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Ativação e apoptose linfocitária : análise comparativa entre dois tipos de oxigenadores (convencional e com curto-circuito veno-arterial) em cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpóreaLeães, Paulo Ernesto January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Ativação dos músculos inspiratórios durante e após exercício : efeito metabólico e na redistribuição do fluxo sangüíneoChiappa, Gaspar Rogério da Silva January 2007 (has links)
Introdução: Em indivíduos saudáveis, a ativação dos músculos inspiratórios pode reduzir fluxo sangüíneo periférico mediado pela ação do metaboreflexo muscular inspiratório. Objetivos: Testar a hipótese de que ativação dos músculos inspiratórios durante a recuperação do exercício máximo contribuiria para clearance, além de conduzir redução dos níveis de lactato em indivíduos saudáveis. Avaliar o efeito da ativação dos músculos inspiratórios sobre a resposta do fluxo sangüíneo nos membros em repouso e em exercício em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória (IC) comparado com indivíduos saudáveis e se o treinamento muscular inspiratório é capaz de atenuar esta resposta. Métodos: Doze indivíduos saudáveis realizaram dois testes cardiopulmonares máximos seguidos de 20 min de recuperação com e sem carga inspiratória para avaliação dos níveis de lactato. Em 18 pacientes com IC e 10 individuos saudáveis, a fadiga dos músculos inspiratórios foi induzida pela adição de carga inspiratória de 60% da pressão inspiratória máxima, enquanto que o fluxo de sangue da panturrilha em repouso (FSP) e antebraço em exercício (FSA) foram medidos através de pletismografia. Para os pacientes com IC, foram realizadas também medidas após 4 semanas de treinamento muscular inspiratório. Resultados: A ativação dos músculos inspiratórios reduziu o nível de lactato de recuperação em comparação à situação sem resistência inspiratória. Com fadiga muscular inspiratória, os pacientes com IC apresentaram maior redução do FSP (55 ± 12 % vs. 14 ± 5%, p < 0,01) e atenuação do aumento do FSA em exercício (6,9 ± 2,0 vs. 11,2 ± 1,1 ml/min.100ml; p = 0.01) quando comparado aos indivíduos saudáveis. Após 4 semanas de treinamento muscularinspiratório, os pacientes com IC melhoraram o FSP (1,19 ± 0,3 vs. 2,0 ± 1,0 ml/min.100ml; p = 0.01) e FSA em exercício (6,9 ± 2,0 vs. 9,8 ± 2,8 ml/min.100ml; p = 0.01) com fadiga do músculo inspiratório. Conclusões: Esses dados são consistentes com a noção de que os músculos inspiratórios podem ser consumidores de lactato durante a recuperação do exercício e que a fadiga dos músculos inspiratórios resulta em redução do fluxo de sangue para membros em repouso e em exercício. Em pacientes com IC, o treinamento muscular inspiratório melhora a redistribuição do fluxo de sangüíneo. / Background: In healthy subjects, inspiratory muscle activation may reduce peripheral blood flow, a response know as the inspiratory muscle-mediated metaboreflex. Objectives: We tested the hypothesis that inspiratory muscle activation during recovery of intense exercise would contribute to lactate clearance. We also evaluated the effect of inspiratory muscle activation on blood flow response to the resting and exercising limbs in patients with chronic heart failure and inspiratory muscle weakness (CHF) compared with healthy subjects and whether inspiratory muscle training attenuates this effect. Methods: Twelve healthy men underwent 2 maximal incremental exercise tests followed of the 20 min recovery period with and without inspiratory resistance for the evaluation of blood lactate levels. In 18 patients with CHF and 10 healthy volunteers, inspiratory muscle fatigue was induced by the addition of inspiratory load of 60% of maximal inspiratory pressure, while blood flow to the resting calf (CBF) and exercising forearm (FBF) were measured by venous occlusion plethysmography. For the patients with CHF, measurements were also made after a 4-week program of inspiratory muscle training. Results: Inspiratory muscle activation reduced lactate levels during recovery of intense exercise. With inspiratory muscle fatigue, CHF patients presented a more marked reduction in resting CBF (mean ± SD 55 ± 12 vs. 14 ± 5 %, P < 0.01%) and showed an attenuated rise in FBF (6.9 ± 2.0 vs 11.2 ± 1.1 ml/min.100ml; P = 0.01) when compared to controls. After 4 weeks of inspiratory muscle training, CHF patients improved resting CBF (1.19 ± 0.3 vs 2.0 ± 1.0 ml/min.100ml; P =0.01) and exercise FBF (6.9 ± 2.0 vs 9.8 ± 2.8 ml/min.100ml; P = 0.01) with inspiratory muscle fatigue. Conclusions: These data are consistent with the notion that inspiratory muscles may be net consumers of lactate during recovery from intense exercise. In patients with CHF, the induction of inspiratory muscle fatigue results in marked reduction of blood flow to resting and exercising limbs. Inspiratory muscle training improves blood flow redistribution in these patients.
