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Modificação da resposta inflamatória sistêmica em ratos inoculados com carcinossarcoma 256 de Walker : papel da degranulação mastocitária / Modification of the systemic inflammatory response in rats with carcinossarcoma 256 Walker : Role of mast cell degranulationBarbosa, André Luiz dos Reis January 2007 (has links)
BARBOSA, André Luiz dos Reis. Modificação da resposta inflamatória sistêmica em ratos inoculados com carcinossarcoma 256 de Walker : papel da degranulação mastocitária. 2007. 135 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-05T16:34:11Z
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Previous issue date: 2007 / Our objective was to evaluate the effect of the 256 Walker carcinossarcoma inoculation, as well as the time course of tumoral development, upon the acute inflammatory response in rats. Wistar rats, 180-220g, received intramuscular 106 tumor cells injections. At the end of 4, 7 or 10 days, wistar rats were separated into 4 groups, with 6 animals per group. The control group, were not inoculated with tumoral cells. Several parameters were evaluated: paw edema induced by carrageenan (Cg; 300μg/hind) or dextran (Dxt, 500μg/hind paw), myeloperoxidase activity (MPO), neutrophil migration to peritoneal cavity induced by carrageenan, cutaneous vascular permeability induced by bradykinin (2μg/site), serotonin (1μg/site), histamine (30μg/site), substance P (250ng/site), capsaicin (50μg/site) or 48/80 compound (1 μg/site) and mast cell degranulation induced by 48/80 compound. Paw edema was evaluated in the contra lateral hind paw of the tumor and measured at 0, 1, 2, 3 and 4h for Cg, and 0, 30’, 1, 2, 3 and 4h.for Dxt by plethysmometry. Neutrophil migration was induced by Cg injection in the contralateral hind paw or in the peritoneal cavity. After 4h, rats were sacrificed and the skin of the hind paw was harvested to measure neutrophil infiltration by MPO assay. Neutrophil migration induced by Cg was also evaluated in the peritoneal cavity, with the total e differential leucocytes counted. In order to measure cutaneous vascular permeability, immediately after intradermic stimulus injections (bradykinin, histamine, serotonin, substance P, capsaicin or 48/80 compound) Evans Blue dye was administrated (0,1mL/100g of per animal) by endovenous route. After 30 min rats were sacrificed and the skin was harvested to evaluate Evans Blue extravasations by spectrofotometry. Mast cells degranulation was evaluated in the in mesentery incubated with 48/80 compound and colored with toluidine blue. Our results shows that, in animals inoculated with the carcinossarcoma, there was a significant inhibition in the Cg and Dxt- induced paw edema, with maximal effect at the 7th and 10th days. There were no differences in MPO activity and neither in the peritoneal neutrophil infiltration induced by Cg in rats inoculated with the carcinossarcoma when compares to normal animals. After 4 and 7 days of the tumor inoculation, we observed a significant inhibition of the vascular permeability induced only by bradikinin, serotonin and 48/80 compound.. In the 10th day after the carcinossarcoma inoculation, there was a significant inhibition of the vascular permeability induced by all inflammatory stimulus tested, when we compared animals not inoculated. Mast cell degranulation was decreased in the 4th, 7th and 10th days after carcinossarcoma inoculation. These results suggested that the tumor microenvironment decreased the acute inflammatory response probably due to a inhibition of the mast cell degranulation. / No presente estudo avaliou-se os efeitos da inoculação do carcinosarcoma 256 de Walker, bem como o curso de seu desenvolvimento, sobre a reação inflamatória sistêmica. Ratos Wistar machos, pesando entre 180 a 220g, foram inoculados, por via intramuscular, com 106 células tumorais na coxa direita. Os experimentos foram realizados após o 4º, 7º e 10º dias (4D, 7D e 10D) da inoculação do carcinossarcoma 256 de Walker. O grupo controle não foi inoculado as células tumorais. Os ratos foram divididos em grupos experimentais com n = 6, nos