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Morphology and interaction of bacterial and L-phase variants of Brucella with tissue cultureEgwu, Igbo Njoku. January 1974 (has links)
Thesis (D.P.H.)--University of Michigan.
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Morphology and interaction of bacterial and L-phase variants of Brucella with tissue cultureEgwu, Igbo Njoku. January 1974 (has links)
Dissertation (D.P.H.)--University of Michigan.
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Frecuencia de anticuerpos anti-Toxocara canis detectados mediante la prueba de ELISA IgG en sueros de pacientes de un centro médico de San Martín de Porres durante el periodo enero – octubre del 2014Valdivia Fierro, Jairo David January 2015 (has links)
Se realizó un estudio descriptivo sobre la frecuencia de anticuerpos IgG anti-Toxocara canis detectados mediante la prueba de ELISA IgG en sueros de pacientes de un centro médico de San Martín de Porres durante el periodo enero – octubre del 2014. El grupo de estudio estuvo conformado por 300 personas (87 varones y 213 mujeres) de todas las edades. La frecuencia de anticuerpos anti- Toxocara canis, fue de 33.7%, siendo el grupo con mayor frecuencia los niños menores de 12 años. De los pacientes con prueba reactiva para anticuerpos IgG anti- Toxocara canis, 51% tenían un título de 200, 33% tenían un título de 400, 12% tenían título de 800, 3% tenían título de 1600 y 1% tenía título mayor de 3200. La asociación entre la serología para Toxocara canis y la presencia de perros resultó ser significativa (chi-cuadrado = 17,92; p<0.05). Las personas que tuvieron contacto con perros resultaron tener una probabilidad casi 3 veces mayor de tener una serología reactiva, en relación con otras personas que no tuvieron contacto con este anima (OR = 2.9). Se concluye que la toxocariosis es una zoonosis frecuente en nuestro medio y que el contacto con perros es uno de los principales factores que contribuyen a la transmisión de esta zoonosis. Palabras Clave: Toxocara canis, toxocariosis, serología, ELISA IgG, frecuencia, perros. / --- A descriptive study of the frequency of IgG antibodies was conducted anti-Toxocara canis detected by ELISA IgG in serum of patients from a medical center of San Martin de Porres during the period January to October 2014. The study group consisted 300 people (87 men and 213 women) of all ages. The frequency of anti- Toxocara canis, was 33.7%, the group most often children under 12 years. Of the patients with reactive test for IgG anti-Toxocara canis, 51% had a degree of 200, 33% had a degree of 400, 12% had 800 degree, 3% had title of 1600 and 1% had more title 3200. The association between Toxocara canis serology and the presence of dogs found to be significant (chi-square = 17.92; p <0.05). People who had contact with dogs found to have an almost 3 times more likely to have reactive serology, in relation to other people who had no contact with the anima (OR = 2.9). We conclude that toxocariosis is a common zoonosis in our country and that contact with dogs is one of the main factors contributing to the spread of this zoonosis. Keywords: Toxocara canis, toxocariosis, serology, IgG ELISA, frequency, dogs.
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La toxocarose oculaireManchec, Marc Alliot, Anne. January 2004 (has links) (PDF)
Thèse d'exercice : Pharmacie : Université de Nantes : 2004. / Bibliogr. f. 75-81 [70 réf.].
