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O mercado brasileiro de energia elétrica : critérios de decisão na migração de consumidores para o ambiente de contratação livreAGUIAR, Osmani de Souza 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / A reforma, ocorrida em 2004, no setor elétrico brasileiro manteve a competição no mercado de energia elétrica, especialmente na comercialização de energia para um grupo específico de agentes: os consumidores potencialmente livres. Esses podem exercer a opção de compra de energia elétrica seja no mercado cativo (regulado) ou no mercado livre através de contratos bilaterais. Vale ressaltar que os custos de transporte e conexão permanecem regulados, ou seja, mesmo quando da migração ao mercado livre, tais consumidores mantém a relação contratual com sua distribuidora. Porém, eles passam a ter o direito de adquirir energia de qualquer vendedor (gerador ou comercializador de energia) conectado ao sistema interligado nacional. Desta forma, é indispensável que, antes de se tornarem consumidores livres, esses agentes saibam das condições deste mercado, os riscos envolvidos bem como estabeleçam critérios de análise que indiquem se a migração será vantajosa ou não. Uma forma de se fazer tal análise é estabelecer uma comparação entre os dois ambientes sob determinadas prerrogativas. Neste trabalho foram realizados dois critérios de análise distintos. No primeiro, é feito o cálculo dos custos da energia do ambiente cativo num determinado período de tempo e compara-se com a estimativa de custos caso o consumidor estivesse no mercado livre; encontrando assim, um preço de indiferença. No segundo, optou-se por um método multicritério de apoio à decisão: o ELECTRE I. A escolha do ambiente de contratação refletirá nos custos da aquisição da energia elétrica. Logo, esta decisão é de fundamental importância visto que a energia elétrica é um dos principais insumos da cadeia de produção industrial
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Gestão de consumidores livres de energia elétrica / Management of free consumers of electricityClimaco, Fernando Gomes 25 March 2010 (has links)
Este trabalho consolida um conjunto de informações necessárias para a gestão de consumidores livres no atual modelo brasileiro de comercialização de energia elétrica. Com o advento do Ambiente de Contratação Livre, o consumidor tem liberdade de escolher o vendedor de sua energia elétrica e assim obter melhores condições nos contratos. Deste modo, este estudo apresenta as reestruturações ocorridas no setor nos últimos anos, os agentes participantes do mercado, a regulação específica, os riscos existentes nas contratações e as estratégias para minimizá-los. São explorados os itens relevantes para a migração ao mercado livre, tais como cenários, curva de carga, preços, entraves setoriais e conjunturas econômicas e políticas. São detalhadas as relações comerciais entre os agentes, tais como a relação de compra e venda entre vendedores e consumidores, a relação de intermediação da concessionária local e principalmente, a relação operacional entre a Câmara de Comercialização (CCEE) e os consumidores livres no mercado de curto prazo. Paralelos com a descrição dos ambientes livre e cativo são traçados com o objetivo de demonstrar as principais características e alternativas existentes para cada situação. Apresenta-se também um estudo de caso com o objetivo de ilustrar as estratégias e operações de curto e longo prazos necessárias aos consumidores livres, assim como demonstrar a aplicação das regras e procedimentos de comercialização. / This study consolidates a set of information necessary for the management of free consumers in the current Brazilian model of electric power commercialization. With the advent of Free Contracting Environment, consumers have the freedom to choose the vendor of their electric power and thus obtain better terms in contracts. Thus, this study presents the restructuring that occurred in the sector in recent years, local market participants, the specific regulation, the risks in hiring and strategies to minimize them. It explores relevant items for the migration to the free contracting environment, such as scenarios, load curve, prices, sectoral barriers, economic and political scenarios. The trade connections between agents, such as buying and selling between dealers and consumers, the intermediation connection of local utility and most importantly, the operational relationship between the Commercialization Chamber (CCEE) and consumers in the spot market transactions are here explained. Parallels with the description of free and regulated contracting environments are plotted in order to demonstrate the main features and alternatives for each situation. It also presents a case study in order to illustrate the strategies and operations of short and long-term which are necessaries to free consumers, as well as it demonstrates the application of rules and procedures of trade.
