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Falsos cognatos: revisão da fundamentação teórica e proposta de novas abordagens práticas para sua aplicação nos processos de ensino-aprendizagem de ELE no BrasilCOSTA, Zaine Guedes da 03 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-03 / No presente trabalho tratamos de averiguar, com base na análise contrastiva, o falso cognato vaso e palavras relacionadas a ele tanto na língua portuguesa quanto na língua espanhola dentro do mesmo campo léxico. Na análise, observamos como esses lexemas se encontram relacionados em cada língua e organizados em função de uma estruturação histórica, onde a mudança linguística é justificada por fatores externos e internos. Nosso intento, além de revisar e refletir a respeito das teorias existentes e das denominações relacionadas ao fenômeno linguístico responsável por um dos problemas mais acusados de interlíngua (Koessley e Derocquinny, 1928; Vinay e Darbalnet 1977; Chuquet e Parlladin 1987, Prado, 1989; Crystal 1991; Leiva, 1994; Bugueño Miranda, 1999; Andrade Neta, 2000; Vaz de Silva, 2003; Martínez de Souza; Vita, 2005; Sabino, 2006 Chacón Beltrán, 2006; Torajano Pérez, 2008; Montaño Rodriguez, 2009; Vicente Masip, 2013; Miranda Poza, 2014), é propor uma nova abordagem teórico-prática baseada na teoria do campo léxico-semântico ‘recipiente’ com o objetivo de corroborar com as metodologias existentes no processo de ensino-aprendizagem de ELE no Brasil. Para a averiguação dos elementos linguísticos envolvidos, lançamos mão da Semântica Estrutural tomando como base o pensamento de Coseriu (1977), que observa o campo léxico formado por um conjunto de lexemas dispostos entre si que formam uma cadeia dinâmica recíproca de significação e que, portanto, não formam um contínuo perfeito dentro de cada campo semântico. Concluímos que verificar o sentido de cada falso cognato de mesmo étimo aporta a partir de uma comparação isolada e descontextualizada, não elucida o real problema que há por trás da formação da rede significativa que cada elemento possui em suas respectivas línguas e quando se contrasta com outra etimologicamente aparentada. Antes, porém, se faz necessário que se realize uma investigação que fundamenta, organiza e estrutura cada léxico tanto a partir do denotativo quanto a partir de experiências extralinguísticas (Justo Gil,1991). / En este trabajo, tratamos de averiguar, partiendo del análisis contrastivo, el falso cognado vaso y palabras relacionadas a él tanto en la lengua española como en la lengua portuguesa dentro del mismo campo léxico. En este análisis, observamos cómo en cada idioma estos lexemas están relacionados y organizados a partir de una estructuración histórica, justificada por factores externos e internos a cambios lingüísticos. Nuestro intento, allende revisar y reflexionar sobre las teorías existentes y denominaciones relacionadas al fenómeno lingüístico responsable por uno de los problemas más acusados de interlengua (Koessley e Derocquinny, 1928; Vinay e Darbalnet 1977; Chuquet e Parlladin 1987, Prado, 1989; Crystal 1991; Leiva, 1994; Bugueño Miranda, 1999; Andrade Neta, 2000; Vaz de Silva, 2003; Martínez de Souza; Vita, 2005; Sabino, 2006 Chacón Beltrán, 2006; Torajano Pérez, 2008; Montaño Rodriguez, 2009; Vicente Masip, 2013; Miranda Poza, 2014) es proponer un nuevo enfoque teórico-práctico basado en la teoría del campo léxico-semántico ‘recipiente’ con el objetivo de corroborar con las metodologías existentes en el proceso de enseñanza-aprendizaje de ELE en Brasil. Para investigar los elementos lingüísticos participantes de la pesquisa, utilizamos los fundamentos de la Semántica Estructural teniendo como base el pensamiento de Coseriu (1977), que señala el campo léxico formado por un conjunto de lexemas dispuestos entre sí que forman una cadena dinámica recíproca de significación y que, por lo tanto no forman un perfecto continuo dentro de cada campo. Concluimos que verificar el sentido que cada falso cognado de mismo étimo aporta a partir de una comparación aislada y descontextualizada, no elucida la realidad del problema que hay por detrás de la formación de la red significativa que cada elemento posee en sus respectivas lenguas y cuando se contrasta con otra etimológicamente emparentada. Antes, sin embargo, es necesario que se realice una investigación que fundamenta, organiza y estructura cada léxico tanto a partir del denotativo como a partir de experiencias extralingüísticas. (Justo Gil, 1991).
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