quais foram avaliados os seguintes parâmetros: edema de pata por carragenina (Cg; 300μg/pata direita) ou dextrana (Dxt; 500μg/pata direita), atividade da enzima mieloperoxidase (MPO), migração de neutrófilos para cavidade peritoneal induzidas por carragenina (Cg; 300μg/pata direita), permeabilidade vascular cutânea induzidas por bradicinina (2μg/sítio), histamina (30μg/sítio), serotonina (1μg/sítio), substância P (250ng/sítio), capsaicina (50μg/sítio) ou composto 48/80 (1μg/sítio) e degranulação mastocitária induzida por composto 48/80. A intensidade do edema foi avaliada na pata contralateral ao tumor 1, 2, 3 e 4 hs (Cg) e 30’ ,1 2, 3, ,4 hs (Dxt) por pletismometria. A migração de neutrófilos foi induzida pela administração de Cg (300μg/pata) na pata contralateral ao tumor ou na cavidade peritoneal. Após 4 horas, os ratos foram sacrificados e as peles das patas foram retiradas para medir indiretamente a infiltração de neutrófilos, pela técnica da dosagem da atividade da MPO, e a migração de neutrófilos para cavidade peritoneal foi avaliada através da contagem total e diferencial de leucócitos. Em relação a permeabilidade vascular cutânea, imediatamente após as injeções intradérmicas dos estímulos (bradicinina, histamina, serotonina, substância P, capsaicina ou composto 48/80), foi administrado azul de Evans (0,1mL/100g do animal), na veia do plexo peniano. Após 30 min, os ratos foram sacrificados e a pele do dorso retirada, para avaliar o extravasamento do azul de Evans por espectrometria. A degranulação de mastócitos do mesentério foi avaliada após coloração com azul de toluidina, sendo contados os mastócitos degranulados num total de 100 células. Os animais com tumor apresentaram uma inibição significativa do edema de pata, com efeito máximo observado nos 7 º e 10 º dias, tanto com a Cg, quanto com Dxt, quando comparados com o controle sem tumor. Em nenhum dos dias estudados, foram observadas diferenças na atividade da MPO na pata e nem na avaliação da migração de neutrófilos para a cavidade péritoneal induzidas por Cg. Após 4 e 7 dias da inoculação do tumor, o animais apresentaram uma significativa diminuição na permeabilidade vascular cutânea induzida por bradicinina, serotonina, e composto 48/80. No entanto, o aumento da permeabilidade vascular induzida por histamina, substância P e capsaicina não foi alterada nesses dois dias. No 10 º dia, observou-se uma diminuição da permeabilidade vascular induzida por todos os estímulos quando comparado com o grupo sem tumor. A degranulação mastócitária foi inibida em animais com tumor nos 4º, 7º e 10º dias em comparação com o grupo controle. Tais dados sugerem que o microambiente do tumor de Walker diminui o curso da resposta inflamatória através da inibição da degranulação dos mastocitos.
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Estudo do desenvolvimento de alterações sensoriais e avaliação da participação do sistema endotelinérgico em um modelo experimental de carcinoma facialKopruszinski, Caroline Machado January 2016 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Juliana Geremias Chichorro / Coorientadora : Profª. Drª. Alexandra Acco / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. Defesa: Curitiba, 29/07/2016 / Inclui referências : f. 99-112 / Resumo: Existem diversos estudos que demonstram que o uso de vitaminas do complexo B pode ajudar no controle da dor neuropática em diversos modelos. Atualmente, apenas a droga carbamazepina, um anticonvulsivante, é aprovado pela agência americana Food and Drug Administration (FDA) para o tratamento da neuralgia trigeminal, mas a sua utilização está associada a inúmeros efeitos adversos. Este estudo fornece evidências de que o uso das vitaminas do complexo B tiamina (vitamina B1), piridoxina (vitamina B6) e cianocobalamina (vitamina B12), isoladamente ou em associação com a carbamazepina, atenua a hiperalgesia ao calor, ao frio e mecânica em um modelo de dor neuropática trigeminal em ratos. Nossos resultados mostram que o tratamento diário (durante 5 dias, com início no dia da cirurgia e término no dia 4 pós-cirúrgico) dos animais com as vitaminas B1, B6 e B12, isoladamente