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Avaliação do extrato de aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) no processo de cicatrizaçao de gastrorrafias em ratos

Santos, Orlando José dos January 2003 (has links)
Orientador: Jurandir Marcondes Ribas Filho / Inclui apendices / Dissertaçao (mestrado) - Programa de Mestrado Interinstitucional em Clínica Cirúrgica, Universidade Federal do Paraná e Universidade Federal do Maranhão. Defesa: Curitiba, 2004 / Inclui bibliografia e anexos / Área de concentraçao: Clínica cirúrgica / Resumo: A gastrorrafia isolada ou associada ao uso de adesivos biológicos constituiu ao longo dos séculos e da história da cirurgia a forma usual de promover a cicatrização nas lesões gástricas, entretanto, o uso de fitoterápico tem sido cada vez mais empregado nas rafias gástricas para estabelecer uma cicatriz melhor; Objetivo: o presente estudo tem por objetivo avaliar a cicatrização de ferida provocada no estômago de ratos com uso do extrato hidroalcoólico de aroeira {Schinus terebinthifolius Raddi); Material e Metodo: Foram utilizados 40 ratos, adultos, machos, distribuídos em dois grupos de vinte animais, denominados: grupo aroeira (GA) e grupo controle (GC), cada grupo foi dividido em dois subgrupos (SG) de dez animais conforme o momento das mortes dos animais, (três e sete dias); Em cada animal foi realizado o mesmo procedimento cirúrgico, ou seja, lesão do estômago e gastrorrafia com fio polipropileno (prolene®) 6-0, diferindo apenas que os animais do grupo aroeira receberam dose única de 100mg/kg do extrato hidroalcóolico via intraperitoneal no dia do procedimento e aqueles do grupo controle a mesma quantidade em mililitros (ml) de solução salina isotônica. Os parâmetros avaliados foram: alterações macroscópicas, pressão de ruptura pelo teste de resistência à insuflação de ar atmosférico e alterações microscópicas durante a evolução pós-operatória. Resultados: Todos os animais demonstraram boa cicatrização da parede abdominal, sem sinais clínicos de infecção ou deiscência, isentos de complicações como abscessos e peritonites; ambos os grupos apresentaram aderências à superfície das gastrorrafias com órgãos vizinhos, principalmente com fígado, intestino delgado e parede abdominal. O teste de resistência não mostrou diferença estatisticamente significante nos grupos estudados; quanto à análise microscópica somente a inflamação crônica apresentou diferença significativa entre os grupos aroeira e controle no 3o dia de observação. Conclusao: Conclui-se que, o uso do extrato hidroalcoólico de aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) não alterou o processo de cicatrização do estômago quanto a avaliação macroscópica, tensiométrica e microscópica. / Abstract: Isolated gastrorraphy or its association with the use of biological adhesives has constituted the current manner of promoting healing in gastric lesions for centuries in the history of surgery; however, phytotherapy has been increasingly employed on gastrorrafies in order to establish a better scar. Aim: To evaluate the healing of wounds provoked in the stomach of rats using hydroalcoholic aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) extract. Material and Methods: Forty adult male Wistar rats were divided into 2 groups of twenty rats, each randomly: aroeira group (AG) and control group (CG). Both were divided into 2 subgroups (SG) often animals (ASG and CSG) according to the sacrifice period of the animals (3rd and 7th day). The surgical procedure was performed for each animal, i.e., lesion in the stomach and gastrorraphy with polypropylene suture (prolene) 6-0. The aroeira group received a single intraperitoneal dose of 100 mg/kg of hydroalcoholic extract in the procedure day and the control group received the same quantity in milliliters (ml) of isotonic saline solution. Analysed patterns were: macroscopic changes, endurance to atmospheric air insufflation test and microscopic changes during post-operative evolution. Results: All animals showed a good healing of the abdominal wall, with no clinical signs of infection or dehiscence, prevented from complications such as peritonitis and abscesses; both groups presented adherences in the surface of gastrorraphies with surrounding organs, specially the liver, small intestine and abdominal wall. Endurance test didn't find any statistically significant difference in the studied groups; about microscopic analysis, only cronic inflammation presented a significant difference between aroeira and controle groups in the third day of observation. Conclusion: It is concluded that the use of aroeira (Schinus terebenthifolius Raddi) hydroalcoholic extract did not alter the stomach healing process in regards to macroscopic, microscopic and tensiometric evaluation, despite some changes on temporal assessment.
