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O papel dos valores cognitivos e não-cognitivos na atividade científica: o modelo reticulado de Larry Laudan e as estratégias de Hugh Lacey / The role of cognitive and non-cognitive values in scientific practices: the reticulated model by Larry Laudan and the research strategies by Hugh Lacey

Koide, Kelly Ichitani 10 June 2011 (has links)
A investigação aqui realizada examina o papel que os valores cognitivos e nãocognitivos desempenham nas práticas científicas. Essa análise fundamenta-se em uma comparação entre os modelos propostos por Hugh Lacey e por Larry Laudan para explicar a dinâmica da atividade científica. Veremos que, no modelo desenvolvido por Lacey, cuja idéia central reside nas estratégias de pesquisa, ambos os tipos de valor possuem papéis legítimos na atividade científica. Já no modelo reticulado, proposto por Laudan, o autor admite apenas os valores cognitivos como constituintes da racionalidade científica. A partir de uma comparação entre ambos os modelos, pretendemos mostrar que o modelo de Lacey parece ser mais abrangente do que o modelo reticulado, na medida em que este último poderia ser considerado como uma parte do primeiro. / The present investigation examines the role of cognitive and non-cognitive values in scientific practices. This analysis is based on a comparison between the models proposed by Hugh Lacey and Larry Laudan to explain the dynamics of scientific activity. We will see that in Laceys model, whose main idea are the strategies of investigation, both kinds of values have legitimate roles in scientific activity. In the reticulated model, proposed by Laudan, the author admits only cognitive values as constitutive of scientific rationality. Based on a comparison between both models, we will try to show that Laceys model seems broader than the reticulated model, in the sense that the reticulated one could be considered as a part of Laceys model.
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O papel dos valores cognitivos e não-cognitivos na atividade científica: o modelo reticulado de Larry Laudan e as estratégias de Hugh Lacey / The role of cognitive and non-cognitive values in scientific practices: the reticulated model by Larry Laudan and the research strategies by Hugh Lacey

Kelly Ichitani Koide 10 June 2011 (has links)
A investigação aqui realizada examina o papel que os valores cognitivos e nãocognitivos desempenham nas práticas científicas. Essa análise fundamenta-se em uma comparação entre os modelos propostos por Hugh Lacey e por Larry Laudan para explicar a dinâmica da atividade científica. Veremos que, no modelo desenvolvido por Lacey, cuja idéia central reside nas estratégias de pesquisa, ambos os tipos de valor possuem papéis legítimos na atividade científica. Já no modelo reticulado, proposto por Laudan, o autor admite apenas os valores cognitivos como constituintes da racionalidade científica. A partir de uma comparação entre ambos os modelos, pretendemos mostrar que o modelo de Lacey parece ser mais abrangente do que o modelo reticulado, na medida em que este último poderia ser considerado como uma parte do primeiro. / The present investigation examines the role of cognitive and non-cognitive values in scientific practices. This analysis is based on a comparison between the models proposed by Hugh Lacey and Larry Laudan to explain the dynamics of scientific activity. We will see that in Laceys model, whose main idea are the strategies of investigation, both kinds of values have legitimate roles in scientific activity. In the reticulated model, proposed by Laudan, the author admits only cognitive values as constitutive of scientific rationality. Based on a comparison between both models, we will try to show that Laceys model seems broader than the reticulated model, in the sense that the reticulated one could be considered as a part of Laceys model.
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"A questão da neutralidade: um debate necessário no ensino de ciências" / The neutrality question: a necessary debate at science’s education.