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Determinação da variabilidade genotípica entre isolados de Microsporum canisCosta, Fernanda Vieira Amorim da January 2010 (has links)
Microsporum canis é um dermatófito zoofílico e o fungo mais frequentemente isolado de cães e gatos, de crianças com tinea capitis e de adultos com tinea corporis. Ainda não se conhece as possíveis variáveis envolvidas no estabelecimento de infecções clínicas ou subclínicas em cães e gatos, assim como os fatores envolvidos na transmissão de M. canis para os seres humanos. Diversas técnicas de biologia molecular falharam em demonstrar variabilidade genética entre diferentes linhagens de M. canis, porém, estudos recentes indicam que a utilização de primers mais discriminatórios, como os marcadores microsatélites, possibilite a detecção de diferentes genótipos de M. canis. Os objetivos deste trabalho de pesquisa foram: identificar e comparar o genótipo de M. canis isolados de cães e gatos sintomáticos e assintomáticos e de seres humanos utilizando marcadores microssatélites e investigar uma possível correlação entre as características genotípicas e dados epidemiológicos de M. canis isolados de cães, gatos e seres humanos. Foram incluídos no estudo isolados de 102 cães e gatos sintomáticos e assintomáticos e de pacientes humanos com tinea nos quais se isolou o M. canis durante os anos de 2006 a 2010. Essas amostras foram provenientes de Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e Cuiabá. Dentre elas, 37 eram de gatos sintomáticos, 35 de gatos assintomáticos, 19 de pacientes humanos sintomáticos, 9 de cães assintomáticos e 2 de cães sintomáticos. A amplificação da região de microsatélites do DNA foi realizada utilizando dois primers, McGT13 e McGT17, a qual possibilitou a formação de grupos de acordo com o grau de similaridade genética baseada no número de repetições nessas duas regiões do DNA do M. canis. Os loci Mc(GT)13 e Mc(GT)17 revelaram 3 e 6 alelos, variando de 2 e 5 repetições de dinucleotídeos dentro de cada locus, respectivamente. Dos 14 genótipos e 5 grandes grupos formados após análise da árvore filogenética gerada pelo método Dc, 1 foi compartilhado por 26 isolados, outro por 21, um por 12 isolados e outros dois com 11 isolados cada um. Outros dois pequenos grupos foram formados com 7 e 5 isolados cada. Os marcadores microssatélites possibilitaram a identificação, o estudo filogenético e a comparação dos isolados de M. canis oriundos de gatos, cães e pacientes humanos incluídos no estudo. Apesar da formação de grupos geneticamente relacionados, não houve correlação entre as linhagens e os dados epidemiológicos analisados entre as isolados, incluindo fonte, sintomatologia, quadro clínico, raça, idade, sexo, moradia e localização geográfica. / Microsporum canis is a zoophilic dermatophyte and the most commonly isolated fungi from dogs, cats, children with tinea capitis and adults with tinea corporis. There are unknown variables in establishment of clinical or subclinical infection in dogs and cats and also in M. canis transmission to humans. Several molecular techniques failed to show genetic variability between different strains of M. canis, but recent studies indicate that the use of more discriminatories primers, as microsatellite markers, may detect different genotypes of this dermatophyte. This study has as objectives to identify and compare M. canis strains genotype isolated from symptomatic and asymptomatic dogs and cats and from people with dermatophytosis using microsatellite technique and to investigate a possible correlation between epidemiologic data and genotypic characteristics of M. canis isolated from dogs, cats and people. One hundred and two strains of M. canis isolated from symptomatic and asymptomatic dogs and cats and people with tinea between 2006 and 2010 were included in this study. These strains were from Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis and Cuiaba. Among them, 37 were from symptomatic cats, 35 from asymptomatic cats, 19 from people with tinea, 9 from asymptomatic dogs and 2 from symptomatic dogs. Amplification of microsatellite DNA region was performed using two primers, McGT13 e McGT17, which allowed the formation of groups according to the degree of genetic similarity based on the amount of repetition in these two regions of M. canis DNA. Loci Mc(GT)13 e Mc(GT)17 revealed 3 and 6 alleles, varying between 2 and 5 dinucleotide repeats within each locus, respectively. Of the 14 genotypes and 5 major groups formed after phylogenetic tree analysis generated by DC method, 1 was shared by 26 strains, the other by 21, one by 12 strains and another two with 11 strains each. Microsatellite markers allowed identification, phylogenetic analysis and comparison of M. canis strains isolated from cats, dogs and people included in this study. Despite the formation of genetically related groups, there was no correlation between the lineage and epidemiologic characteristics, including source, symptoms, clinical picture, breed, age, sex, housing and geographical location.