nas doses de 180, 180 e 18 mg/kg, respectivamente, por via subcutânea (s.c.), preveniu o desenvolvimento de hiperalgesia ao calor após constrição do nervo infraorbital (CION). Por outro lado, apenas a vitamina B12 (18 mg/kg, s.c., durante 5 dias) foi capaz de reduzir a hiperalgesia ao frio, e essa redução foi observada nos dias 6 e 9 após a constrição do nervo. Além disso, apenas o tratamento com a vitamina B6 (180 mg/kg, s.c., durante 5 dias, com início no dia 8 e término no dia 12 pós-cirúrgico) promoveu o aumento do limiar mecânico dos animais submetidos a CION, a partir do dia 10 após a cirurgia e manteve-se até o término do período de avaliação (dia 20 pós-cirúrgico). Adicionalmente, uma única administração intraperitonial (i.p.) de carbamazepina (30 mg/kg) foi capaz de reduzir a hiperalgesia ao calor e ao frio no 4º dia após a lesão do nervo, mas não foi capaz de modificar o limiar mecânico avaliado no 20º dia após o procedimento cirúrgico. A associação de baixas doses de cada vitamina, B1, B6 e B12 (18, 18 e 1,8 mg/kg, s.c., 5 administrações) com a carbamazepina (10 mg/kg, i.p., administração única) reduziu acentuadamente a hiperalgesia ao calor, enquanto a combinação da vitamina B12 com a carbamazepina (mesmas doses acima) promoveu a reversão da hiperalgesia ao frio, ambas avaliadas no dia 4 pós-cirúgico. Em conclusão, sugerimos que as vitaminas B1, B6 e B12 podem ser uma alternativa ou ser utilizadas como adjuvantes para controlar alguns aspectos da dor em pacientes que sofrem de neuralgia trigeminal. Mais estudos são necessários para elucidar os mecanismos subjacentes aos efeitos antihiperalgésicos dessas vitaminas. Palavras-chave: Neuralgia do trigêmeo, Constrição, Nervo infraorbital, Hiperalgesia térmica, Hiperalgesia mecânica, Ratos. / Abstract: A growing body of evidence obtained in various pain models, suggests that the use of B complex vitamins can help control neuropathic pain. Currently, only carbamazepine, an anticonvulsant drug, is approved by the Food and Drug Administration American Agency for the treatment of trigeminal neuralgia, but its use is associated with numerous adverse effects. This study provides evidence that B1, B6 and B12 vitamins, alone or in combination with carbamazepine, ameliorate heat, cold and mechanical hyperalgesia in a rat model of trigeminal neuropathic pain. Herein, we demonstrated that repeated subcutaneous (s.c.) treatment (for 5 days, starting on the day of surgery up to day 4 after surgery) of rats with B1, B6 or B12 vitamin (180, 180 or 18 mg/kg, respectively) prevented the development of heat hyperalgesia after constriction of the infraorbital nerve (CION). On the other hand, only B12 vitamin treatment (18 mg/kg, s.c., for 5 days) was able to reduce the cold hyperalgesia and such reduction was observed on days 6 and 9 after CION surgery. Moreover, only B6 vitamin treatment (180 mg/kg, s.c., for 5 days, starting on day 8 up to day 12 post-surgery) promoted an increase in the mechanical threshold of rats submitted to CION, starting on day 10 after surgery and persisting up to day 20 post-surgery. Additionally, a single intraperitoneal (i.p.) administration of carbamazepine (30 mg/kg) was able to reduce heat and cold hyperalgesia on day 4 after nerve injury, but was not able to modify the mechanical hyperalgesia assessed on day 20 post-surgery. The combination of lower doses of all three B vitamins (B1, B6 and B12, at 18, 18 e 1.8 mg/kg, s.c., 5 injections) with carbamazepine (at 10 mg/kg, i.p., single injection) caused a marked reduction of heat hyperalgesia, while the combination of B12 with carbamazepine (same doses above) promoted the reversion of cold hyperalgesia, both evaluated on day 4 post-surgery. In conclusion, we suggest that vitamins B1, B6 and B12 could be an alternative or be used as adjuvants to control some aspects of pain in patients suffering from trigeminal neuralgia. Further studies are necessary to elucidate the mechanisms underlying the antihyperalgesic effects of B complex vitamins. Key Words: Trigeminal neuralgia, Constriction, Infraorbital nerve, Thermal Hyperalgesia, Mechanical Hyperalgesia, Rats.
