• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1514
  • 801
  • 125
  • 101
  • 91
  • 53
  • 52
  • 47
  • 45
  • 22
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • Tagged with
  • 3019
  • 1280
  • 821
  • 608
  • 532
  • 515
  • 450
  • 397
  • 361
  • 266
  • 234
  • 189
  • 188
  • 187
  • 181
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
221

Evaluación farmacológica in vitro de SAHA y carboplatino en un alínea de carcinoma oral de células escamosas

Ciuchi Carrasco, Pía Karina January 2017 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / El carcinoma oral de células escamosas (COCE) es el tipo más común de enfermedades malignas orales, teniendo una sobrevida de aproximadamente 56% a los 5 años. El tratamiento que se administra en etapas avanzadas incluye radioterapia, quimioterapia y cirugía. El fármaco más utilizado es cisplatino, a pesar de que se ha evidenciado una alta tasa de fracaso y recidiva, además de los efectos secundarios producido por el tratamiento. Es por esto que se han evaluado diversos compuestos farmacológicamente activos, con actividad citotóxica, como quimiosensibilizadores o moduladores de la resistencia a fármacos. Es en este ámbito que el desarrollo de inhibidores de histona desacetilasas (iHDAC) pueden ser utilizados en el tratamiento para COCE, ya que el aumento de las histonas desacetilasas contribuye a la expresión aberrante de genes, existiendo por ende una relación entre la desacetilación de histonas y la iniciación y progresión tumoral. El propósito de este trabajo es evaluar el efecto de ácido hidroxámico suberoilanilida (SAHA), un iHDAC, en células tumorales orales, tanto por sí solo como en combinación con carboplatino, este último debido a que presenta menos efectos adversos que cisplatino. Lo que se propone es que existe un efecto antitumoral citotóxico sinérgico de SAHA y Carboplatino in vitro en líneas tumorales de COCE. Para llevar esto a cabo se utilizó una línea tumoral oral, CAL27. Para medir citotoxicidad se utilizó el ensayo colorimétrico 3-(4,5dimethythiazol-. 2-yl)-2,5-diphenyl bromuro de tretazolio (MTT) y para evaluar el efecto en la migración celular se desarrolló el ensayo de herida. Se analizaron los datos usando t-test Student u ANOVA. Como resultados se observó que SAHA presenta un efecto dosis y tiempo dependiente, además en combinación con carboplatino presenta efecto citotóxico estadísticamente significativo con respecto al control y a cada tratamiento por separado, observándose entre ellos un efecto sinérgico. Además SAHA es un potente inhibidor de la migración celular en comparación con carboplatino. Esto sugiere que se requiere una mayor evaluación de los efectos de SAHA para considerarlos como un coadyuvante a la quimioterapia antineoplásica. / Adscrito a Proyecto Fondecyt 11140281
222

Mortalidade por Cirrose Hepática e Etiologia da Cirrose e do Carcinoma Hepatocelular no Espírito Santo: Participação dos Vírus B e C das Hepatites e do Alcoolismo Crônico.

Gonçalves, PL 01 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6309_.pdf: 2195941 bytes, checksum: a25e9fdf4fbf3474eb613d0f540e8358 (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / Existem poucos estudos sobre mortalidade e etiologia da cirrose hepática (CH) e do carcinoma hepatocelular (CHC) no Brasil. Objetivos: Avaliar a mortalidade por cirrose hepática no Espírito Santo e a etiologia da cirrose e do CHC diagnosticados no Hospital Universitário Cassiano Moraes (HUCAM), em Vitória, ES. Material e métodos: revisão de todas as declarações de óbito (DO) do Espírito Santo, entre 2000 e 2010, e revisão dos prontuários dos casos que foram atendidos no HUCAM antes da morte para confirmar a etiologia. Revisão dos prontuários dos casos de cirrose e CHC atendidos no HUCAM entre 1993 e 2011, nos quais alcoolismo crônico, vírus da hepatite B (VHB) e vírus da hepatite C (VHC) foram investigados em todos os casos para estudo da etiologia. Resultados: A mortalidade anual média por cirrose hepática ajustada por idade e padronizada pela população mundial foi de 19,8/100.000 em homens e 4,3/100.000 em mulheres. A análise das DO não permitiu avaliar a etiologia da CH em 51% dos casos. Quando a etiologia pode ser identificada o alcoolismo crônico foi responsável por 81,5% dos casos. As DO que tiveram a etiologia confirmada por revisão do prontuário do atendimento antes do óbito, nos quais houve investigação simultânea de alcoolismo crônico, VHB e VHC, mostraram que o alcoolismo era responsável isoladamente por 40,5% dos casos e os vírus das hepatites B e C por 44,9%, comprovando superestimação do alcoolismo como etiologia da cirrose nas DO. A análise de 1516 casos de cirrose atendidos no HUCAM revelou que as etiologias mais frequentes foram: alcoolismo crônico isolado em 39,7%; VHC isolado em 14,5%, VHB isolado em 13,1%. Em 16,1% dos casos, o alcoolismo crônico estava associado com a infecção pelo VHB (7,5%) ou VHC (8,6%). A esteatohepatite não alcoólica (EHNA) foi responsável por 4,4% dos casos. Em 9,8% dos casos, a cirrose foi considerada criptogênica. A associação entre alcoolismo crônico e infecção por VHB e VHC diminui as médias de idade ao diagnóstico e aumenta a frequência de CHC associado à cirrose. A análise de 274 casos de CHC atendidos no HUCAM revelou que o principal fator etiológico do CHC diagnosticado no ES foi a infecção pelo VHB em 37,6% (23,4% isoladamente e em 14,2% associado ao alcoolismo), sendo a infecção pelo VHC responsável por 22,6% (13,5% isoladamente e 9,1% associado ao alcoolismo); o alcoolismo crônico foi fator isolado em 17,1% e 19,3% dos casos foram considerados criptogênicos. Conclusões: No Espírito Santo: (a) a taxa de mortalidade média anual de cirrose hepática é intermediária em relação à observada em outras regiões, (b) há superestimação do alcoolismo na etiologia da cirrose hepática nas declarações de óbito, (c) os principais fatores etiológicos isolados de CH são, respectivamente, o alcoolismo crônico, VHC e VHB; alcoolismo crônico é frequentemente associado à infecção pelo VHC ou VHB, reduzindo a idade ao diagnóstico da CH e aumentando a frequência de CHC associado (d) as principais etiologias de CHC são VHB, VHC e alcoolismo crônico, confirmando o Espírito Santo como uma região com prevalência intermediária de infecção crônica pelo VHB. Palavras chaves: cirrose hepática, carcinoma hepatocelular, alcoolismo, vírus da hepatite B, vírus da hepatite C, mortalidade, etiologia.
223

Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer hepatocelular

Lazaretti, Nícolas Silva January 2010 (has links)
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento celular no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A super-expressão de receptores para fatores de crescimento em células malignas é geralmente um marcador de agressividade e está associada a um prognóstico reservado. Na busca por novas estratégias no tratamento do câncer, muitos esforços têm sido feitos para se identificar quais são esses receptores e desenvolver terapias dirigidas contra eles, explorando a especificidade molecular. O GRPR já foi identificado em diversas neoplasias humanas, mas até o presente momento não há nenhum dado na literatura quanto a sua expressão no carcinoma hepatocelular (HCC). Considerando que esta neoplasia é uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, objetivamos avaliar, nesse estudo, o perfil de expressão de GRPR em lesões neoplásicas malignas do fígado. Através da técnica de imunoistoquímica, lesões hepatocelulares malignas de 61 pacientes foram selecionadas do arquivo de patologia do HCPA, entre o período de janeiro de 2004 a março de 2009 e avaliados quanto à expressão de GRPR. O receptor foi detectado em 77% das amostras tumorais, na maioria das vezes exibindo padrão de coloração difuso; moderado ou forte (57.4%). Os GRPRs foram, também, intensamente expressos em lesões hepatocelulares cirróticas adjacentes às malignas (48.4%), entretanto, no tecido hepático normal (não-neoplásico e não-cirrótico) os GRPRs foram fracos e moderadamente expressos (36 a 59% respectivamente). A expressão do GRPR mostrou-se significativamente associada com o estagio do tumor (p= 0.047), mas não houve relação com os parâmetros clínico-patológicos (idade, gênero, presença de infecção viral, de cirrose, tamanho do tumor e nível de AFP). Entretanto, a estratificação dos pacientes, baseada na expressão do GRPR, revelou que os pacientes, que tiveram uma alta expressão do GRPR, tenderam a apresentar a sobrevida global e a sobrevida livre de doença menor (p= 0.174). Esse estudo demonstrou, pela primeira vez, a expressão aberrante de GRPRs no HCC em seres humanos. / Gastrin-releasing peptide (GRP) is already established as a growth factor in cancer. Growth factors are involved in cell proliferation and cancer progression, enhancing local invasion, angiogenesis, distant metastasis and apoptosis. Furthermore, the overexpression of growth factor receptors on the cell surface of malignant cells might be associated with a more aggressive behavior and a poor prognosis. Searching for new strategies for cancer treatment, much effort has been done to identify these receptors and to develop targeted therapies exploring their molecular specificity. The GRPR has been identified in many human malignancies, but to date, no information regarding its expression in hepatocellular cancer (HCC) was found in the literature. Considering that HCC is a very important cause of morbidity and mortality worldwide, we aimed to evaluate the GRPR expression profile in neoplasic hepatocelular lesions. Sections of paraffin-embedded hepatocelluar carcinomas and cirrhotic surrounding tissues from 61 patients with primary HCC were studied, as well as 22 samples from non-cirrhotic and non-neoplastic hepatic tissue. GRPR immune-expression was demonstrated in the parenchymal tumor cells in 77% of tumor tissue samples (47/61) and was moderately to strongly expressed in 57.4% of these cases. In the surrounding cirrhotic liver, GRP immunostaining was also observed, showing a high expression in 15/31 of cases (48.4%). In the normal hepatic tissue, GRPR was also expressed, mostly with a weak to moderate expression (36.4 and 59.1, respectively). GRPR expression was significantly associated with tumor stage (P=0.047), but no correlation was observed with other clinicopathologic parameters (age, gender, virus, liver cirrhosis, tumor size, and AFP level). Moreover, stratification of patients based on tumor GRPR expression revealed that the patients who had a high expression of GRPR tended to have a shorter overall survival (OS) time and a significantly shorter disease-free survival (DFS) time.
224

Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer hepatocelular

Lazaretti, Nícolas Silva January 2010 (has links)
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento celular no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A super-expressão de receptores para fatores de crescimento em células malignas é geralmente um marcador de agressividade e está associada a um prognóstico reservado. Na busca por novas estratégias no tratamento do câncer, muitos esforços têm sido feitos para se identificar quais são esses receptores e desenvolver terapias dirigidas contra eles, explorando a especificidade molecular. O GRPR já foi identificado em diversas neoplasias humanas, mas até o presente momento não há nenhum dado na literatura quanto a sua expressão no carcinoma hepatocelular (HCC). Considerando que esta neoplasia é uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, objetivamos avaliar, nesse estudo, o perfil de expressão de GRPR em lesões neoplásicas malignas do fígado. Através da técnica de imunoistoquímica, lesões hepatocelulares malignas de 61 pacientes foram selecionadas do arquivo de patologia do HCPA, entre o período de janeiro de 2004 a março de 2009 e avaliados quanto à expressão de GRPR. O receptor foi detectado em 77% das amostras tumorais, na maioria das vezes exibindo padrão de coloração difuso; moderado ou forte (57.4%). Os GRPRs foram, também, intensamente expressos em lesões hepatocelulares cirróticas adjacentes às malignas (48.4%), entretanto, no tecido hepático normal (não-neoplásico e não-cirrótico) os GRPRs foram fracos e moderadamente expressos (36 a 59% respectivamente). A expressão do GRPR mostrou-se significativamente associada com o estagio do tumor (p= 0.047), mas não houve relação com os parâmetros clínico-patológicos (idade, gênero, presença de infecção viral, de cirrose, tamanho do tumor e nível de AFP). Entretanto, a estratificação dos pacientes, baseada na expressão do GRPR, revelou que os pacientes, que tiveram uma alta expressão do GRPR, tenderam a apresentar a sobrevida global e a sobrevida livre de doença menor (p= 0.174). Esse estudo demonstrou, pela primeira vez, a expressão aberrante de GRPRs no HCC em seres humanos. / Gastrin-releasing peptide (GRP) is already established as a growth factor in cancer. Growth factors are involved in cell proliferation and cancer progression, enhancing local invasion, angiogenesis, distant metastasis and apoptosis. Furthermore, the overexpression of growth factor receptors on the cell surface of malignant cells might be associated with a more aggressive behavior and a poor prognosis. Searching for new strategies for cancer treatment, much effort has been done to identify these receptors and to develop targeted therapies exploring their molecular specificity. The GRPR has been identified in many human malignancies, but to date, no information regarding its expression in hepatocellular cancer (HCC) was found in the literature. Considering that HCC is a very important cause of morbidity and mortality worldwide, we aimed to evaluate the GRPR expression profile in neoplasic hepatocelular lesions. Sections of paraffin-embedded hepatocelluar carcinomas and cirrhotic surrounding tissues from 61 patients with primary HCC were studied, as well as 22 samples from non-cirrhotic and non-neoplastic hepatic tissue. GRPR immune-expression was demonstrated in the parenchymal tumor cells in 77% of tumor tissue samples (47/61) and was moderately to strongly expressed in 57.4% of these cases. In the surrounding cirrhotic liver, GRP immunostaining was also observed, showing a high expression in 15/31 of cases (48.4%). In the normal hepatic tissue, GRPR was also expressed, mostly with a weak to moderate expression (36.4 and 59.1, respectively). GRPR expression was significantly associated with tumor stage (P=0.047), but no correlation was observed with other clinicopathologic parameters (age, gender, virus, liver cirrhosis, tumor size, and AFP level). Moreover, stratification of patients based on tumor GRPR expression revealed that the patients who had a high expression of GRPR tended to have a shorter overall survival (OS) time and a significantly shorter disease-free survival (DFS) time.
225

