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Acordos de Basiléia e bancos no Brasil / Basel accords and banks in Brazil

Romantini, Gerson Luis, 1971- 11 May 2012 (has links)
Orientador: Ana Rosa Ribeiro de Mendonça Sarti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-21T15:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Romantini_GersonLuis_D.pdf: 2056647 bytes, checksum: 39974b7907d2d1c3ae1a5250bdca026a (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo identificar e analisar possíveis canais de influência do segundo e do terceiro Acordos de Basileia sobre o processo de reestruturação do sistema bancário brasileiro. Esses canais de influência foram analisados a partir de dois planos: no plano da estrutura de mercado e no plano da solidez do sistema bancário. Do ponto de vista da estrutura de mercado, a hipótese investigada foi que os Acordos de Basileia não seriam neutros em relação às condições de concorrência interbancária, favorecendo os grandes bancos em detrimento dos médios e pequenos. No plano da solidez do sistema bancário, a hipótese foi que os Acordos de Basileia não seriam suficientes para garantir a solidez do sistema em momentos de crise financeira, tendo em vista o processo de fragilização financeira inerente ao funcionamento das economias capitalistas modernas e financeiramente avançadas, conforme proposto por Minsky. Além disso, foi analisada a razão dos agentes econômicos encararem os Acordos de Basileia como elementos fundamentais para a solidez do sistema bancário, a despeito das evidências em contrário observadas, especialmente, durante a crise financeira internacional de 2007-2008. A hipótese investigada neste caso foi de que, em um mundo ergódico, profundamente marcado pela presença da incerteza fundamental, os agentes econômicos adotam certas práticas sociais como âncoras para suas decisões, tais como as convenções. Essas práticas sociais funcionam como mecanismos redutores de incerteza de forma a facilitar o processo de tomada de decisões em economias capitalistas. Os Acordos de Basileia seriam exemplos marcantes dessas práticas sociais / Abstract: This research had for purpose to identify and analyze possible channels of influence of the second and third Basel Accords on the restructuring of the Brazilian banking system. These channels of influence were analyzed from two levels: the market structure and the soundness of the banking system. From the point of view of market structure, the hypothesis investigated was that the Basel Accords would not be neutral with respect to competitive conditions between banks, favoring big banks at the expense of medium and small ones. In terms of the soundness of the banking system, the hypothesis was that the Basel Accords would not be enough to ensure the soundness of the system in times of financial crisis, in view of the process of financial fragility inherent in the functioning of modern and financially advanced capitalist economies, as proposed by Minsky. In addition, we analyzed the rationality of economic agents consider the Basel Accords as key to the soundness of the banking system, despite evidence to the contrary observed especially during the international financial crisis of 2007-2008. The hypothesis investigated in this case was that, in an ergodic world, deeply marked by the presence of the fundamental uncertainty, economic agents adopt certain social practices as anchors for their decisions, such as conventions. These social practices act as mechanisms for reducing uncertainty in order to facilitate the process of decision making in capitalist economies. The Basel Accords were prominent examples of these social practices / Doutorado / Teoria Economica / Doutor em Ciências Econômicas
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Estrutura de capital e contingentes conversíveis sob a otica de Basileia III: um estudo empirico sobre o Brasil

Cyganczuk, Karina 07 May 2014 (has links)