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Determinação da variabilidade genotípica entre isolados de Microsporum canisCosta, Fernanda Vieira Amorim da January 2010 (has links)
Microsporum canis é um dermatófito zoofílico e o fungo mais frequentemente isolado de cães e gatos, de crianças com tinea capitis e de adultos com tinea corporis. Ainda não se conhece as possíveis variáveis envolvidas no estabelecimento de infecções clínicas ou subclínicas em cães e gatos, assim como os fatores envolvidos na transmissão de M. canis para os seres humanos. Diversas técnicas de biologia molecular falharam em demonstrar variabilidade genética entre diferentes linhagens de M. canis, porém, estudos recentes indicam que a utilização de primers mais discriminatórios, como os marcadores microsatélites, possibilite a detecção de diferentes genótipos de M. canis. Os objetivos deste trabalho de pesquisa foram: identificar e comparar o genótipo de M. canis isolados de cães e gatos sintomáticos e assintomáticos e de seres humanos utilizando marcadores microssatélites e investigar uma possível correlação entre as características genotípicas e dados epidemiológicos de M. canis isolados de cães, gatos e seres humanos. Foram incluídos no estudo isolados de 102 cães e gatos sintomáticos e assintomáticos e de pacientes humanos com tinea nos quais se isolou o M. canis durante os anos de 2006 a 2010. Essas amostras foram provenientes de Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e Cuiabá. Dentre elas, 37 eram de gatos sintomáticos, 35 de gatos assintomáticos, 19 de pacientes humanos sintomáticos, 9 de cães assintomáticos e 2 de cães sintomáticos. A amplificação da região de microsatélites do DNA foi realizada utilizando dois primers, McGT13 e McGT17, a qual possibilitou a formação de grupos de acordo com o grau de similaridade genética baseada no número de repetições nessas duas regiões do DNA do M. canis. Os loci Mc(GT)13 e Mc(GT)17 revelaram 3 e 6 alelos, variando de 2 e 5 repetições de dinucleotídeos dentro de cada locus, respectivamente. Dos 14 genótipos e 5 grandes grupos formados após análise da árvore filogenética gerada pelo método Dc, 1 foi compartilhado por 26 isolados, outro por 21, um por 12 isolados e outros dois com 11 isolados cada um. Outros dois pequenos grupos foram formados com 7 e 5 isolados cada. Os marcadores microssatélites possibilitaram a identificação, o estudo filogenético e a comparação dos isolados de M. canis oriundos de gatos, cães e pacientes humanos incluídos no estudo. Apesar da formação de grupos geneticamente relacionados, não houve correlação entre as linhagens e os dados epidemiológicos analisados entre as isolados, incluindo fonte, sintomatologia, quadro clínico, raça, idade, sexo, moradia e localização geográfica. / Microsporum canis is a zoophilic dermatophyte and the most commonly isolated fungi from dogs, cats, children with tinea capitis and adults with tinea corporis. There are unknown variables in establishment of clinical or subclinical infection in dogs and cats and also in M. canis transmission to humans. Several molecular techniques failed to show genetic variability between different strains of M. canis, but recent studies indicate that the use of more discriminatories primers, as microsatellite markers, may detect different genotypes of this dermatophyte. This study has as objectives to identify and compare M. canis strains genotype isolated from symptomatic and asymptomatic dogs and cats and from people with dermatophytosis using microsatellite technique and to investigate a possible correlation between epidemiologic data and genotypic characteristics of M. canis isolated from dogs, cats and people. One hundred and two strains of M. canis isolated from symptomatic and asymptomatic dogs and cats and people with tinea between 2006 and 2010 were included in this study. These strains were from Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis and Cuiaba. Among them, 37 were from symptomatic cats, 35 from asymptomatic cats, 19 from people with tinea, 9 from asymptomatic dogs and 2 from symptomatic dogs. Amplification of microsatellite DNA region was performed using two primers, McGT13 e McGT17, which allowed the formation of groups according to the degree of genetic similarity based on the amount of repetition in these two regions of M. canis DNA. Loci Mc(GT)13 e Mc(GT)17 revealed 3 and 6 alleles, varying between 2 and 5 dinucleotide repeats within each locus, respectively. Of the 14 genotypes and 5 major groups formed after phylogenetic tree analysis generated by DC method, 1 was shared by 26 strains, the other by 21, one by 12 strains and another two with 11 strains each. Microsatellite markers allowed identification, phylogenetic analysis and comparison of M. canis strains isolated from cats, dogs and people included in this study. Despite the formation of genetically related groups, there was no correlation between the lineage and epidemiologic characteristics, including source, symptoms, clinical picture, breed, age, sex, housing and geographical location.
