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Mortality and cancer incidence following cerebral angiography with thorotrast /

Nyberg, Ullakarin, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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Angiotomografia cerebral 3D no manejo precoce da hemorragia subaracnóide aguda / 3D computed tomography angiography in the management of acute aneurismal subarachnoid hemorrhage

Kaleff, Paulo Roland, 1976- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Donizeti Cesar Honorato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T22:21:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kaleff_PauloRoland_D.pdf: 1126011 bytes, checksum: 23cb0c05a54790e4896ebd16d8754941 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A angiotomografia cerebral 3D (ATC) passou a ser uma alternativa à angiografia por subtração digital (ASD) para a detecção dos aneurismas intracranianos. As recomendações atuais para a hemorragia subaracnóidea aguda (HSA) secundária à ruptura de aneurismas intracranianos incluem o tratamento definitivo precoce. O objetivo primário deste estudo foi o de avaliar a contribuição da ATC para a diminuição do tempo entre o diagnóstico da HSA e o diagnóstico do aneurisma, bem como para a diminuição do tempo entre a admissão do paciente e a exclusão do aneurisma, quando comparada com a ASD. Como objetivo secundário buscou-se comparar a sensibilidade de ambos os métodos diagnósticos, comparar os resultados clínicos de dois grupos de pacientes diagnosticados pala ATC e/ou pela ASD e avaliar a contribuição da ATC na abordagem cirúrgica aos hematomas secundários à ruptura de aneurismas intracranianos. Uma análise retrospectiva foi conduzida cobrindo 100 pacientes admitidos com HSA e diagnosticados para aneurisma via ATC (n=60) ou via ASD (n=40). Os dados coletados foram divididos de acordo com o método diagnóstico utilizado inicialmente para a detecção do aneurisma. Os tempos transcorridos entre o diagnostico da HSA e o diagnóstico do aneurisma foi consistentemente inferior para os pacientes submetidos à ATC (p<0.000005). Em relação ao tempo transcorrido entre a admissão e o tratamento definitivo, 70% das ocorrências para pacientes submetidos à ATC ficaram abaixo de 72 horas enquanto 60% das ocorrências para pacientes submetidos à ASD excederam 72 horas (p<0.003). A sensibilidade da ATC para aneurismas rotos foi de 0, 967 e para todos os aneurismas de 0, 931. A maioria dos casos submetidos à ATC antes da drenagem do hematoma teve o aneurisma tratado no mesmo procedimento cirúrgico. A ATC contribuiu para a redução do tempo entre o diagnóstico da HSA e o diagnóstico do aneurisma, bem como para a redução do tempo entre a admissão e o tratamento definitivo do aneurisma. A sensibilidade dos métodos foi equivalente, especialmente para os aneurismas rotos, em exames tecnicamente satisfatórios. Nos casos de hematomas secundários à ruptura de aneurismas intracranianos, a realização da ATC previamente à abordagem cirúrgica contribuiu para o tratamento definitivo do aneurisma no mesmo procedimento cirúrgico da drenagem do hematoma / Abstract: Due to its technical advancements, 3D cerebral computed tomography angiography (CTA) is increasingly being considered as an alternative to digital subtraction angiography (DSA) in the detection of intracranial aneurysms. Actual guidelines for acute subarachnoid hemorrhage (aSAH) recommend early definitive treatment. The primary goal of this study was to evaluate the contribution of CTA in shortening of time span between the diagnosis of the aSAH and the diagnosis of the aneurysm, as well as the shortening of time span between admission and definitive aneurysm treatment, when compared to DSA. As secondary goals we aimed at comparing the sensitivity of both methods, at comparing the clinical results between two studied patient groups diagnosed by CTA and/or by DSA and at evaluating the contribution of CTA to the surgical approach to intracranial hematomas secondary to aneurysm rupture. A retrospective analysis was performed covering 100 patients admitted with aSAH and diagnosed with intracranial aneurysms either by CTA (n=60) or by DSA (n=40). The data collected for both groups were separated according to the method used for the initial diagnosis of the aneurysm. The time spans between the diagnosis of the aSAH and the diagnosis of the aneurism were consistently smaller for