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Os acordos da Basileia : uma avaliação do novo formato da regulação bancariaMendonça, Ana Rosa Ribeiro de, 1966- 02 August 2018 (has links)
Orientador : Luciano Galvão Coutinho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-02T18:31:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Doutorado
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Arbitragem regulatória X one size fits all: a discricionariedade na regulação bancária internacional entre Cila e CaríbdisBraga, Vicente Piccoli Medeiros 26 March 2014 (has links)
Submitted by Vicente Piccoli Medeiros Braga (vicentepmb@gmail.com) on 2014-04-23T15:20:15Z
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Previous issue date: 2014-03-26 / The peculiarities of banking – an activity that is normally seem as vital to the pursuit of development, as well as deeply influenced by the law – stimulated the rising of an international regime of regulation. This advent happened together with the works of international organizations, such as the Basel Committee for Banking Supervision (BCBS) and the Financial Stability Board (FSB), and due to the perception that we live in a world where the markets are interconnected, but remain nationally regulated. Apart from the discussion surrounding the merits and efficacy of the regulatory standards proposed by these organizations, in a context in which many countries try to implement them, interests to this work to investigate the elements that define the adequate degree of discretion to be offered in these standards formulation's regarding their implementation. The analysis of this problem suggests that there are two extremes to be avoided: the regulatory arbitrage and the one size fits all. On one hand, avoiding the regulatory arbitrage is a concern of the banking regulation´s literature that represents the will to refrain much variation between the regulatory regimes of different jurisdictions. This signalizes three vectors towards a smaller degree of discretion, represented by the desire for: greater coordination, fairer competition and avoidance of a regulatory race to the bottom between the countries. On the other hand, avoiding the one size fits all is a recurrent concern of the law and development’s literature that suggest the need to take into account the local idiosyncrasies in the formulation of regulatory policies. This signalizes other three vectors, this time aiming towards a greater degree of discretion. These are represented by concerns with: the efficacy of the adopted measures, the guaranty of some maneuver space that respect a country self-determination – in a manner that, at least, will decrease the eventual democratic deficit of international standards – and the practical viability of experimentalism. Aiming to analyze this problem and considering these extremes, a two-step strategy is proposed: the first step being the construction of a theoretical framework and the second step being the verification of a research hypothesis, according to which a specific case of banking regulation com demonstrate how these elements interact in the definition a the degree of discretion. So, in a first moment – after the necessary contextualization and methodological description - a theoretical framework is built utilizing the banking regulation literature and the tools provided by the discussions about the impact of the law in the development, because these discussions have dealt with the formulation of international standards and their implementation in different national environments for many years. Also in this first moment and as part of the construction of the theoretical foundations, an excursus is made to verify the hypothesis of the confidence in the banking system be a species of a common, as well as it´s possible consequences. From this framework, the segment of banking regulation regarding the deposit insurers is chose for a case study. This study – realized with input provided by bibliographical and empirical research – aims to demonstrate with which degree of discretion and how the formulation and implementation of international standards happened in this segment. At the end, it is analyzed how those vectors interact in the case of the deposit insures, as well as the suggestions possibly deduced from this verification for the others segments of banking regulation. / As peculiaridades da atividade bancária - normalmente vista como fundamental à persecução do desenvolvimento, bem como bastante influenciada pelo direito - estimularam a emergência de um regime internacional de regulação da categoria. Tal advento se deu na esteira dos trabalhos realizados por organizações internacionais, como o Comitê da Basileia (BCBS) e o Comitê de Estabilidade Financeira (FSB), e em virtude da percepção de estarmos em um mundo no qual os mercados estão muito interligados, mas permanecem nacionalmente regulados. À parte da discussão do mérito e efetividade dos padrões regulatórios propostos por essas organizações, em um contexto no qual uma série de países busca implementá-los, interessa ao presente trabalho perscrutar os elementos que definem o grau adequado de discricionariedade de implementação conferida na formulação desses. A análise de tal problema sugere a existência de dois extremos a se evitar: a arbitragem regulatória e o one size fits all. Evitar a arbitragem regulatória é uma preocupação da literatura de regulação bancária que se traduz em conter uma variação muito acentuada entre os regimes regulatórios de diferentes jurisdições. Isso enseja três vetores favoráveis a um menor grau de discricionariedade, representado por desígnios de maior