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Fatores de influência à securitização bancária no BrasilFerabolli, Cristina 28 February 2014 (has links)
Submitted by Fabricia Fialho Reginato (fabriciar) on 2015-06-30T01:26:23Z
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Previous issue date: 2014 / Nenhuma / Esta pesquisa teve como objetivo analisar os principais fatores que levaram os bancos brasileiros a utilizarem instrumentos de securitização no período de 2005 a 2012. Avaliou-se ainda o cenário da crise financeira mundial e a se a mesma modificou o padrão da securitização no mercado brasileiro. Os resultados obtidos através da aplicação do modelo de regressão logística em uma amostra de 643 observações indicam que a liquidez é o principal fator determinante na opção pela securitização, seguido pelo capital regulatório. Além disso, o tamanho do banco também apresenta relevância estatística, sinalizando possíveis ganhos de escala nas operações de securitização. Não foram encontradas evidências de utilização da securitização por transferência de risco de crédito e por performance, nem evidências de mudanças no padrão da securitização, no Brasil, no período pré e pós crise. / This research aims to analyze the main factors leading Brazilian banks to use securitization instruments in the period of 2005-2012. It was also evaluated the scenario of the global financial crisis and whether it changed the pattern of securitization in Brazil. The results obtained by applying the logistic regression model in a sample of 643 observations indicate that liquidity is the main determining factor in the choice of securitization, followed by regulatory capital. Moreover, the size of the bank also presents statistical relevance, signaling possible economies of scale in securitization transactions. There is no evidence of the use of securitization for credit risk transfer and performance, nor evidence of changes in the pattern of securitization, in Brazil, in the pre and post crisis.
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Estrutura de capital e contingentes conversíveis sob a otica de Basileia III: um estudo empirico sobre o BrasilCyganczuk, Karina 07 May 2014 (has links)
Submitted by Karina Cyganczuk Goes (karinagoes@uol.com.br) on 2014-06-09T14:40:44Z
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Previous issue date: 2014-05-07 / É fato, que os bancos do mundo inteiro mantêm excesso de capital regulatório, seja para minimizar custos de recapitalização, seja para mitigar riscos de dificuldades financeiras. Mas somente depois da crise de 2007/2008, a qualidade desse capital em excesso, passou a ganhar importância entre os órgãos reguladores, que propuseram uma nova estrutura de capital no Acordo de Basiléia III, criando novos instrumentos híbridos de capital e dívidas, os contingentes conversíveis, cujo principal objetivo é, recapitalizar o banco automaticamente em momentos de dificuldades financeiras. Neste contexto, analisamos os 10 maiores bancos do Brasil, em total de ativos, comparando a estrutura de cada banco com dívidas subordinadas, contra a mesma estrutura com contingentes conversíveis, sob as regra de Basiléia III e, em ambientes sem regulamentações ou quando estas são frágeis. As evidências sugerem que, segundo o modelo utilizado, os bancos brasileiros estariam mais bem capitalizados com contingentes conversíveis, do que com dívidas subordinadas sob as regras de Basiléia III, mas em ambientes sem regulamentação ou quando estas são frágeis, os contingentes conversíveis induzem o aumento de riscos, podendo levar a novas crises financeiras.