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Ativação e apoptose linfocitária : análise comparativa entre dois tipos de oxigenadores (convencional e com curto-circuito veno-arterial) em cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpóreaLeães, Paulo Ernesto January 2003 (has links)
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Índice tornozelo-braquial como preditor de risco cardiovascular nos pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdicaSantos, Carlos Sodré Soares January 2006 (has links)
A doença arterial periférica (DAP) está associada com prevalência significativa de doença cardiovascular (DCV) e vários fatores de risco para o desenvolvimento da doença. 1 Estudos prospectivos usando o índice tornozelobraquial (ITB) têm demonstrado que valores baixos do índice predizem doença cardiovascular fatal e não fatal e todas as causas de mortalidade em pacientes com e sem doença cardiovascular e entre pacientes com doença arterial periférica.2 O ITB baixo também tem sido associado com acidente vascular cerebral no idoso.3 Estudos epidemiológicos freqüentemente definem com valores normais de ITB entre 0,90 e 1,50, ou se focam nos valores menores que 0,90, sem definir o limite superior de valor normal. Ao nosso conhecimento, muitos estudos têm correlacionado a relação entre valores alterados de ITB e mortalidade, mas ainda não foi demonstrada, na literatura, a relação do índice em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica (CRM).O reconhecimento da doença arterial periférica (DAP) como sensível marcador de aterosclerose sistêmica, sintomática ou não, e o aumento de cinco a seis vezes no risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais tornam-se fatores decisivos para sua utilização na prática clínica. 4 O ITB torna-se importante na prática clínica pela sua facilidade de realização, permitindo aos clínicos a adoção desta ferramenta em sua prática diária. É um exame de baixo custo, não invasivo, que apresenta alta sensibilidade e especificidade em relação a exames como a arteriografia, por exemplo. A detecção de valores menores que 0.90, mesmo na ausência de outros fatores tradicionais de risco cardiovascular, determina uma condição de risco cardiovascular elevado que demanda à mudança de hábitos e adoção de medidas de prevenção secundária. Com objetivo de avaliar a relação do ITB alterado em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica e risco de morbimortalidade no pósoperatório, o presente estudo baseou-se em uma coorte histórica que envolveu 300 pacientes submetidos a CRM, no período de março de 2003 a junho de 2006, no Hospital Pompéia de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Foram coletados os fatoresde risco cardiovascular e cirúrgico para o preenchimento simultâneo do escore de risco EUROSCORE. Houve correlação dos níveis alterados do ITB com mortalidade pós-operatória e esta correlação estava diretamente aumentada de acordo com a gravidade da DAP. Não encontramos correlação do ITB com aparecimento de outras complicações pós-operatórias (infecções e acidente vascular cerebral). Verificamos que pacientes com ITB alterado (menor que 0,90) se correlacionavam com aumento nas taxas de infarto agudo do miocárdico, tanto no trans-operatório como no pós-operatório de forma não significativa estatisticamente. / Peripheral arterial disease (PAD) is associated with prevalent cardiovascular disease (CVD) and adverse CVD risk factors profile. Prospective studies using the ankle brachial index (ABI) have shown that a low ABI predicts fatal and nonfatal CHD and all-cause mortality in people with and without existing clinical coronary artery disease and among people with existing peripheral vascular disease. Low ABI has been linked with existing peripheral vascular disease. Low