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Aspectos epidemiológicos da infecção por Hepatozoon spp.(Apicomplexa: hepatozoidae) em cães de áreas rurais do Estado de São Paulo, Brasil e caracterização molecular de isoladosRubini, Adriano Stefani [UNESP] 04 August 2006 (has links) (PDF)
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rubini_as_me_botfmvz.pdf: 399182 bytes, checksum: cc59c7f85b768dee73fd877f9abb2a5a (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Hepatozoon canis é um protozoário que infecta cães e é transmitido pela ingestão do carrapato Rhipicephalus sanguineus. Existem duas espécies distintas de Hepatozoon que infectam cães, H. canis e H. americanum. O diagnóstico de rotina é realizado pelo encontro de gamontes em esfregaço sangüíneo corados por Giemsa. O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de infecção em cães de áreas rurais, comparar a sensibilidade da técnica de esfregaço sangüíneo com a reação da polimerase em cadeia (PCR), e caracterizar a espécie de Hepatozoon spp. que infecta cães no Brasil. Foram realizados esfregaços sangüíneos de sangue periférico e de sangue da veia jugular. O exame por esfregaço sangüíneo detectou 17 animais positivos (11,33%), sendo 14/150 (9,3%) em esfregaços de sangue capilar (ponta de orelha), e 7/150 (4,7%) em esfregaços de sangue da veia jugular. O diagnóstico pela PCR detectou 80/150 (53,3%) amostras positivas. Carrapatos das espécies Rhipicephalus sanguineus e Amblyomma sp. foram encontrados em 36/150 (24%) dos cães, em porcentagens iguais. As espécies identificadas para o gênero Amblyomma foram: A. cajennense, A. ovale . Análises dos dados demonstraram que técnica de PCR foi mais sensível do que o exame por esfregaço sangüíneo. A espécie de Hepatozoon identicada nas amostras de cães no Brasil foi o H. canis. / Hepatozoon canis is a protozoan that infects dogs and is transmitted by the ingestion of the brown dog tick, Rhipicephalus sanguineus. Two distinct species of Hepatozoon genus can infect dogs, H. canis and H. americanum. Routine tests to detect the disease are based in direct examination of gametocytes on Giemsa stained blood smears. The purpose of this study was the investigation of disease prevalence in rural area dogs, comparison the blood smear examination to PCR in diagnostic tests, and characterize the Hepatozoon species implicated in the infection of Brazilian dogs. Blood smear examination was undertaken with blood collected by puncture of the cephalic vein and ear margin capillary bed. This technique detected 17 positive animals (11.33%), 14 out 150 (9.3%) in peripherical blood and 7 out 150 (4.7%) in cephalic vein blood. PCR tests detected 80 out 150 (53.3%) positive animals. Rhipicephalus sanguineus and Amblyomma sp. were found in 36 out 150 of the dogs (24%), in equal proportions. The identified species for Amblyomma genus were A. cajennense, A. ovale. Data analysis showed that PCR was much more sensitive compared to blood smear examination. Hepatozoon species identified in the subjects was H. canis.
