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Abordagem clínico-cirúrgica ventral à cavidade pélvica de cadelas / Ventral clinical-surgical approach to pelvic cavity in bitches

Filgueiras, Richard da Rocha 05 April 2002 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-06-08T11:09:36Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2808265 bytes, checksum: fd950636d21c5e860df278dea0f2a11f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-08T11:09:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2808265 bytes, checksum: fd950636d21c5e860df278dea0f2a11f (MD5) Previous issue date: 2002-04-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivando avaliar a abordagem cirúrgica da cavidade pélvica após osteotomia isquiopúbica bilateral, a facilidade de exposição e manipulação dos órgãos pélvicos e a reparação com osso autógeno, foram operadas sete cadelas, sem raça definida, clinicamente sadias com peso entre 10 e 20 kg, e realizados exames clínicos diários e radiográficos, macro e microscópicos pós-morte, aos 15, 45, 60 e 75 dias após as cirurgias. A osteotomia isquiopúbica bilateral permitiu boa exposição e manipulação dos órgãos intrapélvicos, excetuando-se a porção dorsal do reto. O desconforto pós- operatório foi considerado mínimo em 100% dos animais. O retorno à deambulação normal ocorreu, em média, 24 horas após a cirurgia, o apetite e a micção foram restabelecidos em 24 horas e a defecação sem desconforto foi restabelecida, em média, 48 horas depois. Foi observada ligeira mobilidade da região de osteossíntese, após palpação pós-morte, independente da presença ou ausência de tecido conjuntivo fibroso envolvendo a peça óssea autógena e a pelve hospedeira, em todos os períodos de observação. Radiograficamente, 100% dos animais apresentaram união incompleta até o final do experimento e nas avaliações feitas aos 60 e 75 dias observou-se perda da densidade da peça óssea usada na reconstituição da pelve. Microscopicamente, houve deposição local de grande quantidade de tecido conjuntivo fibroso, crescimento endocondral a partir da pelve hospedeira e áreas de reabsorção foram notadas tanto na peça óssea quanto na pelve hospedeira. O acesso ventral à cavidade pélvica após osteotomia isquiopúbica bilateral providenciou ampla exposição do trato urogenital e do reto excetuando-se sua porção dorsal, permitindo intervenções cirúrgicas intrapélvicas com mínimo desconforto pós–operatório. / In order to evaluate the surgical approach of the pelvic cavity after bilateral pubic and ischial osteotomy, the facility of exposition and manipulation of the pelvic organs and the repair with autogenous bone, 7 adult clinically healthy mongrel female dogs weighing between 10 and 20 kg were operated and submitted to daily clinical evaluations. They were also submitted to radiographic and macro and microscopic post mortem exams at the 15, 45, 60 and 75 days from postoperative. The bilateral pubic and ischial osteotomy allowed good exposure and manipulation of intrapelvic organs except for the dorsal portion of the rectum, being the postoperative discomfort considered minimum in 100% of the animals. The return to the normal deambulation happened in average 24 hours after the surgery. The appetite and urination were reestablished in 24 hours and the defecation without discomfort in 48 hours of postoperative. After post mortem palpation it was observed slight mobility of the osteossintesis area, independent of the presence or absence of fibrous conjunctive tissue involving the autogenous bone piece and the host pelvis, in all the observation periods. The radiographic evaluations showed that 100% of the animals presented incomplete union until the end of the experiment. It was also observed loss of density of the bone piece used in the reconstruction of the pelvis on the 60 th and 75 th days. Microscopically there was local deposition of great amount of fibrous conjunctive tissue and endochondral growth from the host pelvis and reabsorption were noticed in the bone piece and in the host pelvis. The ventral access to the pelvic cavity after the bilateral ischiopubic osteotomy provided ample exposition of the urogenital tract and of the rectum, except for its dorsal portion, allowing intrapelvic surgical interventions with a minimum of post-operative discomfort.
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Estudo anatômico do comportamento do nervo pudendo em fetos de bovinos azebuados / Anatomical study on the behavior of the pudendum nerve in fetuses of the crossbred zebu cattle