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A molecular analysis of genes involved in the cell cycle in southern African blacks with hepatocellular carcinomaMartins, Carla Suzana Pinto 22 May 2014 (has links)
Hepatocellular carcinoma (HCC) is a leading cause of death in both Africa and Asia. It is
multifactorial in aetiology and complex in its pathogenesis. Genes that might affect tumour
progression, invasion, and metastasis are good candidates to investigate in attempting to
understand the transformation process. The p53, RBI, BRCA1, BRCA2, WT1 and Ecadherin
genes were analysed for allelic imbalance/loss of heterozygosity (LOH),
polymorphisms, and mutations. Tumour and non-tumorous liver tissue from 25 southern
African blacks were examined, using polymerase chain reaction restriction fragment length
polymorphisms (PCR-RFLP) and PCR-single stranded conformational polymorphisms
(SSCP), sequencing, and Southern blotting techniques. Allele frequencies for
polymorphisms at the WEI, D13S137, D13S120, D13S127, D17S855, D16S301, and
D16S260 loci were determined in 20 random African blacks using microsatellite analysis to
determine allele frequencies, polymorphism information content (PIC) and diversity (H)
values. To our knowledge this has not been done previously for these loci in this
population. The chromosomal region l i p 13, containing the VV77 gene, and the gene itself
has been reported to be deleted in 4.5% of HCCs. LOH was detected at the WT1 locus for
1/13 HCCs (8%) in this study. The RBI gene has been described to be mutated in 32.4%
(China), 33.3% (Korea), 29% and 50% tJapan), and 27% (Australia), of advanced stage
HCCs. In our study LOH at this locus was found in 3/19 HCCs (16%). Our finding of
LOH at the BRCA2 locus in 2/20 HCCs (10%) supports the previously proposed notion that
BRCA2 may function as a tumour suppressor gene in a hormone-related pathway in the
liver, and that it may in some way be involved in HCC. No conclusive findings were made
for any o f the other loci. Microsatellite instability was detected in 3/22 (14%) individuals.
We propose that microsatellite/genomic instability may play a role in a subset of HCCs
only. O f this population, 27 % had the specific p53 codon 249 AGG-AGT mutation in some
tumour and non-tumorous liver. This was expected as the great majority of the individuals
were from Mozambique, a country where heavy aflatoxin exposure is prevalent. All the loci
examined in the allele frequency studies proved to be highly informative, showing high PIC
and ED values, and should therefore be useful in population studies.
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Cuantificación del infiltrado inflamatorio en los distintos grados de diferenciación de carcinoma oral de células escamosas, carcinoma verrucoso oral y tejido sanoRiquelme Díaz, Luis Alberto January 2015 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Introducción: El carcinoma de células escamosas en la zona de cabeza y cuello
es la neoplasia más prevalente, representando aproximadamente el 90% de los
casos. La hipótesis de que existe una relación entre el cáncer y el infiltrado
inflamatorio ha estado presente en el campo de la medicina e investigación
durante años y actualmente está ampliamente aceptado, razón por la cual
profundizar los conocimientos del carcinoma oral de células escamosas (COCE)
tanto a nivel celular como molecularmente resulta crucial si se desea mejorar el
tratamiento y pronóstico de estos pacientes. El objetivo de este trabajo es
comparar la cantidad de infiltrado inflamatorio en los distintos grados de
diferenciación del COCE, carcinoma verrucoso oral (CVO) y tejido sano (TS)
determinando la relación existente entre ellos.
Materiales y métodos: Estudio observacional descriptivo de corte transversal. Se
analizaron 27 muestras de COCE, 10 muestras de CVO y 8 muestras de TS desde
el Servicio de Anatomía Patológica del Departamento de Patología y Medicina
Oral de la Facultad de Odontología de la Universidad de Chile, las cuales fueron
cortadas en secciones de 4µm, teñidas con Hematoxilina & Eosina y analizadas
bajo microscopio óptico a 10X, 40X y 100X bajo inmersión. Se realizó el registro
fotográfico para todas las muestras y el conteo de las 4 zonas con mayor cantidad
de infiltrado inflamatorio total a 100X en cada uno de los 3 campos por muestra.