CTA patients than for DSA patients (p<0.000005). Regarding the time spans between the admission and the final treatment, 70% of the outcomes for CTA patients remained below 72 hours and 60% of the outcomes for the DSA group exceeded 72 hours (p<0.003). The sensitivity for ruptured aneurysms was 0,967 and for all aneurysms 0,931. In the majority of cases where a CTA was performed previously to the hematoma evacuation the aneurysm could be treated in the same surgical procedure. CTA contributed to the shortening of the time elapsed between the diagnosis of the aSAH and the diagnosis of the aneurysm, as well as to the shortening of the time elapsed between admission and definitive treatment. The sensitivity of the methods was equivalent, especially for ruptured aneurysms, in technically satisfactory CTA. The use of CTA did not have a negative impact in the clinical outcome or the treatment. CTA performed previously to hematoma evacuation contributed to the definitive treatment of the aneurism in the same surgical approach / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Neuroradiologie Interventionnelle : expérience clinico-radiologique et intérêt de la détection des cellules endothéliales circulantes. / Interventional neuroradiology : clinical experience and circulating endothelial cells detection.

Vendrell, Jean-François 10 January 2013 (has links)
La neuroradiologie Interventionnelle est devenue une spécialité médicale à part entière en évolution permanente avec l'amélioration des technologies radiologiques et endovasculaires. Néanmoins, de trop nombreuses complications liées à la technique elle-même sont encore rapportées. Basés sur notre expérience clinico-radiologique, nous nous sommes plus particulièrement intéressés aux complications thromboemboliques grâce à de nouvelles technologies biologiques permettant d'envisager une analyse des lésions vasculaires à l'échelle cellulaire (Cellsearch®). Ainsi au cours de différents examens diagnostiques et thérapeutiques nous avons analysé les taux artériels et veineux de cellules endothéliales circulantes à différents temps de la procédure. Nous avons démontré l'agression du matériel endovasculaire sur les parois artérielles induisant un relargage immédiat de CECs unitaires et en amas de taille variable, parfois géants (300 µm). Les amas présentant une taille supérieure aux diamètres des microcapillaires ne peuvent pas migrer dans le compartiment veineux et sont donc potentiellement à l'origine d'une occlusion artérielle très distale responsable de lésions microischémiques qualifiées de silencieuses car asymptomatique dans l'ensemble des cas observés. Les lésions pariétales artérielles induites sont ensuite probablement réparées par un mécanisme dynamique mettant en jeu une augmentation lente et progressive des CEPs jusqu'à l'obtention d'une réparation de l'endothélium. Au delà des facteurs mécaniques endovasculaires, l'analyse cellulaire de cette cinétique destruction-régénération des parois artérielles pourrait s'avérer intéressante dans l'évaluation de l'endothélialisation des endoprothèses intracrâniennes. / Permanents Improvements in radiological and endovascular devices made the Interventional Neuroradiology considered as a complete medical specialty. However, too many procedural complications due to the devices remain observed in all reported series. On the basis of our clinical center experience we decided to analyze thromboembolic complications by using new biological tests allowing to the detection of circulating endothelial cells. During cerebral diagnostic or therapeutic angiography, arterial and venous CECs rates were analyzed before, during, and after endovascular procedures. Thus, we demonstrated the potential arterial wall injury following catheterization that induced unit and cluster of CECs, some of them were giants (300 µm). Clusters presenting with a size up than those described from microcapillary lumen cannot go through venous compartment, and potentially block into a distal artery inducing microischemic stroke (silent embolism) as observed in this work. In addition, the induced arterial wall injury is probably regenerated by a dynamic mechanism involving a delayed increase of CEPs rates, until the new endothelialization. Over endovascular mechanism factor analysis, the CECs-CEPs investigations could be an interesting strategy in the monitoring of intracranial endoprothesis endothelialization.