Ferraz, Rosa Helena dos Santos 19 February 1997 (has links)
Para a execução deste trabalho, valemo-nos de trinta fetos de bovinos azebuados, fêmeas. Após o processo de conservação e de redução das peças, realizamos sua dissecção, com auxílio de instrumentos de cirurgia oftálmica e lupa circular de luz fria. Priorizamos a observação da origem do tronco do nervo pudendo registrando-a, maus freqüentem ente (76,7%) em relação ao segundo, terceiro e quarto nervos sacrais, destacando como contribuição mais conspícua, a que se refere ao terceiro nervo sacra (90%). Especificamos também as contribuições dos ramos ventrais dos nervos sacrais destinadas a cada um dos ramos, registrando participação mais freqüentemente do terceiro e quartos nervos, isto é: cutâneo proximal (56,7% à direita e 53,3% à esquerda), cutâneo distal (70% à direita e 56,7% à esquerda) e nervo pudendo (propriamente dito - 76,7% à direita e 73,3% à esquerda), considerandoo-os enquanto contidos na cavidade pélvica. Registramos o número de ramos representativos dos ramos cutâneos proximal e dista], sendo respectivamente encontrado em apresentação única à direita (63,3% - 96,7%) e à esquerda (66,7% - 83,3%); dupla à direita (23,3% - 3,3%) e à esquerda (23,3% - 16,7%) e tripla, exclusivamente para o ramo cutâneo proximal à esquerda (3,3%). Observamos também a emergência desses ramos da cavidade pélvica, representada para o ramo cutâneo proximal mais freqüentemente através do forame isquiático menor à direita (16,7%) e à esquerda (16,7%) oou perfurando o ligamento sacrotuberal largo à direita (46,7%) e à esquerda (50%) e, para o ramo cutâneo distal pela fossa ísquio-retal para ambos os antímeros (100%). 0 nervo pudendo (propriamente dito), no terço final da cavidade pélvica, origina sempre o ramo dorsal do clitóris e o ramo mamário (100%). Registramos ainda, ocorrência de ramo conectivo (\"anastomose\") entre um pequeno ramo que adentra a cavidade pélvica pela porção cranial do forame isquiático menor e o nervo pudendo (propriamente dito) ou um de seus ramos - o nervo perineal profundo (63,3%). Os resultados obtidos em relação ao comportamento do nervo pudendo em fetos de bovinos azebuados, fêmeas, de modo geral, não mostram discordância com os correspondentes dados obtidos na literatura consultada, referentes a bovinos de origem européia. / In order to perform this research, 30 female fetuses from crossbred zebus were used. After applying the process of conservation and reduction of the pieces, dissections were made by using ophthalmic surgical instruments and circular magnifying glass fitted with cold lamp. Priority was given to the observation of the origin of the pudendum nerve trunk registering it, more frequently, in relation to the second, third and fourth sacral nerves (76.7%), emphasizing it as the most remarkable contribution, the one that refers to the third sacral nerve (90%). While enclosed in the pelvic cavity, we considered contributions of the ventral branches of the sacral nerves, specifically destinated to each of the branches, registering more abundantly participation of the third and fourth nerves, that is: proximal cutaneous (56.7% to the right and 53.3% to the left), distal cutaneous (70% to the right and 56.7% to the left) and pudendum nerve (properly speaking - 76.7% to the right and 73.3% to the left). We registered the number of branches representative of the proximal cutaneous and of the distal cutaneous, being respectively found in the unique appearance to the right si de (63.3% and 96.7%) and to the left (66.7% and 83.3%); double to the right (23.3% and 3.3.%) and to the left (23.3% and 16.7%), and triple, exclusively to the proximal cutaneous branch to the left (3.3%). The emergence of these branches from the pelvic cavity was also observed, represented to the proximal cutaneous branch more often through the minor ischiatic foramen to the right (16.7%) and to the left (16.7%) or perforating the large sacrotuberal ligament to the right (46.7%) and to the left (50%) and, to the distal cutaneous branch through ischiorectal fossa to both antimeres (100%). The pudendum nerve (properly speaking), in the final one-third of the pelvic cavity, always originates the dorsal branch of the clitoris and the mammary branch (100%). The occurrence of the comiective branch (\"anastomosis\") between a small branch entering into the pelvic cavity through the cranial portion of the minor ischiatic foramen (properly speaking) and the pudendum nerve or one of its branches - the deep pudendum nerve was also observed (63.3%). The results of the behavior of the pudendum nerve found in female fetuses of the crossbred zebu cattle did not differ from those of the Europen cattle, as described in the literature.
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Estudo biomecânico da cavidade pélvica da mulher

Silva, Ana Rita Monteiro Gomes da January 2012 (has links)
Tese de mestrado integrado. Bioengenharia (Área de Especialização de Engenharia Biomédica). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Estudo anatômico do comportamento do nervo pudendo em fetos de bovinos azebuados / Anatomical study on the behavior of the pudendum nerve in fetuses of the crossbred zebu cattle