Resultados: Se analizaron 45 muestras, la edad promedio de todos los grupos de
carcinoma fue 65,35 años. En COCE la prevalencia en el género masculino fue
59,25% y femenino 40,74%. En CVO la prevalencia en el género femenino fue
80% y masculino 20%. La mayor cantidad de infiltrado inflamatorio total promedio
correspondió a COCE pobremente diferenciado (632,3 células por campo), siendo
esta diferencia estadísticamente significativa respecto de todos los otros grupos
estudiados.
Conclusiones: El COCE presentó una predilección por el género masculino, en
tanto que el CVO por el femenino, ambos con una edad promedio alrededor de 63 años. La mayor cantidad de infiltrado inflamatorio total se observó en COCE
pobremente diferenciado, siendo esta diferencia estadísticamente significativa al
compararla con todos los otros grupos analizados. Todos los subtipos de cáncer
analizados presentaron una mayor cantidad de infiltrado inflamatorio total con
respecto al tejido sano siendo esta diferencia estadísticamente significativa. En
todos los subtipos de cáncer estudiados, se observó una tendencia a que el
promedio de infiltrado inflamatorio total fue menor en lengua respecto de otras
localizaciones.
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Detección de linfocitos T reguladores en carcinoma oral de células escamosasAraos Marincovic, Gonzalo Ignacio January 2016 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: El cáncer oral ha sido reportado de importancia dentro de la salud
pública mundial, no solo por causar un gran número de casos de muerte en la
población, sino porque su tratamiento habitualmente conlleva a una disminución
importante en la calidad de vida. El carcinoma de células escamosas representa el
cáncer que más afecta a la cavidad oral y durante los últimos años ha aumentado
su incidencia en Chile. Diversos protagonistas de la respuesta inmune están
implicados en el desarrollo y pronóstico de los pacientes con cáncer, dentro de los
cuales encontramos a los linfocitos. Durante el reclutamiento de células
inflamatorias al sitio tumoral, encontramos poblaciones correspondientes a la
respuesta inmune efectora, de la misma forma que podríamos encontrar linfocitos
T reguladores, células implicadas en suprimir una potente e ideal respuesta anti
tumor, que han sido descritas como fundamentales en la progresión tumoral. Sin
embargo hay poca evidencia del rol que tendrían estas células en el cáncer oral
por lo que se torna necesario generar mayor información sobre los diferentes
protagonistas en la progresión del carcinoma oral, para lograr mejores
herramientas que aporten en el pronóstico y principalmente nuevos enfoques
terapéuticos.
Materiales y Métodos: Estudio observacional analítico de corte transversal. En
donde se evaluará la presencia de linfocitos T reguladores en cáncer oral en el
infiltrado linfocitario tumoral de Carcinoma de células escamosas. Para esto,
analizaremos biopsias realizadas en el Servicio de Anatomía Patológica de
FOUCH (SAP). Con el diagnostico histopatológico de carcinoma de células
escamosas bien, moderado y pobremente diferenciado, se basara en las
características propuestas pon Pindborg JJ et al., 1997, detectaremos las
poblaciones T reguladoras mediante marcaje de Foxp3+ y observaremos con
microscopia confocal y epifluorescencia.
Resultados: Se analizaron 48 muestras, la edad promedio de todos los grupos de
carcinoma fue 62,67 años. La mayor cantidad de infiltrado inflamatorio total
promedio correspondió a COCE pobremente diferenciado (310 células), siendo esta diferencia estadísticamente significativa respecto a mucosa sana. Se tomaron
15 muestras aleatorias de carcinoma oral, se marcaron con Foxp3 con el marcaje
Alexa Flúor 488, para posteriormente ser observadas en microscopia de
epifluorescencia, donde detectamos que en la mayoría de los COCE evaluados se
detectó células Foxp3. Este marcaje correspondió principalmente a una
localización citoplasmática.