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Tratamento endovascular das fístulas carotidocavenosas indiretas / Endovascular treatment of indirect carotid-cavernous fistulas

Silva, André Goyanna Pinheiro 27 November 2006 (has links)
As fístulas arteriovenosas da região do seio cavernoso constituem as fístulas carotidocavernosas que podem ser diretas ou indiretas. As indiretas são raras, a sua sintomatologia é variada e o tratamento é controverso. Este estudo compreendeu a análise prospectiva de 44 pacientes portadores de fístulas carotidocavernosas indiretas (FCCI) no período de 01 de janeiro de 1994 e 31 de janeiro de 2004, 42 com etiologia espontânea e dois pacientes com etiologia traumática, sendo estes analisados separadamente. Doze (12) pacientes foram submetidos à conduta expectante e orientados a realizar manobras de compressão carótido-jugular. O tratamento endovascular foi realizado por via arterial, venosa ou combinação dos dois, num total de 30 pacientes. Considerando o grupo inteiro, ocorreu trombose espontânea em aproximadamente 24% dos pacientes. Os sintomas e o aspecto angiográfico após o tratamento evoluíram com melhora ou cura em 100% dos casos, com oclusão completa das FCCI em 63,3%, a grande maioria destes submetidos a apenas um procedimento. Além dos acessos venosos tradicionais aos seios cavernosos, vias de acesso alternativas através da veia oftálmica superior foram realizadas por punção percutânea de veia facial, veia supratroclear ou veia frontal. O material embolizante mais utilizado foi o adesivo tissular líquido, \"cola\", isoladamente ou em conjunto com outros materiais. Houve complicações transitórias em 13,3% dos pacientes tratados e nenhuma complicação permanente foi observada, o que demonstrou a baixa morbidade deste procedimento / The arteriovenous fistulas of the cavernous sinus (CS) region constitute the carotid-cavernous fistula, which can be direct or indirect. The indirect type is quite rare, its clinical features is very inespecific and its treatment modalities controversial. Forty-four patients with indirect carotid-cavernous fistulas (ICCF) were studied in a prospective manner between January 1994 to January 2004, 42 with spontaneous etiology and 2 with traumatic etiology, being these analyzed separately. Twelve (12) patients were submitted to a expectant management and instructed to perform carotid-jugular compression. Endovascular treatment was accomplished by arterial approach, vein approach or combination of both, in a total of 30 patients. Considering the entire group, spontaneous thrombosis was observed in approximately 24%. Symptoms and the angiographic features after endovascular treatment improved or disappeared in 100% of the cases, with total obliteration in 63.3%, most of them submitted to just one procedure. Despite the traditional venous routes to the CS, alternative accesses through the superior ophthalmic vein (SOV) were accomplished by percutaneous puncture of the facial, supratrochlear or frontal vein. Liquid adhesive (glue) was the most often embolic material used isolated or with other materials. No permanent complication was observed and only 13,3% of the patients treated cursed with transitory complications, what demonstrated the low morbidity of this procedure
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Tratamento endovascular das fístulas carotidocavenosas indiretas / Endovascular treatment of indirect carotid-cavernous fistulas

André Goyanna Pinheiro Silva 27 November 2006 (has links)