coordenação, maior competitividade e de evitar uma race to the bottom regulatória entre os países. Já evitar o one size fits all é uma preocupação recorrente da literatura de direito e desenvolvimento que sugere a necessidade de se atentar para as peculiaridades locais na formulação de políticas regulatórias. Por sua vez, isso enseja outros três vetores, dessa vez em direção a um maior grau de discricionariedade. Sendo esses representados por preocupações com a eficiência das medidas adotadas, com a garantia de um espaço de manobra que respeite a autodeterminação dos países - ao menos minorando eventuais déficits democráticos da estipulação de padrões internacionais - e com a viabilidade prática do experimentalismo. A fim de analisar esse problema e levando em conta esses extremos, propõe-se uma estratégia bipartida: a construção de um enquadramento teórico e a verificação de uma hipótese de pesquisa, segundo a qual um caso específico de regulação bancária pode demonstrar como esses elementos interagem na definição do grau de discricionariedade. Assim, em um primeiro momento - após a necessária contextualização e descrição metodológica - é construído um framework teórico do problema à luz da literatura da regulação bancária e do instrumental utilizado pelas discussões acerca do impacto do direito no desenvolvimento. Discussões essas que há anos têm abordado a formulação de padrões internacionais e a sua implementação em contextos nacionais diversos. Também nesse primeiro momento e como parte da construção dos alicerces teóricos, procede-se a um excurso que busca verificar a hipótese da confiança no sistema bancário ser uma espécie de baldio (common), bem como suas possíveis consequências. Partindo desse enquadramento, elege-se o segmento de regulação bancária relativo aos garantidores de depósito para uma análise de caso. Tal análise - realizada com subsídios provenientes de pesquisa bibliográfica e empírica - busca demonstrar com que grau de discricionariedade e de que forma se deu a formulação e implementação de padrões internacionais nesse segmento. Ao fim, analisa-se como os vetores determinantes do grau de discricionariedade interagem no caso dos garantidores de depósitos, bem como as sugestões possivelmente inferíveis dessa verificação para os demais segmentos da regulação bancária.
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Avaliação de modelos de Value at Risk para açõesAlarcon, Claudio Missaglia 18 March 2005 (has links)
Orientador: Rosangela Ballini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-04T14:20:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: A avaliação quantitativa do risco de mercado - através de um instrumental de Value-at- Risk - associado à manutenção de posições em ativos financeiros revelou-se, nos últimos anos, um tema de intensa discussão em diferentes áreas de atuação, desde os agentes de mercado propriamente ditos tais como os bancos e outros administradores de recursos, passando por acadêmicos e órgãos reguladores. Se do ponto de vista dos agentes de mercado, o denominador comum está na busca de soluções que minimizem o risco de erosão de seu capital pela via de operações mal conduzidas, pelo lado das autoridades de supervisão e regulação financeira, a preocupação está na possibilidade de que posições demasiadamente arriscadas, assumidas no plano microeconômico das instituições financeiras, possam repercutir de maneira sistêmica em uma conjuntura de preços desfavorável. O objetivo deste trabalho, motivado pelas sucessivas crises financeiras internacionais ocorridas no decorrer da segunda metade da década de 90, num primeiro momento, é expor sucintamente as origens do chamado risco de mercado, ou de preço, para, então, apresentar e analisar empiricamente três modelos de estimação do Value-at- Risk, quais sejam: o de variância incondicional, o de variância condicional ¿ GARCH (1,1) e o de Simulação Histórica. Essas três metodologias são testadas para as séries de retornos financeiros das ações da Petrobrás e da Cia. Vale do Rio Doce. Os resultados obtidos com esses modelos são analisados à luz do teste para proporção de falhas proposto por Kupiec (1995) / Mestrado / Politica Economica / Mestre em Ciências Econômicas
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O que a crise do subprime ensinou ao Direito? Evidências e lições do modelo concorrencial e regulatório bancário brasileiro / What did the subprime crisis teach Law? Evidence and lessons from Brazilian competition and regulatory banking modelMattos, Eduardo da Silva 09 December 2014 (has links)
O objetivo central da presente dissertação é analisar criticamente a estrutura bancária brasileira durante e após a crise financeira de 2008, chamada de crise do subprime. Há certo consenso na literatura especializada de que o Brasil atravessou bem o colapso financeiro internacional, principalmente quando se coloca o desempenho da economia e dos bancos brasileiros lado a lado com o de outros países, notadamente os Estados Unidos. A explicação básica é a de que isso se deu, em grande medida, pelas condições concorrenciais e regulatórias previamente existentes no país. Entretanto, este estudo demonstra que o fenômeno da crise do subprime não foi completamente compreendido quando são feitas essas comparações, em especial quando se analisam as condições que propiciaram a origem da crise nos Estados Unidos. Ainda, vários dos fatores apontados como razão da solidez financeira brasileira foram criticados em outros momentos como sendo gargalos e deficiências históricos do setor bancário nacional. Por mais que se deva avaliar positivamente o comportamento das instituições financeiras no Brasil durante o período