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Long-term stability of surgical-orthodontic open bite treatment: Le Fort I versus 4-piece segmental Le Fort I osteotomy / Estabilidade em longo prazo do tratamento cirúrgico da mordida aberta anterior por osteotomia tipo Le Fort I com e sem segmentação maxilar

Silva, Vinicius Laranjeira Barbosa da 28 March 2018 (has links)
Introduction: This vertical malocclusion has the potential of causing functional and esthetic impairment, impacting patients´ quality of life negatively. The long-term stability of anterior open bite surgical-orthodontic treatment is an important and controversial issue. A variety of factors such as surgery type, surgery fixation, and the anteroposterior discrepancy is related to and can influence long-term overbite stability. The controversy of stability arises in the inherent difficulty of collecting a homogeneous sample, with considerable sample size and adequate long-term followup, leading the current literature to an inconclusive status. Therefore this thesis aimed to test 2 null hypotheses: 1- There is no difference in the long-term stability of the surgical-orthodontic correction of anterior open bite when comparing Le Fort I to 4-piece segmental Le Fort I osteotomies. 2- To test the null hypothesis that there is no difference in the long-term stability of the surgical-orthodontic correction of anterior open bite when comparing Class II to Class III patients. Materials and Methods: The sample of the first investigation comprised the lateral cephs of 29 open bite subjects treated with 1-piece Lefort I osteotomy compared to the lateral cephs of 24 open bite subjects treated with 4-piece Lefort I osteotomy; in both groups Class I, II and III subjects were included. The groups were matched regarding age and were compared with t-tests. To test the second null hypothesis, lateral cephs of 21 Class II open bite subjects were compared to lateral cephs of 25 Class III open bite subjects. Overbite changes were compared at 3-time points: T1 (pretreatment), T2 (posttreatment) and T3 (follow-up) by using t-test. Overbite clinical stability percentage at T3 was assessed with the chi-square test. Results: In 1-piece Le Fort I Group 65.52% of patients presented with clinically significant overbite stability, while in 4-piece Group 83.33% remained stable in the long-term, however it was not statistically significant. In Class II Group 57.14% of patients presented with clinically significant overbite stability, while in Class III Group 88% remained clinically stable, and it was statistically significant. Conclusions: The first null hypothesis regarding maxillary segmentation was accepted because there was no significant intergroup difference regarding the percentage of clinically stable patients. The type of fixation seems to influence the long-term stability of open bite surgical-orthodontic correction more than maxillary segmentation. The second null hypothesis was rejected because clinical stability of Class II malocclusion open bite surgical-orthodontic treatment was significantly smaller than in Class III malocclusions. / Introdução: A estabilidade em longo prazo do tratamento orto-cirúrgico da mordida aberta anterior é um assunto relevante e controverso. Esta má oclusão vertical tem o potencial de causar importantes alterações tanto funcionais quanto estéticas, impactando negativamente a qualidade de vida dos pacientes. Vários fatores, como o tipo de cirurgia, a fixação cirúrgica e a discrepância ântero-posterior, estão relacionados e podem influenciar a estabilidade da sobremordida em longo prazo. A controvérsia na estabilidade surge na dificuldade inerente de coletar uma amostra homogênea, com um tamanho de amostra considerável e acompanhamento adequado em longo prazo, levando esse assunto na literatura atual a um status inconclusivo. Portanto, esta tese teve como objetivos testar 2 hipóteses nulas: 1- Não há diferença na estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta anterior ao comparar as osteotomias tipo Le Fort I com e sem segmentação maxilar. 2- Não há diferença na estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta anterior ao comparar pacientes com má oclusão de Classe II e Classe III. Materiais e Métodos: A amostra da primeira investigação compreendeu as telerradiografias de 29 indivíduos com mordida aberta tratados por osteotomia Lefort I sem segmentação maxilar, às quais foram comparadas às telerradiografias laterais de 24 indivíduos com mordida aberta tratados por osteotomia Lefort I com segmentação maxilar; pacientes Classe I, II e III foram incluídos. Os grupos foram compatibilizados pela idade e foram comparados com testes t e qui-quadrado. Para testar a segunda hipótese nula, telerradiografias laterais de 21 indivíduos com mordida aberta e má oclusão de Classe II foram comparadas às telerradiografias laterais de 25 indivíduos com mordida aberta e má oclusão de Classe III. As alterações do overbite foram comparadas em três tempos: T1 (pré-tratamento), T2 (pós-tratamento) e T3 (longo-prazo) usando o teste t. A taxa de estabilidade clínica em T3 foi avaliada com teste de qui-quadrado. Resultados: No Grupo Le Fort I sem segmentação maxilar 65,52% dos pacientes apresentaram estabilidade clínica da sobremordida, enquanto que no Grupo Le Fort I com segmentação maxilar, 83,33% mantiveram-se estáveis em longo prazo, porém essa diferença não se apresentou estatisticamente significante. No Grupo Classe II, 57,14% dos pacientes permaneceram clinicamente estáveis, enquanto que no Grupo Classe III, a porcentagem clínica de estabilidade foi de 88%, e a diferença apresentou significância estatística. Conclusões: A primeira hipótese nula em relação à segmentação maxilar foi aceita porque não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em relação à porcentagem de pacientes clinicamente estáveis. O tipo de fixação parece influenciar a estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta mais do que a segmentação maxilar. A segunda hipótese nula foi rejeitada porque a estabilidade clínica do tratamento orto-cirúrgico da mordida aberta em pacientes com má oclusão de Classe II foi significativamente menor do que nos pacientes com má oclusão de Classe III.
