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Avaliação da expressão da granzima b e sua relação com o prognóstico do carcinoma espinocelular de boca / Evaluation of the expression of granzyme b and its relationship with the prognosis of carcinoma of the mouthCOSTA, Nádia do Lago 26 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-26 / The cytotoxic T lymphocytes (CTL) and natural killer (NK) cells are more effective in fighting cancer because these cells recognize tumor cells and release cytotoxic granules rich in perforin and granzyme B (GB). The perforin form pores in tumor cells allowing the influx of GB. When inside the cell, the GB promotes tumor cell death through apoptosis. In this context, high expression of GB into the microenvironment of different types of cancers has been considered a key event for effective antitumor immunity. Therefore, the objective of this study was to identify and quantify GB+ cells, peri- and intratumoral, and its relationship with clinical prognostic parameters (size of the primary lesion, location, metastasis and survival) and microscopic (microscopic grading and
cell proliferation index and apoptosis of neoplastic cells) of squamous cell carcinoma (SCC) of the oral cavity. GB+ cells were identified by the technique of immunohistochemistry, a method of polymer, in 20 samples from patients with
SCC of the oral cavity that had metastasized to cervical lymph nodes and in 35 samples from patients with SCC of the oral cavity without metastasis to cervical lymph nodes. Our results showed that the density of peritumoral GB+ cells was
significantly higher in the non-metastatic SCC when compared with metastatic group (p=0.03). In addition, patients with high expression of peritumoral GB had a longer survival than those with low expression of this protease (Kaplan Meier,
Log Rank p=0.02). We showed also that patients with high density of peritumoral GB+ cells showed a low percentage of neoplastic cells bcl2+ (antiapoptotic protein) (P=0.004) and high density of neoplastic cells Bax+ (apoptotic protein) (p=0.031) when compared to the group of low density of peritumoral GB+ cells. In agreement with these data, patients who had a high density of peritumoral GB+ cells showed high expression of Annexin V by neoplastic cells. Additionally, the density of GB+ cells intratumoral and peritumoral was
significantly higher in the T1 and T2 (39.44±7.21 and 14.61±3.60, respectively) when compared to T3 and T4 (31.03±3.76 and 11.90±1.88, respectively), however these results were not statistically significant (p>0.05). The association between the density of cells GB+ and other characteristics of SCC of the oral cavity, such as location, tumor proliferation and tumor grading was not observed. Our findings suggest that the increased of expression of GB in tumor microenvironment of SCC of the oral cavity may have beneficial effect against neoplastics cells, contributing to apoptosis of these cells, lower lymph node involvement and increased survival time of patients. / Os Linfócitos T Citotóxicos (LTC) e as células Natural Killer (NK) são as células mais efetivas no combate ao câncer, pois essas células reconhecem células tumorais e liberam grânulos citotóxicos ricos em perforina e granzima B (GB). A
perforina forma poros nas células tumorais permitindo o influxo da GB. Quando no interior da célula, a GB promove a morte da célula tumoral através da apoptose. Neste contexto, a alta expressão de GB no microambiente de diferentes tipos de cânceres tem sido considerado um evento fundamental para
uma efetiva imunidade antitumoral. Portanto, o objetivo do presente estudo foi identificar e quantificar células GB+, peri- e intratumoral, e sua relação com parâmetros de prognóstico clínicos (tamanho da lesão primária, localização, metástase e sobrevida) e microscópicos (gradação microscópica e índices de proliferação celular e de apoptose das células neoplásicas) do carcimoma espinocelular (CEC) de cavidade oral. As células GB+ foram identificadas pela técnica da imunoistoquímica, método do polímero, em 20 amostras de pacientes com CEC de cavidade oral que apresentaram metástase para
