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Evidências do isomorfismo na gestão de riscos operacionais em instituições financeiras que atuam no Brasil.

FERREIRA, Marta de Lourdes 06 September 2016 (has links)
Submitted by Elba Lopes (elba.lopes@fecap.br) on 2017-02-21T18:15:13Z No. of bitstreams: 2 Marta de Lourdes Ferreira.pdf: 817960 bytes, checksum: 5f8f3c6ec1cafbcfa437bc07bd284572 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-21T18:15:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Marta de Lourdes Ferreira.pdf: 817960 bytes, checksum: 5f8f3c6ec1cafbcfa437bc07bd284572 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-09-06 / The main objective of this research was to raise and present isomorphism’s evidences in Operational Risk Management (ORM) of Financial Institutions (FIs) operating in Brazil. As specific objectives, to identify convergences and evaluate why they occur. It was made a qualitative and descriptive study of the historical development of ORM in FIs, regulations and similar works. It was carried out content analysis of "Pillar 3" Reports from ten IFs (75% of total assets) that acted in Brazil between 2013 and 2015. It was used descriptive categorizations of situations/events based on the theoretical framework, classified as performance evidence. It was found the presence of 100% of categories from coercive mechanism, 78% from the normative and 70% from the mimetic, proving the simultaneous performance of the mechanisms. The main categories for mechanism and disclosure index were: a) Coercive: related to legal compliance (100%); other risk management beyond the mandatory (89%); Business Continuity Plan (78%), a model of the three defense lines (56%), and prioritization of risks (56%). b) normative: committee responsibilities, executive officers and alike (100%); training in operational risk (78%), and dissemination of the risk culture (67%). c) mimetic: the use of technology in ORM (100%) and in loss databases (78%); the standardization of procedures between headquarters and branches (78%), as well as the use of indicators (78%). As a convergence point, there is a search for improvement of the ORM, and the compliance with requested criteria for approval of internal models to calculate capital requirements. The homogenization of the ORM was due to the legal demands, and its beneficial effects positively change the environment. The public disclosure of principles, the best practices and "Pillar 3" Reports allow other companies to use the main information and implement their own ORM structures. As future researches, we suggest the evolution of operational losses and evidence of the ORM performance; the current development stage of internal models; the profile analysis of people hired in the area, from the perspective of normative isomorphism; the technologies used in the ORM to identify mimetic isomorphism; the categories update of each mechanism, including technology area characteristics and human resources; as well as the research replication for companies subject to specific regulations, such as SOX and capital markets. / O objetivo principal da pesquisa é levantar e apresentar evidências do isomorfismo na Gestão de Riscos Operacionais (GRO) de Instituições Financeiras (IFs) que operam no Brasil. O objetivo específico é identificar pontos de convergência e avaliar porque ocorrem. Realizada pesquisa qualitativa e descritiva da evolução histórica da GRO em IFs, regulamentações e trabalhos semelhantes. Efetuada análise de conteúdo do Relatório “Pilar 3” de dez IFs (75% do total de ativos) que atuaram no Brasil entre 2013 e 2015. Utilizadas categorizações descritivas de situações/eventos conforme referencial teórico, classificáveis como evidências de atuação. Constatou-se a presença de 100% das categorias do mecanismo coercitivo, 78% do normativo e 70% do mimético, comprovando a atuação simultânea dos mecanismos. Principais categorias por mecanismo e índices de evidenciação: a) coercitivo: relacionadas ao atendimento legal (100%); gestão de outros riscos além dos obrigatórios (89%); Plano de Continuidade de Negócios (78%), Modelo das Três Linhas de Defesa (56%) e priorização de riscos (56%). b) normativo: responsabilidades de comitês, diretores e assemelhados (100%); treinamento em risco operacional (78%) e disseminação da cultura de risco (67%). c) mimético: uso de tecnologias na GRO (100%) e em bancos de dados de perdas (78%); padronização de procedimentos entre matriz e filiais (78%) e o uso de indicadores (78%). Como ponto de convergência, vê-se a busca pelo aperfeiçoamento da GRO e o atendimento aos requisitos necessários para aprovação de modelos internos para cálculo de requerimentos de capital. A homogeneização da GRO ocorreu em função das demandas legais e seus efeitos benéficos alteram positivamente o ambiente. A divulgação pública de princípios, melhores práticas e relatórios “Pilar 3” permite que outras organizações usem as informações como base e implantem suas próprias estruturas de GRO. Sugestões de pesquisa: evolução de perdas operacionais e com evidências de atuação da GRO; estágio atual de desenvolvimento dos modelos internos; análise do perfil dos profissionais contratados na área, sob a ótica do isomorfismo normativo; tecnologias usadas na GRO buscando evidências do isomorfismo mimético; e replicação da pesquisa para organizações sujeitas a regulamentações específicas como SOX e mercado de capitais.
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Análise de risco de crédito: fatores que dificultam o processo para os bancos no sistema financeiro tradicional brasileiro