Associação do papilomavírus humano com o carcinoma colorretal

Caetano, Márcio Brahm January 2005 (has links)
OBJETIVO: Investigar a presença do papiloma vírus humano no adenocarcinoma de cólon e reto. MÉTODOS: Setenta e dois pacientes com adenocarcinoma de cólon e reto foram analisados. Foram coletadas duas amostras de cada paciente: uma amostra do tumor e outra de mucosa não neoplásica distante 15 cm do tumor. Como grupo de controle, também foram estudadas amostras de mucosa de quinze pacientes sem câncer colorretal. Os tecidos foram analisados por “auto nested” PCR usando o primer consensus GP5+/GP6+. Dois primers específicos para região E6 dos HPV 16 e HPV 18 também foram utilizados. RESULTADOS: O DNA do HPV foi detectado em tecidos de cólon e reto de 60 pacientes com câncer ( 83 por cento), enquanto que este não foi encontrado em nenhum dos pacientes controles sem tumor ( p<0,001). Em vinte e três pacientes, o DNA do HPV estava presente tanto no tecido tumoral como na mucosa não neoplásica adjacente. Em vinte e três pacientes o DNA do HPV foi encontrado apenas no tumor, enquanto que em quatorze, só foram encontrados nos tecidos normais coletados próximos ao tumor de cólon e reto. Em setenta e cinco por cento dos casos positivos foram identificados os HPV tipo 16 ou 18 por PCR com primers E6 específicos. Os achados positivos obtidos por PCR foram confirmados por seqüenciamento viral. CONCLUSÃO: O HPV está presente no cólon e reto da maioria dos pacientes com carcinoma de cólon e reto estudados, sugerindo que este vírus pode estar relacionado à patogênese do câncer colorretal. Serão necessários mais estudos para determinar o papel do HPV na carcinogênese colorretal.
226

Carcinoma medular de tireóide hereditário : aspectos moleculares, clínicos e oncológicos

Puñales, Márcia Khaled January 2005 (has links)
O Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) pode ocorrer na forma esporádica ou na forma familiar. O CMT hereditário é parte das síndromes de Neoplasia Endócrina Múltipla (NEM) 2A e 2B, Carcinoma Medular de Tireóide Familiar (CMTF) ou outras formas. Mutações de linhagem germinativa do proto-oncogene RET causam a forma hereditária da neoplasia e os testes genéticos atualmente disponíveis formam a base para o manejo adequado da hereditariedade do tumor visto que o diagnóstico precoce melhora significativamente o prognóstico no indivíduo afetado e nos carreadores. O diagnóstico molecular do carcinoma medular de tireóide foi implementado no Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre em 1997, e desde então tivemos a oportunidade de analisar diferentes famílias com um grande número de afetados. Nós observamos uma grande variabilidade na apresentação clínica, mesmo entre indivíduos da mesma família. No presente artigo, revisamos os avanços nos mecanismos moleculares, diagnóstico e tratamento, bem como relatamos a nossa experiência no manejo dessa forma rara de neoplasia tireoidiana.
227

Síntese, caracterização e avaliação da atividade citotóxica de Indazolium trans[tetrachlorobis (1H-indazole) ruthenate (III)] (KP1019) em células de carcinoma mamário