linfonodos cervicais e em 35 amostras de pacientes com CEC de cavidade oral sem metástase para linfonodos cervicais. Nossos resultados demonstraram que a densidade de células GB+ peritumoral foi significativamente maior no grupo de CEC não metastático quando comparado com o metastático (p=0,03). Além disso, os pacientes com alta expressão de GB peritumoral apresentaram um maior tempo de sobrevida do que aqueles com baixa expressão dessa protease (Kaplan Meier, Log Rank p=0,02). Evidenciamos, também, que os
pacientes com alta densidade de células GB+ peritumoral apresentaram baixa porcentagem de células neoplásicas bcl2+ (proteína anti-apoptótica) (P=0.004) e alta densidade de células neoplásicas Bax+ (proteína pró-apoptótica) (p=0,031) quando comparado ao grupo de baixa densidade de células GB+ peritumoral. Em concordância com esses dados, os pacientes que apresentaram alta densidade de células GB+ peritumoral apresentaram alta expressão de Anexina V por células neoplásicas. Adicionalmente, a densidade de células GB+ peritumoral e intratumoral foi significativamente maior no grupo T1 e T2 (39,44±7,21 e 14,61±3,60, respectivamente) quando comparado a T3 e T4 (31,03±3,76 e 11,90±1,88, respectivamente), no entanto esses resultados não foram estatisticamente significativo (p>0,05). A associação entre a
densidade de células GB+ e outras características do CEC de cavidade oral, como localização, proliferação tumoral e gradação tumoral não foi observada. Nossos achados sugerem que a alta expressão da GB no microambiente do CEC de cavidade oral pode ter um efeito benéfico contra células neoplásicas, contribuindo para apoptose dessas células, baixa metástase linfonodal e maior tempo sobrevida desses pacientes
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Expressão das proteínas CD90 e HIF-1 alfa no microambiente tumoral do carcinoma espinocelular de boca / Protein expression of CD90 and HIFf-1 alpha in microenvironment tumor the squamous cell carcinomaRibeiro, Maisa 19 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / In the lesions carcinomatous, low oxygen tension plays a crucial step in the self-renewal, metastatic potential, and therapy resistance of cancers. To adapt to the hypoxic microenvironment, neoplastic cells activate hypoxia-induced factor-1 alpha (HIF-1 alpha), which may mediates invasion and metastasis. In addition, the human THY-1 (CD90) cell surface protein mediates cell adhesion expressed in stem cells, and seens to drive tumor development in some malignant tumors. The present study investigates HIF-1 alpha (n=98) and CD90 (n=97) expression in oral squamous cell carcinoma (OSCC) and metastatic lymph nodes (n=24), the intratumoral region and the invasive front, by immunohistochemistry. Furthermore, clinicopathological data revised from the medical records. In superficial OSCCs, most tumor cells overexpressed HIF-1 alpha, whereas was restricted in the intratumoral region in invasive conventional SCCs. Interestingly, metastatic lymph nodes (91.7%, p=0.001), and intratumoral regions of its corresponding primary tumors (83.3%, p<0.001) were invaded by HIF-1 alpha-positive neoplastic cells. Overall survival was poor in patients with nodal involvement. CD90 was expressed mostly in microvessels and granulocyte cells similar to mast cells. These cells expressed CD90 mostly in the peritumoral region of invasive SCC (p<0.001). Microvessels CD90 positive were higher in the intratumoral region (p=0.032). Interesting, mast cell and microvessels positively correlated in OSCC (p=0.006; r²=0.077). In conclusion, hypoxic environment may facilitate regional metastasis and serve as a potential diagnostic and prognostic marker in OSCC primary tumors. Microvessels CD90 positive seems to promote tumor growth except in BSCC. Mast cell may occur via CD90 for tumor progression. / Nas lesões carcinomatosas a baixa tensão de oxigênio desempenha um passo crucial para a auto-renovação, potencial metastático, e resistência à terapia no câncer. Para se adaptar ao ambiente hipóxico, células neoplásicas ativam o