• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Bioidentidades e estratégias de comunicação: a deficiência intelectual como foco de experiência em uma sociedade centrada na negociação de conhecimentos

Almeida, Lia Raquel Lima 27 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:15:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lia Raquel Lima Almeida.pdf: 994406 bytes, checksum: bc487d39eebba91cf3649b484180ea01 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The research aims to examine the discourse on disability, in general, and intellectual disability, in particular, in contemporary Brazilian society and the relationships between communication, disability and biopolitics of social inclusion. As far as society is increasingly focused in the knowledge management, the research questions the intellectual disability as experience in our culture. Therefore, from a theoretical point of view, this research is based on the concepts of biopower and biopolitics in the writing of Michel Foucault and discussions of Nikolas Rose and Paul Rabinow about how the biotechnology has incited a new kind of relation with the body and the merge of one new approach to life. After this, discusses the relations between biopolitics and communication, from post-fordism transformations, in the researches of Negri and Lazzarato. From the methodological point of view, utilizes the experience notion brought by Foucault to identify on the statements of the Government (Viver Sem Limites), media (Veja e Folha de S. Paulo) and civil society (Movimento Down) the three points listed by the author as articulators of an experience: the description languages, strategies for intervention and modes of subjectification. The results showed that the discussion about intellectual disability are constructed around the notions of social inclusion and autonomy, with the exception of Veja magazine, that prioritizes healthcare approaches, such as advances in medicine and genetic risks. The research also realizes, that the speeches about the rights of people with disability rely on their biological bias, which leads to a reinforcement of the idea of bioidentity. In case of people with Down syndrome, this became even clearer when the genetically determined condition becomes structural identity factor. The politics of social inclusion have ensured rights access, without guaranty relationship and social acceptance. This paper also concludes that, despite of reaffirm the biological reference, the biosociability, by networks information and relationship on the internet, is important when try to seek to combine the possibilities of expanding the autonomist potential of this group with the creation of new feelings on them, bringing changes in how society see these people / A pesquisa examina o lugar que o discurso sobre a deficiência, de um modo geral, e a deficiência intelectual, em específico, tem na sociedade brasileira contemporânea e como se constroem as relações entre comunicação, deficiência e biopolíticas de inclusão social. Na medida em que a sociedade encontra-se cada vez mais centrada na negociação de conhecimentos, a pesquisa questiona a deficiência intelectual como foco de experiência na nossa cultura. Para tanto, do ponto de vista teórico, apoia-se nos conceitos de biopoder e biopolítica na obra de Michel Foucault e nas discussões de Nikolas Rose e Paul Rabinow sobre como as biotecnologias tem incitado um novo tipo de relação com o corpo e a emergência de novas racionalidades biológicas de abordagem da vida. Em seguida, a relação entre biopolítica e comunicação é debatida, a partir das transformações do pós-fordismo, partindo das pesquisas de Foucault e Negri. Do ponto de vista metodológico, utiliza a noção de foco de experiência trazida por Foucault para identificar nos enunciados do Governo (documentos relacionados ao Plano Viver sem Limites), mídia (Veja e Folha de S.Paulo) e sociedade civil organizada (Movimento Down) os três pontos elencados pelo autor como articuladores de uma experiência, sendo eles: as linguagens de descrição que tornam a deficiência intelectual pensável, a promoção de condutas em relação a essa população e os modos de subjetivação. A partir das análises, verificou-se que, a discussão sobre a deficiência intelectual se constrói, principalmente, em torno das noções de inclusão social e de autonomia, à exceção da revista Veja, que prioriza abordagens relacionadas ao campo da saúde, como avanços da medicina e riscos genéticos. A pesquisa observou, ainda, que os discursos sobre direitos das pessoas com deficiência apoiam-se no viés biológico dessa população, o que leva a um reforço da ideia de bioidentidade. No caso das pessoas com síndrome de Down, isso ficou ainda mais claro, uma vez que uma condição geneticamente determinada torna-se fator estruturante de identidade. As políticas de inclusão social asseguram, nestes termos, os direitos ao acesso, à inserção na sociedade, mas sem garantir relação e aceitação social. Concluiu-se, também, que apesar de reafirmar a referência biológica, a biossociabilidade, a partir da formação de redes de informação e relacionamento na internet, é importante ao buscar combinar as possibilidades de ampliação do potencial autonomista desse grupo com a criação de novas sensibilidades sobre as mesmas, convocando mudanças na forma da sociedade perceber estas pessoas
2