Santos, Paulo Roberto dos 02 April 2004 (has links)
O presente estudo é resultado de uma pesquisa teórica, de natureza filosófico-educacional em torno da tese da neutralidade da ciência negada explicitamente pelos Parâmetros Curriculares Nacionais nos volumes que tratam do ensino de Ciências Naturais. O documento reitera insistentemente que o ensino de ciência deve favorecer a reflexão sobre o caráter não-neutro da ciência e suas implicações políticas e sociais, porém não oferece uma definição clara do conceito de neutralidade. Nosso objetivo foi o de identificar os elementos que devem compor uma noção adequada de neutralidade, sendo um dos requisitos o de que a negação da neutralidade da ciência não implique alguma forma de relativismo. Um autor que tem se dedicado a essa questão é Hugh Lacey, cujos trabalhos foram tomados como referencial básico em todas as nossas reflexões. O aspecto fundamental da filosofia da ciência de Lacey é sua abordagem da racionalidade científica em termos de valores (valores cognitivos e valores sociais), não em termos de regras, como acontece na tradição positivista. Ao processo epistemológico de seleção de teorias em termos de compromisso com um conjunto de valores exclusivamente cognitivos, Lacey atribui o atributo da imparcialidade. A defesa da imparcialidade não impede que os valores não-cognitivos (sociais) tenham também um papel essencial na prática científica. A presença de valores sociais no interior da ciência pode dar-se no nível das escolhas tecnológicas concretas – neutralidade aplicada –, e num nível mais abstrato denominado por Lacey de nível das estratégias – neutralidade cognitiva. Em última análise, é a estratégia que vai restringir os tipos de teorias que podem ser desenvolvidas e investigadas pela ciência moderna que, por conseguinte, carece de neutralidade cognitiva. Tal ciência é ensinada nas escolas como modelo único e fechado de racionalidade científica. Nossa conclusão é que uma maneira de se trabalhar o tema da neutralidade de forma construtiva é apresentá-la indiretamente aos alunos, ou seja, mostrando e discutindo outros possíveis sistemas explicativos da natureza. Numa sociedade realmente democrática, é importante que se valorizem os conhecimentos adquiridos por meio de abordagens alternativas. / This present study is the result from a theoric research, of philosophical and educational nature, around the thesis of science’s neutrality explicitly denied by the National Curriculum Parameters, on the books regarding the Natural Sciences teaching. The document says insistently that the teaching of science must aid the reflection about the non-neutral character of science and its political and social implications, however it does not offer a clear position of the concept of neutrality. Our goal was identify the elements that must be part of a proper notion of neutrality, being one of the requested items that the denial of science’s neutrality does not imply any shape of relativism. One author that has been dedicating himself to this question is Hugh Lacey, whose works have been taken as basic references at all our reflections. The fundamental aspect of Lacey’s science’s philosophy is his approach of science’s rationality on values’ terms (cognitive values and social values), not in terms of rules, as it happens at the positivist tradition. To the epistemological process of selection of theories in terms with compromise of a key of exclusively cognitive values, Lacey sets the attribution of impartiality. The defense of impartiality does not stop the non-cognitive values (social) from having an essential role at the scientific practice. The presence of social values at science’s core can happen at the technological choices’ level – applied neutrality – and, in a more abstract way, named by Lacey ‘strategy level’ – cognitive neutrality. In the end, it is the strategy that will restrict the kind of theories that can be developed and investigated by modern science that, as a consequence, lacks cognitive neutrality. Such science is taught in schools as a single model, away from scientific rationality. Our conclusion is that a way to work with the theme of neutrality in a constructive way is to present it indirectly to the students, that is, showing and discussing other possible systems that explain Nature. In a really democratic society, it is important to praise the knowledge acquired by other alternative approaches.
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"A questão da neutralidade: um debate necessário no ensino de ciências" / The neutrality question: a necessary debate at science’s education.