Rosa Helena dos Santos Ferraz 19 February 1997 (has links)
Para a execução deste trabalho, valemo-nos de trinta fetos de bovinos azebuados, fêmeas. Após o processo de conservação e de redução das peças, realizamos sua dissecção, com auxílio de instrumentos de cirurgia oftálmica e lupa circular de luz fria. Priorizamos a observação da origem do tronco do nervo pudendo registrando-a, maus freqüentem ente (76,7%) em relação ao segundo, terceiro e quarto nervos sacrais, destacando como contribuição mais conspícua, a que se refere ao terceiro nervo sacra (90%). Especificamos também as contribuições dos ramos ventrais dos nervos sacrais destinadas a cada um dos ramos, registrando participação mais freqüentemente do terceiro e quartos nervos, isto é: cutâneo proximal (56,7% à direita e 53,3% à esquerda), cutâneo distal (70% à direita e 56,7% à esquerda) e nervo pudendo (propriamente dito - 76,7% à direita e 73,3% à esquerda), considerandoo-os enquanto contidos na cavidade pélvica. Registramos o número de ramos representativos dos ramos cutâneos proximal e dista], sendo respectivamente encontrado em apresentação única à direita (63,3% - 96,7%) e à esquerda (66,7% - 83,3%); dupla à direita (23,3% - 3,3%) e à esquerda (23,3% - 16,7%) e tripla, exclusivamente para o ramo cutâneo proximal à esquerda (3,3%). Observamos também a emergência desses ramos da cavidade pélvica, representada para o ramo cutâneo proximal mais freqüentemente através do forame isquiático menor à direita (16,7%) e à esquerda (16,7%) oou perfurando o ligamento sacrotuberal largo à direita (46,7%) e à esquerda (50%) e, para o ramo cutâneo distal pela fossa ísquio-retal para ambos os antímeros (100%). 0 nervo pudendo (propriamente dito), no terço final da cavidade pélvica, origina sempre o ramo dorsal do clitóris e o ramo mamário (100%). Registramos ainda, ocorrência de ramo conectivo (\"anastomose\") entre um pequeno ramo que adentra a cavidade pélvica pela porção cranial do forame isquiático menor e o nervo pudendo (propriamente dito) ou um de seus ramos - o nervo perineal profundo (63,3%). Os resultados obtidos em relação ao comportamento do nervo pudendo em fetos de bovinos azebuados, fêmeas, de modo geral, não mostram discordância com os correspondentes dados obtidos na literatura consultada, referentes a bovinos de origem européia. / In order to perform this research, 30 female fetuses from crossbred zebus were used. After applying the process of conservation and reduction of the pieces, dissections were made by using ophthalmic surgical instruments and circular magnifying glass fitted with cold lamp. Priority was given to the observation of the origin of the pudendum nerve trunk registering it, more frequently, in relation to the second, third and fourth sacral nerves (76.7%), emphasizing it as the most remarkable contribution, the one that refers to the third sacral nerve (90%). While enclosed in the pelvic cavity, we considered contributions of the ventral branches of the sacral nerves, specifically destinated to each of the branches, registering more abundantly participation of the third and fourth nerves, that is: proximal cutaneous (56.7% to the right and 53.3% to the left), distal cutaneous (70% to the right and 56.7% to the left) and pudendum nerve (properly speaking - 76.7% to the right and 73.3% to the left). We registered the number of branches representative of the proximal cutaneous and of the distal cutaneous, being respectively found in the unique appearance to the right si de (63.3% and 96.7%) and to the left (66.7% and 83.3%); double to the right (23.3% and 3.3.%) and to the left (23.3% and 16.7%), and triple, exclusively to the proximal cutaneous branch to the left (3.3%). The emergence of these branches from the pelvic cavity was also observed, represented to the proximal cutaneous branch more often through the minor ischiatic foramen to the right (16.7%) and to the left (16.7%) or perforating the large sacrotuberal ligament to the right (46.7%) and to the left (50%) and, to the distal cutaneous branch through ischiorectal fossa to both antimeres (100%). The pudendum nerve (properly speaking), in the final one-third of the pelvic cavity, always originates the dorsal branch of the clitoris and the mammary branch (100%). The occurrence of the comiective branch (\"anastomosis\") between a small branch entering into the pelvic cavity through the cranial portion of the minor ischiatic foramen (properly speaking) and the pudendum nerve or one of its branches - the deep pudendum nerve was also observed (63.3%). The results of the behavior of the pudendum nerve found in female fetuses of the crossbred zebu cattle did not differ from those of the Europen cattle, as described in the literature.

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