Submitted by Karina Cyganczuk Goes (karinagoes@uol.com.br) on 2014-06-09T14:40:44Z No. of bitstreams: 1 Estrutura de Capital e Contingentes Conversíveis sob a otica de Basileia III - Um estudo empirico sobre o Brasil.pdf: 684769 bytes, checksum: 4a65f3960d9cf60c67aedcfe443d9c5e (MD5) / Approved for entry into archive by JOANA MARTORINI (joana.martorini@fgv.br) on 2014-06-09T16:15:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Estrutura de Capital e Contingentes Conversíveis sob a otica de Basileia III - Um estudo empirico sobre o Brasil.pdf: 684769 bytes, checksum: 4a65f3960d9cf60c67aedcfe443d9c5e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-09T16:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Estrutura de Capital e Contingentes Conversíveis sob a otica de Basileia III - Um estudo empirico sobre o Brasil.pdf: 684769 bytes, checksum: 4a65f3960d9cf60c67aedcfe443d9c5e (MD5) Previous issue date: 2014-05-07 / É fato, que os bancos do mundo inteiro mantêm excesso de capital regulatório, seja para minimizar custos de recapitalização, seja para mitigar riscos de dificuldades financeiras. Mas somente depois da crise de 2007/2008, a qualidade desse capital em excesso, passou a ganhar importância entre os órgãos reguladores, que propuseram uma nova estrutura de capital no Acordo de Basiléia III, criando novos instrumentos híbridos de capital e dívidas, os contingentes conversíveis, cujo principal objetivo é, recapitalizar o banco automaticamente em momentos de dificuldades financeiras. Neste contexto, analisamos os 10 maiores bancos do Brasil, em total de ativos, comparando a estrutura de cada banco com dívidas subordinadas, contra a mesma estrutura com contingentes conversíveis, sob as regra de Basiléia III e, em ambientes sem regulamentações ou quando estas são frágeis. As evidências sugerem que, segundo o modelo utilizado, os bancos brasileiros estariam mais bem capitalizados com contingentes conversíveis, do que com dívidas subordinadas sob as regras de Basiléia III, mas em ambientes sem regulamentação ou quando estas são frágeis, os contingentes conversíveis induzem o aumento de riscos, podendo levar a novas crises financeiras.
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Basiléia II e gestão de risco operacional no Brasil: análise institucional dos processos de adequação para atendimento das exigências internacionais

Silva, Luciana Iwashita da 23 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:38Z (GMT). No. of bitstreams: 3 61060100588.pdf.jpg: 22178 bytes, checksum: 9595473a18905eebe57d086d4acd696d (MD5) 61060100588.pdf: 409659 bytes, checksum: f42afa5f38592edaaaeda35c024c6f37 (MD5) 61060100588.pdf.txt: 321775 bytes, checksum: 2386fd067ab78e36349ac300043ae4fa (MD5) Previous issue date: 2008-07-23T00:00:00Z / The international financial environment has been changing deeply over the last decades especially due to the technological and scientific evolution wherein globalization of bank activities and the high competition for profits never imagined before expose bank corporations and the society to every kind of risks, if we consider possibilities of loss resulting from an inadequate risk management and occasional opportunistic behavior of their agents. We have been seeing, e.g., crisis like sub prime in USA and losses over 4 billion Euros caused by employee Jérôme Kerviel from Société Générale. At the same time, efforts have been developed in order to standardize control and regulation of risks in a global manner, as a way to guarantee a safe environment to the international bank activity. One of these efforts is Basel Committee, an international convention founded in 1974. Today its recommendations are followed by over than 100 countries including Brazil. The committee released a new framework (Basel II) in 2004 which indicates pratices to control and mitigation of a new category of risk, the operational risk; in other words, the loss resulting from inadequate or failed internal processes, people and systems or from external events. Its correspondent in Brazilian Law is Resolução # 3.380/06 of Conselho Monetário Nacional. It determines every company allowed by Banco Central do Brasil to operate in Brazil must create a specific management unit to respond for operational risk management and the adoption of Basel II. That is a big