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Determinação da variabilidade genotípica entre isolados de Microsporum canisCosta, Fernanda Vieira Amorim da January 2010 (has links)
Microsporum canis é um dermatófito zoofílico e o fungo mais frequentemente isolado de cães e gatos, de crianças com tinea capitis e de adultos com tinea corporis. Ainda não se conhece as possíveis variáveis envolvidas no estabelecimento de infecções clínicas ou subclínicas em cães e gatos, assim como os fatores envolvidos na transmissão de M. canis para os seres humanos. Diversas técnicas de biologia molecular falharam em demonstrar variabilidade genética entre diferentes linhagens de M. canis, porém, estudos recentes indicam que a utilização de primers mais discriminatórios, como os marcadores microsatélites, possibilite a detecção de diferentes genótipos de M. canis. Os objetivos deste trabalho de pesquisa foram: identificar e comparar o genótipo de M. canis isolados de cães e gatos sintomáticos e assintomáticos e de seres humanos utilizando marcadores microssatélites e investigar uma possível correlação entre as características genotípicas e dados epidemiológicos de M. canis isolados de cães, gatos e seres humanos. Foram incluídos no estudo isolados de 102 cães e gatos sintomáticos e assintomáticos e de pacientes humanos com tinea nos quais se isolou o M. canis durante os anos de 2006 a 2010. Essas amostras foram provenientes de Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e Cuiabá. Dentre elas, 37 eram de gatos sintomáticos, 35 de gatos assintomáticos, 19 de pacientes humanos sintomáticos, 9 de cães assintomáticos e 2 de cães sintomáticos. A amplificação da região de microsatélites do DNA foi realizada utilizando dois primers, McGT13 e McGT17, a qual possibilitou a formação de grupos de acordo com o grau de similaridade genética baseada no número de repetições nessas duas regiões do DNA do M. canis. Os loci Mc(GT)13 e Mc(GT)17 revelaram 3 e 6 alelos, variando de 2 e 5 repetições de dinucleotídeos dentro de cada locus, respectivamente. Dos 14 genótipos e 5 grandes grupos formados após análise da árvore filogenética gerada pelo método Dc, 1 foi compartilhado por 26 isolados, outro por 21, um por 12 isolados e outros dois com 11 isolados cada um. Outros dois pequenos grupos foram formados com 7 e 5 isolados cada. Os marcadores microssatélites possibilitaram a identificação, o estudo filogenético e a comparação dos isolados de M. canis oriundos de gatos, cães e pacientes humanos incluídos no estudo. Apesar da formação de grupos geneticamente relacionados, não houve correlação entre as linhagens e os dados epidemiológicos analisados entre as isolados, incluindo fonte, sintomatologia, quadro clínico, raça, idade, sexo, moradia e localização geográfica. / Microsporum canis is a zoophilic dermatophyte and the most commonly isolated fungi from dogs, cats, children with tinea capitis and adults with tinea corporis. There are unknown variables in establishment of clinical or subclinical infection in dogs and cats and also in M. canis transmission to humans. Several molecular techniques failed to show genetic variability between different strains of M. canis, but recent studies indicate that the use of more discriminatories primers, as microsatellite markers, may detect different genotypes of this dermatophyte. This study has as objectives to identify and compare M. canis strains genotype isolated from symptomatic and asymptomatic dogs and cats and from people with dermatophytosis using microsatellite technique and to investigate a possible correlation between epidemiologic data and genotypic characteristics of M. canis isolated from dogs, cats and people. One hundred and two strains of M. canis isolated from symptomatic and asymptomatic dogs and cats and people with tinea between 2006 and 2010 were included in this study. These strains were from Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis and Cuiaba. Among them, 37 were from symptomatic cats, 35 from asymptomatic cats, 19 from people with tinea, 9 from asymptomatic dogs and 2 from symptomatic dogs. Amplification of microsatellite DNA region was performed using two primers, McGT13 e McGT17, which allowed the formation of groups according to the degree of genetic similarity based on the amount of repetition in these two regions of M. canis DNA. Loci Mc(GT)13 e Mc(GT)17 revealed 3 and 6 alleles, varying between 2 and 5 dinucleotide repeats within each locus, respectively. Of the 14 genotypes and 5 major groups formed after phylogenetic tree analysis generated by DC method, 1 was shared by 26 strains, the other by 21, one by 12 strains and another two with 11 strains each. Microsatellite markers allowed identification, phylogenetic analysis and comparison of M. canis strains isolated from cats, dogs and people included in this study. Despite the formation of genetically related groups, there was no correlation between the lineage and epidemiologic characteristics, including source, symptoms, clinical picture, breed, age, sex, housing and geographical location.