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Avaliação das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II tratados com aparelho distalizador First Class Modificado, utilizando modelos digitais e análise cefalométrica / Evaluating of dental and skeletal changes in young Class II malocclusion treated with modified First Class distalizer using digital models and cephalometric analysis

Fernando Henrique Trigueiro Dias 25 March 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações dentoesqueléticas, tegumentares e transversais do arco superior de jovens com má oclusão de Classe II predominantemente dentária, tratados com o distalizador First Class em ancoragem convencional e esquelética. A amostra foi composta por 30 pacientes divididos em três grupos com 10 pacientes cada, nomeados G1 (ancoragem convencional), G2 (ancoragem esquelética) e G3 (modificado com ancoragem squelética). As telerradiografias laterais, para todos os grupos, e os modelos de documentação, para G2 e G3, foram obtidos antes e após a distalização dos molares sendo posteriormente digitalizados para a realização da análise cefalométrica e de modelos digitais. Os dados foram analisados por meio dos testes t pareado, para verificar as alterações produzidas em um mesmo grupo nos tempos inicial e pós distalização, e ANOVA seguido do Teste de Tukey para verificar as diferenças entre os grupos, para dados com distribuição não normal foram utilizados os testes de Wilcoxon e Kruskal-Wallis. O tempo médio de tratamento foi de 4,62 meses para o G1; 5,41 meses para o G2 e 3,91 meses para o G3, não havendo diferença entre eles. A análise dos primeiros molares demonstrou que todos os grupos presentaram alterações dentárias significantes na angulação (G1= -8,42o; G2= -5,98o; G3= - 6,12o), apenas os grupos G1 e G3 (G1= -1,63 mm; G2= -1,31 mm; G3= - 1,91 mm) apresentaram alterações significantes na distalização e não foram detectadas alterações verticais (G1= -1,63 mm; G2= -1,31 mm; G3= -1,91 mm). A perda de ancoragem anterior foi significantemente menor para os valores angulares no G3 demonstrando uma suave vestibularização dos incisivos centrais (G1= 4,76o; G2= 4,49o; G3= 0,64o) e menor angulação mesial dos segundos pré-molares (G1= 6,69o; G2= 10,29o; G3= 3,55o), não havendo diferenças entre os grupos para os componentes lineares horizontais (G1= 1,77 mm; G2= 1,72 mm; G3= 1,05 mm) e verticais (G1= -0,17 mm; G2= -0,02 mm; G3= 0,31mm) dos incisivos e lineares horizontais (G1= 2,88 mm; G2= 3,19 mm; G3= 2,43 mm) e verticais (G1= 0,37 mm; G2= 0,63 mm; G3= 0,95 mm) dos segundos pré-molares. A distalização promoveu ainda um aumento mais acentuado da AFAI para o G3 (G1= 0,49 mm; G2= 1,20 mm; G3= 1,71 mm) e uma menor alteração do ANL também para o G3 (G1= -4,71o; G2= -2,82º; G3= 0,42o). A análise dos modelos digitais demonstrou diferença significante apenas para a distância entre segundos pré-molares (G2= -2,14 mm; G3= -1,10 mm). Todos os aparelhos estudados são eficazes para realizar a correção da relação molar promovendo uma perda de ancoragem anterior, sendo este efeito indesejado menor para o distalizador First Class modificado associado à ancoragem esquelética. / The aim of this study was to evaluate the dentoskeletal, soft tissue and maxillary transverse dimensions changes in youngsters with dental Class II malocclusion treated with First Class distalizer in skeletal and conventional anchorage. Thirty patients were included and divided in three groups of 10 patients each, named G1 (conventional anchorage), G2 (skeletal anchorage) and G3 (modified First Class with skeletal anchorage). Lateral radiographs, for all groups, and dental casts, for G2 and G3, were obtained before and after molar distalization and subsequently scanned to perform cephalometric and digital models analysis. Data were analyzed using paired t tests to verify the same group changes at initial and after distalization time, and ANOVA followed by Tukey test to detect differences between groups, for data with non-normal distribution were used Wilcoxon and Kruskal-Wallis tests. No difference was found in treatment time (G1= 4.62 months, G2= 5.41 months, G3= 3.91 months). First molars analysis showed that all groups had significant dental angulation changes (G1= -8.42o, G2= -5.98o, G3= -6.12°), G1 an d G3 showed significant distalization changes (G1= -1.63 mm, G2= -1.31 mm; G3= - 1.91 mm) and no vertical changes were detected (G1= -1.63 mm, G2= -1.31 mm, G3= -1.91 mm). Anchorage loss was significantly smaller to the G3 angular measurements, demonstrating a little incisors vestibularization (G1= 4.76o, G2= 4.49o, G3= 0.64o) and little second premolars mesial angulation (G1= 6.69o, G2= 10.29o, G3= 3.55o), with no horizontal linear changes (G1= 1.77 mm, G2= 1.72 mm, G3= 1.05 mm) and no vertical linear differences between groups (G1= -0.17 mm , G2= -0.02 mm, G3= 0.31 mm) of incisors and horizontal linear (G1= 2.88 mm, G2= 3.19 mm, G3= 2,43 mm) and vertical (G1= 0.37 mm, G2= 0.63 mm, G3= 0.95 mm) of the second premolars. Distalization increased the LAFH to G3 (G1= 0.49 mm, G2= 1.20 mm, G3= 1.71 mm) and also promoted changes in G3 NLA (G1= -4.71o, G2= -2.82o, G3= 0.42°). Digital models analysis showed a significant difference only for the second premolars transverse dimension (G2 = -2.14 mm; G3= -1.10 mm). All devices studied were effective to perform the molar relationship correction, resulting an anchorage loss, this unwanted effect was lesser with modified First Class distalizer with skeletal anchorage.
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Avaliação longitudinal da estabilidade do tratamento da má oclusão de Classe II com o aparelho Pendulum seguido do aparelho fixo / Longitudinal evaluation of treatment stability for class II malocclusion with a pendulum appliance followed by a fixed one

Alessio Junior, Luiz Eduardo 20 February 2009 (has links)
Compulsando a literatura nota-se uma diversidade de formas de tratamento, apoiadas em diferentes mecanismos terapêuticos, para a correção da má oclusão de Classe II. No entanto, poucos trabalhos estudam a estabilidade da correção com o aparelho Pendulum. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar a estabilidade do tratamento da Classe II em longo prazo (5 anos) com o aparelho Pendulum, seguido pelo aparelho fixo. A amostra consistiu de 20 pacientes (14 do gênero feminino e 6 do masculino). A média da idade, ao inicio do tratamento (T1), foi de 14,02 ± 1,62 anos, ao final do tratamento (T2), 18,38 ± 1,84 anos, e no pós-tratamento (T3), 22,94 ± 1,34 anos. Para a análise, foram utilizados traçados cefalométricos e modelos de estudo nas 3 fases. As variáveis nos 3 grupos, foram comparadas pela análise de variância a um critério ANOVA, considerando significativo o valor de P < 0,05. Os resultados mostraram uma grande estabilidade das variáveis cefalométricas, sendo estatisticamente diferentes somente a inclinação do primeiro molar e a posição ântero-posterior do lábio superior. A avaliação do índice PAR demonstrou que o tratamento com o aparelho Pendulum seguido pelo aparelho fixo, foi estável 5 anos pós-tratamento. Conclui-se que o tratamento da Classe II com o aparelho Pendulum e o aparelho fixo, foi estável em longo prazo. / There are, in the literature, several forms of treatment, supported by different therapeutic mechanisms for the correction of Class II malocclusion. However, a few works have studied the stability of Class II correction with the Pendulum appliance. Therefore, this study aimed at verifying the long-term stability (5 years) of a treatment with the Pendulum appliance followed by a fixed one. The sample consisted of 20 patients (14 females and 6 males). The average age at the beginning of the treatment (T1) was 14,02 ± 1,62 yrs, and at the end of the treatment (T2), 18,38 ± 1,84 yrs, and at the post-treatment (T3), 22,94 ± 1,34 yrs. Cephalometric measurements and cast models were used in the 3 phases and the variables for the 3 groups were compared by ANOVA variance analysis, by considering P<0,05, a significant value. The results show a great stability of the cephalometric variables, being statistically different, only the tipping of the 1st molar and the upper lip thickness. The PAR index assessment demonstrated that the treatment with the pendulum appliance, followed by a fixed one, was stable, 5 yrs post-treatment. It was concluded that the Class II treatment with the Pendulum appliance, followed by a fixed one, was more stable in the long term.
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Long-term stability of surgical-orthodontic open bite treatment: Le Fort I versus 4-piece segmental Le Fort I osteotomy / Estabilidade em longo prazo do tratamento cirúrgico da mordida aberta anterior por osteotomia tipo Le Fort I com e sem segmentação maxilar

Vinicius Laranjeira Barbosa da Silva 28 March 2018 (has links)
