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Braçadeira de poliamida e fio de náilon na ovário-histerectomia em gatas / Nylon clamps and mononylon for ovariohysterectomy in catsPRADO, Tales Dias do 24 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-24 / Ovariohysterectomy is the most performed surgery in small animals, with the purpose of birth control, avoiding pseudocyesis as also treating female reproductive tract affections. Several surgery techniques have been described. Beyond the traditional midline approach to the abdomen, the flank many laparoscopic approaches may be performed. Twenty-four healthy, mongrel and adult cats took part of the study. They were randomly distributed in four groups of six animals, this way: GI midline approach and ligature with nylon thread; GII midline approach and ligature with nylon clamp; GIII flank approach and ligature with nylon thread and GIV flank approach and ligature with nylon clamp. The times of dieresis, ovariohysterectomy and closure were timed. Clinic evaluations were done at the day of the surgery and at 7 and 28 days after it. Ultrassonographic evaluations were performed at the day of the surgery, before and after it, and at 7 and 28 days after it, to verify possible alterations related to the material used. The results revealed that the midline approach was significantly faster than the flank approach. The ligature time of the pedicles and uterus body, as the total surgery time were statistically shorter for the groups that used the nylon clamp. We also observed a higher incidence of edema in the groups of midline approach at the seventh day after surgery, however at the twenty-eighth day after surgery, all the wounds healed equally. We concluded that the nylon clamps were secure to be use in cats ovariohysterectomies. Also, the flank approach takes more time to be performed than the midline one. The incidence of edema is considerable higher in the groups of midline access. / A ovário-histerectomia representa um dos procedimentos mais realizados pela clínica de pequenos animais, tendo por finalidade o controle da natalidade, prevenção de cio e pseudogestação, como também, tratar afecções do trato reprodutor feminino. Foram descritas muitas variações de técnicas de ovário-histerectomia, incluindo, além da tradicional abordagem pela linha média, abordagem pelo flanco e diversas abordagens laparoscópicas. Participaram, no presente estudo, 24 gatas hígidas, sem raça definida, adultas, atendidos no Hospital Veterinário da Universidade federal de Goiás. As gatas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos de seis animais para a realização do procedimento cirúrgico, da seguinte forma: Grupo I - acesso pela linha média e ligadura com fio de náilon; Grupo II - acesso pela linha média e ligadura com braçadeira de náilon; Grupo III - acesso pelo flanco e ligadura com fio de náilon e Grupo IV - acesso pelo flanco e ligadura com braçadeira de náilon. Durante os procedimentos foram cronometrados os tempos de diérese, da ovário-histerectomia em si e de síntese. Avaliações clínicas foram feitas aos sete e 28 dias após a cirurgia. Avaliações utrassonográficas foram realizadas em quatro tempos: antes da cirurgia, imediatamente após, aos sete e aos 28 dias, com intuito de verificar possíveis alterações relativas aos materiais empregados. Os resultados mostraram que o acesso pela linha media foi significativamente mais rápido que pelo flanco. O tempo de ligadura dos pedículos e corpo uterino, assim como o tempo total da cirurgia, foram estatisticamente inferiores nos grupos onde a braçadeira foi empregada. Observou-se maior incidência de edema no grupo de animais onde o acesso foi pela linha média aos sete dias, entretanto aos 28 dias todas as incisões já haviam cicatrizado. As conclusões indicam que as braçadeiras constituem dispositivos seguros, que podem ser utilizados na OHE em gatas. O aceso pelo flanco é, significativamente, mais demorado que pela linha média. Ainda, a incidência de edema foi consideravelmente maior nos grupos em que o acesso à cavidade foi feito pela linha média.
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