Comunicação, Bioarte e Bioidentidades: discursos estéticos sobre as corporeidades contemporâneas

Ferreira, Hamilton de Paulo 25 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-16T10:25:54Z No. of bitstreams: 1 hamiltondepauloferreira.pdf: 1124273 bytes, checksum: 5f98e1a7126a46d51020f211591e1b55 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2015-12-16T11:20:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 hamiltondepauloferreira.pdf: 1124273 bytes, checksum: 5f98e1a7126a46d51020f211591e1b55 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-16T11:20:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 hamiltondepauloferreira.pdf: 1124273 bytes, checksum: 5f98e1a7126a46d51020f211591e1b55 (MD5) Previous issue date: 2015-03-25 / O crescente desenvolvimento no campo científico e tecnológico impulsiona a sociedade a viver de outra forma, trazendo para nossas vidas a assimilação tecnológica, em um momento que pode ser chamado de biocontemporaneidade, marcado pelas construções identitárias fortalecidas pela imagem do corpo, a bioidentidade. A presente pesquisa visa ressaltar os discursos biológicos da contemporaneidade presentes no movimento da Bioarte e sua relação de proximidade com as biotecnologias. Destas se utilizam métodos e técnicas a fim de construir propostas estéticas artísticas ligadas ao corpo e às suas fragmentações, que se espalham pelo contexto social criando novas possibilidades de subjetivação. A tríade arte, ciência e tecnologia alimenta os questionamentos sobre o cenário que ocupa o corpo frente às possibilidades por ele instaurados. A hipótese norteadora é a de que a fragilidade que apresenta o corpo nesse contexto, como matéria passiva, o coloca em evidência e crise simultaneamente, em um questionamento emergente sobre o assujeitamento na aderência às biotecnologias. Partindo da contextualização do corpo no século XX, aliada aos conceitos de Biopoder descritos por Michael Foucault, bem como à descrição de movimentos artísticos – como as performances e a Body Art – e aos novos meios – como o cinema e a fotografia – inaugurados nesse período, e à contextualização de artistas e obras inseridos no discurso bioartístico, constitui-se um panorama em que o corpo encontra-se sob uma nova ótica social e estética. / The increasing development in science and technology pushes society to live in another manner, bringing technological assimilation to our lives at a time that can be referred to as biocontemporaneity, marked by identity constructions strengthened by the image of the body, that is, bioidentity. This research aims to highlight the biological discourses of contemporaneity, which can be found in the Bioart movement and its close relationship with biotechnology. These methods and techniques are applied in order to build artistic aesthetic applications, linked to the body and its fragmentation, spreading through the social context and creating new possibilities of subjectivity. The triad - arts, science and technology - feeds the questions about the scenario that occupies the body in face of the possibilities opened by it. The hypothesis which guides us, is that the weakness, which shows the body, in this context, as passive matter, simultaneously places it in highlight and crisis, through an emerging questioning on the acquiesce hence the adherence of biotechnologies. Opening in the contextualization of the concept of body in the twentieth century, beside the concept of Biopower, described by Michael Foucault, as well as the description of artistic movements - such as performances and Body Art - and the new media - such as film and photography initiated in this period - and the contextualization of artists and works inserted in a bio-artistic speech, constitutes a panorama in which the body is under a new social and aesthetical perspective.
3

Ce sang qui n’est pas le mien : sens, liens et paradoxes de la transfusion sanguine : une étude anthropologique des familles en contexte clinique pédiatrique.

Gomez Cardona, Liliana 09 1900 (has links)
No description available.

Page generated in 0.0875 seconds