ABI has been linked with incident stroke in the elderly. Epidemiological studies often define the normal range of ABI as 0,90 to 1,50 or focus on persons with ABI <0,90 without defining an upper limit of normal. To our knowledge, no previous studies have evaluated the relationship between high ABI and mortality.Recognize DAP as a sensitive marker of systemic arteriosclerosis, symptomatic or not, increase risk up to 5-6 of cardiovascular fatal and non fatal events become decisive for its use in clinical practice. ABI become important in clinical practice for its facility to use, allowing to clinicians take this gun in daily use. It’s an exam with low cost, non invasive, that shows high sensibility and specificity in relation to exams like arteriography. The detection of values less than 0,90 even in the absence of others traditional markers of cardiovascular risk marks a condition of high cardiovascular risk wich demands a change in habits an adoption secondary cardiovascular prevention.
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Ativação dos músculos inspiratórios durante e após exercício : efeito metabólico e na redistribuição do fluxo sangüíneoChiappa, Gaspar Rogério da Silva January 2007 (has links)
Introdução: Em indivíduos saudáveis, a ativação dos músculos inspiratórios pode reduzir fluxo sangüíneo periférico mediado pela ação do metaboreflexo muscular inspiratório. Objetivos: Testar a hipótese de que ativação dos músculos inspiratórios durante a recuperação do exercício máximo contribuiria para clearance, além de conduzir redução dos níveis de lactato em indivíduos saudáveis. Avaliar o efeito da ativação dos músculos inspiratórios sobre a resposta do fluxo sangüíneo nos membros em repouso e em exercício em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória (IC) comparado com indivíduos saudáveis e se o treinamento muscular inspiratório é capaz de atenuar esta resposta. Métodos: Doze indivíduos saudáveis realizaram dois testes cardiopulmonares máximos seguidos de 20 min de recuperação com e sem carga inspiratória para avaliação dos níveis de lactato. Em 18 pacientes com IC e 10 individuos saudáveis, a fadiga dos músculos inspiratórios foi induzida pela adição de carga inspiratória de 60% da pressão inspiratória máxima, enquanto que o fluxo de sangue da panturrilha em repouso (FSP) e antebraço em exercício (FSA) foram medidos através de pletismografia. Para os pacientes com IC, foram realizadas também medidas após 4 semanas de treinamento muscular inspiratório. Resultados: A ativação dos músculos inspiratórios reduziu o nível de lactato de recuperação em comparação à situação sem resistência inspiratória. Com fadiga muscular inspiratória, os pacientes com IC apresentaram maior redução do FSP (55 ± 12 % vs. 14 ± 5%, p < 0,01) e atenuação do aumento do FSA em exercício (6,9 ± 2,0 vs. 11,2 ± 1,1 ml/min.100ml; p = 0.01) quando comparado aos indivíduos saudáveis. Após 4 semanas de treinamento muscularinspiratório, os pacientes com IC melhoraram o FSP (1,19 ± 0,3 vs. 2,0 ± 1,0 ml/min.100ml; p = 0.01) e FSA em exercício (6,9 ± 2,0 vs. 9,8 ± 2,8 ml/min.100ml; p = 0.01) com fadiga do músculo inspiratório. Conclusões: Esses dados são consistentes com a noção de que os músculos inspiratórios podem ser consumidores de lactato durante a recuperação do exercício e que a fadiga dos músculos inspiratórios resulta em redução do fluxo de sangue para membros em repouso e em exercício. Em pacientes com IC, o treinamento muscular inspiratório melhora a redistribuição do fluxo de sangüíneo. / Background: In healthy subjects, inspiratory muscle activation may reduce peripheral blood flow, a response know as the inspiratory muscle-mediated metaboreflex. Objectives: We tested the hypothesis that inspiratory muscle activation during recovery