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Unraveling the IL4-IL33 Nexus in Histoplasma Capsulatum InfectionVerma, Akash 10 October 2014 (has links)
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Changing the Fate of Histoplasma Capsulatum-infected Cells with Small Molecules: Investigation of Zinc Modifying Agents and the Antioxidant Ferrostatin-1Horwath, Michael C. January 2017 (has links)
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SPECIFIC T CELL REPERTOIRES MEDIATE PROTECTIVE IMMUNITY TO <i>HISTOPLASMA CAPSULATUM</i>SCHECKELHOFF, MARK ROBERT 02 May 2003 (has links)
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Uncovering molecular mechanisms that regulate mating in Histoplasma capsulatumLaskowski, Meggan C. 04 December 2009 (has links)
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INTERACTIONS OF HISTOPLASMA CAPSULATUM YEASTS WITH HUMAN DENDRITIC CELLSGildea, Lucy Anne January 2000 (has links)
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KLF2: A Kruppel like Family Transcription Factor in Myeloid Cells Negatively Regulates Th2 ResponseXiong, Ye January 2015 (has links)
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The Role of Hypoxic Adaptation in the Pathogenesis of HistoplasmosisDuBois, Juwen C. January 2015 (has links)
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Inverse correlation between IL-10 and HIF-1a in macrophages infected with Histoplasma capsulatumFecher, Roger A. 30 September 2016 (has links)
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Efeitos antagônicos da prostaglandina D2 e prostaglandina E2 na resposta imune durante infecção experimental por Histoplasma capsulatum / Opposite effects of prostaglandin D2 and prostaglandin E2 in immune response during experimental infection by Histoplasma capsulatum.Pereira, Priscilla Aparecida Tartari 30 October 2013 (has links)
O Histoplasma capsulatum é um fungo dimórfico, patogênico e responsável por graves lesões pulmonares. A infecção é adquirida pela inalação de conídios e posterior conversão para leveduras nos alvéolos e bronquíolos, onde são fagocitadas por macrófagos alveolares residentes e leucócitos que migram para o local da infecção. Recentemente, demonstramos que animais infectados com H. capsulatum e tratados com inibidor da síntese de prostaglandinas apresentaram diminuição de carga fúngica nos pulmões e baço, aumento da produção de nitrito e da fagocitose de leveduras por macrófagos alveolares, e maior sobrevivência, quando comparados com os animais somente infectados. Porém, neste estudo não foram determinados quais subtipos de prostaglandinas participam na patogênese da histoplasmose. Vários grupos de pesquisa têm demonstrado que PGD2 e PGE2 podem ter ações biológicas distintas quanto à remoção de microrganismos no hospedeiro. Desta maneira, é fundamental o entendimento do papel da PGD2 e da PGE2 nos mecanismos efetores dos macrófagos na defesa do hospedeiro, especialmente na histoplasmose. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar a participação da PGD2 e PGE2 na infecção experimental por H. capsulatum. Assim, demonstramos que a PGD2 aumentou a fagocitose e mecanismos microbicidas de macrófagos alveolares infectados in vitro com H. capsulatum. Observamos ainda que a 15dPGJ2, metabólito da PGD2, aumentou somente a fagocitose, e PGE2 inibiu os mecanismos efetores do macrófago. Mostramos ainda o aumento de BLT1 em macrófagos alveolares após adição de PGD2, e a possível ligação desta ao BLT1, e de LTB4 em DP2. Além disso, caracterizamos micropartículas de PLGA contendo PGD2 (MS-PGD2), e investigamos seus efeitos. O tamanho, carga elétrica e morfologia das micropartículas foram adequados para um tratamento intranasal e para fagocitose por macrófagos alveolares. As MS-PGD2 foram fagocitadas e capazes de ativar NF-B, e consequentemente, influenciar na produção de nitrito, IL-1, TNF-, IL-6 e TGF-. Com base nestes dados, avaliamos os efeitos do tratamento da