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Avaliação do uso de probióticos no combate a infecção causada por Ancylostomidae em cães (Canis familiaris) naturalmente infectados / Evaluation of the probiotic\'s microorganisms use in the control of hookworm infection in natural infected dogs (Canis familiaris)Matheus Diniz Gonçalves Coêlho 13 July 2010 (has links)
O cão (Canis familiaris) é o animal doméstico que convive mais em proximidade com o homem, como animal de companhia e guarda. No entanto, existe uma série de parasitos zoonóticos de cães, que levam ao desenvolvimento de patologias muitas vezes de prognóstico grave para o ser humano. Dentre esses destacam-se os helmintos da família Ancylostomidae que são encontrados com freqüência em inquéritos coproparasitológicos. A ancilostomíase canina é caracterizada pelo desenvolvimento de anemia, perda de peso e dores abdominais, sendo o tratamento com drogas anti-helmínticas alopáticas fundamental para eliminação do parasito. Porém, devido à ocorrência cada vez maior de resistência a tratamentos com medicamentos alopáticos e aos riscos inerentes ao uso abusivo destes medicamentos, a pesquisa de novos insumos terapêuticos consiste em uma promissora iniciativa, e, neste sentido os probióticos têm se destacado, por serem capazes de alterar positivamente a microbiota intestinal e exercer efeito imunomodulador, e, assim sendo, contribuir para o controle de agentes patogênicos. Com o intuito de contribuir para a compreensão do mecanismo de ação de espécies de microrganismos que apresentam atividade probiótica sobre helmintos, no presente trabalho objetivou-se avaliar o papel de espécies de Lactobacillus à saber: L. acidophilus ATCC 4536, L. plantarum ATCC 8014 e L. delbrueckii UFV H2B20, na forma de um \"pool\", no sentido de estimularem a resposta imune, bem como reduzir o quadro de anemia e a carga parasitária em cães naturalmente infectados com Ancylostomidae. Para tanto, selecionouse 40 cães do CCZ de Taubaté-SP, divididos em 4 grupos: 10 animais naturalmente infectados com Ancylostomidae aos quais foi administrada a preparação probiótica, contendo 1X106 UFC de cada cepa de Lactobacillus; 10 animais naturalmente infectados que não foram submetidos a nenhum tratamento; 10 animais não infectados e não submetidos a nenhum tratamento e 10 animais não infectados aos quais foi administrada a preparação probiótica em estudo. Esta preparação foi administrada em dias alternados, por 28 dias e os animais foram acompanhados semanalmente para determinação do número de ovos por grama (OPG) de fezes, dosagem dos níveis de IgE sérica e avaliação do hemograma. Os resultados permitiram observar que o tratamento com a preparação probiótica se mostrou promissor no controle à ancilostomíase canina, sendo observada uma redução significativa (p<0,05) de 88,83% da contagem de OPG nas fezes dos animais (GITP), sendo esta menor que a observada nos demais grupos. Observou-se também uma melhora na imunidade destes animais, observada pelo aumento de IgE e da contagem global de leucócitos. Desta forma, demonstrou-se o potencial das espécies de Lactobacillus no controle da ancilostomíase canina. / Dogs (Canis familiaris) are the domestic animals that live in more proximity to human, serving as guards as well as company but that are a range of canine diseases that leads to the development of serious prognostic pathologies to mankind. Therefore, some intestinal parasites should be emphasized, among them, the Ancylostomidae family, considering that they are frequently found in canine faecal samples. Canine ancylostomiasis has a wide array of general symptoms, eg, anemia, weight loss and abdominal pain, and the use of some alopathic antihelmintics is considered fundamental to eliminate these hookworm species. Nevertheless, taking into account the high resistance