As fístulas arteriovenosas da região do seio cavernoso constituem as fístulas carotidocavernosas que podem ser diretas ou indiretas. As indiretas são raras, a sua sintomatologia é variada e o tratamento é controverso. Este estudo compreendeu a análise prospectiva de 44 pacientes portadores de fístulas carotidocavernosas indiretas (FCCI) no período de 01 de janeiro de 1994 e 31 de janeiro de 2004, 42 com etiologia espontânea e dois pacientes com etiologia traumática, sendo estes analisados separadamente. Doze (12) pacientes foram submetidos à conduta expectante e orientados a realizar manobras de compressão carótido-jugular. O tratamento endovascular foi realizado por via arterial, venosa ou combinação dos dois, num total de 30 pacientes. Considerando o grupo inteiro, ocorreu trombose espontânea em aproximadamente 24% dos pacientes. Os sintomas e o aspecto angiográfico após o tratamento evoluíram com melhora ou cura em 100% dos casos, com oclusão completa das FCCI em 63,3%, a grande maioria destes submetidos a apenas um procedimento. Além dos acessos venosos tradicionais aos seios cavernosos, vias de acesso alternativas através da veia oftálmica superior foram realizadas por punção percutânea de veia facial, veia supratroclear ou veia frontal. O material embolizante mais utilizado foi o adesivo tissular líquido, \"cola\", isoladamente ou em conjunto com outros materiais. Houve complicações transitórias em 13,3% dos pacientes tratados e nenhuma complicação permanente foi observada, o que demonstrou a baixa morbidade deste procedimento / The arteriovenous fistulas of the cavernous sinus (CS) region constitute the carotid-cavernous fistula, which can be direct or indirect. The indirect type is quite rare, its clinical features is very inespecific and its treatment modalities controversial. Forty-four patients with indirect carotid-cavernous fistulas (ICCF) were studied in a prospective manner between January 1994 to January 2004, 42 with spontaneous etiology and 2 with traumatic etiology, being these analyzed separately. Twelve (12) patients were submitted to a expectant management and instructed to perform carotid-jugular compression. Endovascular treatment was accomplished by arterial approach, vein approach or combination of both, in a total of 30 patients. Considering the entire group, spontaneous thrombosis was observed in approximately 24%. Symptoms and the angiographic features after endovascular treatment improved or disappeared in 100% of the cases, with total obliteration in 63.3%, most of them submitted to just one procedure. Despite the traditional venous routes to the CS, alternative accesses through the superior ophthalmic vein (SOV) were accomplished by percutaneous puncture of the facial, supratrochlear or frontal vein. Liquid adhesive (glue) was the most often embolic material used isolated or with other materials. No permanent complication was observed and only 13,3% of the patients treated cursed with transitory complications, what demonstrated the low morbidity of this procedure
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Tratamento endovascular das dissecções e pseudoaneurismas da artéria vertebral. / Endovascular treatment of dissections and pseudoaneurysms of the vertebral artery.

Puglia Junior, Paulo 11 November 1999 (has links)
As dissecções da artéria vertebral causam acidentes vasculares cerebrais isquêmicos e hemorrágicos. A dissecção arterial é a ruptura da sua parede com formação de hematoma intramural. Podem ser espontâneas, acometendo a artéria vertebral extra ou intracraniana. O tratamento em geral é clínico, porém em alguns casos está indicada intervenção. A via endovascular é uma importante alternativa, permitindo o tratamento específico da lesão em alguns casos, mas na maioria sacrificando a artéria vertebral, após teste de tolerância à oclusão. Com o objetivo de analisar os aspectos clínicos e técnicos do tratamento endovascular, estudamos de forma prospectiva 15 pacientes. Três apresentavam dissecções traumáticas (todas extracranianas) e 12 espontâneas, dos quais dois tiveram traumatismos menores como desencadeantes. Cinco pacientes apresentaram dissecções extracranianas, oito, intracranianas e dois, combinadas. No grupo das extracranianas, a principal indicação de tratamento foi a presença