Blue, Stephanie Lea 17 November 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-11-17T00:00:00Z / Este estudo pretendeu identificar, no sistema brasileiro, quais os principais fatores que dificultam a análise de risco de crédito para o sistema financeiro
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Risco de crédito: propostas de medidas de inadimplência para o mercado brasileiro

Cia, Josilmar Cordenonssi 11 March 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 3 74624.pdf.jpg: 15722 bytes, checksum: 7b844aa5e7fcf82dda866dc637b65d9e (MD5) 74624.pdf: 602088 bytes, checksum: cfbb9e87ee6390aad5bd7620abb2a2e4 (MD5) 74624.pdf.txt: 177144 bytes, checksum: 48e9afc1be7d65c181100f5820869555 (MD5) Previous issue date: 2003-03-11T00:00:00Z / O objetivo desta dissertação é apresentar propostas de medidas de inadimplência para o mercado de crédito brasileiro. Estas medidas foram desenvolvidas levando em consideração as várias formas de registro da inadimplência, tais como título protestado, cheque devolvido por falta de fundo, pedido de falência, concordata, etc. Para tanto foram aplicados os conceitos fundamentais de metodologias de taxa de inadimplência, especialmente a da Moody¿s e do Prof. Edward Altman. A partir da implementação destas medidas propostas de inadimplência será possível avaliar e comparar as evoluções da inadimplência de diferentes segmentos de empresas ao longo de vários anos. Com essas informações, os gestores de carteiras de crédito terão condições para minimizarem o risco de concentração. Além disso, através da implementação destas medidas, os órgãos que já atribuem rating às empresas brasileiras poderão averiguar o nível de acerto que seu sistema de classificação de risco de crédito obteve ao longo do tempo.
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Restrictive measures on capital inflow in Brazil in the OTC derivative market: impact on non-financial firms

Lema, Salome Marie Alice 24 November 2016 (has links)
Submitted by Salome Lema (salome.lema@hec.edu) on 2016-11-24T07:36:33Z No. of bitstreams: 1 20161102_Salome_Lema_Thesis - vf.pdf: 1739716 bytes, checksum: 9e2585c7ecc0b8105afd91779c254775 (MD5) / Approved for entry into archive by Josineide da Silva Santos Locatelli (josineide.locatelli@fgv.br) on 2016-11-24T10:16:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 20161102_Salome_Lema_Thesis - vf.pdf: 1739716 bytes, checksum: 9e2585c7ecc0b8105afd91779c254775 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-24T11:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 20161102_Salome_Lema_Thesis - vf.pdf: 1739716 bytes, checksum: 9e2585c7ecc0b8105afd91779c254775 (MD5) Previous issue date: 2016-11-24 / In August 2011, the Brazilian government taxed short positions in the foreign exchange (FX) derivative market in order to weaken the surge of post-crisis capital inflow, discourage carry trade strategies on the Real and avoid further local currency appreciation. Nevertheless, nonfinancial firms are also end-users of derivatives and might have suffered in case financial institutions transfer the regulatory cost to their clients in the real economy. To the extent that this tax increases the cost of hedging, firms may decide to hedge less, causing an increase in their exposure to currency risk. This paper aims at analysing if this regulatory change had an impact on Brazilian non-financial firms FX exposure, measured by the sensitivity of stock prices to currency fluctuation (FX-Beta). Therefore, it seeks to compare the FX beta of Brazilian non-financial listed firms before and after the implementation of the measure, to assess their degree of exposure to currency risk. In accordance with an increasing cost of hedging for those companies, results show that the beta difference also reached a riskier level. / Em agosto de 2011, o governo brasileiro passou a tributar posições vendidas no mercado de derivativos cambiais para diminuir o influxo de capital estrangeiro no pós-crise, desencorajar operações de carry trade e evitar que o real continuasse a se valorizar frente ao dólar. No entanto, empresas não financeiras também são usuárias de derivativos, e podem ter tido seus custos de proteção cambial aumentados, caso as instituições financeiras tenham transferido esse custo adicional para seus clientes na economia real. Na medida em que o tributo aumenta o custo de fazer proteção cambial com derivativos, as empresas podem ter decidido proteger uma parcela menor de sua exposição, causando um aumento em sua exposição cambial. Essa dissertação analisa se essa mudança regulatória teve um impacto na exposição cambial das empresas não financeiras, medida pela sensibilidade do preço das ações às variações cambiais (FX-Beta). Assim, o estudo compara os FX-Betas das empresas brasileiras antes e depois da implementação do tributo, para medir o grau de mudança em suas exposições cambiais. Em linha com o aumento no custo do hedge para essas empresas, os resultados mostram alguma evidência de que algumas empresas se tornaram mais expostas ao câmbio.
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Basiléia II e gestão de risco operacional no Brasil: análise institucional dos processos de adequação para atendimento das exigências internacionais