Thomé, Isis Pires 31 May 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)–Universidade de Brasília, Universidade UnB de Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Ciência de Materiais, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-07-15T13:21:44Z No. of bitstreams: 1 2016_IsisPiresThomé.pdf: 1759165 bytes, checksum: 802581531ad1c8049db8b4a6e5545850 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-08-19T11:51:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_IsisPiresThomé.pdf: 1759165 bytes, checksum: 802581531ad1c8049db8b4a6e5545850 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-19T11:51:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_IsisPiresThomé.pdf: 1759165 bytes, checksum: 802581531ad1c8049db8b4a6e5545850 (MD5) / O câncer é uma doença muito agressiva que atinge milhões de pessoas no mundo. Entre os vários tipos de câncer, o carcinoma mamário é o segundo mais frequente no mundo e o que mais acomete as mulheres. A quimioterapia é uma abordagem terapêutica bastante empregada, especialmente no caso de doença metastática. Contudo, este tipo de tratamento apresenta limitações como falta de especificidade às células tumorais e ocorrência de quimioresistência. Por isso, faz-se necessário o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes contra esta doença. Com o objetivo de melhorar a eficácia da quimioterapia para aumentar a expectativa de vida dos pacientes, várias propostas têm sido sugeridas. Os complexos metálicos vêm se mostrando agentes antitumorais promissores. Dentre eles, os complexos de Rutênio (Ru), como o KP1019, têm se destacado, pois apresentam (1) capacidade em se ligar à biomoléculas como transferrina; (2) considerável labilidade química; (3) atuação em células que desenvolveram resistência à cisplatina e (4) capacidade em participar de reações de oxirredução permitindo a existência dos mais importantes estados de oxidação em meio biológico. No presente trabalho, foi realizada a síntese do KP1019 e sua caracterização por ressonância magnética nuclear (RMN). Além disso, avaliou-se o efeito citotóxico deste complexo em células murinas de carcinoma mamário (4T1) e normais de fibroblastos (NIH-3T3). A citotoxicidade do KP1019 foi avaliada por testes de viabilidade celular por meio do método colorimétrico de MTT. As células foram tratadas com doses que variaram de 1,25 a 200 μM de KP1019 e cisplatina por períodos de 24, 48 e 72 horas. O KP1019 foi sintetizado e depois caracterizado por RMN e avaliado quanto à sua toxicidade. Após 24 h de tratamento, KP1019 induziu citotoxicidade semelhante à cisplatina em ambas as linhagens celulares. Além disso, notou-se que as linhagens 4T1 e NIH-3T3 tiveram a mesma sensibilidade ao tratamento com KP1019. No período de 48 horas, o KP1019 induziu diferente citotoxicidade nas duas linhagens, sendo que este não apresentou citotoxicidade para 4T1, enquanto que a cisplatina foi mais citotóxica para esta linhagem (doses acima de 12,5 μM). Em contrapartida, o KP1019 foi mais citotóxico para NIH-3T3 em doses a partir de 25 μM. Já no período de 72 horas, ambos os complexos foram similarmente citotóxicos em ambas as linhagens celulares a partir das doses 12,5 μM. Além disso, o efeito citotóxico de KP1019 e cisplatina foram diferentes na linhagem 4T1 (doses 1,25 e 2,5 μM). Ademais, a morfologia das células 4T1 foi analisada em microscópio óptico após tratamento por 24 horas com 20 μM de KP1019 ou cisplatina (IC50) e observou-se várias alterações relacionadas à citotoxicidade como arredondamento das células e aumento na quantidade de vesículas citoplasmáticas. Dessa forma, sugere-se que o efeito citotóxico de KP1019 foi dependente da dose, linhagem celular e tempo avaliados e, esta citotoxicidade está associada a alterações morfológicas provenientes de processo de morte celular, o que reforça o excelente potencial de KP1019 para uso na quimioterapia do câncer de mama. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Cancer is a very aggressive disease that affects millions of people worldwide. Among the various types of cancer, breast cancer is the second most frequent in the world and that most affects women. Chemotherapy is fairly a therapeutic approach employed, particularly for metastatic disease. However, this treatment has limitations such as lack of specificity for tumor cells and occurrence of chemoresistance. Therefore, it is necessary to develop more effective treatments for this disease. In order to improve the effectiveness of chemotherapy to increase the life expectancy of patients, various proposals have been suggested. The metal complexes have shown to be promising antitumor agents. Among them, the complexes of ruthenium (Ru) as the KP1019, have been highlighted as present (1) the ability to bind to biomolecules such as transferrin; (2) substantial chemical lability; (3) operating in cells that have developed resistance to cisplatin and (4) the ability to participate in redox reactions allowing the existence of the most important oxidation states in biological medium. In the present work, the synthesis of KP1019 and its characterization by nuclear magnetic resonance imaging was performed (NMR). In addition, it evaluated the cytotoxic effect of this complex on murine mammary carcinoma cells (4T1) and normal fibroblasts (NIH-3T3). The cytotoxicity of KP1019 was evaluated by cell viability tests using the MTT colorimetric method. Cells were treated with doses ranging from 1.25 to 200 mM of KP1019 and cisplatin for periods of 24, 48 and 72 hours. The KP1019 was synthesized and then characterized by NMR and evaluated for their toxicity. After 24 h of treatment, KP1019 induced cytotoxicity similar to cisplatin in both cell lines. Furthermore, it was observed that the 4T1 and NIH-3T3 lines showed the same sensitivity to treatment with KP1019. Within 48 hours, the KP1019 induced cytotoxicity in two different strains, and this showed no cytotoxicity for 4T1, while cisplatin was more cytotoxic to this strain (over 12.5 uM doses). In contrast, KP1019 was more cytotoxic to NIH-3T3 at doses from 25 uM. In the 72-hour period, both complexes were cytotoxic similar in both cell lines from 12.5 uM doses. Additionally, the cytotoxic effect of cisplatin were KP1019 and different in lineage 4T1 (doses 1.25 and 2.5 uM). Furthermore, the morphology of 4T1 cells was examined under an optical microscope after treatment for 24 hours with 20 uM of KP1019 or cisplatin (IC50) and observed several changes related to cytotoxicity and rounding of the cells and increasing the amount of cytoplasmic vesicles. Thus, it is suggested that the cytotoxic effect of KP1019 was dose-dependent cell line and evaluated time and this cytotoxicity is associated with morphologic changes from cell death process, which enhances the excellent potential KP1019 for use in cancer chemotherapy breast cancer.
228

Síntese, caracterização e avaliação da atividade citotóxica de transimidazoldimetilsulfóxidotetraclororutenato III de imidazólio (NAMI-A) em células de carcinoma mamário

