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A natureza jurídica das parceiras influencia o desempenho? Uma investigação nas parcerias estabelecidas pela EMBRAPII

Freitas, Rodrigo Klinger de 13 June 2017 (has links)
Submitted by RODRIGO KLINGER DE FREITAS (rodrigoklinger@globo.com) on 2017-07-21T17:31:00Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Rodrigo Klinger de Freitas_Versão Final.pdf: 3132718 bytes, checksum: 292a13ffbf1fe1ec862821362846061e (MD5) / Approved for entry into archive by ÁUREA CORRÊA DA FONSECA CORRÊA DA FONSECA (aurea.fonseca@fgv.br) on 2017-07-24T13:52:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Rodrigo Klinger de Freitas_Versão Final.pdf: 3132718 bytes, checksum: 292a13ffbf1fe1ec862821362846061e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T13:15:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Rodrigo Klinger de Freitas_Versão Final.pdf: 3132718 bytes, checksum: 292a13ffbf1fe1ec862821362846061e (MD5) Previous issue date: 2017-06-13 / This study analyses the performance of the accredited units of the social organization EMBRAPII, entity linked to Ministry of Science, Technology, Innovation and Communications – MCTIC in Portuguese, from the federal government. These units are analysed according to their institutional character (public, private, hybrid), showing the atributes of their organizational capabilities directed to achieving their goals and indicators, agreed with EMBRAPII. Moreover, it analyses the performance of public, private and hybrid units, according to the managing indicators Firms prospection, Technical proposals and Project engagement, which are part of the management contract of EMBRAPII with MCTIC. In order to subsidize the research, it was built a data bank with the performance data of the accredited units which are part of the sample, that refer to the years of EMBRAPII operation. It was done multiple linear regressions in order to feature the diferent performances between the three kind of units. In result, it turned that, because of the variables used in statistical models, the hybrid units showed the best performance in the management indicators used, followed by the private units and, at last, by the public units, which presented the worst performance. / Este estudo tem por objetivo analisar o desempenho das unidades credenciadas da organização social EMBRAPII, entidade vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC do governo federal. Essas unidades são analisadas em função de suas tipologias institucionais (públicas, privadas e híbridas), identificando-se os atributos de suas capacidades organizacionais voltados à consecução de suas metas e indicadores, pactuados com a EMBRAPII. Ademais, analisa a performance de unidades públicas, privadas e híbridas, de acordo com os indicadores de gestão Prospecção de empresas, Propostas técnicas e Contratação de projetos, integrantes do contrato de gestão da EMBRAPII com o MCTIC. Para subsidiar a pesquisa, foi construído um banco de dados com o desempenho das unidades credenciadas integrantes da amostra relativos aos anos de operação da EMBRAPII. Foram realizadas regressões lineares múltiplas para caracterizar os diferentes desempenhos, entre as unidades públicas, privadas e híbridas. Como resultado, constatou-se, em função das variáveis utilizadas nos modelos estatísticos, que são as unidades híbridas que possuem o melhor desempenho nos indicadores de gestão utilizados, seguidas pelas unidades privadas e, por último, pelas unidades públicas, que apresentaram o pior desempenho.
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An organizational capacity model for Portuguese wine cooperatives