Introduction: This vertical malocclusion has the potential of causing functional and esthetic impairment, impacting patients´ quality of life negatively. The long-term stability of anterior open bite surgical-orthodontic treatment is an important and controversial issue. A variety of factors such as surgery type, surgery fixation, and the anteroposterior discrepancy is related to and can influence long-term overbite stability. The controversy of stability arises in the inherent difficulty of collecting a homogeneous sample, with considerable sample size and adequate long-term followup, leading the current literature to an inconclusive status. Therefore this thesis aimed to test 2 null hypotheses: 1- There is no difference in the long-term stability of the surgical-orthodontic correction of anterior open bite when comparing Le Fort I to 4-piece segmental Le Fort I osteotomies. 2- To test the null hypothesis that there is no difference in the long-term stability of the surgical-orthodontic correction of anterior open bite when comparing Class II to Class III patients. Materials and Methods: The sample of the first investigation comprised the lateral cephs of 29 open bite subjects treated with 1-piece Lefort I osteotomy compared to the lateral cephs of 24 open bite subjects treated with 4-piece Lefort I osteotomy; in both groups Class I, II and III subjects were included. The groups were matched regarding age and were compared with t-tests. To test the second null hypothesis, lateral cephs of 21 Class II open bite subjects were compared to lateral cephs of 25 Class III open bite subjects. Overbite changes were compared at 3-time points: T1 (pretreatment), T2 (posttreatment) and T3 (follow-up) by using t-test. Overbite clinical stability percentage at T3 was assessed with the chi-square test. Results: In 1-piece Le Fort I Group 65.52% of patients presented with clinically significant overbite stability, while in 4-piece Group 83.33% remained stable in the long-term, however it was not statistically significant. In Class II Group 57.14% of patients presented with clinically significant overbite stability, while in Class III Group 88% remained clinically stable, and it was statistically significant. Conclusions: The first null hypothesis regarding maxillary segmentation was accepted because there was no significant intergroup difference regarding the percentage of clinically stable patients. The type of fixation seems to influence the long-term stability of open bite surgical-orthodontic correction more than maxillary segmentation. The second null hypothesis was rejected because clinical stability of Class II malocclusion open bite surgical-orthodontic treatment was significantly smaller than in Class III malocclusions. / Introdução: A estabilidade em longo prazo do tratamento orto-cirúrgico da mordida aberta anterior é um assunto relevante e controverso. Esta má oclusão vertical tem o potencial de causar importantes alterações tanto funcionais quanto estéticas, impactando negativamente a qualidade de vida dos pacientes. Vários fatores, como o tipo de cirurgia, a fixação cirúrgica e a discrepância ântero-posterior, estão relacionados e podem influenciar a estabilidade da sobremordida em longo prazo. A controvérsia na estabilidade surge na dificuldade inerente de coletar uma amostra homogênea, com um tamanho de amostra considerável e acompanhamento adequado em longo prazo, levando esse assunto na literatura atual a um status inconclusivo. Portanto, esta tese teve como objetivos testar 2 hipóteses nulas: 1- Não há diferença na estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta anterior ao comparar as osteotomias tipo Le Fort I com e sem segmentação maxilar. 2- Não há diferença na estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta anterior ao comparar pacientes com má oclusão de Classe II e Classe III. Materiais e Métodos: A amostra da primeira investigação compreendeu as telerradiografias de 29 indivíduos com mordida aberta tratados por osteotomia Lefort I sem segmentação maxilar, às quais foram comparadas às telerradiografias laterais de 24 indivíduos com mordida aberta tratados por osteotomia Lefort I com segmentação maxilar; pacientes Classe I, II e III foram incluídos. Os grupos foram compatibilizados pela idade e foram comparados com testes t e qui-quadrado. Para testar a segunda hipótese nula, telerradiografias laterais de 21 indivíduos