Conclusiones: La mayor cantidad de infiltrado inflamatorio total se observó en
muestras de pacientes diagnosticados con carcinoma oral de células escamosas
pobremente diferenciado. Todos los subtipos de carcinoma oral de células
escamosas presentaron mayor cantidad de infiltrado inflamatorio que la mucosa
sana. Se detectaron Linfocitos T reguladores (Treg) en carcinoma oral de células
escamosas y carcinoma verrucoso mediante el marcaje con inmunofluorescencia. / Adscrito a Proyecto FIOUCH 13-008
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Presencia de células Natural Killer en los distintos grados de diferenciación histopatológica de carcinoma oral de células escamosas, carcinoma verrucoso y mucosa oral normalRiquelme Torres, Javier Ignacio January 2016 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: Carcinoma oral de células escamosas (COCE) representa más del
90% de las neoplasias que afectan a la cavidad oral. En la respuesta inmune, a las
células Natural Killers (NK), se les atribuye el rol de primera línea defensiva contra
células tumorales. La relación entre la respuesta inmune local y el comportamiento
biológico neoplásico es un proceso dinámico y controversial. Profundizar
conocimientos entre la respuesta antitumoral y la etiopatogenia del COCE, en el
ámbito celular y molecular, resulta fundamental para abordar de mejor manera el
cáncer oral. El objetivo de este estudio es comparar la presencia de células NK en los
distintos grados de diferenciación histopatológica del COCE, carcinoma verrucoso
(CV) y mucosa oral sana (MS) con el fin de establecer una relación entre ellos.
Materiales y Métodos: Se analizaron 31 muestras de COCE, 11 muestras de CV y 6
muestras de MS desde el Servicio de Anatomía Patológica de la Facultad de
Odontología de la Universidad de Chile, a las cuales se les realizó técnica
inmunohistoquímica (IHQ) con el anticuerpo CD56 para detección de células NK. El
análisis de inmunotinción se evaluó mediante microscopio óptico al 40X. Se tomaron
4 fotos continuas por muestra para realizar la cuantificación de células NK total. Se
utilizó el test de Mann-Whitney para análisis comparativo de células NK entre los
grupos y T-student para caracterizar la muestra. El análisis estadístico se realizó
utilizando el software Stata 11.0.
Resultados: Los subtipos de neoplasias malignas analizadas presentaron mayor
cantidad de células NK total al compararlos con MS, estas diferencias fueron
estadísticamente significativas, excepto para CV. El COCE pobremente diferenciado
presentó la mayor cantidad de células NK total al compararlo con los otros grupos de
estudio, siendo estas diferencias estadísticamente significativas con MS y CV.
Conclusiones: Resultados muestran una asociación que a medida que el cáncer es
más indiferenciado la cantidad de células NK total aumenta. Se necesitan más
estudios con mayor número de muestras que respalden esta tendencia. / Adscrito a Proyecto FIOUCH 13-008
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Frecuencia, caracterización clínica e histopatológica de pacientes con lesiones potencialmente malignas y malignas de cavidad oral, atendidos en la Clínica de Medicina Oral de la Facultad de Odontología de la Universidad de Chile durante los años 2005-2015Díaz Valdivia, Angélica Isabel January 2015 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: El Carcinoma oral de células escamosas (COCE) representa el 90%
de las neoplasias malignas de cavidad oral. Los desórdenes potencialmente
malignos orales (DPMO) son un grupo de patologías donde es más probable que el
cáncer ocurra. El objetivo de este estudio es describir la frecuencia, características
clínicas e histopatológicas de pacientes diagnosticados con lesiones
potencialmente malignas y malignas de cavidad oral, atendidos en la Clínica de
Medicina Oral de la Facultad de Odontología de la Universidad de Chile entre los
años 2005-2015, con el fin de conocer estas patologías de mejor forma para a
futuro mejorar estrategias de diagnóstico precoz y tratamiento más eficaz.
Material y métodos: Consistió en un estudio descriptivo de corte transversal. Se
seleccionaron pacientes con diagnóstico de DPMO, COCE y Carcinoma verrucoso
(CV) atendidos en la Clínica de Medicina oral de la Universidad de Chile entre 20052015,
que cumplieron con criterios de inclusión y exclusión. Se revisaron fichas
clínicas, diagnósticos histopatológicos según Servicio de Anatomía patológica y
datos de fallecimiento a través del Registro Civil de Chile. Los datos fueron
analizados mediante el programa Stata 11.
