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O biopoema Gênesis (1999) de Eduardo Kac: poética do desvio como potência de vitalidade / The biopoem Genesis (1999) by Eduardo Kac: poetics of deviation as vitality forceRech, Nathalia Silveira 18 June 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This paper is built upon a critical reading of Genesis (1999), by Eduardo Kac. Identified as a
part of biopoetry (the field that describes any work that uses biotechnology as a mean to create
poetry as living beings), the biopoem is the interdisciplinary object of this research, which
assembles distincts fields such as arts, communication, biology and poetry. Our goal is to
investigate how mutation contributes to the organizing thinking of the text, identifying it in
biology, in its relation to life, and to poetry, and its constitution in what we name as poetics of
deviation. Keeping in touch with a variety of fields of thought, we grapple the text through the
approach of extremes as described by Christine Mello. This paper is located within the area of
Aesthetics of Communication, on the context of technological poetics, bioarts and transgenic
arts. Its theoretical grounds are based on the writings of Arlindo Machado and Priscila Arantes,
as well as on the writings of the foreign thinkers Christine Paul and Stephen Wilson. Our
reading of the poetics of deviation takes into account the ideas of Brian Massumi, Manfred
Eigen and Francis Crick, while also considering the poetry of E.M. Melo de Castro, Roman
Jakobson and Haroldo de Campos. The work of Vilém Flusser on poetry and biotechnology is
a key figure to produce the encounter between such areas. Through our reading of the texts,
while considering the advances in genetics and the manipulation of life in its elementary stage,
our paper proposes deviation as a vitality force, enabling a rescue of biology as belonging to
poetry. In our lecture, the biopoem is the result of distinct mutations, what we call poetics of
deviation. The ideia of Eduardo Kac’s poetry articulates the language deconstruction, and also,
a certain liberation of the body as life experience, like he says: “always between the crass and
the trash”, therefore, the liberation and scientism / Este trabalho se constitui a partir de uma leitura crítica da obra Gênesis (1999) de Eduardo Kac.
Gênesis é um biopoema que recorre a biotecnologia como forma de fazer poesia com seres
vivos. O biopoema é aqui compreendido como um objeto interdisciplinar que reúne campos
distintos como arte, comunicação, biologia e poesia. Tendo como pressuposto o conceito de
mutação como pensamento organizador da obra, nosso objetivo é o de investigar como este
conceito nela contribui para o que chamamos de uma poética do desvio. Para tanto, o desvio é
investigado em Gênesis por meio da biologia e da poesia no sentido de analisar tanto a poética
de Eduardo Kac como ressignificações da vida na contemporaneidade. Estando em interrelação
com diversas áreas, é por meio da abordagem das extremidades, de Christine Mello, que nossa
aproximação com a obra se constrói. O trabalho insere-se no campo da Estética da
Comunicação, no contexto das poéticas tecnológicas, em torno da bioarte e da arte transgênica.
A fundamentação teórica se faz presente pelas ideias de Arlindo Machado, Christine Paul,
Priscila Arantes e Stephen Wilson. Nossa leitura da poética do desvio é construída na biologia
tendo como ponto de partida as ideias de Brian Massumi, Manfred Eigen, Francis Crick e na
poesia E.M. Melo de Castro, Roman Jakobson e Haroldo de Campos. O pensamento de Vilém
Flusser sobre as relações entre biotecnologia e poesia é peça fundamental para pensarmos o
encontro destas duas áreas. Levando em conta os avanços da genética e da manipulação da vida
em seu estágio elementar, nosso trabalho propõe o desvio como potência de vitalidade, um
possível resgate da biologia a partir da poesia. O biopoema, portanto, nos é visto como resultado
de uma série de mutações que chamamos aqui de poética do desvio. A ideia da poesia de
Eduardo Kac articula a desconstrução da linguagem como também uma certa libertação do
corpo, uma experiência da vida, como ele diz “sempre entre o chulo e o lixo”, ou seja, a
libertação e o cientificismo
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Aproximações entre biologia, biopolítica e bioarte: um ensaio sobre a biocontemporaneidade / Approximations among biology, biopolitics and bioart: an essay on biocontemporaneity.Nogueira, Luciana Valeria 04 September 2009 (has links)