de fístula arteriovenosa, em três dos cinco pacientes. No grupo da intracranianas, foi a presença de hemorragia meníngea. Nos quatro pacientes com acidente vascular isquêmico, a indicação de tratamento deveu-se à presença de pseudoaneurismas que não involuíram com tratamento clínico. Nesse grupo, dois pacientes tinham dissecção extracraniana, um, intra e um, combinada. Um paciente apresentou intolerância à oclusão e foi encaminhado para tratamento conservador. Dos 14 pacientes tratados, um teve como estratégia a oclusão seletiva da lesão, 11 a oclusão da artéria vertebral proximal à lesão e dois oclusão acima e abaixo da lesão. Os materiais utilizados foram balões destacáveis em sete pacientes, molas de destaque livre em 6 e molas eletricamente destacáveis associadas a molas de destaque livre em 1 paciente. Dois pacientes apresentaram complicações do tratamento, e um paciente, recidiva de fístula arteriovenosa, todos resolvidos sem seqüelas. A angiografia controle revelou oclusão total do segmento dissecado ou do pseudoaneurisma em 9 pacientes, reversão do fluxo em quatro e preservação da artéria vertebral com oclusão da lesão em um. Num período de seguimento de 8,6 meses não se registraram recorrências. O tratamento foi eficiente na prevenção de ressangramentos e na trombose dos pseudoaneurismas e apresenta segurança em relação a complicações. / Vertebral artery dissections can cause brain ischemia and hemorrhage. Arterial dissection consist of mural tears with subsequent intramural hematoma formation. They may occur either spontaneously or as a consequence of traumatism, in the extracranial or intracranial vertebral artery. The treatment is usually clinical, but in some instances intervention is indicated. The endovascular approach is an important tool, allowing specific treatment of the lesion in some cases, but sacrificing the vertebral artery in most cases. With the aim of analyze the clinical and technical aspects of the endovascular treatment, we studied prospectively 15 patients treated by endovascular approach. Three presented traumatic dissections (all extracranial) and 12 spontaneous dissections, two of which after minor traumatic events. Five patients had extracranial dissections, eight, intracranial and two, combined. In the extracranial dissection group, the main indication for treatment was the presence of an arteriovenous fistula (three of five patients). In the intracranial group, it was subarachnoid hemorrhage. Four patients presenting with brain isquemia were treated because of pseudoaneurysms that did not resolve in clinical treatment. In this group 2 patients had extracranial dissections, one had intracranial and one had both. One patient did not tolerate occlusion and was treated clinically. Fourteen patients were treated by endovascular means, one with selective lesion occlusion, 12 with proximal vertebral artery occlusion and two with proximal and distal vertebral artery occlusion. The embolic material were detachable balloons in 7 patients, platinum microcoils in 6 patients and electrically detachable platinum microcoils and platinum microcoils in one patient. Two patients presented complications, and one presented recurrence of an arteriovenous fistula, all resolved without sequelae. Angiographic controls disclosed total occlusion of the segment with dissection or of the pseudoaneurysm in 9 patients, retrograde flow in 4 and vertebral artery preservation with selective lesion occlusion in 1. During a mean follow-up period of 8,6 months no recurrence was observed. The treatment was efficient in preventing recurrent hemorrhage and promoting pseudoaneurysms thrombosis, besides it was a safe treatment option.
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Tratamento endovascular das dissecções e pseudoaneurismas da artéria vertebral. / Endovascular treatment of dissections and pseudoaneurysms of the vertebral artery.