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Falência bancária e capital regulatório: evidência para o BrasilLiberman, Marcelo Pan Chacon January 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2016-03-16T20:24:22Z
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Previous issue date: 2016 / The intention of this work is to study how the level of capital as a percentage of riskweighted assets, i.e. the Basel Ratio, maintained by the financial intermediaries can serve as a predictor of the failure of these financial intermediaries. One of the challenges was the lack of availability of the Basel Ratio for each institution before 2009, while most of bank failures in Brazil occurred in the period between 1995 and 2005. Considering this, a Synthetic Basel Ratio (IBS) for the period from December 1995 to December 2014 was created, testing the assumption that a higher level of capital in relation to risk assets reduces the likelihood of such a failure. Both logit models with a discrete binary variable and a survival analysis are used, which allow an estimate to be made of how much of an increase in the level of capital brings in terms of life for the institution. The sample studied consist of 313 publicly and privately-owned financial intermediaries operating in Brazil, using semi-annually figures. In line with previous studies, empirical evidence was found pointing to an inverse relation between the level of capital and the likelihood of a failure, seen in the use of both the logit and survival models. / Este trabalho tem como proposta estudar se o nível de capital sobre os ativos ponderados pelo risco, o Índice de Basileia, mantido pelos intermediários financeiros, pode servir como preditor de falência dos intermediários financeiros. Um dos desafios apresentados foi o fato do Índice de Basileia reportado para cada instituição estar disponível ao público apenas a partir de 2009, ao passo que grande parte das falências bancárias no Brasil ocorreram no período entre 1995 e 2005. Dessa forma, construindo um Índice de Basileia Sintético (IBS) para o período de dezembro de 1995 a dezembro de 2014, testou-se a hipótese de que um nível mais alto de capital em relação aos ativos de risco diminui a probabilidade de falência da instituição. São utilizados modelos logit com variável binária discreta e análise survival, possibilitando estimar o quanto que um aumento no nível de capital proporciona em tempo de vida para a instituição. A amostra estudada é composta por 313 intermediários financeiros atuando no Brasil, tanto de controle público quanto privado, com dados semestrais. Em linha com estudos anteriores, foi encontrada evidência empírica apontando para uma relação inversa entre nível de capital e probabilidade de falência, tanto com o emprego de logit como de survival.
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Risco de mercado segundo implementação do acordo de Basiléia no Brasil: uma comparação da abordagem padronizada com métricas de VaR e Stress- TestingFerreira, José Augusto Mazzoni Martins Ferreira 24 January 2017 (has links)
Submitted by José Augusto Mazzoni Martins Ferreira (josemazzoni@bancobbm.com.br) on 2017-11-01T19:45:43Z
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Previous issue date: 2017-01-24 / This work evaluates the regulatory capital required by Brazilian Central Bank (“BCB”) from financial institutions under its regulation, concerning the standard approach for marked risk, compared to alternative approaches commonly used by the financial industry, equivalent to VaR and Stress-Testing models. For a chosen group of risky assets (foreign currencies, stocks, stock indexes, commodities and interest rates), it was calculated the regulatory capital required by BCB under standard approach and compared to the estimated potential losses, according the alternative models. The results evidence a conservative position by BCB related to market risk of foreign currencies and interest rates, being more suitable for commodities and lenient for equities and their respective indexes. It is also possible to observe the existence of regulatory arbitrage, in which there is very low regulatory capital requirement (or no requirement) for certain risky assets portfolios. / Esse trabalho avalia o capital requerido pelo Banco Central do Brasil (“BCB”) das instituições financeiras por ele reguladas, para risco de mercado segundo abordagem padronizada, em comparação com métricas comumente adotadas pela indústria financeira, referentes aos modelos de VaR e Stress-Testing. Para um determinado grupo escolhido de ativos arriscados (moedas, ações, índice de ações, commodities e taxas de juros), foi aplicada a abordagem do BCB para o capital regulatório requerido e comparada com a perda potencial estimada pelos modelos alternativos. Os resultados evidenciam uma postura bastante conservadora por parte do BCB em relação aos riscos de mercado de moedas e taxas de juros, sendo mais ponderada para commodities e leniente para ações e seus respectivos índices. Pode-se também avaliar a existência de arbitragens regulatórias, onde há exigência muito baixa de capital regulatório (ou nenhuma exigência) para determinados portfólios arriscados.