Silva, Luciana Iwashita da 23 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:38Z (GMT). No. of bitstreams: 3 61060100588.pdf.jpg: 22178 bytes, checksum: 9595473a18905eebe57d086d4acd696d (MD5) 61060100588.pdf: 409659 bytes, checksum: f42afa5f38592edaaaeda35c024c6f37 (MD5) 61060100588.pdf.txt: 321775 bytes, checksum: 2386fd067ab78e36349ac300043ae4fa (MD5) Previous issue date: 2008-07-23T00:00:00Z / The international financial environment has been changing deeply over the last decades especially due to the technological and scientific evolution wherein globalization of bank activities and the high competition for profits never imagined before expose bank corporations and the society to every kind of risks, if we consider possibilities of loss resulting from an inadequate risk management and occasional opportunistic behavior of their agents. We have been seeing, e.g., crisis like sub prime in USA and losses over 4 billion Euros caused by employee Jérôme Kerviel from Société Générale. At the same time, efforts have been developed in order to standardize control and regulation of risks in a global manner, as a way to guarantee a safe environment to the international bank activity. One of these efforts is Basel Committee, an international convention founded in 1974. Today its recommendations are followed by over than 100 countries including Brazil. The committee released a new framework (Basel II) in 2004 which indicates pratices to control and mitigation of a new category of risk, the operational risk; in other words, the loss resulting from inadequate or failed internal processes, people and systems or from external events. Its correspondent in Brazilian Law is Resolução # 3.380/06 of Conselho Monetário Nacional. It determines every company allowed by Banco Central do Brasil to operate in Brazil must create a specific management unit to respond for operational risk management and the adoption of Basel II. That is a big challenge to the companies and to their risk managers that must develop and implement new international standardized control mechanisms considering every technical and organizational difficulties inherent to the adaptation processes. The spirit of the law is the search for the total transparency of companies and their members regarding the failures’ presence, deficiencies, and inadequacies in day by day practices. However, there are organizational aspects as culture, social practices, and elements of interpretation interfering in law’s enforcement. This dissertation has exploratory, descriptive, and empiric character and tried to understand, through qualitative analysis, ‘if’ and ‘how’ it’s possible to disseminate and to adopt the spirit of the law within Brazilian banks in a way to execute the law and its deadlines, facing the international pressures for control standardization and the regulation of operational risk, the local pressures caused by domestic market, and the internally generated pressures by the own institutional environment of the organization, besides the necessity to respect the law. We hope the results of this work may collaborate to address future researches concerning the issue. / O ambiente financeiro internacional vem passando por profundas mudanças ao longo das últimas décadas, decorrentes especialmente da evolução tecnológica e científica, onde a globalização da atividade bancária e a alta competição por ganhos nunca antes imaginados expõem as corporações bancárias e a própria sociedade a toda sorte de riscos, considerando-se as possibilidades de perdas decorrentes de uma má gestão dos riscos e de eventuais comportamentos oportunistas dos seus agentes. Tem-se presenciado, por exemplo, os casos de crise recentes do subprime nos EUA e das perdas de mais de 4 bilhões de euros ocasionadas pelo operador Jérôme Kerviel do Société Générale. Da mesma forma, paralelamente esforços vem sendo desenvolvidos para padronização do controle e da regulação dos riscos em escala mundial, como forma de garantir um ambiente de segurança à atividade bancária internacional. Trata-se do Comitê de Basiléia, uma convenção internacional criada em 1974 e cujas recomendações são hoje seguidas por mais de 100 países, incluindo o Brasil. Em 2004 o comitê publicou o Novo Acordo de Capital (Basiléia II) que indica práticas para controle e mitigação de uma nova modalidade de risco, o risco operacional, ou seja, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Sua correspondente na legislação brasileira é a Resolução nº 3.380/06 do Conselho Monetário Nacional. A resolução determina a criação de uma estrutura dedicada para gerenciamento do risco operacional e da adoção das recomendações de Basiléia II sobre o tema em todas as organizações autorizadas a operar no Brasil pelo Banco Central do Brasil. Trata-se de um grande desafio para as empresas e seus gestores de risco que devem desenvolver e incorporar novos mecanismos de controle, os quais foram convencionados internacionalmente, a despeito de todas as dificuldades de ordem técnica e organizacional, envolvidas nos processos de adequação. O espírito da lei é da busca de total transparência das organizações e de seus membros no tocante à presença de falhas, deficiências e inadequações das práticas do dia-a-dia. Entretanto, há aspectos organizacionais como cultura, práticas sociais e elementos de interpretação que interferem na aplicação da lei na prática (enforcement). Este é um trabalho de caráter exploratório, descritivo e empírico que buscou entender através de análise qualitativa ‘se’ e ‘como’ esse espírito pode ser disseminado e incorporado dentro das organizações bancárias brasileiras de forma a se cumprir a lei e os prazos por ela determinados, face às pressões internacionais por padronização dos controles e da regulação do risco operacional, às pressões do mercado local e às pressões geradas internamente pelo próprio meio institucional da organização, além das necessidades prementes de atendimento à legislação. Espera-se que os resultados deste trabalho contribuam para o endereçamento de futuras pesquisas a cerca do tema.
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Risco e alocação de ativos: uma aplicação empírica ao caso brasileiro