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Estudo comparativo da cicatrização de gastrorrafias com e sem o uso do extrato bruto de Jatropha gossypiifolia L. em ratos

Vale, José de Ribamar 07 February 2013 (has links)
Resumo: Introdução: A cicatrização do trato gastrintestinal é de grande importância na história da cirurgia, buscando-se tipos de fios e pontos apropriados e os diversos fatores que a influenciam. O uso de fitoterápicos como aceleradores da cicatrização tem sido usado por muitos anos sendo objetivo atual de pesquisas para a comprovação científica dessas propriedades terapêuticas. Objetivo: avaliar o uso do extrato bruto de Jatropha gossypiifolia L. na cicatrização de gastrorrafias em ratos. Material e Método: Foram utilizados 40 ratos wistar, machos, divididos em 02 grupos de 20, denominados de grupos controle e Jatropha. Dez animais de cada grupo foram mortos no 3o dia pós-operatório e denominados subgrupos controle e Jatropha do 3o dia e os 10 restantes de cada grupo foram mortos no 7o dia com a mesma denominação do 7o dia. Em cada animal foi realizado gastrotomia e gastrorrafia em plano único com fio polipropileno 6-0 (prolene®). Os animais do grupo Jatropha receberam dose única de 200mg/Kg do extrato bruto de Jatropha gossypiifolia L via intraperitoneal no dia do procedimento e os do grupo controle a mesma quantidade em mililitros (ml) de solução salina (cloreto de sódio à 0,9%). Foram avaliados os seguintes parâmetros: 1) alterações macroscópicas; 2) a resistência à insuflação de ar atmosférico (pressão de ruptura) da sutura; 3) características histológicas. Resultados: Não houve morte dos animais na evolução clínica, havendo boa cicatrização da parede abdominal, na ausência de sinais de infecção, deiscência, abscessos ou peritonites. A cicatrização da superfície serosa foi considerada boa em todos os animais, não ocorrendo fístulas, porém, as aderências intra-peritoneais ocorreram em 7 ratos do subgrupo controle e 9 do subgrupo Jatropha do 3o dia pós-operatório e em 9 do subgrupo controle e 8 do subgrupo Jatropha do 7o dia, não havendo diferenças estatisticamente significantes entre os grupos. A cicatrização da superfície mucosa foi classificada como boa em todos os animais. A resistência das gastrorrafias à insuflação de ar atmosférico demonstrou aumento estatisticamente significante da pressão de ruptura no grupo Jatropha do 3o dia de observação. A avaliação histológica demonstrou diferenças estatisticamente significantes, quanto aos critérios, reação inflamatória aguda menor e coaptação das bordas maior no subgrupo Jatropha do 7o dia pós-operatório em relação ao grupo controle do mesmo período. Conclusão: Concluiu-se que o extrato bruto de Jatropha gossypiifolia L. favorece a cicatrização no 3o dia pós-operatório, em relação, a maior resistência das gastrorrafias à pressão de ruptura e no 7o dia com melhor coaptação das bordas e reduzindo reação inflamatória aguda à microscópica. Palavras-chave: ratos, gastrorrafias, Jatropha gossypiifolia L, cicatrização, teste de resistência à insuflação de ar atmosférico.