de dificuldades, essa análise deve ser feita com parcimônia para evitar a complacência acadêmica e operacional quanto à qualidade do sistema financeiro, visto que ainda são grandes os desafios a serem enfrentados para humanizar e democratizar as finanças no país. / The main purpose of this dissertation is to critically analyze the Brazilian banking structure during and after the financial crisis of 2008, called the subprime crisis. There is some consensus among authors that Brazil and its banks behaved well during the international financial turmoil, especially when compared to other countries, like the United States. The given explanation for that soundness is basically the competitive and regulatory conditions previously existing in the country. However, as this study tries to demonstrate, the subprime crisis was not fully understood when these comparisons between countries were (and are) made, especially when considering the conditions that led to the origin of the crisis in the United States. Besides, several factors cited as reasons for the Brazilian financial strength have been criticized in other moments as bottlenecks and historical flaws of the domestic banking sector. As much as one should positively evaluate the behavior of financial institutions in Brazil during the period of difficulties, such analysis should be done sparingly to avoid academic and operational complacency about the quality of the financial system, as there are still major challenges to be faced to humanize and democratize the country\'s finances.
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Economia solidária, microfinanças e pluralismo jurídico: um estudo de caso sobre a Rede Brasileira de Bancos Comunitários de DesenvolvimentoFerreira, Vivian Maria Pereira 11 April 2014 (has links)
Submitted by Vivian Maria Pereira Ferreira (vivianmpferreira@gmail.com) on 2014-05-08T15:10:07Z
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Previous issue date: 2014-04-11 / In 1998 the Association of Residents of Conjunto Palmeira – ASMOCONP founded on the outskirts of Fortaleza the Palmas Bank. Its aim is to stimulate the local production and consumption of goods and services in order to reorganize and strengthen the economic development of the neighborhood. This has given birth to several community development banks in Brazil, which are currently more than 100, scattered over 19 states of the federation in low-income and low HDI neighborhoods. They consist of non-for-profit initiatives, fully managed by the members of the community where they operate, that offer financial services to the residents of the neighborhood. They follow the principles of solidarity economy and aim at generating employment and income. In order to do so, they make use of strategies such as microcredit and issuing a local social currency that runs parallel to the official currency. Community development banks are usually not formally and legally organized. They are projects of microfinances created within NGOs. Therefore, they rely on the normative framework of the third sector and are not subject to financial regulation. Using the method of case study, this thesis seeks to describe the phenomenon of the emergence and multiplication of community development banks throughout the country. It explains how these banks developed their own normative order to regulate their activities, how their normative order works and how it relates to the Brazilian State Law. For a better understanding of such a complex normative reality, concepts and ideas developed in other social sciences are employed. The present study seeks, therefore, to show the limitations of the financial regulation and discuss the public policies of financial inclusion and solidarity economy that have recently been implemented in Brazil. / Em 1998, a partir da iniciativa da Associação de Moradores do Conjunto Palmeira (ASMOCONP), foi fundado na periferia de Fortaleza o Banco Palmas, com a função de estimular a produção e o consumo no bairro, a fim de reorganizar e fortalecer o desenvolvimento da economia local. Iniciou-se, assim, a experiência com os bancos comunitários de desenvolvimento no país, que hoje já são mais de 100 distribuídos em 19 estados da federação, em comunidades de baixa renda e baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Trata-se de iniciativas sem fins lucrativos, integralmente geridas pelos membros da comunidade em que atuam, que oferecem serviços financeiros aos moradores do bairro, informadas pelos princípios da economia solidária, com o objetivo de gerar trabalho e renda. Para tanto, utilizam-se de mecanismos como o microcrédito e a emissão de uma moeda social circulante local, paralela ao Real. Os bancos comunitários de desenvolvimento geralmente não possuem organização jurídica formal. São projetos de microfinanças criados no âmbito de ONGs. Valem-se, portanto, do marco normativo do terceiro setor e não são submetidos à regulação financeira. Utilizando o método do estudo de caso, o presente trabalho busca descrever o fenômeno do surgimento e da multiplicação de bancos comunitários de desenvolvimento pelo país, esclarecendo como esses bancos criaram normas próprias para regular as suas atividades, como essa ordem normativa funciona e como ela se relaciona com o direito estatal brasileiro. Para uma melhor compreensão dessa complexa realidade normativa, algumas ideias e conceitos desenvolvidos em outras ciências sociais são utilizados. Com isso, o presente estudo busca evidenciar os limites da regulação financeira e discutir as políticas de inclusão financeira e de economia solidária que vêm sendo implementadas recentemente pelo Poder Público no Brasil.