com mordida aberta e má oclusão de Classe II foram comparadas às telerradiografias laterais de 25 indivíduos com mordida aberta e má oclusão de Classe III. As alterações do overbite foram comparadas em três tempos: T1 (pré-tratamento), T2 (pós-tratamento) e T3 (longo-prazo) usando o teste t. A taxa de estabilidade clínica em T3 foi avaliada com teste de qui-quadrado. Resultados: No Grupo Le Fort I sem segmentação maxilar 65,52% dos pacientes apresentaram estabilidade clínica da sobremordida, enquanto que no Grupo Le Fort I com segmentação maxilar, 83,33% mantiveram-se estáveis em longo prazo, porém essa diferença não se apresentou estatisticamente significante. No Grupo Classe II, 57,14% dos pacientes permaneceram clinicamente estáveis, enquanto que no Grupo Classe III, a porcentagem clínica de estabilidade foi de 88%, e a diferença apresentou significância estatística. Conclusões: A primeira hipótese nula em relação à segmentação maxilar foi aceita porque não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em relação à porcentagem de pacientes clinicamente estáveis. O tipo de fixação parece influenciar a estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta mais do que a segmentação maxilar. A segunda hipótese nula foi rejeitada porque a estabilidade clínica do tratamento orto-cirúrgico da mordida aberta em pacientes com má oclusão de Classe II foi significativamente menor do que nos pacientes com má oclusão de Classe III.
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Avaliação longitudinal da estabilidade do tratamento da má oclusão de Classe II com o aparelho Pendulum seguido do aparelho fixo / Longitudinal evaluation of treatment stability for class II malocclusion with a pendulum appliance followed by a fixed one

Luiz Eduardo Alessio Junior 20 February 2009 (has links)
Compulsando a literatura nota-se uma diversidade de formas de tratamento, apoiadas em diferentes mecanismos terapêuticos, para a correção da má oclusão de Classe II. No entanto, poucos trabalhos estudam a estabilidade da correção com o aparelho Pendulum. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar a estabilidade do tratamento da Classe II em longo prazo (5 anos) com o aparelho Pendulum, seguido pelo aparelho fixo. A amostra consistiu de 20 pacientes (14 do gênero feminino e 6 do masculino). A média da idade, ao inicio do tratamento (T1), foi de 14,02 ± 1,62 anos, ao final do tratamento (T2), 18,38 ± 1,84 anos, e no pós-tratamento (T3), 22,94 ± 1,34 anos. Para a análise, foram utilizados traçados cefalométricos e modelos de estudo nas 3 fases. As variáveis nos 3 grupos, foram comparadas pela análise de variância a um critério ANOVA, considerando significativo o valor de P < 0,05. Os resultados mostraram uma grande estabilidade das variáveis cefalométricas, sendo estatisticamente diferentes somente a inclinação do primeiro molar e a posição ântero-posterior do lábio superior. A avaliação do índice PAR demonstrou que o tratamento com o aparelho Pendulum seguido pelo aparelho fixo, foi estável 5 anos pós-tratamento. Conclui-se que o tratamento da Classe II com o aparelho Pendulum e o aparelho fixo, foi estável em longo prazo. / There are, in the literature, several forms of treatment, supported by different therapeutic mechanisms for the correction of Class II malocclusion. However, a few works have studied the stability of Class II correction with the Pendulum appliance. Therefore, this study aimed at verifying the long-term stability (5 years) of a treatment with the Pendulum appliance followed by a fixed one. The sample consisted of 20 patients (14 females and 6 males). The average age at the beginning of the treatment (T1) was 14,02 ± 1,62 yrs, and at the end of the treatment (T2), 18,38 ± 1,84 yrs, and at the post-treatment (T3), 22,94 ± 1,34 yrs. Cephalometric measurements and cast models were used in the 3 phases and the variables for the 3 groups were compared by ANOVA variance analysis, by considering P<0,05, a significant value. The results show a great stability of the cephalometric variables, being statistically different, only the tipping of the 1st molar and the upper lip thickness. The PAR index assessment demonstrated that the treatment with the pendulum appliance, followed by a fixed one, was stable, 5 yrs post-treatment. It was concluded that the Class II treatment with the Pendulum appliance, followed by a fixed one, was more stable in the long term.