MS-PGD2 ou da MS-PGE2 em animais infectados com H. capsulatum. Estas foram administradas via intranasal em animais infectados e tratados ou não com celecoxibe. Verificamos a diminuição da carga fúngica nos pulmões e baço, diminuição do infiltrador celular no espaço broncoalveolar e de citocinas inflamatórias no pulmão após tratamento com MS-PGD2. Contrariamente, após tratamento da MS-PGE2 observamos maior carga fúngica nos pulmões e baço, e aumento da inflamação no tecido e maior produção de IL-10. Além disso, demonstramos que no 21° dia após infecção, referente ao 7° dia após o término do tratamento com MS-PGD2, a carga fúngica manteve-se reduzida nos pulmões, comprovando assim a eficácia deste tratamento. Posteriormente, utilizando inibidores específicos, HQL-79 e CAY10526, mostramos respectivamente o papel protetor da PGD2 e o deletério da PGE2 na histoplasmose. Em conjunto, nossos dados contribuíram para o entendimento das funções antagônicas da PGD2 e PGE2 nesta micose. / Histoplasma capsulatum is a pathogenic dimorphic fungus and responsible for severe pulmonary lesions. Infection is acquired by inhalation of conidia and posterior conversion to yeasts in the alveoli and bronchioles, in which they are phagocyted by resident alveolar macrophages and leukocytes that migrate to the local infection. Recently, we demonstrate that mice infected by H. capsulatum and treated with inhibitor of prostaglandins synthesis presented a decrease in fungal burden in lungs and spleen, increase in nitrite production and uptake of yeasts by alveolar macrophages, and more survival, when compared with animals only infected. However, in this study, it was not determined what subtypes of prostaglandins participate in pathogenesis of histoplasmosis. Many research groups have demonstrated that PGD2 and PGE2 can have different biological effects regarding to microorganisms elimination in the host. Thus, it is primordial the understanding about the role of PGD2 and PGE2 on effector mechanisms of macrophages in host defense, especially in histoplasmosis. Therefore, the aim of this study was to investigate the role of PGD2 and PGE2 on experimental infection by H. capsulatum. So, we verify that PGD2 increased the uptake and microbicidal mechanisms of alveolar macrophages infected in vitro by H. capsulatum. 15dPGJ2, a PGD2 metabolite, increased only the phagocytosis, and PGE2 inhibited the effector mechanisms of macrophages. Among these results, we showed an increase of BLT1 expression on alveolar macrophages after addition of PGD2, and a possible binding of this mediator to BLT1, and of LTB4 to DP2. Later, as tool of therapeutic investigation, we used PGD2 encapsulation in biodegradable polymer, PLGA, in order to preserve its stability. Size, zeta potential and morphology were adequate for a possible intranasal treatment and uptake by alveolar macrophages. MS-PGD2 were phagocyted and able to activate NF-B, and consequently, to modulate nitrite, IL-1, TNF-, IL-6 and TGF- production. In this context, we purpose a treatment of the infection with MS-PGD2, in comparison to treatment with PGE2. MS-PGD2 were administrated via intranasal in infected mice, treated or not with celecoxib. We verify a decrease of fungal burden in lungs and spleen, less cellular infiltrate and decrease of some inflammatory cytokines. In contrast, after treatment of MS-PGE2, we observed greater fungal burden in the lungs and spleen, and an increase of the tissue inflammation and production of IL-10. Furthermore, we show that on day 21 after infection, referring to the 7th day after the treatment with MS-PGD2, fungal burden remained reduced in the lungs, thus proving the effectiveness of the treatment. Subsequently, using specific inhibitors, HQL-79 and CAY10526, respectively show the protective role of PGD2 and in deleterious to PGE2 in histoplasmosis. Together, our data contribute to the understanding of the antagonistic functions of PGD2 and PGE2 in this mycosis.