of intense exercise would contribute to lactate clearance. We also evaluated the effect of inspiratory muscle activation on blood flow response to the resting and exercising limbs in patients with chronic heart failure and inspiratory muscle weakness (CHF) compared with healthy subjects and whether inspiratory muscle training attenuates this effect. Methods: Twelve healthy men underwent 2 maximal incremental exercise tests followed of the 20 min recovery period with and without inspiratory resistance for the evaluation of blood lactate levels. In 18 patients with CHF and 10 healthy volunteers, inspiratory muscle fatigue was induced by the addition of inspiratory load of 60% of maximal inspiratory pressure, while blood flow to the resting calf (CBF) and exercising forearm (FBF) were measured by venous occlusion plethysmography. For the patients with CHF, measurements were also made after a 4-week program of inspiratory muscle training. Results: Inspiratory muscle activation reduced lactate levels during recovery of intense exercise. With inspiratory muscle fatigue, CHF patients presented a more marked reduction in resting CBF (mean ± SD 55 ± 12 vs. 14 ± 5 %, P < 0.01%) and showed an attenuated rise in FBF (6.9 ± 2.0 vs 11.2 ± 1.1 ml/min.100ml; P = 0.01) when compared to controls. After 4 weeks of inspiratory muscle training, CHF patients improved resting CBF (1.19 ± 0.3 vs 2.0 ± 1.0 ml/min.100ml; P =0.01) and exercise FBF (6.9 ± 2.0 vs 9.8 ± 2.8 ml/min.100ml; P = 0.01) with inspiratory muscle fatigue. Conclusions: These data are consistent with the notion that inspiratory muscles may be net consumers of lactate during recovery from intense exercise. In patients with CHF, the induction of inspiratory muscle fatigue results in marked reduction of blood flow to resting and exercising limbs. Inspiratory muscle training improves blood flow redistribution in these patients.
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Ativação e apoptose linfocitária : análise comparativa entre dois tipos de oxigenadores (convencional e com curto-circuito veno-arterial) em cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpóreaLeães, Paulo Ernesto January 2003 (has links)
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Índice tornozelo-braquial como preditor de risco cardiovascular nos pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdicaSantos, Carlos Sodré Soares January 2006 (has links)
A doença arterial periférica (DAP) está associada com prevalência significativa de doença cardiovascular (DCV) e vários fatores de risco para o desenvolvimento da doença. 1 Estudos prospectivos usando o índice tornozelobraquial (ITB) têm demonstrado que valores baixos do índice predizem doença cardiovascular fatal e não fatal e todas as causas de mortalidade em pacientes com e sem doença cardiovascular e entre pacientes com doença arterial periférica.2 O ITB baixo também tem sido associado com acidente vascular cerebral no idoso.3 Estudos epidemiológicos freqüentemente definem com valores normais de ITB entre 0,90 e 1,50, ou se focam nos valores menores que 0,90, sem definir o limite superior de valor normal. Ao nosso conhecimento, muitos estudos têm correlacionado a relação entre valores alterados de ITB e mortalidade, mas ainda não foi demonstrada, na literatura, a relação do índice em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica (CRM).O reconhecimento da doença arterial periférica (DAP) como sensível marcador de aterosclerose sistêmica, sintomática ou não, e o aumento de cinco a seis vezes no risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais tornam-se fatores decisivos para sua utilização na prática clínica. 