challenge to the companies and to their risk managers that must develop and implement new international standardized control mechanisms considering every technical and organizational difficulties inherent to the adaptation processes. The spirit of the law is the search for the total transparency of companies and their members regarding the failures’ presence, deficiencies, and inadequacies in day by day practices. However, there are organizational aspects as culture, social practices, and elements of interpretation interfering in law’s enforcement. This dissertation has exploratory, descriptive, and empiric character and tried to understand, through qualitative analysis, ‘if’ and ‘how’ it’s possible to disseminate and to adopt the spirit of the law within Brazilian banks in a way to execute the law and its deadlines, facing the international pressures for control standardization and the regulation of operational risk, the local pressures caused by domestic market, and the internally generated pressures by the own institutional environment of the organization, besides the necessity to respect the law. We hope the results of this work may collaborate to address future researches concerning the issue. / O ambiente financeiro internacional vem passando por profundas mudanças ao longo das últimas décadas, decorrentes especialmente da evolução tecnológica e científica, onde a globalização da atividade bancária e a alta competição por ganhos nunca antes imaginados expõem as corporações bancárias e a própria sociedade a toda sorte de riscos, considerando-se as possibilidades de perdas decorrentes de uma má gestão dos riscos e de eventuais comportamentos oportunistas dos seus agentes. Tem-se presenciado, por exemplo, os casos de crise recentes do subprime nos EUA e das perdas de mais de 4 bilhões de euros ocasionadas pelo operador Jérôme Kerviel do Société Générale. Da mesma forma, paralelamente esforços vem sendo desenvolvidos para padronização do controle e da regulação dos riscos em escala mundial, como forma de garantir um ambiente de segurança à atividade bancária internacional. Trata-se do Comitê de Basiléia, uma convenção internacional criada em 1974 e cujas recomendações são hoje seguidas por mais de 100 países, incluindo o Brasil. Em 2004 o comitê publicou o Novo Acordo de Capital (Basiléia II) que indica práticas para controle e mitigação de uma nova modalidade de risco, o risco operacional, ou seja, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Sua correspondente na legislação brasileira é a Resolução nº 3.380/06 do Conselho Monetário Nacional. A resolução determina a criação de uma estrutura dedicada para gerenciamento do risco operacional e da adoção das recomendações de Basiléia II sobre o tema em todas as organizações autorizadas a operar no Brasil pelo Banco Central do Brasil. Trata-se de um grande desafio para as empresas e seus gestores de risco que devem desenvolver e incorporar novos mecanismos de controle, os quais foram convencionados internacionalmente, a despeito de todas as dificuldades de ordem técnica e organizacional, envolvidas nos processos de adequação. O espírito da lei é da busca de total transparência das organizações e de seus membros no tocante à presença de falhas, deficiências e inadequações das práticas do dia-a-dia. Entretanto, há aspectos organizacionais como cultura, práticas sociais e elementos de interpretação que interferem na aplicação da lei na prática (enforcement). Este é um trabalho de caráter exploratório, descritivo e empírico que buscou entender através de análise qualitativa ‘se’ e ‘como’ esse espírito pode ser disseminado e incorporado dentro das organizações bancárias brasileiras de forma a se cumprir a lei e os prazos por ela determinados, face às pressões internacionais por padronização dos controles e da regulação do risco operacional, às pressões do mercado local e às pressões geradas internamente pelo próprio meio institucional da organização, além das necessidades prementes de atendimento à legislação. Espera-se que os resultados deste trabalho contribuam para o endereçamento de futuras pesquisas a cerca do tema.