Guedes, Priscilla Amaral 30 May 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)–Universidade de Brasília, Universidade UnB de Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Ciência de Materiais, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-08-01T14:06:58Z No. of bitstreams: 1 2016_PriscillaAmaralGuede.pdf: 2007056 bytes, checksum: b00c37f76daad8abedd65974283257a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-08-02T22:17:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_PriscillaAmaralGuede.pdf: 2007056 bytes, checksum: b00c37f76daad8abedd65974283257a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T22:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_PriscillaAmaralGuede.pdf: 2007056 bytes, checksum: b00c37f76daad8abedd65974283257a0 (MD5) / O câncer é uma doença extremamente agressiva. Entre os tipos de cânceres, o carcinoma mamário é o segundo mais frequente no mundo e o que mais ocorre no sexo feminino. Dessa forma, torna-se imperativo o estudo de medidas alternativas que visem o tratamento eficaz desta doença. Sabe-se que os tratamentos mais utilizados apresentam algumas limitações. Um dos grandes empecilhos enfrentados na quimioterapia, por exemplo, é a sua falta de especificidade em relação às células tumorais e a quimioresistência. Desse modo, com o objetivo de melhorar a eficácia da quimioterapia, várias propostas têm sido sugeridas e estudadas no intuito de oferecer melhor expectativa de vida e maior taxa de sobrevivência aos indivíduos. Complexos metálicos têm mostrado resultados promissores como agentes quimioterápicos para tratamento de câncer. Dentre eles, os complexos de rutênio (Ru) vêm se tornando cada vez mais atraentes porque além de apresentarem atividade anticancerígena, estes apresentam: (1) capacidade em mimetizar íons de ferro (Fe), se ligando a biomoléculas responsáveis por transportar o Fe, como a transferrina e a albumina e, dessa forma, íons de Ru são transportados mais especificamente nas células tumorais; (2) importante papel em reações de oxirredução, o que permite a existência dos mais importantes estados de oxidação em fluidos biológicos e (3) mecanismos de atuação que podem superar os problemas de resistência encontrados nas drogas de platina. Em nosso estudo, realizamos a síntese e a caracterização de NAMI-A por meio de ressonância magnética nuclear e por infravermelho, bem como avaliamos seu efeito citotóxico e citostático em células de carcinoma mamário murino da linhagem 4T1 (linhagem que apresenta potencial metastático) e normais de fibroblastos da linhagem NIH-3T3. A cisplatina foi usada como controle positivo. Para avaliar estes efeitos, inicialmente realizou-se testes de viabilidade celular por meio do ensaio colorimétrico de MTT. As células foram tratadas com doses que variaram entre 1,25 a 4000 μM por períodos de 24, 48 ou 72 horas. Notou-se que o NAMI-A foi citotóxico em doses acima de 200 μM e a partir de 48 h. Já a cisplatina apresentou-se mais citotóxica, pois inibiu a viabilidade celular a partir da dose de 50 μM em 24 h. Ainda, no tratamento com 250 a 4000 μM de NAMIA, a citotoxicidade foi proporcional ao aumento da dose sendo que, em 72 horas de tratamento, os efeitos citotóxicos foram mais pronunciados em células tumorais (4T1) do que em células saudáveis (NIH-3T3). Nas análises posteriores, adotamos avaliar apenas a linhagem 4T1 e a dose que inibiu 50% das células (IC50 – 1800 μM ± 0,7) no período de 24 h. Por conseguinte, analisamos os efeitos de NAMI-A sob a morfologia, fragmentação do DNA e perfil do ciclo celular por meio de análise em microscópio óptico e em citômetro de fluxo. Após 24 horas de exposição das células 4T1 com 1800 μM de NAMI-A foram observadas várias alterações morfológicas e estruturais como arredondamento das células, condensação da cromatina e aumento da quantidade de vesículas em relação ao controle. Além disso, notou-se um aumento da fragmentação do DNA e acúmulo de células na subfase G2, indicando o efeito citostático de NAMI-A e, mais uma vez, corroborando seu efeito citotóxico na linhagem tumoral. Portanto, sugerimos que o NAMI-A induziu citotoxicidade que foi dependente da dose, tempo e linhagem celular e também que este composto induziu alterações morfológicas e estruturais na célula e no seu DNA e ainda no perfil do ciclo celular. Assim, este estudo confirmou vários resultados relatados na literatura e agregou novas informações que poderão ser utilizadas em futuras investigações sobre o potencial antimetastático de NAMI-A em 4T1. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Cancer is an extremely aggressive disease. Among the types of cancers, breast cancer is the second most frequent in the world and what occurs more in females. Thus, it becomes imperative to study alternative measures to the effective treatment of this disease. It is known that the most widely used treatments have some limitations. One of the major obstacles faced in cancer chemotherapy, for example, is their lack of specificity for the tumor cells and chemoresistance. Thus, in order to improve the efficacy of chemotherapy, several proposals have been suggested and studied in order to offer improved life expectancy and higher survival rate of individuals. metal complexes have shown promising results as chemotherapeutic agents for cancer treatment. Among them, the complex ruthenium (Ru) are becoming increasingly attractive because besides having anticancer activity, they present: (1) ability to mimic iron ions (Fe), by binding to biomolecules responsible for carrying Fe, such as albumin and transferrin, and thus Ru ions are transported more specifically in tumor cells; (2) important role in redox reactions, allowing the existence of the most important oxidation states in biological fluids, and (3) mechanisms of action which can overcome resistance problems found in platinum drugs. In our study, we performed the synthesis and characterization of NAMI-A by nuclear magnetic resonance and infrared, as well as evaluate their cytotoxic effect and cytostatic in murine mammary carcinoma cells 4T1 lineage (lineage that has metastatic potential) and normal fibroblast NIH-3T3 line. Cisplatin was used as a positive control. To assess these effects initially held cell viability tests using the colorimetric MTT assay. Cells were treated with doses ranging from 1.25 to 4000 uM for periods of 24, 48 or 72 hours. It was noted that the Nami-A was cytotoxic at doses above 200 uM and after 48 h. Since cisplatin had to be more cytotoxic therefore inhibited cell viability from the dose of 50 uM for 24 h. Furthermore, treatment with 250 to 4,000 uM Nami-A cytotoxicity was proportional to dose increase and, in 72 hours of treatment, the cytotoxic effects were more pronounced in the tumor cells (4T1) than in healthy cells (NIH -3T3). In later analyzes, we adopted to evaluate only the 4T1 line and the dose that inhibited 50% of the cells (IC50 - 1800 ± 0.7 uM) in 24 hour period. Therefore, we analyzed the effects Nami-A on the morphology, DNA fragmentation and cell cycle profile analysis by optical microscope and flow cytometry. After 24 hours of exposure of 4T1 cells with 1800 uM Nami-A were observed several morphological and structural changes such as cell rounding, chromatin condensation and increasing the amount of vesicles as compared to control. In addition, it was noted an increase in DNA fragmentation and cell accumulation in G2 subphase indicating the cytostatic effect Nami-A and, again, confirming its cytotoxic effect on the tumor. Therefore, we suggest that Nami-A induced cytotoxicity which was dose-dependent, time and cell lineage and also that this compound induced structural and morphological changes in the cell and its DNA and still in the cell cycle profile. This study confirmed several results reported in the literature and added new information that may be used in future research on the antimetastatic potential of NAMI-A in 4T1.
229