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Avaliação cefalométrica do crescimento craniofacial em crianças leucodermas brasileiras, com má oclusão de Classe II durante as fases de crescimento determinadas pela maturação das vértebras cervicais / Cephalometric evaluation of craniofacial growth in Class II malocclusion and Normal Occlusion Brazilian children during stages of growth determined by maturation of cervical vertebrae

Fabiane Louly Baptista Santos Silva 30 June 2010 (has links)
As características do crescimento craniofacial dos indivíduos portadores de má oclusão de Classe II na fase de crescimento, são de intenso interesse dos ortodontistas por esta má oclusão representar uma alta porcentagem dos casos em tratamento nos consultórios. Esta investigação objetivou estudar cefalométrica e comparativamente o crescimento craniofacial em crianças leucodermas portadoras de má oclusão de Classe II e de Oclusão Normal. Foram utilizadas 148 telerradiografias em norma lateral de 78 meninos e 70 meninas, faixa etária dos 7 aos 12 anos, portadores de má oclusão de Classe II, e 60 telerradiografias em norma lateral de 30 meninas e 30 meninos com Oclusão Normal. As amostras foram divididas considerando-se o estágio da maturação das vértebras cervicais pelo método de Hassel e Farman(HASSEL; FARMAN 1995), estando os grupos nos níveis Iniciação(I), Aceleração (A) e Transição (T) do desenvolvimento esquelético. Foram utilizadas as grandezas SNA, A-Nperp e Co-A para avaliar o componente maxilar; SNB, P-Nperp, Co-Gn, Co-Go e Go-Gn para o componente mandibular; ANB representou a relação maxilomandibular; SN.GoGn, FMA, NS.Gn, BaN.PtGn e ENA-Me para o componente vertical, e o ângulo da base do crânio representado por NS.Ba. O teste t independente foi aplicado: entre os grupos para verificar a precocidade dos índices entre os gêneros; em cada grupo e índice nos gêneros feminino e no masculino; na comparação entre os grupos em cada índice nos gêneros feminino e no masculino; na comparação entre os grupos na fase IT (Iniciação Transição) em cada gênero. Os resultados mostraram: precocidade do índice A (aceleração) no gênero feminino do grupo de Classe II. Na comparação entre os gêneros do grupo de Classe II no nível I, as medidas de Co-A, Co-Gn, Go- Gn e ENA-Me foram maiores no gênero masculino, que também apresentaram significância estatística no nível A, acompanhado de um maior FMA; no nível T, apenas Co-Gn e ENA-Me foram maiores no grupo de Classe II do gênero masculino. Na comparação entre os gêneros do grupo de Oclusão Normal no nível I, as medidas de FMA e NS.Gn foram maiores no gênero masculino, que também apresentaram significância estatística no nível A, acompanhados do Co-A, SNB, PNPerp, Co-Gn e ENA-Me, enquanto o gênero feminino apresentou maior valor de NSBa; no nível T, apenas Co-Go foi estatisticamente maior no gênero masculino. Na comparação entre os grupos do gênero feminino e nível I, o grupo de Classe II apresentou significância estatística para as variáveis A-Nperp, Co-Go, ANB, SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me e NSBA; na fase A, as medidas Co-Go, ANB, NS.Gn, ENA-Me e NSBa foram maiores no grupo de Classe II que apresentou menor BaN.PtGn; na fase T, apenas Co-Go e BaN.PtGn permaneceram significantes para o grupo de Classe II. Na comparação entre os grupos do gênero masculino e nível I, as variáveis SNB, Co-Gn, Co-Go, ANB, ENA-Me e NSBa foram maiores no grupo de Classe II; no nível A, apenas SNB, ANB e BaNPtGn foram significantes, e permaneceram também no nível T. Avaliando os grupos do gênero feminino na fase IT, as variáveis A-Nperp e Co-Go foram maiores no grupo de Classe II, acompanhados de deficiente relação entre as bases ósseas (ANB), um padrão de crescimento mais vertical (SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me) e