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Avaliação fitoterápica da Jatropha gossypiifolia L. na cicatrização de suturas na parede abdominal ventral de ratos

Aquino, José Ulcijara, Czeczko, Nicolau Gregori January 2003 (has links)
Orientador: Nicolau Gregori Czeczko / Inclui apendice / Dissertação (mestrado) - Programa de Mestrado Interinstitucional em Clínica Cirúrgica, Universidade Federal do Paraná e Universidade Federal do Maranhão. Defesa: Curitiba, 2004 / Inclui bibliografia e anexos / Área de concentraçao: Clínica cirúrgica / Resumo: A espécie vegetal Jatropha gossypiifolia L., conhecida vulgarmente como pião roxo, é utilizada na medicina popular como anti-hipertensivo, purgativo e como diurético. Objetivos - Avaliar a influência da administração intraperitônial da Jatropha gossypiifolia L., na cicatrização de suturas da parede abdominal ventral de ratos, observando-se os seus aspectos macroscópicos, tensiométricos e microscópicos. Material e método - Foram utilizados no procedimento 40 ratos da linhagem Wistar, machos, distribuídos em dois grupos de 20 animais. Após incisão da parede e abertura da cavidade abdominal, foi instilado 1 ml/kg/peso rato de cloreto de sódio a 0,9% no grupo controle e no grupo Jatropha foi instilado o extrato bruto etanólico de Jatropha gossypiifolia L., na concentração de 1 ml/kg/ peso rato. Realizou-se a sutura da parede abdominal com fio de polipropileno, com pontos separados. Os animais foram avaliados na sua evolução pós-operatória e mortos em dois subgrupos, no 3o e 7o dias. Analisou-se a parede abdominal ventral macroscopicamente, mediu-se a força de resistência a tensão e foram estudados os aspectos histológicos do reparo cicatricial. Resultados - No exame macroscópico encontraram-se aderências mais intensas nos subgrupos Jatropha no 3o e 7o dias. A avaliação tensiométrica foi significantemente maior nos subgrupos Jatropha no 3o e 7o dias. A avaliação histológica comparativa entre os subgrupos demonstrou que o processo inflamatório agudo foi significantemente maior no subgrupo Jatropha no 3o e 7o dias; a neoformação capilar foi significante maior no 3o dia pós-operatório do subgrupo Jatropha sendo os outros parâmetros histológicos semelhantes. Conclusão - O uso do extrato bruto de Jatropha gossypiifolia L. intraperitoneal não demonstrou uma melhora significativa na cicatrização da sutura da parede abdominal ventral de ratos avaliados no 3o e 7o dias do período pós-operatório. / Abstract: The vegetable species Jatropha gossypiifolia L. commonly known here by "Bellyache bush", which is in popular medicine applied for treating hypertension and as a diuretic and laxative drug. Objective - Evaluate the influence of intraperitoneum administration of Jatropha Gossypiifolia L., in suture healing in ventral abdominal wall of rats, analyzing its tensiometric, macro and microscopic aspect on postoperative state. Method - Forty wistar male rates were allocated in two groups of 20 animals for this procedure. After the incision and exposure of abdominal cavity 1 ml/kg/weight rat of 0,9% sodium chloride solution was injected in control group and for the other group the injection was of 1 ml/kg/weight rat of a gross ethanol extract of Jatropha gossypiifolia L. The suture of the abdominal wall was than performed with polypropylene separated stitches. The animals were followed-up and killed in the third and seventh days. The ventral abdominal wall was macroscopically analyzed, the resistance strength to strain was measured and it was also studied the histological aspects of scars. Results - On macroscopic examination more intense adhesion was found on the group of Jatropha in both third and seventh post-operative days. The strain evaluation was meanly greater on Jatropha group also in third and seventh days. The histological comparative analyses between the different groups showed that the acute inflammatory process was meanly greater for the Jatropha group in third and seventh post- operative days; The capillaries neoformation was significantly greater in third pos-operative days of Jathopha group, the other histological parameters were just alike. Conclusion -The intraperitoneum injection of Jatropha extract did not demonstrate any significant improvement for the wound healing on ventral abdominal wall on the evaluated animals in this study, no matter if analyzed in third or seventh pos-operative days.