Paulo Roberto dos Santos 02 April 2004 (has links)
O presente estudo é resultado de uma pesquisa teórica, de natureza filosófico-educacional em torno da tese da neutralidade da ciência negada explicitamente pelos Parâmetros Curriculares Nacionais nos volumes que tratam do ensino de Ciências Naturais. O documento reitera insistentemente que o ensino de ciência deve favorecer a reflexão sobre o caráter não-neutro da ciência e suas implicações políticas e sociais, porém não oferece uma definição clara do conceito de neutralidade. Nosso objetivo foi o de identificar os elementos que devem compor uma noção adequada de neutralidade, sendo um dos requisitos o de que a negação da neutralidade da ciência não implique alguma forma de relativismo. Um autor que tem se dedicado a essa questão é Hugh Lacey, cujos trabalhos foram tomados como referencial básico em todas as nossas reflexões. O aspecto fundamental da filosofia da ciência de Lacey é sua abordagem da racionalidade científica em termos de valores (valores cognitivos e valores sociais), não em termos de regras, como acontece na tradição positivista. Ao processo epistemológico de seleção de teorias em termos de compromisso com um conjunto de valores exclusivamente cognitivos, Lacey atribui o atributo da imparcialidade. A defesa da imparcialidade não impede que os valores não-cognitivos (sociais) tenham também um papel essencial na prática científica. A presença de valores sociais no interior da ciência pode dar-se no nível das escolhas tecnológicas concretas – neutralidade aplicada –, e num nível mais abstrato denominado por Lacey de nível das estratégias – neutralidade cognitiva. Em última análise, é a estratégia que vai restringir os tipos de teorias que podem ser desenvolvidas e investigadas pela ciência moderna que, por conseguinte, carece de neutralidade cognitiva. Tal ciência é ensinada nas escolas como modelo único e fechado de racionalidade científica. Nossa conclusão é que uma maneira de se trabalhar o tema da neutralidade de forma construtiva é apresentá-la indiretamente aos alunos, ou seja, mostrando e discutindo outros possíveis sistemas explicativos da natureza. Numa sociedade realmente democrática, é importante que se valorizem os conhecimentos adquiridos por meio de abordagens alternativas. / This present study is the result from a theoric research, of philosophical and educational nature, around the thesis of science’s neutrality explicitly denied by the National Curriculum Parameters, on the books regarding the Natural Sciences teaching. The document says insistently that the teaching of science must aid the reflection about the non-neutral character of science and its political and social implications, however it does not offer a clear position of the concept of neutrality. Our goal was identify the elements that must be part of a proper notion of neutrality, being one of the requested items that the denial of science’s neutrality does not imply any shape of relativism. One author that has been dedicating himself to this question is Hugh Lacey, whose works have been taken as basic references at all our reflections. The fundamental aspect of Lacey’s science’s philosophy is his approach of science’s rationality on values’ terms (cognitive values and social values), not in terms of rules, as it happens at the positivist tradition. To the epistemological process of selection of theories in terms with compromise of a key of exclusively cognitive values, Lacey sets the attribution of impartiality. The defense of impartiality does not stop the non-cognitive values (social) from having an essential role at the scientific practice. The presence of social values at science’s core can happen at the technological choices’ level – applied neutrality – and, in a more abstract way, named by Lacey ‘strategy level’ – cognitive neutrality. In the end, it is the strategy that will restrict the kind of theories that can be developed and investigated by modern science that, as a consequence, lacks cognitive neutrality. Such science is taught in schools as a single model, away from scientific rationality. Our conclusion is that a way to work with the theme of neutrality in a constructive way is to present it indirectly to the students, that is, showing and discussing other possible systems that explain Nature. In a really democratic society, it is important to praise the knowledge acquired by other alternative approaches.