maior deflexão da base do crânio (NSBa). Na comparação entre os grupos do gênero masculino na fase IT, o grupo de Classe II apresentou maior retrusão mandibular (SNB), maior ANB, tendência de crescimento craniofacial vertical (BaN.PtGn) e maior deflexão da base do crânio (NSBa). Ficou explícito que a má oclusão de Classe II não se auto corrige, que o crescimento é indomável, imutável e individual, regido pela soberania da genética que é responsável pelo estabelecimento e manutenção do padrão facial durante a vida. Sustentando a intervenção terapêutica nestes níveis de grande expectativa de crescimento determinado pela maturação esquelética, o ortodontista terá a pretensão de contrariar a genética e corrigir a discrepância esquelética presente na Classe II. Essa concepção deverá estar edificada sobre a soberania do crescimento para que o ortodontista vise a prática mais lógica e menos frustrante, sabendo superar as limitações dos resultados, mesmo diante de tratamentos ortopédicos bem sucedidos. / Craniofacial growth characteristics of individuals with Class II malocclusion at the stage of growth are of intense interest os Orthodontists for this malocclusion represents a high percentage of cases where treatment in clinics. The purpose of this study was to compare the craniofacial growth changes through 148 (78 males and 70 females) lateral cephalograms of untreated subjects with Class II Division 1 malocclusion, at a mean age of 10,03 years, with those lateral cephalograms of 60 (30 males ans 30 females) subjects with normal occlusion, at a mean age of 10 years, divided by stages of development (Initiation, Acceleration and Transition) as defined by a biological indicator of cervical vertebrae skeletal maturity (HASSEL; FARMAN 1995). Cephalometric measurements in Class II and Normal Occlusion evaluated was SNA, A-Nperp, Co-A, SNB, P-Nperp, Co-Gn, Co-Go, Go-Gn, ANB, SN.GoGn, FMA, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me and NS.Ba. Statistical comparision of the growth changes in the study groups, stages os development and gender were performed with independent t test. Evaluating the Class II group, mens presented Co-A, Co-Gn, Go-Gn and ENA-Me larger at stage I and at stage A accompanied by greater FMA; in stage T, just Co-Gn and ENA-Me were the largest group of Class II of male gender. Evaluating the Normal Occlusion group, mens presented FMA, NSGn larger at stage I and at stage A, accompanied by greater Co-A, SNB, P-Nperp, Co-Gn and ENA-Me, while the female gender has greater value of NSBa; at stage T, only Co-Go was statistically higher in mens gender. In the comparision between the groups of female gender and stage I, the group Class II presented statistical significance for the variables A-Nperp, Co-Go, ANB, SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me e NSBA; at stage A, Co-Go, ANB, NS.Gn, ENA-Me and NSBa were the largest group of Class II that had less BaN.PtGn; at stage T, just Co-Go and BaN.PtGn remained significant for the group Class II. In the comparision between the groups of male gender and stage I, the group Class II presented statistical significance for the variables SNB, Co-Gn, Co-Go, ANB, ENA-Me and NSBa; at stage A, just SNB, ANB and BaNPtGn were significant, and remained in stage T. Evaluating the female gender groups in phase IT, the variables A-Nperp and Co-Go were the largest group of Class II, accompanied by poor relations between the bases described by ANB, more vertical growth pattern (SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me) and greater NSBa. In the comparision between the groups of male gender in phase IT, the group Class II presented greater SNB, ANB, vertical craniofacial growth trend (BaN.PtGn) and greater deflexion at the base of the skull (NSBa).

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