Este trabalho, de caráter ensaístico, pretende configurar algumas implicações do discurso biológico na contemporaneidade por meio da análise de como certos conceitos oriundos do campo das ciências biológicas espécie e gene, particularmente espraiam-se pelo corpo social, associando-se a determinados modos de subjetivação. A hipótese norteadora do estudo é a de que a não explicitação da fragilidade de ambos os conceitos obedece a demandas de controle e de assujeitamento, sobretudo no que se refere ao desenvolvimento e à utilização de biotecnologias. Trata-se da produção de novas formas de vida e, ao mesmo tempo, de processos específicos de subjetivação. Partindo da premissa de que um novo homem está sendo forjado pelas biotecnologias, argumenta-se no sentido de que elas puderam granjear certa legitimidade no imaginário social justamente porque tais conceitos são solidários à conversão da identidade biológica em bioidentidade. De acordo com Foucault, se antes as disciplinas se dirigiam ao homem-corpo, com a biopolítica elas se voltam ao homem-espécie. Os mecanismos regulamentadores da vida passam a fazer parte das relações de poder-saber, com vistas à manipulação dos fenômenos vitais. Assim, parece despontar claramente uma conexão direta entre o espectro biopolítico e os conceitos de espécie e de gene. Entende-se, pois, que os desdobramentos dessa conexão desembocarão no âmbito da biossociabilidade e da bioidentidade. Tomando como material empírico algumas obras do cinema e das artes plásticas, propõe-se uma visada analítica singular sobre as relações entre biologia, biopolítica e bioarte, tendo como perspectiva uma estética da existência baseada na ética da amizade. Na construção dessa visada, foi fundamental a filosofia produzida por Michel Foucault, bem como a de Gilles Deleuze e Félix Guattari. / This paper aims at reflecting on some implications around the contemporary biological discourse through the analysis of how some concepts in the field of biological sciences particularly species and genes spread through the social body, associating with certain modes of subjectivation. The guiding hypothesis of the present study is that the non-explicitation of the fragility of both concepts follows the demand for control and submission, especially as far as the development and usage of biotechnologies are concerned. Thus, there is at the same time production of new forms of life and production of specific processes of subjectivation. Considering the premise that a new man is being forged by the biotechnologies, it is argued that the latter have succeeded in gaining some legitimacy in the collective imaginary, especially because such concepts are solidary with the conversion of biological identity into bioidentity. According to Foucault, if the disciplines used to point toward the human-body, nowadays, under biopolitics they have moved into focusing on the human-species. The life-regulating mechanisms have become part of the power-knowledge relations focusing on the manipulation of vital phenomena. Thus, there seems to be a direct connection between the biopolitical spectrum and the concepts of species and genes. One can conclude, therefore, that the unfolding of this connection will lead into the scope of biosociablity and bioidentity. By taking some empirical work from the cinema and the plastic arts, this research proposes a singular analytical approach to the relations among biology, biopolitics and bioart, under a perspective which contemplates an esthetics of the existence based on the ethics of friendship. In the building of this approach, Michel Foucault\"s thought played a fundamental role, followed by Gilles Deleuze\'s and Félix Guattari\'s philosophies.
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Aproximações entre biologia, biopolítica e bioarte: um ensaio sobre a biocontemporaneidade / Approximations among biology, biopolitics and bioart: an essay on biocontemporaneity.Luciana Valeria Nogueira 04 September 2009 (has links)
Este trabalho, de caráter ensaístico, pretende configurar algumas implicações do discurso biológico na contemporaneidade por meio da análise de como certos conceitos oriundos do campo das ciências biológicas espécie e gene, particularmente espraiam-se pelo corpo social, associando-se a determinados modos de subjetivação. A hipótese norteadora do estudo é a de que a não explicitação da fragilidade de ambos os conceitos obedece a demandas de controle e de assujeitamento, sobretudo no que se refere ao desenvolvimento e à utilização de biotecnologias. Trata-se da produção de novas formas de vida e, ao mesmo tempo, de processos específicos de subjetivação. Partindo da premissa de que um novo homem está sendo forjado pelas biotecnologias, argumenta-se no sentido de que elas puderam granjear certa legitimidade no imaginário social justamente porque tais conceitos são solidários à conversão da identidade biológica em bioidentidade. De acordo com Foucault, se antes as disciplinas se dirigiam ao homem-corpo, com a biopolítica elas se voltam ao homem-espécie. Os mecanismos regulamentadores da vida passam a fazer parte das relações de poder-saber, com vistas à manipulação dos fenômenos vitais. Assim, parece despontar claramente uma conexão direta entre o espectro biopolítico e os conceitos de espécie e de gene. Entende-se, pois, que os desdobramentos dessa conexão desembocarão no âmbito da biossociabilidade e da bioidentidade. Tomando como material empírico algumas obras do cinema e das artes plásticas, propõe-se uma visada analítica singular sobre as relações entre biologia, biopolítica e bioarte, tendo como perspectiva uma estética da existência baseada na ética da amizade. Na construção dessa visada, foi fundamental a filosofia produzida por Michel Foucault, bem como a de Gilles Deleuze e Félix Guattari. / This paper aims at reflecting on some implications around the contemporary