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Interações entre valores e atividade científica e sua aplicação ao contexto dos campos sulinos

Reis, Claudio Ricardo Martins dos January 2016 (has links)
Na primeira metade de século XX, tanto os empiristas lógicos quanto os racionalistas popperianos sustentaram que os juízos científicos corretos derivavam de sua conformação a certas regras: indutivas, dedutivas, hipotético-dedutivas ou formalizáveis segundo o cálculo de probabilidades. No entanto, após a emergência de novos trabalhos, como os de Thomas Kuhn, houve um amplo desenvolvimento de abordagens que analisam a inferência científica com base em valores, em vez de regras estabelecidas a priori. A estratégia proposta por Kuhn considera a prática científica e sua história um elemento importante para uma compreensão adequada da racionalidade da ciência. Sua abordagem envolve a consideração de valores cognitivos, tais como fecundidade, consistência e escopo de teorias. Ampliando essa abordagem, estudos mais recentes – a partir da década de 90 e com grande efervescência nos últimos anos – defendem a tese de que o conhecimento científico, além de um produto da atividade social, possui ele mesmo uma dimensão social intrínseca. Poderíamos perguntar, então, em que medida valores não cognitivos, tais como valores morais e sociais, moldam a prática científica; e como esses valores poderiam exercer um papel legítimo ou mesmo contribuir para a produção de conhecimento. Essas questões envolvem o problema, bastante expressivo atualmente (cf. Longino, 2015), sobre a chamada “dimensão social do conhecimento científico”. Neste trabalho, abordo o referido problema no que tange à relação entre valores e atividade científica, utilizando-me, para a construção do artigo aqui presente, a abordagem do filósofo da ciência Hugh Lacey e aplicando-a a um contexto específico: as possibilidades de uso produtivo dos chamados Campos Sulinos. / In the first half of the XXth century, both logical empiricists and popperian rationalists sustained that correct scientific judgements derived from the conformation to certain rules: inductive, deductive, hypothetical-deductive or formalizable according to the calculation of probabilities. However, mainly because of Thomas Kuhn’s works, there was an extensive development of approaches that analyze the scientific inference based on values, rather than on a priori established rules. The proposal of Kuhn considers the scientific practice and history as elements of relevance to the comprehension of science’s rationality. His approach considers cognitive values, such as fecundity, consistence, and scope of theories. Expanding this approach, recent studies – starting in the 90s and with great effervescence in recent years – defend the thesis that scientific knowledge, besides being a product of social activity, features an intrinsic social dimension. We could ask, in what measure noncognitive values, such as moral and social values, shape the scientific practice; and how these values could exercise a legitimate role, or even contribute to the production of knowledge. These questions involve the currently quite significant (cf. Longino, 2015) problem called “social dimension of the scientific knowledge”. In this work, I approach the mentioned question regarding the relation between values and the scientific activity, using the approach of the philosopher of science Hugh Lacey, and applying it to a specific background: the possibilities of the productive use of the south Brazilian native grasslands, know Campos Sulinos.
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Interações entre valores e atividade científica e sua aplicação ao contexto dos campos sulinos

Reis, Claudio Ricardo Martins dos January 2016 (has links)
Na primeira metade de século XX, tanto os empiristas lógicos quanto os racionalistas popperianos sustentaram que os juízos científicos corretos derivavam de sua conformação a certas regras: indutivas, dedutivas, hipotético-dedutivas ou formalizáveis segundo o cálculo de probabilidades. No entanto, após a emergência de novos trabalhos, como os de Thomas Kuhn, houve um amplo desenvolvimento de abordagens que analisam a inferência científica com base em valores, em vez de regras estabelecidas a priori. A estratégia proposta por Kuhn considera a prática científica e sua história um elemento importante para uma compreensão adequada da racionalidade da ciência. Sua abordagem envolve a consideração de valores cognitivos, tais como fecundidade, consistência e escopo de teorias. Ampliando essa abordagem, estudos mais recentes – a partir da década de 90 e com grande efervescência nos últimos anos – defendem a tese de que o conhecimento científico, além de um produto da atividade social, possui ele mesmo uma dimensão social intrínseca. Poderíamos perguntar, então, em que medida valores não cognitivos, tais como valores morais e sociais, moldam a prática científica; e como esses valores poderiam exercer um papel legítimo ou mesmo contribuir para a produção de conhecimento. Essas questões envolvem o problema, bastante expressivo atualmente (cf. Longino, 2015), sobre a chamada “dimensão social do conhecimento científico”. Neste trabalho, abordo o referido problema no que tange à relação entre valores e atividade científica, utilizando-me, para a construção do artigo aqui presente, a abordagem do filósofo da ciência Hugh Lacey e aplicando-a a um contexto específico: as possibilidades de uso produtivo dos chamados Campos Sulinos. / In the first half of the XXth century, both logical empiricists and popperian rationalists sustained that correct scientific judgements derived from the conformation to certain rules: inductive, deductive, hypothetical-deductive or formalizable according to the calculation of probabilities. However, mainly because of Thomas Kuhn’s works, there was an extensive development of approaches that analyze the scientific inference based on values, rather than on a priori established rules. The proposal of Kuhn considers the scientific practice and history as elements of relevance to the comprehension of science’s rationality. His approach considers cognitive values, such as fecundity, consistence, and scope of theories. Expanding this approach, recent studies – starting in the 90s and with great effervescence in recent years – defend the thesis that scientific knowledge, besides being a product of social activity, features an intrinsic social dimension. We could ask, in what measure noncognitive values, such as moral and social values, shape the scientific practice; and how these values could exercise a legitimate role, or even contribute to the production of knowledge. These questions involve the currently quite significant (cf. Longino, 2015) problem called “social dimension of the scientific knowledge”. In this work, I approach the mentioned question regarding the relation between values and the scientific activity, using the approach of the philosopher of science Hugh Lacey, and applying it to a specific background: the possibilities of the productive use of the south Brazilian native grasslands, know Campos Sulinos.