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Regulation issues in the banking industryPereira, João André Calviño Marques 15 April 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-05-26T13:10:51Z
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Previous issue date: 2011-04-15 / This dissertation aims to examine the factors that drive the bank decision process of capital/investment structure and to evaluate the effectiveness of regulatory intervention in Brazil. This study is divided into three chapters. The first chapter presents, in a systematic fashion, the theoretical and empirical literature to explain the financing and investment decisions of a heavily regulated banking firm. It also describes the evolution of international standards of prudential capital regulation, since the publication of the first Basel Accord until the initial steps of Basel III, and the regulatory scenario in Brazil. The second chapter, through a dynamic model of the trade-off theory, analyzes the determinants of Brazilian banks‟ capital buffer between 2001 and 2009, suggesting that: (i) regulatory capital requirements and adjustment costs may influence banks decisions; (ii) supervisory authority evaluations may impact capital buffers; (iii) market discipline may not being effective in improving bank solvency; and (iv) there is a negative relationship between the buffer and business cycle, which may represent a pro-cyclical bank’s capital management. Finally, the third chapter uses supervisory authority ratings (CAMEL) to provide evidences that the supervisory and regulatory pressures induce banks in Brazil to undertake downwards short term adjustments in leverage and also in portfolio risks. / Esta tese tem por objetivo examinar os fatores que direcionam o processo decisório de estrutura de capital/investimento do banco e avaliar a efetividade da intervenção regulatória no Brasil. O trabalho está divido em três capítulos. No primeiro capítulo, apresenta-se, de forma sistematizada, arcabouço teórico e evidências empíricas na literatura para explicar o comportamento da firma bancária, fortemente regulada, em suas decisões de financiamento e investimento. Além disso, descreve-se a evolução dos padrões internacionais de regulação prudencial de capital, desde a publicação do primeiro Acordo de Basiléia até as medidas iniciais de Basiléia III, apresentando também o contexto normativo no Brasil. No segundo capítulo, por meio de modelo dinâmico da teoria de trade-off, analisam-se os determinantes do buffer de capital dos bancos brasileiros entre 2001 e 2009. Os resultados sugerem que: (i) o requerimento regulatório de capital e os custos de ajustes de capital influenciam nas decisões dos bancos; (ii) as avaliações da autoridade de supervisão bancária impacta os colchões de capital; (iii) a disciplina de mercado pode não ser efetiva em aumentar a solvência dos bancos; e (iv) existe uma relação negativa entre o colchão de capital e o ciclo de negócios que pode representar uma gestão procíclica de capital dos bancos. Por fim, no terceiro capítulo, utiliza-se metodologia proprietária dos escores das instituições conferidos pela autoridade supervisora (CAMEL), para apresentar evidências de que as pressões regulatória e de supervisão no Brasil induzem os bancos a realizarem ajustes de curto prazo relativamente menores na alavancagem e, principalmente, no risco do portfólio.
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Risco operacional: o cálculo do capital regulatório usando dependênciaGonçalves, Débora Delbem 16 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-01-16 / Financiadora de Estudos e Projetos / In this paper we propose a new method for the calculation of regulatory capital required for operational risk. This method is based on some important assumptions for calculation of this capital, for instance, expert opinion, dependence between loss variables considering the joint probability associated to two loss events. The copula theory is applied to determine this joint probability. Furthermore, we present two more methods, sum method proposed by Basel II Accord (2004) and non-perfect correlation method proposed by Frachot et al. (2004). Finally, we perform a simulation studies in order to compare all the methods presented in this dissertation. / Neste trabalho propomos um novo método para o cálculo do capital regulatório para o risco operacional. O método proposto é utilizado para calcular o capital regulatório para duas classes de risco e é baseado em alguns pressupostos considerados importantes no cálculo deste capital. Entre esses pressupostos se destacam a opinião de especialistas e a captação de dependência entre as variáveis perdas considerando a probabilidade dos eventos de perdas ocorrerem conjuntamente. Essa probabilidade é captada via cópula. Além disso, apresentamos mais dois métodos, o do somatório, proposto pelo Acordo de Basileia II (2004), e o da correlação não-perfeita, proposto por Frachot et al. (2004). Finalmente, realizamos um estudo de simulação com o objetivo de comparar os capitais regulatórios totais calculados em cada método.