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Gestão de consumidores livres de energia elétrica / Management of free consumers of electricityFernando Gomes Climaco 25 March 2010 (has links)
Este trabalho consolida um conjunto de informações necessárias para a gestão de consumidores livres no atual modelo brasileiro de comercialização de energia elétrica. Com o advento do Ambiente de Contratação Livre, o consumidor tem liberdade de escolher o vendedor de sua energia elétrica e assim obter melhores condições nos contratos. Deste modo, este estudo apresenta as reestruturações ocorridas no setor nos últimos anos, os agentes participantes do mercado, a regulação específica, os riscos existentes nas contratações e as estratégias para minimizá-los. São explorados os itens relevantes para a migração ao mercado livre, tais como cenários, curva de carga, preços, entraves setoriais e conjunturas econômicas e políticas. São detalhadas as relações comerciais entre os agentes, tais como a relação de compra e venda entre vendedores e consumidores, a relação de intermediação da concessionária local e principalmente, a relação operacional entre a Câmara de Comercialização (CCEE) e os consumidores livres no mercado de curto prazo. Paralelos com a descrição dos ambientes livre e cativo são traçados com o objetivo de demonstrar as principais características e alternativas existentes para cada situação. Apresenta-se também um estudo de caso com o objetivo de ilustrar as estratégias e operações de curto e longo prazos necessárias aos consumidores livres, assim como demonstrar a aplicação das regras e procedimentos de comercialização. / This study consolidates a set of information necessary for the management of free consumers in the current Brazilian model of electric power commercialization. With the advent of Free Contracting Environment, consumers have the freedom to choose the vendor of their electric power and thus obtain better terms in contracts. Thus, this study presents the restructuring that occurred in the sector in recent years, local market participants, the specific regulation, the risks in hiring and strategies to minimize them. It explores relevant items for the migration to the free contracting environment, such as scenarios, load curve, prices, sectoral barriers, economic and political scenarios. The trade connections between agents, such as buying and selling between dealers and consumers, the intermediation connection of local utility and most importantly, the operational relationship between the Commercialization Chamber (CCEE) and consumers in the spot market transactions are here explained. Parallels with the description of free and regulated contracting environments are plotted in order to demonstrate the main features and alternatives for each situation. It also presents a case study in order to illustrate the strategies and operations of short and long-term which are necessaries to free consumers, as well as it demonstrates the application of rules and procedures of trade.
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Comercialização de bioeletricidade no ambiente de contratação livre pelas usinas do setor sucroenergético da região de Ribeirão Preto: panorama e análise das ameaças e oportunidades / Comercialitation of bioelectricity in the free contracting environment by the sugar cane mills of the sugar-energy sector from the region of Ribeirão Preto: scenery and analysis of opportunities e threatsJoão, Iraci de Souza 24 February 2010 (has links)
O mercado brasileiro de eletricidade enfrentou nos últimos anos, crises de abastecimento, devido ao maior crescimento da demanda em relação à oferta. Derivado da falta de investimentos em infraestrutura e da concentração da matriz energética em hidroeletricidade, esse cenário pode ser minimizado pela bioeletricidade cogerada a partir do bagaço da cana. Porém, a efetiva exploração de seu potencial, depende das usinas reconhecerem-na como produto viável e lucrativo. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi caracterizar a comercialização de bioeletricidade no ACL e compará-la com o ACR identificando ameaças, oportunidades, pontos fortes e fracos de cada um. Realizou-se entrevistas com gestores: de quatro usinas sucroenergéticas, da distribuidora de energia local e de um consumidor livre. Utilizando-se a análise SWOT e PEST e as técnicas de análise de conteúdo e correspondência os dados foram trabalhados. Os resultados indicaram que a principal vantagem do ACR é a segurança quanto ao preço da energia e a desvantagem é a inflexibilidade do contrato aliado a altas penalidades. O ponto forte relevante do ACL é a flexibilidade na definição de prazo, preço e quantidade e a fraqueza é a volatilidade do preço. Devido a essas características os agentes tendem a atuar nos dois mercados, adotando como estrutura de governança principal o mercado e as formas híbridas em segundo plano. Constatou-se ainda a necessidade da atuação governamental como incentivador de fontes renováveis e provedor de soluções para entraves como a conexão a rede de transmissão, fraqueza dos dois mercados, e a falta de um ambiente adequado de comercialização. / In recent years, the Brazilian electricity market has gone through provision crises, due to the greater increase in demand with regard to supplies. Resulting from the lack of infrastructural investments and the concentration of the energy matrix in hydroelectricity, this scenario can be minimized by the bioelectricity coproduced based on sugar cane pulp. However, the effective exploration of its potential depends on sugar cane mills acknowledging it as a viable and profitable product. This research aimed to characterize bioelectricity commerce in a Free Contracting Environment (ACL) and compare it with a Regulated Contracting Environment (ACR), identifying the threats, opportunities, strong and weak points of each. Interviews were held with managers: of four sugar-electricity mills, the local energy distributor and a free consumer. Data were processed using SWOT and PEST analysis, as well as content and correspondence analysis techniques. The results indicated that the main advantage of ACR is security about energy prices, while the disadvantage is the contracts lack of flexibility, in combination with high penalties. The relevant strong point of ACL is the flexibility to define term, price and quantity, and the weakness is price volatility. Due to these characteristics, agents tend to act in both markets, adopting the market as the main governance structure and hybrid forms at a secondary level. Government action is needed to encourage renewable energy sources and provide solutions to bottlenecks like connection with the transmission network, weakness of both markets and lack of an adequate trading environment.