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Supervisão e regulamentação bancária no Brasil: análise das causas de quebra de bancos no período subsequente ao Plano RealDe Rosis, Rômel Rollemberg 17 April 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001-04-17T00:00:00Z / Comenta os aspectos relativos à aplicação dos princípios do Comitê de Basiléia no sistema financeiro brasileiro e a legislação e regulamentação bancária brasileira, no que se refere a aspectos ligados à supervisão bancária e à intervenção; considera aspetos relativos à supervisão bancária, com ênfase à fidelidade das informações prestadas pelas instituições financeiras; ao momento de intervenção; e à estrutura do órgão supervisor; e verifica e analisa as razões que levaram à quebra de bancos no Brasil, no período de julho de 1994 a dezembro de 1999.
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Acordos de Basiléia e bancos no Brasil / Basel accords and banks in BrazilRomantini, Gerson Luis, 1971- 11 May 2012 (has links)
Orientador: Ana Rosa Ribeiro de Mendonça Sarti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-21T15:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo identificar e analisar possíveis canais de influência do segundo e do terceiro Acordos de Basileia sobre o processo de reestruturação do sistema bancário brasileiro. Esses canais de influência foram analisados a partir de dois planos: no plano da estrutura de mercado e no plano da solidez do sistema bancário. Do ponto de vista da estrutura de mercado, a hipótese investigada foi que os Acordos de Basileia não seriam neutros em relação às condições de concorrência interbancária, favorecendo os grandes bancos em detrimento dos médios e pequenos. No plano da solidez do sistema bancário, a hipótese foi que os Acordos de Basileia não seriam suficientes para garantir a solidez do sistema em momentos de crise financeira, tendo em vista o processo de fragilização financeira inerente ao funcionamento das economias capitalistas modernas e financeiramente avançadas, conforme proposto por Minsky. Além disso, foi analisada a razão dos agentes econômicos encararem os Acordos de Basileia como elementos fundamentais para a solidez do sistema bancário, a despeito das evidências em contrário observadas, especialmente, durante a crise financeira internacional de 2007-2008. A hipótese investigada neste caso foi de que, em um mundo ergódico, profundamente marcado pela presença da incerteza fundamental, os agentes econômicos adotam certas práticas sociais como âncoras para suas decisões, tais como as convenções. Essas práticas sociais funcionam como mecanismos redutores de incerteza de forma a facilitar o processo de tomada de decisões em economias capitalistas. Os Acordos de Basileia seriam exemplos marcantes dessas práticas sociais / Abstract: This research had for purpose to identify and analyze possible channels of influence of the second and third Basel Accords on the restructuring of the Brazilian banking system. These channels of influence were analyzed from two levels: the market structure and the soundness of the banking system. From the point of view of market structure, the hypothesis investigated was that the Basel Accords would not be neutral with respect to competitive conditions between banks, favoring big banks at the expense of medium and small ones. In terms of the soundness of the banking system, the hypothesis was that the Basel Accords would not be enough to ensure the soundness of the system in times of financial crisis, in view of the process of financial fragility inherent in the functioning of modern and financially advanced capitalist economies, as proposed by Minsky. In addition, we analyzed the rationality of economic agents consider the Basel Accords as key to the soundness of the banking system, despite evidence to the contrary observed especially during the international financial crisis of 2007-2008. The hypothesis investigated in this case was that, in an ergodic world, deeply marked by the presence of the fundamental uncertainty, economic agents adopt certain social practices as anchors for their decisions, such as conventions. These social practices act as mechanisms for reducing uncertainty in order to facilitate the process of decision making in capitalist economies. The Basel Accords were prominent examples of these social practices / Doutorado / Teoria Economica / Doutor em Ciências Econômicas
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Contagion and regulation in endogenous bank networksKeiserman, Bernardo 26 March 2014 (has links)
Submitted by BERNARDO KEISERMAN (bkeiserman@gmail.com) on 2014-04-15T00:22:00Z
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Numeração de página à direita superior ou inferior;
SÃO PAULO - maiúscula.