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Estrutura de capital e contingente conversível sob a ótica de Basiléia III: um estudo empírico sobre o BrasilGoes, Karina Cyganczuk 07 May 2014 (has links)
Submitted by Karina Cyganczuk Goes (karinagoes@uol.com.br) on 2014-06-06T20:34:21Z
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Previous issue date: 2014-05-07 / It is a fact that banks worldwide maintain excess regulatory capital, either to minimize cost of recapitalization or to mitigate risks of financial difficulties. But only after the 2007/2008 crisis, the quality of that excess capital has been important to regulators, who proposed a new capital structure in the Basel III agreement, creating new hybrid bonds, the contingent convertible, whose main objective is to recapitalize the bank automatically in times of financial difficulties. In this context, we analyzed the 10 largest banks in Brazil in total assets, comparing the structure of each bank with straight bond, against the same structure with contingent convertible under the Basel III rules and without regulations or when they are fragile. The evidence suggests that, by the model, Brazilian banks were better capitalized with contingent convertible, than straight bond under Basel III rules, but in unregulated environments or where they are fragile, contingent convertibles induce increased risk and may lead to new financial crisis. / É fato, que os bancos do mundo inteiro mantêm excesso de capital regulatório, seja para minimizar custos de recapitalização, seja para mitigar riscos de dificuldades financeiras. Mas somente depois da crise de 2007/2008, a qualidade desse capital em excesso, passou a ganhar importância entre os órgãos reguladores, que propuseram uma nova estrutura de capital no Acordo de Basiléia III, criando novos instrumentos híbridos de capital e dívidas, os contingentes conversíveis, cujo principal objetivo é, recapitalizar o banco automaticamente em momentos de dificuldades financeiras. Neste contexto, analisamos os 10 maiores bancos do Brasil, em total de ativos, comparando a estrutura de cada banco com dívidas subordinadas, contra a mesma estrutura com contingentes conversíveis, sob as regra de Basiléia III e, em ambientes sem regulamentações ou quando estas são frágeis. As evidências sugerem que, segundo o modelo utilizado, os bancos brasileiros estariam mais bem capitalizados com contingentes conversíveis, do que com dívidas subordinadas sob as regras de Basiléia III, mas em ambientes sem regulamentação ou quando estas são frágeis, os contingentes conversíveis induzem o aumento de riscos, podendo levar a novas crises financeiras.
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Dependência entre perdas em risco operacionalRequena, Guaraci de Lima 12 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-12 / Financiadora de Estudos e Projetos / In this work, we present and discuss the operational risk in the financial institutions, Basel Accord II, the structure of dependence between cumulative operational losses, a tool for modeling this dependence (theory of copula) and the allocation of a capital, called regulatory capital. The usual method for calculation of regulatory capital for operational risk, suggested by Basel Committee, overestimates the final capital because it is considered that the losses are perfectly positively dependents. Then, we propose a new method for this calculation based on theory of copula for the bivariate case. Such method models the dependence between two losses and considers a index (representing the expert opinion). We discuss also a method studied on Alexander (2003) and perform a simulation study in order to compare all methods, the usual, the proposed and the convolution one. / Nesse trabalho, abordamos o risco operacional nas instituições financeiras sob o ponto de vista do Acordo de Basileia II, a característica da presença de dependência estocástica entre as variáveis aleatórias em questão, a ferramenta para modelagem de tal dependência (teoria de cópulas) e a alocação de capital regulatório. Como o método usual para alocação de capital regulatório sugerido pelo Acordo de Basileia II superestima tal capital por considerar que as variáveis perdas são perfeitamente dependentes, propomos neste trabalho uma metodologia alternativa, baseada em teoria de cópulas, para o caso bivariado. Tal metodologia modela a dependência entre duas perdas e ainda inclui a opinião de especialistas da área no modelo final. Também discutimos uma metodologia existente na literatura (método da convolução) e fazemos um estudo de simulação para analisar o comportamento dos métodos abordados: método usual, proposto e da convolução.
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