Estudo imunoistoquímico da queilite actínica, carcinoma epidermóide de lábio e carcinoma epidermóide intrabucal

Leite, Sabrina Pinotti Ferreira [UNESP] 28 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-28Bitstream added on 2014-06-13T20:17:32Z : No. of bitstreams: 1 leite_spf_me_sjc.pdf: 278238 bytes, checksum: 6f4d38167f92aff0fda74b9fd99f4f11 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente projeto de pesquisa objetiva avaliar a marcação de mastócito (MCs)s, linfócitos T CD4+ e, linfócitos T CD8+ na queilite actínica (QA), carcinoma epidermóide (CE) de lábio e CE de língua. Investigamos se há diferença na proporção dos MCs, T CD4+ e T CD8+, levando em consideração os graus de displasia epitelial da QA bem como os graus de diferenciação celular do CE de lábio e CE de língua. Estudamos ainda alterações arquiteturais e citológicas da QA e os graus de diferenciação celular CE de lábio e CE de língua. A amostra foi composta de 30 casos de QA em lábio inferior (grupo 1), 30 de CE primário em lábio inferior (grupo 2), 30 de CE primário em língua (grupo 3) com diagnóstico clínico e histopatológico e 10 casos de grupo controle. As peças foram coradas histoquimicamente com hematoxicilina e eosina H&E, anticorpos anti-CD4, anti-CD8 e triptase. Todos os casos foram avaliados em toda sua extensão, em microscópico de luz em 100x, 200x e 400x. A marcação de T CD4+ na QA e grupo controle subepitelial foi de 9,2 ± 4,64 e 5,2 ± 3,25 respectivamente; CL e CB intraepitelial foi de 11,40 ± 7,06 e 18,33 ± 17,36, e CL e CB estroma foi 9,70 ± 5,59 e 15,80 ± 15,11 respectivamente. A marcação de T CD8+ na QA e grupo controle subepitelial foi de 8,00 ± 4,64 e 4,50 ± 3,25 respectivamente; CL e CB intraepitelial foi de 21,20 ± 35,51 e 17,67 ± 17,17, e CL e CB estroma foi 17,17 ± 22,91 e 17,63 ± 12,50 respectivamente. A marcação de MCs na QA e grupo controle subepitelial foi de 10,37 ± 4,67 e 7,80 ± 4,07 respectivamente; CL e CB intraepitelial foi de 11,40 ± 7,06 e 10,43 ± 5,26, e CL e CB estroma foi 9,70 ± 5,59 e 12,17 ± 5,93 respectivamente. O tratamento estatístico foi realizado pelos testes de... / The aim of the present research was to evaluate the expression of mast cells (MCs)s, CD4+ T lymphocytes and CD8+ T lymphocytes in actinic cheilitis (AQ), squamous cell carcinoma (SCC) of lip and SCC of tongue. We investigated eventual differences in the proportion of the MCs, CD4+ T and CD8+ T cells taking into consideration the degrees of the AQ epithelial dysplasia as well as the degrees of cellular differentiation of SCC of lip and SCC of tongue. We also examined the AQ architectural and cytological changes and the cellular differentiation of SCC of lip and SCC of tongue. Sampling consisted of 30 cases of AQ in lower lip (group 1), 30 cases of primary SCC in lower lip (group 2), 30 primary SCC in tongue (group 3) with clinical and histopathological diagnosis and 10 cases of control group. The specimens were histochemically stained with hematoxicilina and H & E eosin, anti-CD4, and anti-CD8 antibodies and tryptase. All cases were fully evaluated, under a light microscope at 100x, 200x and 400x. The CD4+ T expression in AQ and sub epithelial control group were 9,2 ± 4,64 and 5,2 ± 3,25, respectively; intraepithelial SCC of lower lip and SCC of tongue were 11,40 ± 7,06 and 18,33 ± 17,36, and stroma of SCC of lower lip and stroma of SCC of tongue were 9,70 ± 5,59 and 15,80 ± 15,11 respectively. Expression of CD8+ T in AQ and sub epithelial control group were 8,00 ± 4,64 and 4,50 ± 3,25 respectively; intraepithelial SCC of lower lip and SCC of tongue were 21,20 ± 35,51 e 17,67 ± 17,17, and stroma of SCC of lower lip and stroma of SCC of tongue were 17,17 ± 22,91 and 17,63 ± 12,50 respectively. MCs expression in AQ and sub epithelial control group were 10,37 ± 4,67 and 7,80 ± 4,07 respectively; intraepithelial... (Complete abstract click electronic acess below)
230