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Extrato de Passiflora edulis na cicatrização de anastomose colônica em rato : estudo tensiométrico e morfológico

Bezerra, José Antonio Ferreira January 2003 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Ligocki Campos / Inclui apendice / Dissertaçao (mestrado) - Programa de Mestrado Interinstitucional em Clínica Cirúrgica, Universidade Federal do Paraná e Universidade Federal do Maranhao . Defesa: Curitiba, 2004 / Inclui bibliografia e anexo / Área de concentraçao: Clínica cirúrgica / Resumo: Pesquisas de novas substancias com finalidades terapêuticas tem sido realizadas procurando isolar, extrair ou purificar novos compostos de origem vegetal. A Passiflora edulis (maracujá), espécie pertencente à família Passifloracea, originaria das regiões tropicais e subtropicais do continente americano, e popularmente usada como sedativo, analgésico e antinflamatório e tratamento de lesões cutâneas, feridas e erisipelas. Objetivo: Avaliar a cicatrização de anastomoses colônias em ratos, que receberam extrato hidroalcoólico de Passiflora edulis no transoperatório. Método: Foram utilizados 40 ratos Wistar, distribuídos em dois grupos de 20 animais cada, denominados: grupo Passiflora (GP) e grupo controle (GC). Os ratos de cada grupo foram separados em dois subgrupos de 10 animais cada, avaliados no 3° e 7° dia do pós-operatório. O procedimento cirúrgico constou de secção da alça colônica esquerda, 5cm acima da reflexão peritoneal com preservação da arcada vascular e anastomose termino-terminal em plano único. O grupo Passiflora recebeu dose única intraperitoneal do extrato hidroalcoólico de Passiflora edulis na dose de 250 mg/Kg. O grupo controle recebeu dose única de solução salina intraperitoneal em volume igual ao GP. Os parâmetros avaliados foram: aspectos macroscópicos da parede e cavidade abdominal, aderências perianastomoticas, pressão de ruptura a insuflação de ar, reação inflamatória tecidual da anastomose que constou em polimorfonucleares, monomorfo-nucleares e proliferação fibroblástica. Resultados: Os aspectos macroscópicos não apresentaram diferenças significantes entre os grupos. Não ocorreu nenhuma deiscência de anastomose nos grupos estudados. Com relação a pressão de ruptura a insuflação de ar, observou-se que a media foi significantemente maior no subgrupo que recebeu o extrato de Passiflora no 3° dia (P3), cuja pressão foi 42,6 } 17,8 mmHg em comparação ao subgrupo controle (C3), cuja pressão foi 25,4 } 14,1 mmHg, p=0,028. O mesmo não ocorreu no 7o dia, onde o subgrupo C7 apresentou pressão de ruptura de 187,3 } 39,5 mmHg, enquanto o subgrupo P7, apresentou pressão de ruptura de 203,0 } 50,0 mmHg, p=0,447. Na analise histológica, os polimorfonucleares foram mais frequentes no subgrupo C3, em comparação ao subgrupo P3, com diferença significante (p=0,034). Os monomorfonucleares (MMN) e proliferacao fibroblástica foram mais frequentes no subgrupo P3, com diferença significante, onde p=0,02 para MMN, e p=0,001 para proliferação fibroblástica. No 7°dia, houve diferença significante em todas as variáveis histológicas coradas pela hematoxilina-eosina e Tricromio de Masson (p<0,05) no subgrupo que recebeu o extrato de Passiflora. Conclusão: Concluiu-se que a administração peroperatória do extrato hidroalcoólico de Passiflora edulis influencia de forma significante na cicatrização das anastomoses colônicas em ratos. / Abstract: Background - Researches of new substances with therapeutical aim have been done trying to isolate, extract or purify new compounds of vegetable origin. The Passiflora edulis (Maracuja) species from the Plassifloracia family, originated from the tropical and subtropical regions of the american continent, is found all over Brazil. It's popularily used as a sedative, painkiller and anti-inflamatory drug and also for the treatment of skin wounds, lesions and Erisipelae. Objective: To evaluate the wound healing in colonic anastomosis in rats, that received an hydro-alcoholic extract of Passiflora edulis peri-operative. Method: 40 wistar rats were used distributed in 2 groups of 20 rats each, named: Passiflora edulis group (GP) and control group (GC). The rats of each group were separated into two subgroups of 10 animals each and were evaluated on the 3rd and 7th postoperative days. The surgical