Resultados: De un total de 1697 pacientes atendidos en el periodo en estudio, se
observó que el 11% fueron DPMO, 2,6% COCE y 0,4% CV. En relación a los DPMO,
el LPO fue es más frecuente, representando el 45%, seguido de la Leucoplasia con
el 36%, queilitis actínica con 16% y eritroplasia con 0,5%. El 60% de los pacientes
tenían enfermedades sistémicas, destacando el LPO con 67%. Los diagnósticos
clínicos se relacionaron con los histológicos en un 97%. La sobrevida a los 5 años de
los pacientes con COCE fue de 39%.
Conclusiones: Las frecuencias y características encontradas fueron similares a lo
reportado por estudios nacionales e internacionales, a excepción de la sobrevida de
pacientes con COCE y CV que fue más baja que lo reportado. Se recomienda
nuevos estudios para realizar mayor seguimiento a los pacientes diagnosticados
con estas patologías. Además, se recomienda el auto-examen oral y la realización
continua de campañas de prevención y detección temprana.
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Characterisation of a chromosomal translocation in an ovarian carcinoma cell line using fluorescence 'in situ' hybridisation.Friedman, Brett January 1996 (has links)
A dissertation submitted to the Faculty of Health Sciences, University of the Witwatersrand, Johannesburg in fulfilment of the requirements for the degree of Master of Science (Haematology) / The region Ilpl3-pl5 on the short arm of chromosome 11 (lip) has been implicated in the initiation or progression of several human malignancies including the embryonic rhabdomyosarcoma Wilms' tumour, bladder, renal cell and ovarian carcinoma. In this study, Fluorescence In Situ hybridisation (FISH) was used to identify the nature of a chromosome llp+ abnormality present in two ovarian carcinoma cell lines after conventional cytogenetic techniques had failed to elucidate the chromosomal origin of the abnormality. Using whole chromosome library probes, the abnormality in cell line UW0V2 was found to be composed entirely of chromosome 3 material representing the translocation t (3;11) (pl2-14;pl5). In the protein-free subline UW0V2(Sf), the abnormality was found to consist of the complex translocation t (3;8; 11) (pl2-14 ;q22-24;pl5) . It is possible that the involvement of chromosome 8 in this translocation was a cell culture phenomenon. Other structural and numerical abnormalities elucidated with FISH in cell line UW0V2(Sf) included lq+, +5, +7, 7q-, 8q+, +12, +14, 14q+, -15, 16q- and -18.
Using FISH together with the gene probe pSB|5 and the CEPH YAC probes 892g9, 785e5, 847al2, 954f4, 966e8 and 845a3, the breakpoint region on chromosome 11 in the _ two cell lines was narrowed down and mapped to the region Ilpl4.3-pl5.1 lying between probes 966e8 (D11S902) and 845a3 (D11S899). This represents a physical distance of approximately 1 Mb. The breakpoint in the two cell lines appeared to involve the same region on llplS.l.
In a separate study, three epithelial ovarian tumour specimens and four ascitic fluid specimens were obtained. Tumour specimens T2 and T4 and ascitic fluid specimens AF-1, AF-2 and AF-3 were all cytogenetically uninformative. Cytogenetic analysis of specimen T5 revealed a single clonal abnormality involving a deletion in the region 6q21. Ascitic fluid specimen AF-5 yielded cytogenetically normal metaphases. Both specimens were hypodiploid and revealed a cytogenetically normal chromosome 11. Using FISH and CEPH YAC probes 966e8 and 845a3, no abnormalities were detected in the region llpl4.3-pl5.1 in these two specimens but one cannot rule out the possibility of submicroscopic abnormalities lying within the region between these probes. From this study we speculate that chromosome 6 abnormalities may be important in the initiation of these tumours.
From the results obtained with cell lines UW0V2 and UW0V2 (Sf) we speculate that the chromosome 3 abnormalities were an early event in the evolution of these tumours while the chromosome 11 abnormality was a later event. Little is known about the region llpl4.3-pl5.1 and very few disease loci have been assigned to this region, however, we may speculate that this region harbours a tumour suppressor gene or an oncogene whose disruption or activation is critical to the pathophysiology of ovarian carcinoma and other genitourinary cancers. / WHSLYP2017
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Genetic alterations in hepatocellular carcinoma. / CUHK electronic theses & dissertations collectionJanuary 1998 (has links)
by Hiu-Ming Li. / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 1998. / Includes bibliographical references (p. 176-198). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Mode of access: World Wide Web. / Abstracts in English and Chinese.
