• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeitos do exercício físico sobre a histomorfometria óssea e cartilaginosa de ratas ooforectomizadas submetidas à imobilização

Simas, José Martim Marques 12 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T14:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 simas.pdf: 1840643 bytes, checksum: 95c5a43ded5855449c86bf6bf87f3e58 (MD5) Previous issue date: 2015-02-12 / The aim of this study was to analyze the effects of the physical exercise of climbing stairs in bone and cartilage histomorphometric parameters in rats submitted to a model of osteoporosis and immobilization. 36 Wistar rats were separated into six groups were used: G1, G2 and G3 groups were subjected to pseudo-oophorectomy; and G4, G5 and G6 to oophorectomy. After surgery, all groups remained 60-day rest and the rats G2, G3, G5 and G6 had the right hind limb (MPD) immobilized during 15 days, followed by remobilization same period, being free in the box to G2 and G5, and climb stairs in G3 and G6. At the end of the experiment, the rats were euthanized, their tibias removed bilaterally and submitted to histological routine. Morphometric analysis showed that there was a statistically significant decrease in area (p = 0.0178) and cortical thickness (p = 0.0024), thickness of articular cartilage (p = 0.0138) and epiphyseal plate were made (p = 0.0187), and the number of osteocytes (p <0.0001) and chondrocytes (p = 0.0006) as well as significant increase in the medullary canal (p = 0.0384) in immobilized limbs of ovariectomized rats. However, the stair climbing exercise was able to reverse the loss of bone cortex (area (F (5; 29) = 6.24, p = 0.0007) and thickness (F (5; 29) = 4.11 p = 0.0062)), cartilage (articular cartilage thickness (F (5; 29) = 13.88, p <0.0001) and epiphyseal plate (F (5; 29) = 14.72, p <0.0001)) and cellular (osteocytes (F (5; 29) = 14.55, p <0.0001) and chondrocytes (F (5; 29) = 10.16, p <0.0001)) resulting of oophorectomy associated with immobilization. It was also observed a significant decrease in trabecular thickness and area in the members subjected to immobilization, however, both as the free remobilization and climb stairs were able to recover from this loss. Morphological analysis of tibia articular cartilage, no changes in cell structure or organization of the rats not subjected to immobilization (G1 and G4) were verified by observing only considerable decrease in the thickness and number of chondrocytes in G4 (oophorectomized group) . In female rats that were free remobilization (G2 and G5), it was observed degeneration regions of articular cartilage with subchondral bone exposure, loss of cellular organization, discontinuity of tidemark, the presence of fissures and flocculation, as well as decreased number of chondrocytes. On the other hand, G2 female rats (pseudo-oophorectomized group, immobilized and free remobilization) showed some regions of granulation tissue (pannus). In rats subjected to exercise climb stairs (G3 and G6), there were repair signs of cartilaginous structures, the presence of clones and pannus. In G6 (oophorectomized group, remobilization and immobilized ladder), although it was observed subcortical invasion of blood vessels in the calcified zone, and increasing the amount of isogenous groups and the thickness of the calcified zone. From the results obtained in this study, it can be concluded that climbing stairs exercise was effective in the recovery process of bone and cartilage tissue damaged by immobilization on osteoporosis model by ovariectomy in rats. / O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do exercício físico de subida em escada sobre parâmetros histomorfométricos ósseos e cartilaginosos de ratas submetidas à um modelo de osteoporose e imobilização. Foram utilizadas 36 ratas Wistar separadas em seis grupos: G1, G2 e G3 submetidas à pseudo-ooforectomia; e G4, G5 e G6 à ooforectomia. Após a cirurgia, permaneceram 60 dias em repouso e as ratas de G2, G3, G5 e G6 tiveram o membro posterior direito (MPD) imobilizado por 15 dias, seguido pelo mesmo período em remobilização, sendo livres na caixa para G2 e G5, e de subida em escada para G3 e G6. Ao final do experimento, as ratas foram eutanasiadas, suas tíbias retiradas bilateralmente e submetidas à rotina histológica. Foram realizadas análises morfométricas, nas quais observou-se que houve diminuição estatisticamente significativa de área (p= 0,0178) e espessura cortical (p= 0,0024), espessura da cartilagem articular (p= 0,0138) e da placa epifisária (p= 0,0187), e do número de osteócitos (p < 0,0001) e condrócitos (p= 0,0006), como também aumento significativo do canal medular (p= 0,0384), em membros imobilizados de ratas ooforectomizadas. No entanto, o exercício de subida em escada foi capaz de reverter a perda óssea cortical (área (F (5;29) = 6,24; p= 0,0007) e espessura (F(5;29)=4,11; p= 0,0062)), cartilaginosa (espessura da cartilagem articular (F(5;29)=13,88; p<0,0001) e da placa epifisária (F(5;29)=14,72; p<0,0001)) e celular (osteócitos (F(5;29)=14,55; p<0,0001) e condrócitos (F(5;29)=10,16; p<0,0001)) decorrente da ooforectomia associada à imobilização. Observou-se também diminuição significativa de área e espessura trabecular nos membros submetidos à imobilização, contudo, tanto a remobilização livre como em escada foram capazes de recuperar essa perda. Nas análises morfológicas da cartilagem articular da tíbia, não foram verificadas mudanças de estrutura nem de organização celular das ratas não submetidas à imobilização (G1 e G4), observando-se apenas considerável diminuição na espessura e no número de condrócitos em G4 (grupo ooforectomizado). Nas ratas que ficaram em remobilização livre (G2 e G5), visualizou-se regiões de degeneração da cartilagem articular com exposição de osso subcondral, perda da organização celular, descontinuidade da tidemark, presença de fissuras e floculações, como também diminuição do número de condrócitos. No entanto em G2 (grupo pseudo-ooforectomizado, imobilizado e remobilização livre) algumas regiões apresentavam tecido de granulação (pannus). Nas ratas submetidas ao exercício de subida em escada (G3 e G6), havia sinais de reparação das estruturas cartilaginosas, com presença de clones e pannus. Em G6 (grupo ooforectomizado, imobilizado e remobilização em escada), observou-se ainda invasão de vasos sanguíneos subcorticais na zona calcificada, além de aumento da quantidade de grupos isógenos e da espessura da zona calcificada. A partir dos resultados obtidos neste estudo, pode-se concluir que o exercício de subida em escada mostrou-se efetivo no processo de recuperação dos tecidos ósseo e cartilaginoso danificados pela imobilização, em modelo de osteoporose por ooforectomia em ratas.

Page generated in 0.0926 seconds