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Participação da galectina-1 na evolução da histoplasmose experimental / Participation of galectin-1 in the evolution of experimental histoplasmosisRodrigues, Lilian Cataldi 31 August 2007 (has links)
A galectina-1 (Gal-1) pertence a uma família de lectinas endógenas que reconhecem ß-galactosídeos e atuam em vários processos biológicos. A Gal-1 pode modular a resposta imunológica por vários mecanismos incluindo o controle da liberação de citocinas pró e anti-inflamatórias e o direcionamento dessa resposta para um padrão do tipo TH2. Apesar da Gal-1 participar de vários processos fisiopatológicos, na literatura não existe relatos sobre o papel dessa lectina em infecções fúngicas. O objetivo deste trabalho foi investigar o impacto biológico da Gal-1 no modelo experimental de histoplasmose murina. Os camundongos (Gal-1-/- e Gal-1+/+) foram inoculados, por via intratraqueal, com uma carga fúngica sub-letal (5x105 leveduras) e a sobrevida desses animais foi avaliada até o 30o dia de infecção. Considerando que o início da mortalidade dos animais ocorreu após duas semanas de infecção, as demais análises foram realizadas em amostras obtidas no 15o dia. O grau de disseminação do H. capsulatum foi analisado pela contagem do número de unidades formadoras de colônia, em partes de pulmões ou baços dos animais infectados. Os cortes de pulmões foram corados por hematoxilina eosina ou por prata (GMS), para investigação histopatológica e quantificação de neutrófilos ou fungos, respectivamente. Nos fluídos bronco-alveolares (BAL) foram realizadas contagens globais e diferenciais de leucócitos. As dosagens de citocinas e de prostagladina E2 foram feitas por ELISA, em homogeneizados de pulmões. A coloração por tetróxido de ósmio foi usada na avaliação da capacidade da Gal-1 de induzir ou modular a formação de corpúsculos lipídicos, in vitro, por componentes do fungo. Nos soros dos animais de experimentação foi determinada a concentração total de nitrito, como indicador da produção de óxido nítrico. A análise dos resultados de sobrevivência indicou que 100% dos animais Gal-1+/+ resistiram à infecção por H. capsulatum; ao contrário, apenas 33% dos animais Gal-1-/- sobreviveram. Os números médios de unidades formadoras de colônias recuperadas no pulmão e no baço de camundongos Gal-1-/- foram de 2,7 e 3,8 vezes maiores do que os obtidos de animais Gal-1+/+, respectivamente. De modo semelhante, os números médios de neutrófilos e fungos no pulmão de animais Gal-1-/-, foram superiores aos valores encontrados nos pulmões de animais grupo Gal-1+/+. Curiosamente, nos homogeneizados pulmonares dos e o dobro da concentração de nitrito total sérico. Além disso, nos homogeneizados de pulmão dos animais Gal-1desafiados com o fungo, detectou-se elevadas concentrações de citocinas do tipo T1 e inflamatórias (IFN-, IL-1 e IL-12) em comparação com amostras de animais selvagens. Em ensaios in vitro, esta lectina não foi capaz de induzir corpúsculos em células do lavado peritoneal de camundongos Gal-1e Gal-1, entretanto inibiu parcialmente a formação induzida por F1 e -glucana. Finalmente, sugerimos que a Gal-1 pode participar da montagem de uma resposta imunológica protetora contra o Histoplasma capsulatum, por modular a liberação de citocinas inflamatórias, síntese de eicosanóides, geração de óxido nitrito; e por controlar a migração e/ou as funções de leucócitos. Além disso, os dados obtidos desse trabalho poderão auxiliar no melhor entendimento da fisiopatologia da histoplasmose e no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas envolvendo o reconhecimento de carboidratos na resposta imunológica. / Galectin-1 (Gal-1) belongs an endogenous lectins family that recognizes -galactoside and participates of various biological activities. This lectin can modulate the innate and adaptative immune responses. Although, Gal-1 participates of various pathophysiological processes, in literature we did not find reports related to the participation of Gal-1 in fungal infections. The aim of this work was to investigate the biological impact of Gal-1 in the experimental histoplasmosis. The mice (GAL-1-/- and GAL-1+/+) were injected (i.t.) with 5 x 105 yeast cell and at 15 days post-infection, BALF cells and lungs cytokine and PGE2 were measured by ELISA. The Recovery of H. capsulatum was made in lung and spleen and the fungal burden was assessed as the CFU per organ. The lung slices were stained by hematoxiline eosin or with Gomoris methanemine silver (GMS) and submitted to histopathological investigation and quantification of neutrophil or fungus, respectively. Total and differential cell counts of the bronchoalveolar lavage (BAL).were performed using diluting solution in Neubauer chamber and Rosenfeld-stained smear. The capacity of Gal-1 to induce or modulate the lipids bodies formation by fungus components was analyzed by staining treated cells with osmium tetroxide. The total nitrite (NO2) concentration in the animals serum was measured by Griess reaction. All H. capsulatum-infected wild type mice survived until 30 days post-infection, whereas only 33% of the Gal-1-/- infected mice died during of this period of observation. At 15 days post-infection, CFU were found to be higher in the spleens or lung from infected-Gal1-/- mice. The number of neutrophils in the lung of the infected-Gal-1-/- mice higher than infected Gal-1+/+ animals. Curiously, H. capsulatum infected Gal-1-/- mice, presented higher levels of PGE2 and TH1 inflammatory cytokines (IFN-, IL-1 e IL-12) in comparison with wild type infected-mice. Adherent peritoneal cells peritoneal derived from Gal-1+/+ and Gal-1-/- mice and treated with Gal-1 did not induce lipid bodies. However, the capacity of F1 e -glucan to induce lipid bodies on the peritoneal cells was inhibited by gal-1 treatment. We suggest that the Gal-1 could participate of the development of a protective immune response to H. capsulatum.
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