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Inter-relação da modulação gênica entre triidotironina(T3) e estradiol(E2) em cultura primária de adrenocarcinoma de mamaConde, Sandro José [UNESP] 22 February 2008 (has links) (PDF)
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conde_sj_dr_botfm.pdf: 1083233 bytes, checksum: a328bfb8396940e543c7e1865edd1942 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Sabe-se que o E2 e o status hormonal da paciente são importantes para a proliferação e o tratamento do câncer de mama, quanto ao T3, apesar dos estudos epidemiológicos serem ainda contraditórios em relação a sua influência no câncer de mama, estudos laboratoriais demonstram sua capacidade de induzir a sua proliferação e induzir genes que são induzidos por estrógeno. Portanto a hipótese formulada foi que os hormônios tireoidianos modulam a expressão dos mesmos genes que o estrógeno em carcinoma de mama. Para materializar a hipótese o objetivo foi comparar a expressão dos genes TGFA, TGFB1 e PGR, resultantes da ação do estrógeno, e dos genes TNFRSF9, BMP6 e THRA, resultantes da ação do hormônio tireoidiano, combinados ou não com a ação do Tamoxifem, em carcinoma de mama colocado em cultura primária. Foram selecionadas 12 pacientes do sexo feminino, menopausadas, com Carcinoma de Mama estádio grau 1 e 2 , do Hospital do Câncer de São Paulo, verificou-se a existência de disfunção tireoidiana concomitante, através das dosagens laboratoriais de T3L, T4L, TSH, TPO-AB, assim como o status hormonal em relação aos níveis estrogênicos. Fragmentos tumorais obtidos cirurgicamente foram colocados em cultura primária. Essas células foram tratadas com E2 (10-7M), T3 (10-8M), E2 (10-7M) + TAM (10-6M), T3 (10-8M) + TAM (10-6M), TAM (10-6M), com posterior extração de RNA total. Foi utilizada a metodologia de PCR em Tempo Real para verificar a ação do T3 e do E2 em genes normalmente induzidos pelo E2 (PGR, TGFA e TGFB1), verificada a expressão de genes que aumentam (TNFRSF9 e THRA) e diminuem (BMP6) pela ação do T3 em seu receptor (TR) e a presença de mutações no TR. Não foram encontradas mutações envolvendo o receptor de hormônio... / It is known that E2 and the patient’s hormonal status is important for the proliferation and the treatment of the breast cancer. Despite the contradictory epidemic studies of T3 and its influence in the breast cancer, laboratory studies demonstrate its capacity to induce not only its proliferation but also genes that are induced by estrogen. Therefore the hypothesis was that the thyroid hormones modulate the expression of the same genes as the estrogen in breast carcinoma. The objective was to compare the expression of the genes TGFA, TGFB1 and PGR, resultant of the estrogen action and genes TNFRSF9, BMP6 and THRA, resultant of the thyroid hormone action, combined or not with the Tamoxifen action in breast carcinoma in primary culture. 12 menopausal patients with breast carcinoma stages 1 and 2, of São Paulo Cancer Hospital were selected. The existence of concomitant thyroid dysfunction was verified through laboratory dosages of T3L, T4L, TSH, TPOAB, as well as the hormonal status in relation to the estrogen levels. Tumor fragments surgically obtained were put in primary culture. Those cells were treated with E2 (10-7M), T3 (10-8M), E2 (10-7M) + …, with subsequent extraction of total RNA. The methodology of PCR was used in Real Time to verify the action of T3 and E2 in genes usually induced by E2 (PGR, TGFA and TGFB1), verified the expression of genes which increase (TNFRSF9 and THRA) and decrease (BMP6) by the action of T3 in its receptor (TR) and the presence of mutations in TR. Mutations involving the thyroid hormone receptor were not found. Related to the genic expressions, in the ER positive patients, the treatment with T3 increased the expression of TGFA, THRA, TNFRSF9 and PGR genes significantly and reduced the expression of TGFB1 and BMP6. When... (Complete abstract click electronic access below)
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