Souza, Maria de Fátima Arruda 15 September 2019 (has links)
The purpose of this research is to develop a model of organizational capacity that can potentially lead wine cooperatives to achieve success, exploring the factors in the environment that affect their performance and present preliminary criteria to evaluate organizational capacity based on the model. Cooperatives are organizations with particular characteristics. Apart from having sharing cooperative principles and values, there is a dual nature to their purpose that has been noted in the literature. Cooperatives have both an economic and a social dimension: they are simultaneously a business and non-profit driven organizations owned by their members and controlled by them democratically. The aim of cooperatives is to maximise members’ service and satisfaction. Financial indicators alone are not suitable to assess cooperatives’ performance since they are not for-profit organization. So, the construct of organizational capacity, developed to assess the potential of non-profit organizations (NPO) to achieve their goals, was adapted to wine cooperatives in Portugal. Although there are models of organizational capacity for NPO, they do not fit the reality of cooperatives mainly because of their economic role. Cooperatives are also economically oriented businesses. A grounded theory approach was adopted for this research, which is a qualitative methodology that intends to systematically obtain and analyse data in social research to generate theory. Cooperatives were selected through theoretical sampling, aiming to reach cooperatives that could represent the diversity of the universe of 67 wine cooperatives in Portugal in 2015. Twenty-three people (members and managers) were interviewed in 19 wine cooperatives and unions in different regions of the country. The model of organizational capacity in the environment of wine cooperatives was developed taking into account the categories that emerged from data. The model provides a systemic view of the wine cooperative environment and has three sets of categories: members, environmental factors and the cooperative itself. The two categories that compose this last set are cooperative identity and organizational capacity. The core category in the model of organizational capacity in wine cooperatives is management because it is the required ability of managers that allows them to coordinate the environmental factors and other capacities of the cooperative. / O objetivo desta pesquisa é desenvolver um modelo de capacidade organizacional capaz de gerar o potencial de conduzir as adegas cooperativas ao sucesso, identificando os fatores ambientais que afectam o seu desempenho e propor critérios para avaliar a capacidade organizacional das adegas cooperativas a partir do modelo. As cooperativas são organizações com características muito próprias. Para além de partilharem os princípios e valores cooperativos, uma dualidade de propósito tem sido identificada na literatura. As cooperativas têm tanto uma dimensão económica como uma dimensão social: são simultaneamente um negócio e organizações sem fins lucrativas que pertencem e são controladas pelos seus associados, democraticamente. A finalidade das cooperativas é maximizar os serviços e a satisfação dos associados. Indicadores financeiros não são adequados para avaliar o desempenho das cooperativas, pois estas não são organizações que visam lucro. Assim, o constructo capacidade organizacional, desenvolvido para avaliar o potencial das organizações sem fins lucrativos (OSFL) de atingir seus objetivos, foi adaptado para as adegas cooperativas Portuguesas. Embora existam modelos de capacidade organizacional para OSFL, eles não se adequam à realidade das cooperativas dado o seu papel económico. As cooperativas são também negócios com orientação económica. A abordagem de pesquisa foi a teoria fundamentada, uma metodologia qualitativa que pretende obter e analisar dados sistematicamente em pesquisa social para gerar teoria. As cooperativas foram selecionadas através da amostragem teórica, buscando incluir cooperativas que pudessem representar a diversidade do universo de 67 adegas cooperativas existentes em Portugal em 2015. Vinte e três pessoas (associados e gestores) foram entrevistados em 19 adegas cooperativas e uniões, em diferentes regiões do país. O modelo de capacidade organizacional no ambiente das adegas cooperativas foi desenvolvido levando em consideração as categorias que surgiram nas entrevistas. O modelo proporciona uma visão sistêmica do ambiente das adegas cooperativa e apresenta três conjuntos de categorias: associados, factores ambientais e a cooperativa. As duas categorias que compõem este último grupo são a identidade cooperativa e a capacidade organizacional. A categoria central do modelo de capacidade organizacional em adegas cooperativas é gestão pois é a habilidade necessária aos gestores que lhes permite coordenar os factores ambientais e as outras capacidades da cooperativa.
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Saúde S.O.S: uma análise do modelo de gestão por organizações sociais no Município do Rio de Janeiro

Machado, Desirée Silva de Queiroz 31 March 2016 (has links)
Submitted by Desirée Silva de Queiroz Machado (dqueirozmachado@gmail.com) on 2016-06-15T15:30:52Z No. of bitstreams: 1 Versão final_.pdf: 1407015 bytes, checksum: fa36e7874dad8e33a63054f289ce9a5c (MD5) / Approved for entry into archive by ÁUREA CORRÊA DA FONSECA CORRÊA DA FONSECA (aurea.fonseca@fgv.br) on 2016-06-15T19:01:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Versão final_.pdf: 1407015 bytes, checksum: fa36e7874dad8e33a63054f289ce9a5c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Almeida (maria.socorro@fgv.br) on 2016-06-28T13:28:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Versão final_.pdf: 1407015 bytes, checksum: fa36e7874dad8e33a63054f289ce9a5c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T13:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Versão final_.pdf: 1407015 bytes, checksum: fa36e7874dad8e33a63054f289ce9a5c (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Com a Lei nº 5.026, de 19 de maio de 2009, o município do Rio de Janeiro passou a contar com a possibilidade de estabelecer parcerias público-privadas na gestão de serviços públicos. A principal motivação era obter maior agilidade e flexibilidade na gestão municipal dos serviços de saúde, uma vez que a morosidade da máquina burocrática inviabilizava a rápida expansão da rede de serviços. Contudo, apesar de a legislação exigir uma série de documentos que comprovem a capacidade técnica e financeira da instituição, quase que diariamente são veiculadas na imprensa notícias de corrupção envolvendo as organizações sociais (OS). Além disso, considerando que é transferida às OS uma parte expressiva do orçamento da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, este estudo teve como objetivo examinar até que ponto essas instituições, no âmbito do município do Rio de Janeiro, possuem capacidade organizacional para atuar na gestão do setor de saúde da Secretaria Municipal de Saúde.Para subsidiar a pesquisa, foi construído um banco de dados contendo informações sobre as instituições e o seu corpo dirigente. Como resultado, as organizações sociais foram divididas em três grupos: no primeiro, foram enquadradas as instituições que possuíam maior grau de capacidade organizacional e capacidade de cumprir sua missão institucional constituída com foco na saúde; no segundo, as que apresentam certo grau de capacidade operacional com as suas missões constituídas ou não com foco na saúde; e no terceiro, aquelas instituições que apresentam pouca capacidade operacional e/ou sem foco na saúde, o que pode inviabilizar a sua eficácia organizacional. Nesse contexto, conclui-se que as parcerias devem ser realizadas quando há capacidade institucional do Estado em promover a transparência e accountability e capacidade do mercado em ofertar bons parceiros mensurados de acordo com as respectivas capacidades organizacionais para auferirem eficácia organizacional e, consequentemente, cumprirem com uma missão institucional voltada para a saúde.
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Estilo gerencial e capacidade organizacional para mudança: um estudo de caso em uma empresa do setor de implementos rodoviários / Management style and organizational capacity for change: a case study on a company of road implement sector