4 O ITB torna-se importante na prática clínica pela sua facilidade de realização, permitindo aos clínicos a adoção desta ferramenta em sua prática diária. É um exame de baixo custo, não invasivo, que apresenta alta sensibilidade e especificidade em relação a exames como a arteriografia, por exemplo. A detecção de valores menores que 0.90, mesmo na ausência de outros fatores tradicionais de risco cardiovascular, determina uma condição de risco cardiovascular elevado que demanda à mudança de hábitos e adoção de medidas de prevenção secundária. Com objetivo de avaliar a relação do ITB alterado em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica e risco de morbimortalidade no pósoperatório, o presente estudo baseou-se em uma coorte histórica que envolveu 300 pacientes submetidos a CRM, no período de março de 2003 a junho de 2006, no Hospital Pompéia de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Foram coletados os fatoresde risco cardiovascular e cirúrgico para o preenchimento simultâneo do escore de risco EUROSCORE. Houve correlação dos níveis alterados do ITB com mortalidade pós-operatória e esta correlação estava diretamente aumentada de acordo com a gravidade da DAP. Não encontramos correlação do ITB com aparecimento de outras complicações pós-operatórias (infecções e acidente vascular cerebral). Verificamos que pacientes com ITB alterado (menor que 0,90) se correlacionavam com aumento nas taxas de infarto agudo do miocárdico, tanto no trans-operatório como no pós-operatório de forma não significativa estatisticamente. / Peripheral arterial disease (PAD) is associated with prevalent cardiovascular disease (CVD) and adverse CVD risk factors profile. Prospective studies using the ankle brachial index (ABI) have shown that a low ABI predicts fatal and nonfatal CHD and all-cause mortality in people with and without existing clinical coronary artery disease and among people with existing peripheral vascular disease. Low ABI has been linked with existing peripheral vascular disease. Low ABI has been linked with incident stroke in the elderly. Epidemiological studies often define the normal range of ABI as 0,90 to 1,50 or focus on persons with ABI <0,90 without defining an upper limit of normal. To our knowledge, no previous studies have evaluated the relationship between high ABI and mortality.Recognize DAP as a sensitive marker of systemic arteriosclerosis, symptomatic or not, increase risk up to 5-6 of cardiovascular fatal and non fatal events become decisive for its use in clinical practice. ABI become important in clinical practice for its facility to use, allowing to clinicians take this gun in daily use. It’s an exam with low cost, non invasive, that shows high sensibility and specificity in relation to exams like arteriography. The detection of values less than 0,90 even in the absence of others traditional markers of cardiovascular risk marks a condition of high cardiovascular risk wich demands a change in habits an adoption secondary cardiovascular prevention.
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Ativação dos músculos inspiratórios durante e após exercício : efeito metabólico e na redistribuição do fluxo sangüíneoChiappa, Gaspar Rogério da Silva January 2007 (has links)
Introdução: Em indivíduos saudáveis, a ativação dos músculos inspiratórios pode reduzir fluxo sangüíneo periférico mediado pela ação do metaboreflexo muscular inspiratório. Objetivos: Testar a hipótese de que ativação dos músculos inspiratórios durante a recuperação do exercício máximo contribuiria para clearance, além de conduzir redução dos níveis de lactato em indivíduos saudáveis. Avaliar o efeito da ativação dos músculos inspiratórios sobre a resposta do fluxo sangüíneo nos membros em repouso e em exercício em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória (IC) comparado com indivíduos saudáveis e se o treinamento muscular inspiratório é capaz