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Mensuração do capital regulamentar para risco de mercado através das metologias VaR e Maturity Ladder : minimização das diferenças / Measurement of regulatory capital for market risk through VaR and Maturity Ladder methodologies : minimization of the differences

Gratz, Livia Bastos, 1979- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Moretti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica / Made available in DSpace on 2018-08-20T22:02:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gratz_LiviaBastos_M.pdf: 1931012 bytes, checksum: 88af4d5b57969faa790a1885c6dacc31 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Para a existência de um sistema financeiro sólido e estável é essencial que as instituições financeiras gerenciem bem os seus riscos. A partir da publicação dos Acordos de Basileia, as autoridades supervisoras passaram a exigir a alocação de um capital regulamentar proporcional aos riscos incorridos por cada instituição. O capital regulamentar busca garantir a existência de recursos suficientes para a absorção de perdas inesperadas e seu cálculo considera os riscos de crédito, mercado e operacional. Para o gerenciamento do risco de mercado, as instituições utilizam modelos internos baseados em VaR - Value at Risk. Porém, algumas das parcelas do modelo padronizado adotado para o cálculo do capital regulamentar baseiam-se na metodologia Maturity Ladder. O primeiro modelo é mais sensível ao risco e varia conforme a volatilidade dos ativos. O segundo é menos sensível ao risco e baseia-se nos conceitos de Duration. O objetivo desse trabalho é a redefinição dos parâmetros utilizados no método Maturity Ladder de forma a aproximá-lo aos modelos baseados em VaR. Para a minimização das diferenças entre as metodologias foi utilizado um modelo de otimização baseado em Algoritmo Genético. Os resultados encontrados sugerem que os dois métodos não são totalmente comparáveis e a existência de casos extremos independentemente da escolha dos parâmetros / Abstract: For the existence of a solid and stable financial system is essential that the financial institutions manage their risks. Since the publication of the Basel Accords, supervisory authorities started demanding the allocation of a regulatory capital proportional to the risks incurred by each institution. The regulatory capital aims to ensure the existence of sufficient resources to absorb unexpected losses resulting from credit, market and operational risks. Institutions use internal models based on VaR - Value at Risk to manage the market risk. However, for some risk factors, the standardized model adopted for regulatory capital measurement is based on the Maturity Ladder methodology. The first model is risk-sensitive and varies according to asset volatility. The second is less sensitive to risk and is based on the Duration theories. The objective of this work is the redefinition of the parameters used in the Maturity Ladder methodology in order to bring their outcomes closer to the models based on VaR. To minimize the differences among the methodologies were used an optimization model based on Genetic Algorithm. The results suggest that the two methods are not completely comparable and the existence of extreme cases regardless of the parameters choice / Mestrado / Matematica Aplicada / Mestra em Matemática Aplicada
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Estrutura de capital e contingente conversível sob a ótica de Basiléia III: um estudo empírico sobre o Brasil

Goes, Karina Cyganczuk 07 May 2014 (has links)
Submitted by Karina Cyganczuk Goes (karinagoes@uol.com.br) on 2014-06-06T20:34:21Z No. of bitstreams: 1 Estrutura de Capital e CoCos sob a otica de Basileia III - Um estudo empirico sobre o Brasil.pdf: 699008 bytes, checksum: 8646f039c659f7f9e7a793f98d9b1bf5 (MD5) / Approved for entry into archive by JOANA MARTORINI (joana.martorini@fgv.br) on 2014-08-19T14:19:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Estrutura de Capital e CoCos sob a otica de Basileia III - Um estudo empirico sobre o Brasil.pdf: 699008 bytes, checksum: 8646f039c659f7f9e7a793f98d9b1bf5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-19T16:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Estrutura de Capital e CoCos sob a otica de Basileia III - Um estudo empirico sobre o Brasil.pdf: 699008 bytes, checksum: 8646f039c659f7f9e7a793f98d9b1bf5 (MD5) Previous issue date: 2014-05-07 / It is a fact that banks worldwide maintain excess regulatory capital, either to minimize cost of recapitalization or to mitigate risks of financial difficulties. But only after the 2007/2008 crisis, the quality of that excess capital has been important to regulators, who proposed a new capital structure