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A utilização de instrumentos derivativos na gestão de riscos associada à contratação de energia elétrica por grandes consumidoresHonorato, Elaine Fridman 16 June 2010 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-05-24T13:09:28Z
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Previous issue date: 2010-06-16 / No Brasil, os contratos firmados entre geradores e grandes consumidores são registrados na Câmara de Comercialização de Energia que é responsável por contabilizar as diferenças entre o consumo contratado e o consumo verificado. Essas diferenças são negociadas ao Preço de Liquidação das Diferenças, o PLD. Este preço apresenta, como uma de suas principais características, o fato de ser volátil, pois está relacionado ao volume de água disponível para a geração de energia elétrica, o que é algo dependente das condições meteorológicas (no Brasil aproximadamente 80% da geração é proveniente de fontes hidráulicas).
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Comercialização de bioeletricidade no ambiente de contratação livre pelas usinas do setor sucroenergético da região de Ribeirão Preto: panorama e análise das ameaças e oportunidades / Comercialitation of bioelectricity in the free contracting environment by the sugar cane mills of the sugar-energy sector from the region of Ribeirão Preto: scenery and analysis of opportunities e threatsIraci de Souza João 24 February 2010 (has links)
O mercado brasileiro de eletricidade enfrentou nos últimos anos, crises de abastecimento, devido ao maior crescimento da demanda em relação à oferta. Derivado da falta de investimentos em infraestrutura e da concentração da matriz energética em hidroeletricidade, esse cenário pode ser minimizado pela bioeletricidade cogerada a partir do bagaço da cana. Porém, a efetiva exploração de seu potencial, depende das usinas reconhecerem-na como produto viável e lucrativo. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi caracterizar a comercialização de bioeletricidade no ACL e compará-la com o ACR identificando ameaças, oportunidades, pontos fortes e fracos de cada um. Realizou-se entrevistas com gestores: de quatro usinas sucroenergéticas, da distribuidora de energia local e de um consumidor livre. Utilizando-se a análise SWOT e PEST e as técnicas de análise de conteúdo e correspondência os dados foram trabalhados. Os resultados indicaram que a principal vantagem do ACR é a segurança quanto ao preço da energia e a desvantagem é a inflexibilidade do contrato aliado a altas penalidades. O ponto forte relevante do ACL é a flexibilidade na definição de prazo, preço e quantidade e a fraqueza é a volatilidade do preço. Devido a essas características os agentes tendem a atuar nos dois mercados, adotando como estrutura de governança principal o mercado e as formas híbridas em segundo plano. Constatou-se ainda a necessidade da atuação governamental como incentivador de fontes renováveis e provedor de soluções para entraves como a conexão a rede de transmissão, fraqueza dos dois mercados, e a falta de um ambiente adequado de comercialização. / In recent years, the Brazilian electricity market has gone through provision crises, due to the greater increase in demand with regard to supplies. Resulting from the lack of infrastructural investments and the concentration of the energy matrix in hydroelectricity, this scenario can be minimized by the bioelectricity coproduced based on sugar cane pulp. However, the effective exploration of its potential depends on sugar cane mills acknowledging it as a viable and profitable product. This research aimed to characterize bioelectricity commerce in a Free Contracting Environment (ACL) and compare it with a Regulated Contracting Environment (ACR), identifying the threats, opportunities, strong and weak points of each. Interviews were held with managers: of four sugar-electricity mills, the local energy distributor and a free consumer. Data were processed using SWOT and PEST analysis, as well as content and correspondence analysis techniques. The results indicated that the main advantage of ACR is security about energy prices, while the disadvantage is the contracts lack of flexibility, in combination with high penalties. The relevant strong point of ACL is the flexibility to define term, price and quantity, and the weakness is price volatility. Due to these characteristics, agents tend to act in both markets, adopting the market as the main governance structure and hybrid forms at a secondary level. Government action is needed to encourage renewable energy sources and provide solutions to bottlenecks like connection with the transmission network, weakness of both markets and lack of an adequate trading environment.
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