de atenuar esta resposta. Métodos: Doze indivíduos saudáveis realizaram dois testes cardiopulmonares máximos seguidos de 20 min de recuperação com e sem carga inspiratória para avaliação dos níveis de lactato. Em 18 pacientes com IC e 10 individuos saudáveis, a fadiga dos músculos inspiratórios foi induzida pela adição de carga inspiratória de 60% da pressão inspiratória máxima, enquanto que o fluxo de sangue da panturrilha em repouso (FSP) e antebraço em exercício (FSA) foram medidos através de pletismografia. Para os pacientes com IC, foram realizadas também medidas após 4 semanas de treinamento muscular inspiratório. Resultados: A ativação dos músculos inspiratórios reduziu o nível de lactato de recuperação em comparação à situação sem resistência inspiratória. Com fadiga muscular inspiratória, os pacientes com IC apresentaram maior redução do FSP (55 ± 12 % vs. 14 ± 5%, p < 0,01) e atenuação do aumento do FSA em exercício (6,9 ± 2,0 vs. 11,2 ± 1,1 ml/min.100ml; p = 0.01) quando comparado aos indivíduos saudáveis. Após 4 semanas de treinamento muscularinspiratório, os pacientes com IC melhoraram o FSP (1,19 ± 0,3 vs. 2,0 ± 1,0 ml/min.100ml; p = 0.01) e FSA em exercício (6,9 ± 2,0 vs. 9,8 ± 2,8 ml/min.100ml; p = 0.01) com fadiga do músculo inspiratório. Conclusões: Esses dados são consistentes com a noção de que os músculos inspiratórios podem ser consumidores de lactato durante a recuperação do exercício e que a fadiga dos músculos inspiratórios resulta em redução do fluxo de sangue para membros em repouso e em exercício. Em pacientes com IC, o treinamento muscular inspiratório melhora a redistribuição do fluxo de sangüíneo. / Background: In healthy subjects, inspiratory muscle activation may reduce peripheral blood flow, a response know as the inspiratory muscle-mediated metaboreflex. Objectives: We tested the hypothesis that inspiratory muscle activation during recovery of intense exercise would contribute to lactate clearance. We also evaluated the effect of inspiratory muscle activation on blood flow response to the resting and exercising limbs in patients with chronic heart failure and inspiratory muscle weakness (CHF) compared with healthy subjects and whether inspiratory muscle training attenuates this effect. Methods: Twelve healthy men underwent 2 maximal incremental exercise tests followed of the 20 min recovery period with and without inspiratory resistance for the evaluation of blood lactate levels. In 18 patients with CHF and 10 healthy volunteers, inspiratory muscle fatigue was induced by the addition of inspiratory load of 60% of maximal inspiratory pressure, while blood flow to the resting calf (CBF) and exercising forearm (FBF) were measured by venous occlusion plethysmography. For the patients with CHF, measurements were also made after a 4-week program of inspiratory muscle training. Results: Inspiratory muscle activation reduced lactate levels during recovery of intense exercise. With inspiratory muscle fatigue, CHF patients presented a more marked reduction in resting CBF (mean ± SD 55 ± 12 vs. 14 ± 5 %, P < 0.01%) and showed an attenuated rise in FBF (6.9 ± 2.0 vs 11.2 ± 1.1 ml/min.100ml; P = 0.01) when compared to controls. After 4 weeks of inspiratory muscle training, CHF patients improved resting CBF (1.19 ± 0.3 vs 2.0 ± 1.0 ml/min.100ml; P =0.01) and exercise FBF (6.9 ± 2.0 vs 9.8 ± 2.8 ml/min.100ml; P = 0.01) with inspiratory muscle fatigue. Conclusions: These data are consistent with the notion that inspiratory muscles may be net consumers of lactate during recovery from intense exercise. In patients with CHF, the induction of inspiratory muscle fatigue results in marked reduction of blood flow to resting and exercising limbs. Inspiratory muscle training improves blood flow redistribution in these patients.