Estudo imunoistoquímico da queilite actínica, carcinoma epidermóide de lábio e carcinoma epidermóide intrabucal /

Leite, Sabrina Pinotti Ferreira. January 2011 (has links)
Orientador: Ana Sueli Rodrigues Cavalcante / Banca: Renata Falchete do Prado / Banca: Yasmin Rodarte Carvalho / Resumo: O presente projeto de pesquisa objetiva avaliar a marcação de mastócito (MCs)s, linfócitos T CD4+ e, linfócitos T CD8+ na queilite actínica (QA), carcinoma epidermóide (CE) de lábio e CE de língua. Investigamos se há diferença na proporção dos MCs, T CD4+ e T CD8+, levando em consideração os graus de displasia epitelial da QA bem como os graus de diferenciação celular do CE de lábio e CE de língua. Estudamos ainda alterações arquiteturais e citológicas da QA e os graus de diferenciação celular CE de lábio e CE de língua. A amostra foi composta de 30 casos de QA em lábio inferior (grupo 1), 30 de CE primário em lábio inferior (grupo 2), 30 de CE primário em língua (grupo 3) com diagnóstico clínico e histopatológico e 10 casos de grupo controle. As peças foram coradas histoquimicamente com hematoxicilina e eosina H&E, anticorpos anti-CD4, anti-CD8 e triptase. Todos os casos foram avaliados em toda sua extensão, em microscópico de luz em 100x, 200x e 400x. A marcação de T CD4+ na QA e grupo controle subepitelial foi de 9,2 ± 4,64 e 5,2 ± 3,25 respectivamente; CL e CB intraepitelial foi de 11,40 ± 7,06 e 18,33 ± 17,36, e CL e CB estroma foi 9,70 ± 5,59 e 15,80 ± 15,11 respectivamente. A marcação de T CD8+ na QA e grupo controle subepitelial foi de 8,00 ± 4,64 e 4,50 ± 3,25 respectivamente; CL e CB intraepitelial foi de 21,20 ± 35,51 e 17,67 ± 17,17, e CL e CB estroma foi 17,17 ± 22,91 e 17,63 ± 12,50 respectivamente. A marcação de MCs na QA e grupo controle subepitelial foi de 10,37 ± 4,67 e 7,80 ± 4,07 respectivamente; CL e CB intraepitelial foi de 11,40 ± 7,06 e 10,43 ± 5,26, e CL e CB estroma foi 9,70 ± 5,59 e 12,17 ± 5,93 respectivamente. O tratamento estatístico foi realizado pelos testes de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of the present research was to evaluate the expression of mast cells (MCs)s, CD4+ T lymphocytes and CD8+ T lymphocytes in actinic cheilitis (AQ), squamous cell carcinoma (SCC) of lip and SCC of tongue. We investigated eventual differences in the proportion of the MCs, CD4+ T and CD8+ T cells taking into consideration the degrees of the AQ epithelial dysplasia as well as the degrees of cellular differentiation of SCC of lip and SCC of tongue. We also examined the AQ architectural and cytological changes and the cellular differentiation of SCC of lip and SCC of tongue. Sampling consisted of 30 cases of AQ in lower lip (group 1), 30 cases of primary SCC in lower lip (group 2), 30 primary SCC in tongue (group 3) with clinical and histopathological diagnosis and 10 cases of control group. The specimens were histochemically stained with hematoxicilina and H & E eosin, anti-CD4, and anti-CD8 antibodies and tryptase. All cases were fully evaluated, under a light microscope at 100x, 200x and 400x. The CD4+ T expression in AQ and sub epithelial control group were 9,2 ± 4,64 and 5,2 ± 3,25, respectively; intraepithelial SCC of lower lip and SCC of tongue were 11,40 ± 7,06 and 18,33 ± 17,36, and stroma of SCC of lower lip and stroma of SCC of tongue were 9,70 ± 5,59 and 15,80 ± 15,11 respectively. Expression of CD8+ T in AQ and sub epithelial control group were 8,00 ± 4,64 and 4,50 ± 3,25 respectively; intraepithelial SCC of lower lip and SCC of tongue were 21,20 ± 35,51 e 17,67 ± 17,17, and stroma of SCC of lower lip and stroma of SCC of tongue were 17,17 ± 22,91 and 17,63 ± 12,50 respectively. MCs expression in AQ and sub epithelial control group were 10,37 ± 4,67 and 7,80 ± 4,07 respectively; intraepithelial... (Complete abstract click electronic acess below) / Mestre

Page generated in 0.2228 seconds