biological discourse through the analysis of how some concepts in the field of biological sciences particularly species and genes spread through the social body, associating with certain modes of subjectivation. The guiding hypothesis of the present study is that the non-explicitation of the fragility of both concepts follows the demand for control and submission, especially as far as the development and usage of biotechnologies are concerned. Thus, there is at the same time production of new forms of life and production of specific processes of subjectivation. Considering the premise that a new man is being forged by the biotechnologies, it is argued that the latter have succeeded in gaining some legitimacy in the collective imaginary, especially because such concepts are solidary with the conversion of biological identity into bioidentity. According to Foucault, if the disciplines used to point toward the human-body, nowadays, under biopolitics they have moved into focusing on the human-species. The life-regulating mechanisms have become part of the power-knowledge relations focusing on the manipulation of vital phenomena. Thus, there seems to be a direct connection between the biopolitical spectrum and the concepts of species and genes. One can conclude, therefore, that the unfolding of this connection will lead into the scope of biosociablity and bioidentity. By taking some empirical work from the cinema and the plastic arts, this research proposes a singular analytical approach to the relations among biology, biopolitics and bioart, under a perspective which contemplates an esthetics of the existence based on the ethics of friendship. In the building of this approach, Michel Foucault\"s thought played a fundamental role, followed by Gilles Deleuze\'s and Félix Guattari\'s philosophies.
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Comunicação, Bioarte e Bioidentidades: discursos estéticos sobre as corporeidades contemporâneasFerreira, Hamilton de Paulo 25 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-16T10:25:54Z
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Previous issue date: 2015-03-25 / O crescente desenvolvimento no campo científico e tecnológico impulsiona a sociedade a
viver de outra forma, trazendo para nossas vidas a assimilação tecnológica, em um momento
que pode ser chamado de biocontemporaneidade, marcado pelas construções identitárias
fortalecidas pela imagem do corpo, a bioidentidade. A presente pesquisa visa ressaltar os
discursos biológicos da contemporaneidade presentes no movimento da Bioarte e sua relação
de proximidade com as biotecnologias. Destas se utilizam métodos e técnicas a fim de
construir propostas estéticas artísticas ligadas ao corpo e às suas fragmentações, que se
espalham pelo contexto social criando novas possibilidades de subjetivação. A tríade arte,
ciência e tecnologia alimenta os questionamentos sobre o cenário que ocupa o corpo frente às
possibilidades por ele instaurados. A hipótese norteadora é a de que a fragilidade que
apresenta o corpo nesse contexto, como matéria passiva, o coloca em evidência e crise
simultaneamente, em um questionamento emergente sobre o assujeitamento na aderência às
biotecnologias. Partindo da contextualização do corpo no século XX, aliada aos conceitos de
Biopoder descritos por Michael Foucault, bem como à descrição de movimentos artísticos –
como as performances e a Body Art – e aos novos meios – como o cinema e a fotografia –
inaugurados nesse período, e à contextualização de artistas e obras inseridos no discurso
bioartístico, constitui-se um panorama em que o corpo encontra-se sob uma nova ótica social
e estética. / The increasing development in science and technology pushes society to live in another
manner, bringing technological assimilation to our lives at a time that can be referred to as
biocontemporaneity, marked by identity constructions strengthened by the image of the body,
that is, bioidentity. This research aims to highlight the biological discourses of
contemporaneity, which can be found in the Bioart movement and its close relationship with
biotechnology. These methods and techniques are applied in order to build artistic aesthetic
applications, linked to the body and its fragmentation, spreading through the social context
and creating new possibilities of subjectivity. The triad - arts, science and technology - feeds
the questions about the scenario that occupies the body in face of the possibilities opened by
it. The hypothesis which guides us, is that the weakness, which shows the body, in this
context, as passive matter, simultaneously places it in highlight and crisis, through an
emerging questioning on the acquiesce hence the adherence of biotechnologies. Opening in
the contextualization of the concept of body in the twentieth century, beside the concept of
Biopower, described by Michael Foucault, as well as the description of artistic movements -
such as performances and Body Art - and the new media - such as film and photography
initiated in this period - and the contextualization of artists and works inserted in a bio-artistic
speech, constitutes a panorama in which the body is under a new social and aesthetical
perspective.