in the Basel III agreement, creating new hybrid bonds, the contingent convertible, whose main objective is to recapitalize the bank automatically in times of financial difficulties. In this context, we analyzed the 10 largest banks in Brazil in total assets, comparing the structure of each bank with straight bond, against the same structure with contingent convertible under the Basel III rules and without regulations or when they are fragile. The evidence suggests that, by the model, Brazilian banks were better capitalized with contingent convertible, than straight bond under Basel III rules, but in unregulated environments or where they are fragile, contingent convertibles induce increased risk and may lead to new financial crisis. / É fato, que os bancos do mundo inteiro mantêm excesso de capital regulatório, seja para minimizar custos de recapitalização, seja para mitigar riscos de dificuldades financeiras. Mas somente depois da crise de 2007/2008, a qualidade desse capital em excesso, passou a ganhar importância entre os órgãos reguladores, que propuseram uma nova estrutura de capital no Acordo de Basiléia III, criando novos instrumentos híbridos de capital e dívidas, os contingentes conversíveis, cujo principal objetivo é, recapitalizar o banco automaticamente em momentos de dificuldades financeiras. Neste contexto, analisamos os 10 maiores bancos do Brasil, em total de ativos, comparando a estrutura de cada banco com dívidas subordinadas, contra a mesma estrutura com contingentes conversíveis, sob as regra de Basiléia III e, em ambientes sem regulamentações ou quando estas são frágeis. As evidências sugerem que, segundo o modelo utilizado, os bancos brasileiros estariam mais bem capitalizados com contingentes conversíveis, do que com dívidas subordinadas sob as regras de Basiléia III, mas em ambientes sem regulamentação ou quando estas são frágeis, os contingentes conversíveis induzem o aumento de riscos, podendo levar a novas crises financeiras.
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Regulação, poder de mercado e concorrência dos bancos no Brasil sob a avaliação dos conglomerados financeiros

Cardoso, Marcelo José Ranieri 23 May 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-08-20T18:31:28Z No. of bitstreams: 1 TESE_MARCELO JOSE RANIERI CARDOSO.pdf: 1849424 bytes, checksum: 45715ba0069ac749c323de7081febcba (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-08-22T12:13:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_MARCELO JOSE RANIERI CARDOSO.pdf: 1849424 bytes, checksum: 45715ba0069ac749c323de7081febcba (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-08-22T12:25:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_MARCELO JOSE RANIERI CARDOSO.pdf: 1849424 bytes, checksum: 45715ba0069ac749c323de7081febcba (MD5) / Made available in DSpace on 2011-08-22T13:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_MARCELO JOSE RANIERI CARDOSO.pdf: 1849424 bytes, checksum: 45715ba0069ac749c323de7081febcba (MD5) Previous issue date: 2011-05-23 / Maintaining a healthy banking system and with levels of competition to stimulate the supply of financial products that meets society's needs is a desirable goal, but very difficult to be achieved. A major existing difficulty is the fact competes in the same area of regulatory issues topics related to stability and competition issues - A trade-off that is not a consensus. Clearly, the banking systems are essential in the capital flows processing and in the administration of the intermediation between credit savers and borrowers (Freixas and Roche, 2007). This activity has a strong characteristic of solvency risk (Diammond and Dybvig, 1983) but yet there is no reasonable agreement about the causes and way to regulate it (Dewatripont and Tirole, 1994). On these issues, we developed a historical and institutional analysis in order to contextualize the current condition in Brazil. It is worth noting that in the banking sector, there is no consensus on how to measure some important variables for the Literature of Industrial Organization, such as Market Power and Competition Level. In due to contribute to the methodological discussion about the databases and models of competition, tests were carried out with the models Bresnahan and Lau (1982), Panzar and Rosse (1987) and Boone (2008), besides the usual measures of concentration Cn and HHI, evaluating the banking sector by Units Banks (CNPJ) and the Financial Conglomerates. The tests show there is statistical differences in the use of these bases from 2004. Another existent gap is the lack of models for the simulation of variations in supply of credit promoted by changes in the structure or in competition mode. This work also includes contributions to understanding of relationships of