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Interações entre valores e atividade científica e sua aplicação ao contexto dos campos sulinos

Reis, Claudio Ricardo Martins dos January 2016 (has links)
Na primeira metade de século XX, tanto os empiristas lógicos quanto os racionalistas popperianos sustentaram que os juízos científicos corretos derivavam de sua conformação a certas regras: indutivas, dedutivas, hipotético-dedutivas ou formalizáveis segundo o cálculo de probabilidades. No entanto, após a emergência de novos trabalhos, como os de Thomas Kuhn, houve um amplo desenvolvimento de abordagens que analisam a inferência científica com base em valores, em vez de regras estabelecidas a priori. A estratégia proposta por Kuhn considera a prática científica e sua história um elemento importante para uma compreensão adequada da racionalidade da ciência. Sua abordagem envolve a consideração de valores cognitivos, tais como fecundidade, consistência e escopo de teorias. Ampliando essa abordagem, estudos mais recentes – a partir da década de 90 e com grande efervescência nos últimos anos – defendem a tese de que o conhecimento científico, além de um produto da atividade social, possui ele mesmo uma dimensão social intrínseca. Poderíamos perguntar, então, em que medida valores não cognitivos, tais como valores morais e sociais, moldam a prática científica; e como esses valores poderiam exercer um papel legítimo ou mesmo contribuir para a produção de conhecimento. Essas questões envolvem o problema, bastante expressivo atualmente (cf. Longino, 2015), sobre a chamada “dimensão social do conhecimento científico”. Neste trabalho, abordo o referido problema no que tange à relação entre valores e atividade científica, utilizando-me, para a construção do artigo aqui presente, a abordagem do filósofo da ciência Hugh Lacey e aplicando-a a um contexto específico: as possibilidades de uso produtivo dos chamados Campos Sulinos. / In the first half of the XXth century, both logical empiricists and popperian rationalists sustained that correct scientific judgements derived from the conformation to certain rules: inductive, deductive, hypothetical-deductive or formalizable according to the calculation of probabilities. However, mainly because of Thomas Kuhn’s works, there was an extensive development of approaches that analyze the scientific inference based on values, rather than on a priori established rules. The proposal of Kuhn considers the scientific practice and history as elements of relevance to the comprehension of science’s rationality. His approach considers cognitive values, such as fecundity, consistence, and scope of theories. Expanding this approach, recent studies – starting in the 90s and with great effervescence in recent years – defend the thesis that scientific knowledge, besides being a product of social activity, features an intrinsic social dimension. We could ask, in what measure noncognitive values, such as moral and social values, shape the scientific practice; and how these values could exercise a legitimate role, or even contribute to the production of knowledge. These questions involve the currently quite significant (cf. Longino, 2015) problem called “social dimension of the scientific knowledge”. In this work, I approach the mentioned question regarding the relation between values and the scientific activity, using the approach of the philosopher of science Hugh Lacey, and applying it to a specific background: the possibilities of the productive use of the south Brazilian native grasslands, know Campos Sulinos.

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