Vargas, Katiuscia de Fátima Schiemer 24 June 2013 (has links)
This study aims to identify the relationship between management styles and the factors that facilitate or hinder organizational changes. Therefore, has been carried out a descriptive and quantitative character survey, through a case study on a company of road implement sector. As a theoretical and data collection basis had been used two instruments with already validated scales: (i) Assessment Scale of Managerial Style (EAEG) - (Melo, 2004), and (ii) Instrument of Organizational Capacity for Change (Neiva, 2004). It was obtained the participation of 307 (three hundred and seven) employees of the company under study. The data were analyzed using descriptive statistics and correlations. Regarding the management style of managers, has been analyzed the styles oriented to the task, the relationship and the situational style, and it was found that, as perceived by the employees, most exercise a task oriented management. When investigating the organizational capacity to change, it was found that, in general, the company has low capacity to change. In turn, the analysis of the standardized mean of the factors that facilitate or hinder transactional change revealed that the organization under study presents levels classified as low for all constructs that comprise these factors, highlighting Bureaucracy and Organizational Continuity and Autonomy of Units and People as factors of high and low level, respectively. Analyzing the average of the factors that facilitate or hinder transformational change, stands out the most significant average, of Turbulence in External Environment, and the very low average of Supportive Coalitions of Change. The investigation of the relationships between management styles and factors that facilitate or hinder organizational change showed that all correlations were significant, positive and moderate, where: among all the management styles investigated and the factors that facilitate change transactional, the associations were of greater intensity with the construct Direction, Flexibility and Reliability in Performance Management; and, among all the management styles and factors that facilitate or hinder transformational change, the associations were of greater intensity with the construct Information Flow. The results allow to infer that the management styles relate to the same constructs of the factors that make up the organizational capacity for change. In other words, regardless of the focus of the manager be oriented to the tasks and results, interpersonal relationships or suitable to the context situation, the influence on the capacity to change is the same. / Este estudo busca identificar a relação entre o estilo gerencial e os fatores que facilitam ou dificultam as mudanças organizacionais. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de caráter descritivo e quantitativo, valendo-se de um estudo de caso em uma empresa do setor de implementos rodoviários. Como base teórica e de coleta de dados utilizou-se dois instrumentos com escalas já validadas: (i) Escala de Avaliação do Estilo Gerencial (EAEG) (Melo, 2004); e (ii) Instrumento de Capacidade Organizacional para Mudança (Neiva, 2004). Obteve-se a participação de 307 (trezentos e sete) colaboradores da empresa em estudo. Os dados foram tratados por meio de estatísticas descritivas e correlações. Com relação ao estilo de gerenciar dos gerentes, analisaram-se os estilos orientados à tarefa, ao relacionamento e o estilo situacional e verificou-se que, segundo a percepção dos colaboradores, a maioria exerce uma gestão orientada para a tarefa. Ao investigar a capacidade organizacional para mudança verificou-se que, de modo geral, a empresa possui baixa capacidade para mudar. Por sua vez, a análise das médias padronizadas dos fatores que facilitam ou dificultam a mudança transacional revelou que a organização em estudo apresenta níveis classificados como baixos para todos os construtos que compõem estes fatores, destacando-se a Burocracia e Continuísmo Organizacional e Autonomia de Unidades e Pessoas como os fatores de maior e menor nível, respectivamente. Analisando a média dos fatores que facilitam ou dificultam a mudança transformacional, destacam-se a média mais expressiva, de Turbulência no Ambiente Externo e a menos expressiva de Coalizões Apoiadoras da Mudança. A investigação das relações entre os estilos gerenciais e os fatores que facilitam ou dificultam a mudança organizacional demonstrou que todas as correlações foram significativas, positivas e moderadas, sendo que: entre todos os estilos gerenciais investigados e os fatores que facilitam a mudança transacional, as associações de maior intensidade foram com o construto Direção, Flexibilidade e Confiança na Atuação Gerencial e, entre todos os estilos gerenciais e os fatores que facilitam ou dificultam a mudança transformacional, as associações de maior intensidade foram com o construto Fluxo de Informação. Os resultados permitem inferir que os estilos gerenciais relacionam-se com os mesmos construtos dos fatores que compõem a capacidade organizacional para mudança. Ou seja, independentemente do foco de atuação do gerente ser orientado às tarefas e resultados, voltado para as relações interpessoais ou se adequar conforme o contexto da situação, a influência sobre a capacidade para mudar é a mesma.

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