procedure consisted of a section of the left colon, 5 cm above the peritoneal reflexion with preservation of the vascular tracts and end-to-end anastomosis in only one plane. The Passiflora edulis group received only one intraperitoneal dose of the hydroalcoholic extract in the dosage of 250 mg/kg. The control-group received one intraperitoneal dose of a saline compound with the same volume of the GP. The parameters evaluated were: macroscopic aspects of the wall and abdominal cavity, perianastomotic (adherences), bursting pressure due air input, inflammatory tissue reaction on the anastomotic wound. Results: The macroscopic aspects didn't present significant differences between the groups. No rupture in the anastomotic wound was seen in the related groups. Regarding the bursting pressure, it was noticed that the average pressure was significantly bigger in the sub-group that received the Passiflora edulis extract on the 3rd day (P3), which pressure was 42,6 } 17,8 mmHg , comparing to the control sub-group (C3), which pressure was 25,4 } 14,1 mmHg, p=0,028. The same didin't happen on the 7th day, when the C7 subgroup had a bursting pressure of 203,0 } 50,0 mmHg, p=0,447. In the histologic analysis the polimorphic nuclear cells were more frequent in the C3 group, with significant differences (p=0,034). The monomorphic nuclear cells (MMN) and the fibrobastic proliferation were more frequent in the P3 sub-group with a significant difference, where p=0,02 to MMN, and p=0,001 to the fibroblastic proliferation. On the 7th day there was a significant difference in all the histologic parts colored by hematoxin-eosin and Masson Trichomic (p<0,05) in the sub-group that received the Pasiflora edulis extracts. Conclusion: The peri-operative administration of the hydroalcoholic extract of Passiflora edulis has a positive influence on the healing of colonic anastomosis in rats.
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Análise da caracterizaçao da bexiga com o uso do extrato aquoso da Orbignya phalerata (babaçu) : estudo controlado em ratos

Ferreira, Eduardo de Castro January 2003 (has links)
Orientador: Osvaldo Malafaia / Inclui apendices / Dissertaçao (mestrado) - Programa de Mestrado Interinstitucional em Clínica Cirúrgica, Universidade Federal do Paraná e Universidade Federal do Maranhao . Defesa: Curitiba, 2004 / Inclui bibliografia / Área de concentraçao: Clínica cirúrgica / Resumo: A cicatrização constitui processo complexo, envolvendo diferentes sistemas biológicos e imunológicos, sendo essencial para manter a integridade do organismo. Três fases bem definidas ocorrem: inflamatória, proliferativa e maturação. Falha ou prolongamento em uma das fases pode resultar em retardo ou ausência da mesma. O homem sempre buscou amenizar seu próprio sofrimento e curar seus males, testando para isso os medicamentos fitoterápicos mesocarpo de babaçu (Orbignya phlalerata) tem sido usado em estudos experimentais, procurando-se verificar sua ação pro-inflamatória. Objetivo - Analisar comparativamente as alterações histológicas proporcionadas pelo uso do extrato aquoso da Orbignya phalerata na cicatrização de lesões cirúrgicas da bexiga. Material e método - Quarenta ratos da linhagem Wistar, adultos e machos foram utilizados. O procedimento experimental constituiu-se em incisão longitudinal de 2cm na bexiga e síntese em plano único com pontos separados de poliglactina 910 (Ethicon) cinco zeros. Apos este procedimento comum, os animais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos contendo vinte animais cada. No grupo-controle não foi utilizada a substancia Orbignya phalerata. No grupo-experimento' utilizou-se solução aquosa de Orbignya phalerata na dose de 50mg/kg por via intraperitoneal. Os animais foram acompanhados e mortos em três e sete dias. Foi feita analise histológica comparativa entre os grupos. Resultados - Foi observada diferença estatística significante nas variáveis neoformação (p= 0,001) e proliferação fibroblastica (p= 0,010) nos subgrupos-controle e experimento do 3o dia. Ainda no grupo-experimento a neoformação capilar foi mais intensa que no grupo-controle, apresentando significância estatística. No grupo de 7° dias observou-se que as variáveis inflamação aguda (p= 0,001) inflamação crônica (p= 0,002) e proliferação fibroblastica (p=0,023) apresentaram significância