to such alopathic drugs and the inherent risk involved with their use, the development of new therapeutic strategies is a promising enterprise and probiotics seem to be a promising alternative, in view of its capacity of positively alter the intestinal microbiota and of exerting an immunomodulatory effect which can finally contribute to pathogen\'s control. Intenting to contribute for the understanding of probiotics action against helminths, the present study has the aim of evaluating the antihelmintic properties of some Lactobacillus isolates, namely L. acidophilus ATCC 4536, L. plantarum ATCC 8014 and L. delbrueckii UFVH2B20, as a \"pool\", in the stimulation of immune response against, and in reducing the anemia and the parasite counts in hookworm naturally infected dogs. Forty dogs sheltered in the Centro de Controle de Zoonoses, Taubate, Brazil, were selected and split into four groups: Ten hookworm naturally infected dogs, treated with a pool of Lactobacilli, containing 1x106 of each one of the bacterial strains; Ten hookworm naturally infected animals, not treated with any drug; Ten non-infected animals which did not receive any treatment; and ten non-infected dogs which received a pool containing the three bacterial isolates. The pool was administered during 28 alternate days and animals were followed weekly in order to determine EPG (number of eggs per gram of feces), serum IgE levels and blood counts. It was observed that the administration of the probiotic pool is promising in the control of hookworm canine infection, and a statistically significant reduction (88.83%) of EPG in the treated animal group was demonstrated. It was also observed an increase in the immune response, as demonstrated by the higher levels of IgE and increased leukocyte count, which emphasizes the potential use of these Lactobacilli specimens in the canine ancylostomiasis control.
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Avaliação do uso de probióticos no combate a infecção causada por Ancylostomidae em cães (Canis familiaris) naturalmente infectados / Evaluation of the probiotic\'s microorganisms use in the control of hookworm infection in natural infected dogs (Canis familiaris)Coêlho, Matheus Diniz Gonçalves 13 July 2010 (has links)
O cão (Canis familiaris) é o animal doméstico que convive mais em proximidade com o homem, como animal de companhia e guarda. No entanto, existe uma série de parasitos zoonóticos de cães, que levam ao desenvolvimento de patologias muitas vezes de prognóstico grave para o ser humano. Dentre esses destacam-se os helmintos da família Ancylostomidae que são encontrados com freqüência em inquéritos coproparasitológicos. A ancilostomíase canina é caracterizada pelo desenvolvimento de anemia, perda de peso e dores abdominais, sendo o tratamento com drogas anti-helmínticas alopáticas fundamental para eliminação do parasito. Porém, devido à ocorrência cada vez maior de resistência a tratamentos com medicamentos alopáticos e aos riscos inerentes ao uso abusivo destes medicamentos, a pesquisa de novos insumos terapêuticos consiste em uma promissora iniciativa, e, neste sentido os probióticos têm se destacado, por serem capazes de alterar positivamente a microbiota intestinal e exercer efeito imunomodulador, e, assim sendo, contribuir para o controle de agentes patogênicos. Com o intuito de contribuir para a compreensão do mecanismo de ação de espécies de microrganismos que apresentam atividade probiótica sobre helmintos, no presente trabalho objetivou-se avaliar o papel de espécies de Lactobacillus à saber: L. acidophilus ATCC 4536, L. plantarum ATCC 8014 e L. delbrueckii UFV H2B20, na forma de um \"pool\", no sentido de estimularem a resposta imune, bem como reduzir o quadro de anemia e a carga parasitária em cães naturalmente infectados com Ancylostomidae. Para