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Índice tornozelo-braquial como preditor de risco cardiovascular nos pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdicaSantos, Carlos Sodré Soares January 2006 (has links)
A doença arterial periférica (DAP) está associada com prevalência significativa de doença cardiovascular (DCV) e vários fatores de risco para o desenvolvimento da doença. 1 Estudos prospectivos usando o índice tornozelobraquial (ITB) têm demonstrado que valores baixos do índice predizem doença cardiovascular fatal e não fatal e todas as causas de mortalidade em pacientes com e sem doença cardiovascular e entre pacientes com doença arterial periférica.2 O ITB baixo também tem sido associado com acidente vascular cerebral no idoso.3 Estudos epidemiológicos freqüentemente definem com valores normais de ITB entre 0,90 e 1,50, ou se focam nos valores menores que 0,90, sem definir o limite superior de valor normal. Ao nosso conhecimento, muitos estudos têm correlacionado a relação entre valores alterados de ITB e mortalidade, mas ainda não foi demonstrada, na literatura, a relação do índice em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica (CRM).O reconhecimento da doença arterial periférica (DAP) como sensível marcador de aterosclerose sistêmica, sintomática ou não, e o aumento de cinco a seis vezes no risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais tornam-se fatores decisivos para sua utilização na prática clínica. 4 O ITB torna-se importante na prática clínica pela sua facilidade de realização, permitindo aos clínicos a adoção desta ferramenta em sua prática diária. É um exame de baixo custo, não invasivo, que apresenta alta sensibilidade e especificidade em relação a exames como a arteriografia, por exemplo. A detecção de valores menores que 0.90, mesmo na ausência de outros fatores tradicionais de risco cardiovascular, determina uma condição de risco cardiovascular elevado que demanda à mudança de hábitos e adoção de medidas de prevenção secundária. Com objetivo de avaliar a relação do ITB alterado em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica e risco de morbimortalidade no pósoperatório, o presente estudo baseou-se em uma coorte histórica que envolveu 300 pacientes submetidos a CRM, no período de março de 2003 a junho de 2006, no Hospital Pompéia de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Foram coletados os fatoresde risco cardiovascular e cirúrgico para o preenchimento simultâneo do escore de risco EUROSCORE. Houve correlação dos níveis alterados do ITB com mortalidade pós-operatória e esta correlação estava diretamente aumentada de acordo com a gravidade da DAP. Não encontramos correlação do ITB com aparecimento de outras complicações pós-operatórias (infecções e acidente vascular cerebral). Verificamos que pacientes com ITB alterado (menor que 0,90) se correlacionavam com aumento nas taxas de infarto agudo do miocárdico, tanto no trans-operatório como no pós-operatório de forma não significativa estatisticamente. / Peripheral arterial disease (PAD) is associated with prevalent cardiovascular disease (CVD) and adverse CVD risk factors profile. Prospective studies using the ankle brachial index (ABI) have shown that a low ABI predicts fatal and nonfatal CHD and all-cause mortality in people with and without existing clinical coronary artery disease and among people with existing peripheral vascular disease. Low ABI has been linked with existing peripheral vascular disease. Low ABI has been linked with incident stroke in the elderly. Epidemiological studies often define the normal range of ABI as 0,90 to 1,50 or focus on persons with ABI <0,90 without defining an upper limit of normal. To our knowledge, no previous studies have evaluated the relationship between high ABI and mortality.Recognize DAP as a sensitive marker of systemic arteriosclerosis, symptomatic or not, increase risk up to 5-6 of cardiovascular fatal and non fatal events become decisive for its use in clinical practice. ABI become important in clinical practice for its facility to use, allowing to clinicians take this gun in daily use. It’s an exam with low cost, non invasive, that shows high sensibility and specificity in relation to exams like arteriography. The detection of values less than 0,90 even in the absence of others traditional markers of cardiovascular risk marks a condition of high cardiovascular risk wich demands a change in habits an adoption secondary cardiovascular prevention.