estatística, sendo bem evidente a inflamação aguda no grupo controle. Conclusão - Foi observada homogeneidade no fator tempo da cicatrização nos grupos-experimento e controle. Contudo, ela foi mais rápida no grupo-experimento. Houve efeito favorecedor cicatrizante na utilização da Orbignya phalerata na bexiga do rato. / Abstract: Wound healing is a complex process that deals with different biological and immunological systems and is essential to keep the organism integrity. Three welldefined phases occur: inflammatory, proliferative and maturation. A failure or lengthym phase may result in a delay or absence of it. Man has always sought to ease his own suffering and heal his diseases by the testing of Phytotherapeutic drugs. The babassu mesocarp (Orbignya phalerata) has been used in experimental studies in order to verify its pro-inflammatory action. Objective- To analyse comparatively the histological alteration provided by the use of the aqueous extract of Orbignya phalerata, in the healing of bladder surgical wounds. Material and method- Forty adult, male Wistar rats were used. The experimental procedure consisted of a longitudinal 2cm long bladder incision and single layer interrupted suture of 5-0 poliglactine. Postoperatively, the rats were randomly divided into two groups of twenty. The substance was not used in the control group. The Orbignya phalerata aqueous solution was used in the study group. The animals were observed and killed three and seven days later. Comparative histological analysis was accomplished between the groups. Results- Significant statistical differences were observed in the neo-formation variables (p= 0,001), chronic inflammation (p= 0,002) and fibroblastic proliferation (p= 0,023). Acute inflammation was very evident in the control group. Conclusion- The time factor of wound healing showed homogeneity between study and control groups. However, it was faster in the study group. There was a favoring healing effect of Orbignya phalerata when it was used on the bladder of rats.
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Pantoprazol por via subcutânea e cicatrização de sutura gástrica em ratos

Bonin, Eduardo Aimoré January 2003 (has links)
Orientador: Antônio Carlos L. Campos / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúde, Programa de Pós-Graduaçao em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 2003 / Inclui bibliografia e anexos / Área de concentraçao: Clínica cirúrgica / Resumo: Os efeitos benéficos da redução da secreção ácida gástrica mais conhecidos são relacionados à cicatrização das lesões pépticas e ao tratamento da hemorragia gastrointestinal alta não-varicosa. Estudos experimentais enfocando os efeitos da utilização de pantoprazol por via subcutânea em sutura gástrica podem trazer subsídios importantes para formular novas alternativas de otimização da cicatrização de suturas gástricas em humanos. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da administração de pantoprazol por via subcutânea na cicatrização de sutura gástrica em ratos. Foram utilizados 49 ratos Wistar machos, adultos, divididos em grupos controle e pantoprazol e subdivididos em 4 e 7 dias, de acordo com o dia de morte do animal. Todos os animais foram submetidos à incisão longitudinal do estômago e fechamento utilizando pontos seromusculares simples interrompidos. Todos os animais tiveram medição do pH intraluminal gástrico com potensiômetro digital no dia do procedimento (pH inicial) e morte (pH final). Os animais do grupo pantoprazol receberam três doses diárias de 20mg/kg pantoprazol injetável por via subcutânea. Os animais do grupo controle receberam três doses diárias isovolumétricas de solução salina a 0,9% por via subcutânea. No dia da morte foram obtidos segmentos do corpus e rumen para determinação do percentual de colágeno maduro (tipo I) e imaturo (tipo III) pela coloração com picrosirius-red F3BA e para determinação da força de ruptura testada em tensiômetro computadorizado (Instron, Reino Unido). Os resultados da determinação do percentual de colágeno foram expressos mediante o IMaC (índice de maturação do colágeno), que corresponde à razão entre as porcentagens de colágeno maduro e imaturo. Valores maiores que 1 significam predomínio de colágeno tipo I. A força de ruptura foi expressa em kgf pela variável força máxima de tração (FMT), que corresponde à força máxima atingida durante a tração. Para análise estatística foram utilizados os testes t de Student e Kruskal-Wallis e em ambos os testes o nível de significância adotado foi p<0,05. O pH final do grupo pantoprazol foi maior em relação ao grupo controle no 4.