fator induzido por hipóxia-1 alfa (HIF-1 alfa), que pode facilitar a invasão e metástase. Além disso, o THY-1 (CD90) humano, uma proteína de superfície celular expressa em células estaminais, medeia a adesão celular, e parece promover o desenvolvimento em alguns tumores malignos. O presente estudo analisou a expressão das proteínas HIF-1 alfa (n = 98) e CD90 (n = 97) no carcinoma espinocelular de boca (CEC de boca) e linfonodos metastáticos (n=24), na região intratumoral e no fronte de invasão, por meio de imunoistoquímica. Além disso os dados clinicopatológicos foram revisados a partir dos prontuários médicos e a sobrevida foi analisada. No CEC microinvasivo, a maioria das células tumorais apresentaram superexpressão do HIF-1 alfa, enquanto que no CEC invasivo a superexpressão foi restrita na região intratumoral. Verificou-se que em linfonodos metastáticos (91,7%, p = 0,001), e regiões intratumorais dos seus tumores primários correspondentes (83,3%, p <0,001) houve forte expressão do HIF-1 alfa em células neoplásicas. A sobrevida global foi pior em pacientes com metástase regional. A proteína CD90 foi expressa principalmente em microvasos e células de granulócitos semelhantes aos mastócitos. Estas células expressaram CD90 principalmente na região fronte de invasão do CEC invasivo (p<0,001). A média de microvasos CD90 positivo foi maior na região intratumoral (p=0,032). Interessantemente, mastócitos e microvasos foram positivamente correlacionados no CEC de boca (p=0,006; r²=0,077). Em conclusão, o ambiente hipóxico pode facilitar metástases regionais e funcionar como um potencial marcador de diagnóstico e prognóstico em tumores primários do CEC de boca. Os microvasos CD90 positivo parecem promover o crescimento do tumor, exceto no carcinoma escamoso basalóide (CEB). Os mastócitos ativados via CD90 podem contribuir com a progressão do tumor.
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Detecção de HPV e avaliação do índice de proliferação celular entre carcinomas espinocelulares e carcinomas verrucosos de boca / HPV detection and evaluation of the index of cell proliferation between squamous cell carcinoma and verrucous carcinoma of the mouthSPÍNDULA FILHO, José Vieira de 27 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DIS J V S FILHO 2006.pdf: 804840 bytes, checksum: 74be1a5db70d292dc48c7621acb661f3 (MD5)
Previous issue date: 2006-11-27 / Squamous cell carcinoma (SCC) is the most common malignant neoplasm of the bucal cavity, and one of its variants is verrucous carcinoma (VC), of low degree malignancy. The diagnosis of VC is difficult from the clinical as well as from the histopathological point of view, and an effective diagnosis is vital when deciding on the treatment and prognosis of this tumor. The aim of this research was to evaluate cell proliferation and investigate the presence
of HPV in spindle cell carcinoma of the mouth so as to check for possible differences in the aetiopathogenesis and biological behavior of these lesions. Forty-seven samples were selected
and divided as follows: 39 SCCs, 8 VCs and 9 control (CT). Cell proliferation was qualitatively evaluated according to the location of the expression of the immunomarker in the cell and epithelium layers and by quantitatively considering the percentage of positive cells expressed. The analysis of HPV+ carcinomas was undertaken by means of the polymerase chain reaction (PCR), having GP5+/6+ as primers for identification of the virus. The qualitative analysis showed that the immunomarking in the VC as well as in the control
group was concentrated mainly in the basal and parabasal layers and the counting of the positive cells at the base of the epithelium showed a significant statistical difference in the