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Tiempo Vegetal. Referencias botánicas en la escultura mexicana contemporánea (1990-2010)Abarca Martínez, Inmaculada 26 July 2012 (has links)
La presente Tesis Doctoral, Tiempo vegetal. Referencias botánicas en la escultura mexicana contemporánea (1990-2010), aborda el estudio de las manifestaciones e implicaciones que el referente vegetal ha tenido y tiene en la escultura contemporánea mexicana. A través de la documentación aportada en este estudio, así como de las reflexiones en torno a las manifestaciones artísticas analizadas, se hace patente que la utilización de referencias botánicas en la práctica artística durante la última década del siglo XX y la primera del siglo XXI es, sin duda, un significativo indicio del interés que despiertan las relaciones entre Arte y Naturaleza en el contexto mexicano. Unas relaciones que ponen de manifiesto la importancia del constructo de lo natural y sus derivas conceptuales como un ámbito de investigación y creatividad dentro del arte contemporáneo.
La investigación realizada se inicia con una aproximación al mundo vegetal y a las relaciones que histórica y culturalmente el ser humano ha mantenido con éste, para lo que se ha recurrido a autores que, procedentes de diversos ámbitos del conocimiento la han abordado. Desde Homero, Demócrito y Lucrecio hasta Goethe, Foucault y Guattari. Esta diversidad referencial nos ha permitido trabajar desde perspectivas interdisciplinares en áreas como la simbología, la mitología, la antropología, la estética y/o la sociología. Para ello, nuestro estudio ha partido de las reflexiones y aportaciones realizadas, entre otros, por Worringer, Dorfles, Tatarkiewicz y Deleuze o por Eliade, Cirlot y Bachofen.
Si bien durante el periodo acotado en la tesis doctoral (1990-2010), la práctica escultórica mexicana presenta un creciente interés por la incorporación del elemento vegetal, existen antecedentes previos que nos han llevado a considerar la obra de autores que pueden calificarse como precursores en relación a esta temática, como son los casos de Helen Escobedo, Jan Hendrix o Marta Palau. / Abarca Martínez, I. (2012). Tiempo Vegetal. Referencias botánicas en la escultura mexicana contemporánea (1990-2010) [Tesis doctoral]. Editorial Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/16876
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Bioarte Brasileira e Vida Artificial: Investigação Teórica e Prática Artística / Bioarte Brasileira e Vida Artificial: Investigação Teórica e Prática Artística / Brazilian s Bioart and Artificial Life: Theory Research and Artistic Practice / Brazilian s Bioart and Artificial Life: Theory Research and Artistic PracticeNOMURA, Luciana Hidemi Santana 25 May 2011 (has links)
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Dissertacao Luciana Hidemi.pdf: 3481606 bytes, checksum: adfb828aa4bd9a6c32fe387bc93496e2 (MD5)
Previous issue date: 2011-05-25 / This paper focuses on Brazilian production of one the currents of technology and arte, called bioart, with emphasis on one of its aspects called "artificial life art" - inspired by the dynamic processes of biological systems - which promote the emergency of digital artificial systems, dynamic and self-sustaining, named "artificial life". This reserach presentes featured works of Brazilian production of this emerging artistic category and analyses the poetic propositions of the artistis with emphasis on verifying the forms of interactivity of these works. Simultaneously with the exploraty investigation of the art in Brazil, it has been developed a project on "bioart" in which its goal is to explore some interactive possibilities of a system based on evolutionary algorithm and artificial life. / Esta dissertação enfoca a produção brasileira de uma das correntes de arte e tecnologia, a chamada bioarte, com ênfase em uma de suas vertentes a chamada "arte da vida artificial" - inspirada nos processos dinâmicos dos sistemas biológicos - que promove a emergência de sistemas artificiais digitais, dinâmicos e auto-sustentáveis, denominados de ""vida artificial". A pesquisa apresenta obras de destaque na produção brasileira dessa categoria de expressão artística emergente, e analisa as propostas poéticas dos artistas com ênfase na verificação das formas de interatividade destes trabalhos. Simultaneamente à investigação exploratória da produção da arte em vida artificial no Brasil, foi desenvolvido um projeto em bioarte que objetiva explorar algumas possibilidades interativas de um sistema baseados em algoritmos evolucionários e vida artificial.
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