tanto, selecionouse 40 cães do CCZ de Taubaté-SP, divididos em 4 grupos: 10 animais naturalmente infectados com Ancylostomidae aos quais foi administrada a preparação probiótica, contendo 1X106 UFC de cada cepa de Lactobacillus; 10 animais naturalmente infectados que não foram submetidos a nenhum tratamento; 10 animais não infectados e não submetidos a nenhum tratamento e 10 animais não infectados aos quais foi administrada a preparação probiótica em estudo. Esta preparação foi administrada em dias alternados, por 28 dias e os animais foram acompanhados semanalmente para determinação do número de ovos por grama (OPG) de fezes, dosagem dos níveis de IgE sérica e avaliação do hemograma. Os resultados permitiram observar que o tratamento com a preparação probiótica se mostrou promissor no controle à ancilostomíase canina, sendo observada uma redução significativa (p<0,05) de 88,83% da contagem de OPG nas fezes dos animais (GITP), sendo esta menor que a observada nos demais grupos. Observou-se também uma melhora na imunidade destes animais, observada pelo aumento de IgE e da contagem global de leucócitos. Desta forma, demonstrou-se o potencial das espécies de Lactobacillus no controle da ancilostomíase canina. / Dogs (Canis familiaris) are the domestic animals that live in more proximity to human, serving as guards as well as company but that are a range of canine diseases that leads to the development of serious prognostic pathologies to mankind. Therefore, some intestinal parasites should be emphasized, among them, the Ancylostomidae family, considering that they are frequently found in canine faecal samples. Canine ancylostomiasis has a wide array of general symptoms, eg, anemia, weight loss and abdominal pain, and the use of some alopathic antihelmintics is considered fundamental to eliminate these hookworm species. Nevertheless, taking into account the high resistance to such alopathic drugs and the inherent risk involved with their use, the development of new therapeutic strategies is a promising enterprise and probiotics seem to be a promising alternative, in view of its capacity of positively alter the intestinal microbiota and of exerting an immunomodulatory effect which can finally contribute to pathogen\'s control. Intenting to contribute for the understanding of probiotics action against helminths, the present study has the aim of evaluating the antihelmintic properties of some Lactobacillus isolates, namely L. acidophilus ATCC 4536, L. plantarum ATCC 8014 and L. delbrueckii UFVH2B20, as a \"pool\", in the stimulation of immune response against, and in reducing the anemia and the parasite counts in hookworm naturally infected dogs. Forty dogs sheltered in the Centro de Controle de Zoonoses, Taubate, Brazil, were selected and split into four groups: Ten hookworm naturally infected dogs, treated with a pool of Lactobacilli, containing 1x106 of each one of the bacterial strains; Ten hookworm naturally infected animals, not treated with any drug; Ten non-infected animals which did not receive any treatment; and ten non-infected dogs which received a pool containing the three bacterial isolates. The pool was administered during 28 alternate days and animals were followed weekly in order to determine EPG (number of eggs per gram of feces), serum IgE levels and blood counts. It was observed that the administration of the probiotic pool is promising in the control of hookworm canine infection, and a statistically significant reduction (88.83%) of EPG in the treated animal group was demonstrated. It was also observed an increase in the immune response, as demonstrated by the higher levels of IgE and increased leukocyte count, which emphasizes the potential use of these Lactobacilli specimens in the canine ancylostomiasis control.
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