Paulo Puglia Junior 11 November 1999 (has links)
As dissecções da artéria vertebral causam acidentes vasculares cerebrais isquêmicos e hemorrágicos. A dissecção arterial é a ruptura da sua parede com formação de hematoma intramural. Podem ser espontâneas, acometendo a artéria vertebral extra ou intracraniana. O tratamento em geral é clínico, porém em alguns casos está indicada intervenção. A via endovascular é uma importante alternativa, permitindo o tratamento específico da lesão em alguns casos, mas na maioria sacrificando a artéria vertebral, após teste de tolerância à oclusão. Com o objetivo de analisar os aspectos clínicos e técnicos do tratamento endovascular, estudamos de forma prospectiva 15 pacientes. Três apresentavam dissecções traumáticas (todas extracranianas) e 12 espontâneas, dos quais dois tiveram traumatismos menores como desencadeantes. Cinco pacientes apresentaram dissecções extracranianas, oito, intracranianas e dois, combinadas. No grupo das extracranianas, a principal indicação de tratamento foi a presença de fístula arteriovenosa, em três dos cinco pacientes. No grupo da intracranianas, foi a presença de hemorragia meníngea. Nos quatro pacientes com acidente vascular isquêmico, a indicação de tratamento deveu-se à presença de pseudoaneurismas que não involuíram com tratamento clínico. Nesse grupo, dois pacientes tinham dissecção extracraniana, um, intra e um, combinada. Um paciente apresentou intolerância à oclusão e foi encaminhado para tratamento conservador. Dos 14 pacientes tratados, um teve como estratégia a oclusão seletiva da lesão, 11 a oclusão da artéria vertebral proximal à lesão e dois oclusão acima e abaixo da lesão. Os materiais utilizados foram balões destacáveis em sete pacientes, molas de destaque livre em 6 e molas eletricamente destacáveis associadas a molas de destaque livre em 1 paciente. Dois pacientes apresentaram complicações do tratamento, e um paciente, recidiva de fístula arteriovenosa, todos resolvidos sem seqüelas. A angiografia controle revelou oclusão total do segmento dissecado ou do pseudoaneurisma em 9 pacientes, reversão do fluxo em quatro e preservação da artéria vertebral com oclusão da lesão em um. Num período de seguimento de 8,6 meses não se registraram recorrências. O tratamento foi eficiente na prevenção de ressangramentos e na trombose dos pseudoaneurismas e apresenta segurança em relação a complicações. / Vertebral artery dissections can cause brain ischemia and hemorrhage. Arterial dissection consist of mural tears with subsequent intramural hematoma formation. They may occur either spontaneously or as a consequence of traumatism, in the extracranial or intracranial vertebral artery. The treatment is usually clinical, but in some instances intervention is indicated. The endovascular approach is an important tool, allowing specific treatment of the lesion in some cases, but sacrificing the vertebral artery in most cases. With the aim of analyze the clinical and technical aspects of the endovascular treatment, we studied prospectively 15 patients treated by endovascular approach. Three presented traumatic dissections (all extracranial) and 12 spontaneous dissections, two of which after minor traumatic events. Five patients had extracranial dissections, eight, intracranial and two, combined. In the extracranial dissection group, the main indication for treatment was the presence of an arteriovenous fistula (three of five patients). In the intracranial group, it was subarachnoid hemorrhage. Four patients presenting with brain isquemia were treated because of pseudoaneurysms that did not resolve in clinical treatment. In this group 2 patients had extracranial dissections, one had intracranial and one had both. One patient did not tolerate occlusion and was treated clinically. Fourteen patients were treated by endovascular means, one with selective lesion occlusion, 12 with proximal vertebral artery occlusion and two with proximal and distal vertebral artery occlusion. The embolic material were detachable balloons in 7 patients, platinum microcoils in 6 patients and electrically detachable platinum microcoils and platinum microcoils in one patient. Two patients presented complications, and one presented recurrence of an arteriovenous fistula, all resolved without sequelae. Angiographic controls disclosed total occlusion of the segment with dissection or of the pseudoaneurysm in 9 patients, retrograde flow in 4 and vertebral artery preservation with selective lesion occlusion in 1. During a mean follow-up period of 8,6 months no recurrence was observed. The treatment was efficient in preventing recurrent hemorrhage and promoting pseudoaneurysms thrombosis, besides it was a safe treatment option.
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A 37-Year-Old Man With Severe Head Trauma, and A "Hot Nose" Sign on Brain Flow Study

Baron, M, Brasfield, J 01 November 1999 (has links)
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