Spelling suggestions: "subject:"currency derivatives regulation"" "subject:"ocurrency derivatives regulation""
1 |
Restrictive measures on capital inflow in Brazil in the OTC derivative market: impact on non-financial firmsLema, Salome Marie Alice 24 November 2016 (has links)
Submitted by Salome Lema (salome.lema@hec.edu) on 2016-11-24T07:36:33Z
No. of bitstreams: 1
20161102_Salome_Lema_Thesis - vf.pdf: 1739716 bytes, checksum: 9e2585c7ecc0b8105afd91779c254775 (MD5) / Approved for entry into archive by Josineide da Silva Santos Locatelli (josineide.locatelli@fgv.br) on 2016-11-24T10:16:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
20161102_Salome_Lema_Thesis - vf.pdf: 1739716 bytes, checksum: 9e2585c7ecc0b8105afd91779c254775 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-24T11:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
20161102_Salome_Lema_Thesis - vf.pdf: 1739716 bytes, checksum: 9e2585c7ecc0b8105afd91779c254775 (MD5)
Previous issue date: 2016-11-24 / In August 2011, the Brazilian government taxed short positions in the foreign exchange (FX) derivative market in order to weaken the surge of post-crisis capital inflow, discourage carry trade strategies on the Real and avoid further local currency appreciation. Nevertheless, nonfinancial firms are also end-users of derivatives and might have suffered in case financial institutions transfer the regulatory cost to their clients in the real economy. To the extent that this tax increases the cost of hedging, firms may decide to hedge less, causing an increase in their exposure to currency risk. This paper aims at analysing if this regulatory change had an impact on Brazilian non-financial firms FX exposure, measured by the sensitivity of stock prices to currency fluctuation (FX-Beta). Therefore, it seeks to compare the FX beta of Brazilian non-financial listed firms before and after the implementation of the measure, to assess their degree of exposure to currency risk. In accordance with an increasing cost of hedging for those companies, results show that the beta difference also reached a riskier level. / Em agosto de 2011, o governo brasileiro passou a tributar posições vendidas no mercado de derivativos cambiais para diminuir o influxo de capital estrangeiro no pós-crise, desencorajar operações de carry trade e evitar que o real continuasse a se valorizar frente ao dólar. No entanto, empresas não financeiras também são usuárias de derivativos, e podem ter tido seus custos de proteção cambial aumentados, caso as instituições financeiras tenham transferido esse custo adicional para seus clientes na economia real. Na medida em que o tributo aumenta o custo de fazer proteção cambial com derivativos, as empresas podem ter decidido proteger uma parcela menor de sua exposição, causando um aumento em sua exposição cambial. Essa dissertação analisa se essa mudança regulatória teve um impacto na exposição cambial das empresas não financeiras, medida pela sensibilidade do preço das ações às variações cambiais (FX-Beta). Assim, o estudo compara os FX-Betas das empresas brasileiras antes e depois da implementação do tributo, para medir o grau de mudança em suas exposições cambiais. Em linha com o aumento no custo do hedge para essas empresas, os resultados mostram alguma evidência de que algumas empresas se tornaram mais expostas ao câmbio.
|
Page generated in 0.1729 seconds