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EvidÃncia empÃrica do modelo Capm para o Brasil / Empirical evidence of the Capm model for BrazilFabrini Oliveira Matos 07 June 2006 (has links)
nÃo hà / O objetivo deste trabalho à testar o modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model) utilizando-se da metodologia desenvolvida por Fama e MacBeth (1973) para a economia Americana. Fama e MacBeth testaram o CAPM utilizando-se de dados em cross-section. Seu estudo testou a relaÃÃo linear entre o retorno esperado, o risco sistemÃtico (beta dos portfÃlios) e a insignificÃncia estatÃstica da variÃncia residual (medida de risco nÃo sistemÃtico), para carteiras de ativos registradas na New York Stock Exchange (NYSE) no perÃodo de 1935 a 1968. Os resultados obtidos por Fama e MacBeth foram favorÃveis ao modelo CAPM uma vez que confirmaram a linearidade da linha de mercado de tÃtulos e que o risco nÃo sistemÃtico nÃo exerce influÃncia nos retornos esperados dos ativos ou carteiras. Confirmaram tambÃm, a relaÃÃo forte e linear entre os retornos das carteiras e o risco sistemÃtico, medido pelo beta dos ativos ou carteiras.
Utilizando-se dados de retornos mensais de ativos que compÃem a Bolsa de Valores de SÃo Paulo (BOVESPA), compreendidos entre 1987 e 2004 foi testado o modelo CAPM para a economia Brasileira utilizando-se da mesma metodologia de Fama e MacBeth. Os resultados obtidos para a economia brasileira nÃo sÃo favorÃveis ao CAPM. Os resultados indicam que nÃo hà a exigÃncia de retornos adicionais por maior exposiÃÃo ao risco sistemÃtico, segundo premissa do modelo CAPM. Contudo, os resultados confirmam a linearidade da linha de mercado de tÃtulos e que o risco nÃo sistemÃtico nÃo exerce influÃncia nos retornos esperados dos ativos ou carteiras, para carteiras formadas por ativos da BOVESPA.
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