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Anestesia peridural lombossacral em cães guiada em tempo real pela ultrassonografiaCredie, Leonardo de Freitas Guimarães Arcoverde. January 2018 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Resumo: Este estudo clínico prospectivo e aleatório objetivou descrever a sonoanatomia do espaço peridural lombossacral (LS) e avaliar e comparar a técnica guiada em tempo real com auxílio da ultrassonografia (US), em relação à palpação das referências anatômicas, para anestesia peridural em cães normais (escore de condição corporal – ECC ≤ 5) ou obesos (ECC ≥ 6). Para tal 72 animais provenientes de tutores, foram subdivididos igualmente em quatro grupos: PG1 e PG2 (Grupo Palpação 1 em animais normais e Grupo Palpação 2 em animais obesos, respectivamente), nos quais a técnica de anestesia peridural baseou-se nas referências anatômicas e perda de resistência à administração do fármaco e grupos USG1 e USG2 (Punção Guiada por US1 em animais normais e Punção Guiada por US2 em animais obesos, respectivamente), nos quais a técnica de anestesia peridural foi guiada exclusivamente pelo US. Para identificação das estruturas, utilizaram-se os cortes sagital, parassagital oblíquo e transversal. Aferiu-se a distância entre a pele e o ligamentum flavum (LF) nos grupos USG1 e USG2. Para confirmação exata da punção guiada por US, observaram-se a movimentação da agulha no momento da punção do LF e o fluxo de anestésico administrado, através da migração pelo canal peridural. Após a punção, confirmou-se a eficácia do bloqueio locorregional no período perioperatório. A utilização da ultrassonografia possibilitou a visualização das estruturas do espaço peridural LS, bem como o momento exato da punção e ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This prospective and randomized clinical study aimed to describe the sonoanatomy of the lumbosacral epidural space and to evaluate and compare the real time guided ultrassonography (US) technique in comparison to palpation of anatomical references, to perform epidural anesthesia in normal (body condition score ≤ 5) or obese (body condition score ≥ 6). Seventy two client dogs were equally distributed in four groups, PG1 and PG2 (Palpation group 1 in normal animals and Palpation group 2 in obese animals, respectively), in which epidural anesthesia technique was based on palpation of anatomical references and loss of resistance to injection, and groups USG1 e USG2 (Ultrasound guided group 1 in normal animals and ultrasound guided group 2 in obese animals, respectively), in which the technique was guided only by US. Structures were identified in the sagittal, parasagittal oblique and transverse sections. The distance between skin and ligamentum flavum (LF) was measured in groups USG1 and USG2. Correct introduction and position of the needle in the epidural space and the flow of local anesthetic through the epidural canal was confirmed by US. The effectiveness of epidural anesthesia was confirmed in the perioperative period. With the use of US it was possible to define the sonoanatomy and to observe both the correct placement of the needle in the lumbosacral epidural space and the local anesthetic flowing between the sixth (L6) and seventh (L7) or fifth (L5) and sixth lumbar verte... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Anestesia peridural lombossacral em cães guiada em tempo real pela ultrassonografia / Real-time ultrasound-guided lumbosacral epidural anesthesia in dogsCredie, Leonardo de Freitas Guimarães Arcoverde [UNESP] 27 March 2018 (has links)
Submitted by Leonardo de Freitas Guimarães Arcoverde Credie (leo_credie@yahoo.com.br) on 2018-05-14T22:08:59Z
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Previous issue date: 2018-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este estudo clínico prospectivo e aleatório objetivou descrever a sonoanatomia do espaço peridural lombossacral (LS) e avaliar e comparar a técnica guiada em tempo real com auxílio da ultrassonografia (US), em relação à palpação das referências anatômicas, para anestesia peridural em cães normais (escore de condição corporal – ECC ≤ 5) ou obesos (ECC ≥ 6). Para tal 72 animais provenientes de tutores, foram subdivididos igualmente em quatro grupos: PG1 e PG2 (Grupo Palpação 1 em animais normais e Grupo Palpação 2 em animais obesos, respectivamente), nos quais a técnica de anestesia peridural baseou-se nas referências anatômicas e perda de resistência à administração do fármaco e grupos USG1 e USG2 (Punção Guiada por US1 em animais normais e Punção Guiada por US2 em animais obesos, respectivamente), nos quais a técnica de anestesia peridural foi guiada exclusivamente pelo US. Para identificação das estruturas, utilizaram-se os cortes sagital, parassagital oblíquo e transversal. Aferiu-se a distância entre a pele e o ligamentum flavum (LF) nos grupos USG1 e USG2. Para confirmação exata da punção guiada por US, observaram-se a movimentação da agulha no momento da punção do LF e o fluxo de anestésico administrado, através da migração pelo canal peridural. Após a punção, confirmou-se a eficácia do bloqueio locorregional no período perioperatório. A utilização da ultrassonografia possibilitou a visualização das estruturas do espaço peridural LS, bem como o momento exato da punção e o fluxo do anestésico local nos espaços intervertebrais entre a 6ª (L6) e 7ª vértebras (L7), ou entre a 5a (L5) e 6a vértebras (L6) em todos os pacientes dos grupos USG1 e USG2, em ambos os cortes. As medidas entre pele e LF foram iguais nos cortes sagital e transversal, sendo 2,45 0,48 cm e 2,42 0,49 cm respectivamente para USG1 e 3,07 0,74 cm e 3,06 0,73 cm respectivamente para USG2. Nos grupos guiados por US, o número de contato entre agulha e tecido ósseo (USG1= 0,16 0,38 e USG2= 0,88 1,67) e refluxo de sangue na agulha (USG1= 5,5% e USG2= 0%) foram menores do que nos grupos guiados por palpação (contato agulha/osso: PG1= 0,88 1,67 e PG2= 2,72 2,02; refluxo de sangue: PG1= 11,1% e PG2= 22,2%). Concluiu-se que a anestesia peridural LS guiada por US possibilitou observar a sonoanatomia da região, acompanhar a introdução da agulha até o correto posicionamento no espaço peridural e visualizar a administração do anestésico local em tempo real, de forma independente de palpação de estruturas anatômicas, tanto em animais normais como em obesos, o que é uma vantagem ao se realizar anestesia peridural em animais com ECC ≥ 6. / This prospective and randomized clinical study aimed to describe the sonoanatomy of the lumbosacral epidural space and to evaluate and compare the real time guided ultrassonography (US) technique in comparison to palpation of anatomical references, to perform epidural anesthesia in normal (body condition score ≤ 5) or obese (body condition score ≥ 6). Seventy two client dogs were equally distributed in four groups, PG1 and PG2 (Palpation group 1 in normal animals and Palpation group 2 in obese animals, respectively), in which epidural anesthesia technique was based on palpation of anatomical references and loss of resistance to injection, and groups USG1 e USG2 (Ultrasound guided group 1 in normal animals and ultrasound guided group 2 in obese animals, respectively), in which the technique was guided only by US. Structures were identified in the sagittal, parasagittal oblique and transverse sections. The distance between skin and ligamentum flavum (LF) was measured in groups USG1 and USG2. Correct introduction and position of the needle in the epidural space and the flow of local anesthetic through the epidural canal was confirmed by US. The effectiveness of epidural anesthesia was confirmed in the perioperative period. With the use of US it was possible to define the sonoanatomy and to observe both the correct placement of the needle in the lumbosacral epidural space and the local anesthetic flowing between the sixth (L6) and seventh (L7) or fifth (L5) and sixth lumbar vertebrae in all dogs of the USG1 and USG2 groups, both in parasagittal oblique and in transversal approaches. The distances between skin and LF at the sagittal and transversal approaches were 2.45 0.48 cm and 2.42 0.49 cm respectively for USG1 and 3.07 0.74 cm and 3.06 0.73 cm respectively for USG2. The needle to bone contact events (USG1= 0.16 0.38 and USG2= 0.88 1.67) and presence of blood in the syringe (USG1= 5.5% e USG2= 0%) were lower than the palpation guided epidural anesthesia (needle to bone contacts: PG1= 0.88 1.67 and PG2= 2.72 2.02; blood in the syringe: PG1= 11.1% and PG2= 22.2%). The use of US provided accurate information about sonoanatomy of the LS epidural space in dogs, guided the positioning for the introduction of the needle without palpation of the anatomical structures, enabled to observe the correct injection of local anesthetic into the epidural space even in obese patients, and reduced the number of attempts to perform epidural anesthesia when compared to palpation of anatomical landmarks and loss of resistance technique. / 049/2015
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