° dia de pós-operatório (6,44±0,14 vs 2,06±0,01, p=0,0000) e no 7.° dia (5,75±0,35 vs 1,97±0,11, p=0,0000). A FMT no rumen no 7.° dia de pós-operatório foi maior para o grupo pantoprazol em comparação com o grupo controle (0,27±0,01 vs 0,20±0,01, p=0,002). A FMT no corpus não apresentou diferença entre os grupos controle e pantoprazol. O IMaC no corpus foi maior para o grupo pantoprazol em comparação com o grupo controle no 4.° dia de pós-operatório (0,38±0,04 vs 0,25±0,1, p=0,04) e no 7.° dia (0,43±0,04 vs 0,21±0,02, p=0,003). No rumen, o IMaC no 7.° dia de pósoperatório foi maior para o grupo pantoprazol em comparação com o grupo controle (0,45±0,05 vs 0,23±0,01, p=0,001). Conclui-se que a administração de pantoprazol por via subcutânea associa-se à maior força de ruptura no rumen e à maior proporção de colágeno tipo I em relação ao tipo III em corpus e rumen de ratos submetidos à sutura gástrica. / Abstract: The beneficial effects of gastric acid suppression are related to the treatment of peptic diseases and of non-variceal gastrointestinal bleeding. Experimental studies focusing the effects of acid suppression on gastric suturing can bring important contribution to formulate new alternatives in order to get optimal results in gastric suture healing in humans. The aim of this study was to evaluate the effect of pantoprazole administered subcutaneously on gastric acid suppression and on gastric suture healing in rats. Forty-nine male adult Wistar rats were used, divided into two groups (control and pantoprazole) and further divided into two subgroups (four and seven), according to the day they were killed. All animals were submitted to gastric longitudinal incisions and closed using seromuscular simple interrupted stitches. They had their gastric intraluminal pH measured at the day of the procedure (initial pH) and killing (final pH) by a digital potentiometer. The animals from the pantoprazole group received 20mg/kg subcutaneous injections of pantoprazole three times a day. The control group received isovolumetric doses of 0,9% isotonic saline three times a day. On the day of killing samples of corpus and rumen were obtained in order to determine the percentage of mature collagen (type I) and immature collagen (type III) by picrosirius-red F3BA stain and to determine the breaking strength, tested in a computerized tensiometer (Instron, United Kingdom). The results obtained from the determination of collagen percentage were expressed by the CMI (collagen maturation index), what consists of a percentage of mature and percentage of immature collagen. A value greater than one for this index reflects a predominance of mature over immature collagen. The breaking strength was expressed in Kgf by the variable MTS (maximum tensile strength), which corresponds to the maximum force reached by traction. For statistical analysis, Student's t and Kruskal-Wallis' tests were applied, with the level of significance set at p<0,05 for both tests. The final pH in the pantoprazole group was higher than that of the control group on the 4th postoperative (P.O.) day (6.44±0.14 vs 2.06+0.01, p=0.0000) and on the 7th P.O. day (5.75±0.35 vs 1.97+0.11, p=0.0000). The MTS in rumen on the 7th day P.O. was higher in the pantoprazole group as compared to the control group (0.27±0.01 vs 0.20±0.01, p=0.002). The MTS in corpus was not different between control and pantoprazole groups. The CMI in corpus was higher for the pantoprazole group as compared to the control group on the 4th P.O. day (0.38+0.04 vs 0.25±0.1, p=0.04) and on the 7th P.O. day (0.43+0.04 vs 0.21±0.02, p=0.003). In rumen, the CMI on the 7th P.O. day was higher in the pantoprazole group as compared to the control group (0.45±0.05 vs 0.23±0.01, with p=0.001). It is concluded that pantoprazole given subcutaneously is associated with higher breaking strength in rumen and higher proportion of type I as compared to type III collagen in corpus and rumen of rats submitted to gastric suturing.

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