expressions of all three markers (p<0,05). The quantitative analysis of the cell proliferation markers was calculated by means of the Mann-Whitney and Kruskal Wallis tests and through the Pearson and Spermans correlation. They pointed to differences between the SCC and VC groups for the PCNA and cyclin B1 markers (p<0,05). On considering the three groups, it was proved that there was a positive correlation between Ki67 and the cyclin B1 (r=0,56) but not between the PCNA and the Ki67. The PCNA immunomarking was greater in the control group (average=100%), and the Ki67 showed itself to be effective as a proliferation cell marker although it showed no significant difference between the carcinoma variants. Whereas the cyclin B1 showed a significant difference in the comparison between the SCC and the VC
groups (p<0,05), and a positive correlation to the extent that the histological grading of the malignancy (WHO model) of the carcinomas increased (r=0,44). All tumor samples were
negative for HPV. Although the lesions showed different biological behaviors, the cell proliferation index in both types of mouth carcinoma was higher than in the control group, as
shown by the analysis of the Ki67 and cyclin B1 markers. On considering the total sample of carcinomas, independently of the tumor variety, cyclin B1 showed a positive correlation with
the histological degree of malignancy according to WHO. There is a need for further study to be carried out in the field of cell proliferation and detection of HPV especially with regard to VC, because it is a rare variant of SCC. / O carcinoma espinocelular (CEC) é a neoplasia maligna mais comum na cavidade bucal, e uma de suas variantes é o carcinoma verrucoso (CV), considerado de baixo grau de
malignidade. O diagnóstico do CV é difícil, tanto do ponto de vista clínico quanto histopatológico e um efetivo diagnóstico é fundamental para estabelecer o tratamento e o prognóstico desse tumor. Neste estudo foi avaliada a proliferação celular e investigada a presença de HPV em carcinomas espinocelulares de boca com intuito de verificar possíveis diferenças na etiopatogênese e comportamento biológico destas lesões. Foram selecionadas 47 amostras de CEC assim distribuídas: 39 CECs, 8 CVs e 9 controles (CT). A proliferação celular foi avaliada qualitativamente de acordo com a localização da expressão do imunomarcador na célula e nas camadas do epitélio e quantitativamente considerando o percentual de células positivas expressas. A análise de carcinomas HPV+ foi realizada por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR), tendo como primers GP5+/6+ na identificação do vírus. A análise qualitativa revelou que a imunomarcação tanto no CV como no controle concentrava se principalmente nas camadas basal e parabasal e a contagem das células positivas na base do epitélio mostraram diferença estatisticamente significativa na expressão dos três marcadores (p<0,05). A análise quantitativa dos marcadores de proliferação celular foi calculada pelos testes estatísticos Mann-Whitney, Kruskal Wallis, correlação de Pearson e Spermans, que revelaram diferenças entre o grupo CEC e CV para os marcadores PCNA e ciclina B1 (p<0,05). Considerando os três grupos, verificou-se correlação positiva entre Ki67 e a ciclina B1 (r=0,56) e inexistência de correlação entre o PCNA e Ki67. A imunomarcação do PCNA foi maior no grupo controle (média=100%), e o Ki67, mostrou-se efetivo como marcador de proliferação celular, entretanto, não mostrou diferença significativa entre as variantes de carcinomas. Já a ciclina B1 apresentou diferença significativa na comparação entre o grupo CEC e o grupo CV (p<0,05) e correlação positiva
na medida em que a gradação histológica de malignidade (padrão OMS) dos carcinomas aumentava (r=0,44). Todas as amostras de tumores foram negativas para o HPV. Embora as
lesões apresentem comportamento biológico diferente, o índice de proliferação celular nos dois tipos de carcinomas de boca mostrou ser superior ao do grupo controle, por meio da
análise dos marcadores Ki67 e ciclina B1. Quando considerada a amostra total de carcinomas, independente da variante tumoral, a ciclina B1 mostrou correlação positiva com o grau
histológico de malignidade segundo a OMS. Há necessidade que mais estudos possam ser empreendidos na área de proliferação celular e detecção de HPV em especial com relação ao CV, por se tratar de uma variante rara do CEC.
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