Irie, Mauricio Mussashi 06 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T21:00:11Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Mauricio Mussashi Irie.pdf.jpg: 16022 bytes, checksum: d3dcf1b8020749a12b3baae53334cda5 (MD5) Mauricio Mussashi Irie.pdf.txt: 96735 bytes, checksum: 944036c3b3d1ae823db79daedb65dd6e (MD5) Mauricio Mussashi Irie.pdf: 7355110 bytes, checksum: 880246debd0d864c44768ebd4eaf2e6e (MD5) license.txt: 4886 bytes, checksum: 8fa2d810f5b64e058d76fb4986924cf0 (MD5) Previous issue date: 2009-02-06T00:00:00Z / Este trabalho explora com cuidado o lado específico da implementação de um modelo de alocação de ativos em que o risco é tratado de maneira integrada, não somente através do desvio padrão do portfólio, mas também considerando outras métricas de risco como, por exemplo, o Expected Shortfall. Além disso, utilizamos algumas técnicas de como trabalhar com as variáveis de modo a extrair do mercado os chamados "invariantes de mercado", fenômenos que se repetem e podem ser modelados como variáveis aleatórias independentes e identicamente distribuídas. Utilizamos as distribuições empíricas dos invariantes, juntamente com o método de Cópulas para gerar um conjunto de cenários multivariados simulados de preços. Esses cenários são independentes de distribuição, portanto são não paramétricos. Através dos mesmos, avaliamos a distribuição de retornos simulados de um portfólio através de um índice de satisfação que é baseado em uma função de utilidade quadrática e utiliza o Expected Shortfall como métrica de risco. O índice de satisfação incorpora o trade-off do investidor entre risco e retorno. Finalmente, escolhemos como alocação ótima aquela que maximiza o índice de satisfação ajustado a um parâmetro de aversão ao risco. Perseguindo esses passos, é possível obter um portfólio no qual a alocação em cada ativo, ou classe de ativos, reflete o prêmio esperado ao risco incorrido. / The present work carefully explores the implementation of an asset allocation model in which the risk measure considered is fully integrated, not only through the standard deviation for the portfolio, but also considering other risk metrics, for instance, the Expected Shortfall. Moreover, some statistical tools are used to extract from the market the so called “market invariants”, which are phenomena that tend to repeat themselves and can be modeled as i.i.d. random variables. We use the empirical distribution of the invariants, along with the Method of Copula to generate a set of simulated multivariate price scenarios. These scenarios are independent of distribution, therefore they are non-parametric. With these scenarios we evaluate the simulated return distribution of a portfolio through a satisfaction index which is based on a quadratic utility function and the risk measure considered is the Expected Shortfall. The satisfaction index summarizes the investor trade-off between risk and return. Finally, we choose the optimal allocation that maximizes the satisfaction index adjusted to a risk aversion parameter. In pursuing these steps, it is possible to obtain a portfolio in which the allocation of each asset class or security fully reflects the expected premium to the risk assumed.
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Modelo interno de risco de crédito de Basiléia II: possíveis impactos no capital mínimo exigido dos bancos