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Desenvolvimento e padronização de modelo experimental com coração isolado de suinos utilizando circulação parabioticaPetrucci Junior, Orlando, 1966- 31 May 2001 (has links)
Orientador : Domingo Marcolino Braile / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T23:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PetrucciJunior_Orlando_M.pdf: 24329407 bytes, checksum: 38df757ffc423e014a4648d342f4333d (MD5)
Previous issue date: 2001 / Resumo: o desenvolvimento de modelos experimentais permitem o estudo de diferentes fánnacos ou elucidação de fenômenos observados na prática clínica.O modelo de corações isolados tem sido a base para a investigação de fenômenos no miocárdio. A utilização de corações perfundidos por sangue tem vantagens sobre os modelos perfundidos por soluções cristalóides. A utilização de circulação cruzada (parabiótica) entre um anima1suporte e o coração isolado de um segundo animal foi descrita no início deste século. Contudo, só mais recentemente este modelo vem sendo usado e pouca descrição sobre os seu preparo e variáveis do modelo são encontradas na literatura. Objetivo: Descrever e padronizar modelo experimental com circulação parabiótica de coração isolado em SUÍnos Metodologia: Utilizamos suinos para desenvolver modelo de coração isolado perfundido por sangue. O coração isolado é perfundido com sangue arterial de um segundo animal suporte. O coração isolado foi submetido a isquemia regional durante 30 minutos, seguido de isquemiaglobal por 90 minutos e reperfusão por mais 90 minutos. No coração isolado foram definidos parâmetros úteis para a mensuração do desempenho ventricuJar com diferentes índices medidos diretamente ou indiretamente da pressão intraventricuJar. Resultados: O coração submetido a isquemia regional e global apresentou piora na maioria dos parâmetros medidos. Os parâmetros menos discriminativos foram a dP/dTmáxnormalizada pela pressão desenvolvida e a dP/dT minnorma ~dapela pressão desenvolvida.A elastância foi o parâmetro mais sensível durante o período de reperfusão, demonstrando perda da função ventricu1armuito precocemente na reperfusão. Conclusões: o modelo demonstrou-seestável, reprodutívele permite estudo de diversas variáveis no coraçãoisolado. A preparação desenvolvida permite o estudo de fenômenos de isquemia e reperfusão, os mais diferentes fármacos, intervenções cirúrgicas. Apresenta vantagens sobre os modelos clássicos que utilizam soluções cristalóides como perfusato, pois a utilização de circulação parabiótica coloca o coração isolado muito próximo daquele que é submetido a cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea / Abstract: The experimental models development allow to study di:fferent drogs or elucidation of different pbenomena observed in the clinical practice. The isolated hearts model has been being the base for myocardium phenomena investigation .The blood perfused hearts has advantages on the crystalloid perfused isolated hearts .The cross circulation utilization (parabiotic) between an support anima1and the isolated heart ftom second anim was describe at the beginning of this century. However, more recently this model has been used and little description 3OOutyour prepare and variables of the model are found in the literature. Objective: Describe and to standardize experimental model with parabiotic circulation of iso1atedheart in swines. Methodology: We use swines to develop isolated blood perfused heart modeL The isolated heart is perfused with arterial blood ftom second anima1as support. The isolated heart was submitted regional ischaemia for 30 minutes, followed by global ischaemia for 90 minutes and reperfusion plus 90 minutes. In the isolated heart were going defined useful parameters for measurement of the ventricuJar performance with di:fferent measured índices directly or indirectly ftom mtraventricular pressure . Results: The submitted isolated hearts to regional and global ischaemia presented worsening in the measured parameters majorlty. The less discriminative parameters went to dP/dT máx normalized by the developedpressureanddP/dTminnormalizedbythe developedpressure. Elastance was the most sensible parameter during reperfusion period, demonstrating ventricular function loss much precociously in reperfusion. Conclusions: The model it demonstrated stable, reproducible and allows severa! variables study in the isolated heart. The developed preparation allows study of ischaemia and reperfusion phenomena, the most different drugs, surgical interventions, etc. It introduces advantages on the classical models which use crystal1oidsolutions how perfusate, because the parabiotic circulation utilization places the isolated heart very elose to which is submitted to cardiac surgery with extracorporeal circulation / Mestrado / Mestre em Cirurgia
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