Market Power and the Level of Competition of the Banking Loan Market Brazil's. For this purpose, we performed tests on a structure of production function, where the results confirmed the classical hypotheses regarding the use of market power unilaterally and scale efficiency, in the level of the conglomerate banking. / A manutenção de um sistema bancário hígido e com níveis de concorrência que estimulem a oferta de produtos financeiros que atendam à sociedade é um objetivo desejável, porém difícil de ser atingido. A dificuldade resine no trade-off, ainda não consensual, entre questões ligadas à estabilidade sistêmica e questões concorrenciais. Claramente, os sistemas bancários são indispensáveis no processamento de fluxo de capitais e na administração da intermediação entre poupadores e tomadores de crédito (Freixas e Roche, 2007). Essa atividade tem a característica marcante de risco de solvência (Diammond e Dybvig, 1983), mas, ainda assim, não há conformidade de motivo e forma de regulá-la (Dewatripont e Tirole, 1994). Sobre estas questões desenvolvemos uma análise histórico-institucional com o objetivo de contextualizar o estado atual no Brasil. Vale notar que, no setor bancário, também não há consenso sobre as formas de mensurar variáveis importantes para a literatura de Organização Industrial, como Poder de Mercado e Nível de Concorrência. Para contribuir com a discussão metodológica quanto às bases de dados e aos modelos de competição, foram realizados testes com os modelos Bresnahan e Lau (1982), Panzar e Rosse (1987) e Boone (2008), além das medidas usuais de concentração Cn e HHI, avaliando o setor bancário pelas unidades bancárias (CNPJ) e pelos Conglomerados Financeiros. Os testes apontam diferença estatística no uso destas bases a partir de 2004. Outra lacuna existente na literatura é a ausência de modelos para a simulação das variações da oferta de crédito provenientes de variações na estrutura ou modo de competição. Este trabalho também traz contribuições no entendimento das relações de Poder de Mercado e Nível de Competição no Mercado de Empréstimos Bancário brasileiro. Para tanto, são realizados testes, sobre uma estrutura de função de produção, onde os resultados confirmam as hipóteses clássicas quanto ao uso de poder de mercado de forma unilateral e à eficiência de escala, no nível do conglomerado bancário.
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Regulamentação prudencial e estabilidade do sistema financeiro

Chianamea, Dante Ricardo 11 November 2004 (has links)
Orientador: Maria Alejandra Caporale Madi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Chianamea_DanteRicardo_M.pdf: 425425 bytes, checksum: 961e738189ae343b617ae6ea57b6235c (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: : De acordo com a teoria econômica que se utiliza, os ciclos econômicos previstos assumem características diferentes: alguns supõem que exista uma regularidade, previsível por modelos estocásticos, em torno do custo de obtenção dos ativos reais; outros admitem desvios temporários, que podem ser previstos dentro de um prazo mais longo, entre o valor atribuído aos ativos e o valor real deles; e há um terceiro tipo que abrange as mudanças permanentes, que nem sempre podem ser previstas, de valor atribuído aos ativos. A eficácia da regulação prudencial, no sentido de manter o sistema financeiro saudável, depende do modelo de ciclo econômico considerado na sua elaboração, na medida em que estes afetam os valores dos ativos que compõem os balanços e os passivos contingentes das instituições financeiras. Este trabalho trata da evolução que o Acordo da Basiléia II e os novos modelos de risco a ele associados representam em relação ao primeiro Acordo, bem como das limitações que continuam pendentes / Abstract: Accordingly with economic theory employed, foreseeing economic cycles acquires proper characteristics: some suppose a pre-existing regularity, which is foreseeable by stochastic models on real business supply costs; other ones include temporary deviations from market to real values during the cycle time period but real values are detectable if we work in a longer time horizon; a third model has also considered permanent changes in market attributed values although they are not always predictable. The prudential regulation effectiveness - in the sense of reaching a soundness financial system ¿ depends on economic cycle model used in its development because of their influence in banks¿ balance asset values and contingent liabilities. This work is about Basel II Accord and new risk models evolution relative to the first Basel Accord and its models as well as their boundaries / Mestrado / Politica Economica / Mestre em Ciências Econômicas

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