Yanaka, Guilherme M. 02 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:58:16Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Guilherme_Matsumura_Yanaka.pdf.jpg: 20860 bytes, checksum: 8654569691957c6d9327f121a5d5223d (MD5) Guilherme_Matsumura_Yanaka.pdf.txt: 145210 bytes, checksum: 16d729649160dd595cb2375bc09ecc20 (MD5) license.txt: 4884 bytes, checksum: eedf40a37f98c7fb7b7c726d37638af9 (MD5) Guilherme_Matsumura_Yanaka.pdf: 852093 bytes, checksum: 1dbfe3503afe8339a41d9210535a5bd5 (MD5) Previous issue date: 2009-02-02T00:00:00Z / With the implementation of Basel II Accord in Brazil, the largest banks will be allowed to use the so-called IRB (Internal Ratings Based) model to compute the credit risk capital requirement. The aim of this thesis is to measure the difference between the minimum capital requirement (and, thus, in the capital ratio) calculated through the IRB approach and the one defined by the current regulation. Estimates of probabilities of default (PD) were made using transition matrices constructed from the Brazilian Central Bank Credit Register (SCR) data. The results show an increase in the capital requirement, contrary to what have happened in the G-10 countries. / Com a implementação do Acordo de Basiléia II no Brasil, os grandes conglomerados bancários poderão utilizar o chamado modelo IRB (Internal Ratings Based) para cômputo da parcela de risco de crédito da exigência de capital. O objetivo desta dissertação é mensurar a diferença entre o capital mínimo exigido (e, conseqüentemente, do Índice de Basiléia) calculado pela abordagem IRB em relação à regulamentação atual. Para isso, foram estimadas probabilidades de inadimplência (PD) utilizando matrizes de transição construídas a partir dos dados da Central de Risco de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil. Os resultados indicam aumento da exigência de capital, ao contrário do ocorrido nos países do G-10.
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A utilização de instrumentos derivativos na gestão de riscos associada à contratação de energia elétrica por grandes consumidores

Honorato, Elaine Fridman 16 June 2010 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-05-24T13:09:28Z No. of bitstreams: 1 61080100065.pdf: 2231348 bytes, checksum: 235b121ee6f62ddc94f7bcdc52256691 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel(gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-05-24T13:42:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61080100065.pdf: 2231348 bytes, checksum: 235b121ee6f62ddc94f7bcdc52256691 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel(gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-05-24T13:42:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61080100065.pdf: 2231348 bytes, checksum: 235b121ee6f62ddc94f7bcdc52256691 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-24T13:43:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61080100065.pdf: 2231348 bytes, checksum: 235b121ee6f62ddc94f7bcdc52256691 (MD5) Previous issue date: 2010-06-16 / No Brasil, os contratos firmados entre geradores e grandes consumidores são registrados na Câmara de Comercialização de Energia que é responsável por contabilizar as diferenças entre o consumo contratado e o consumo verificado. Essas diferenças são negociadas ao Preço de Liquidação das Diferenças, o PLD. Este preço apresenta, como uma de suas principais características, o fato de ser volátil, pois está relacionado ao volume de água disponível para a geração de energia elétrica, o que é algo dependente das condições meteorológicas (no Brasil aproximadamente 80% da geração é proveniente de fontes hidráulicas).

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