Grata.
Suzi on 2014-04-15T11:45:24Z (GMT) / Submitted by BERNARDO KEISERMAN (bkeiserman@gmail.com) on 2014-04-15T16:46:35Z
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Previous issue date: 2014-03-26 / We develop a simple model of endogenous bank networks to study financial contagion and how leverage regulation may affect it. Banks maximize expected profit by choosing the optimal allocation of resources between three different classes of assets. An interbank network arise as result of loans between banks, creating a direct channel of contagion in the financial system. Contagion may occur when the realized return of the risky asset is sufficiently low to make a bank insolvent, subsequently triggering a cascade effect that propagates through default in interbank loans. Contrary to what would be expected, our results show that despite forcing banks to deleverage, increasing minimum capital requirements may lead to a system with higher aggregate levels of default. / Neste trabalho desenvolvemos um modelo simples de redes bancárias endógenas para estudar contágio financeiro e como regulações de alavancagem podem afetá-lo. Bancos maximizam lucro esperado escolhendo a alocação ótima de recursos entre classes de ativos diferentes. Uma rede interbancária surge como resultado dos empréstimos realizados entre bancos, criando um canal direto de contágio no sistema. Contágio pode ocorrer quando o retorno realizado do ativo com risco for suficientemente baixo para deixar um banco insolvente, assim desencadeando um efeito cascata que se propaga através de defaults nos empréstimos interbancários. Ao contrário do que seria esperado, nossos resultados mostram que apesar de forçar os bancos a desalavancarem, um aumento no nível mínimo de capital requerido pode levar a um sistema com nível agregado de default mais elevado.
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Estrutura de capital e contingentes conversíveis sob a otica de Basileia III: um estudo empirico sobre o BrasilCyganczuk, Karina 07 May 2014 (has links)
Submitted by Karina Cyganczuk Goes (karinagoes@uol.com.br) on 2014-06-09T14:40:44Z
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Estrutura de Capital e Contingentes Conversíveis sob a otica de Basileia III - Um estudo empirico sobre o Brasil.pdf: 684769 bytes, checksum: 4a65f3960d9cf60c67aedcfe443d9c5e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-09T16:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Estrutura de Capital e Contingentes Conversíveis sob a otica de Basileia III - Um estudo empirico sobre o Brasil.pdf: 684769 bytes, checksum: 4a65f3960d9cf60c67aedcfe443d9c5e (MD5)
Previous issue date: 2014-05-07 / É fato, que os bancos do mundo inteiro mantêm excesso de capital regulatório, seja para minimizar custos de recapitalização, seja para mitigar riscos de dificuldades financeiras. Mas somente depois da crise de 2007/2008, a qualidade desse capital em excesso, passou a ganhar importância entre os órgãos reguladores, que propuseram uma nova estrutura de capital no Acordo de Basiléia III, criando novos instrumentos híbridos de capital e dívidas, os contingentes conversíveis, cujo principal objetivo é, recapitalizar o banco automaticamente em momentos de dificuldades financeiras. Neste contexto, analisamos os 10 maiores bancos do Brasil, em total de ativos, comparando a estrutura de cada banco com dívidas subordinadas, contra a mesma estrutura com contingentes conversíveis, sob as regra de Basiléia III e, em ambientes sem regulamentações ou quando estas são frágeis. As evidências sugerem que, segundo o modelo utilizado, os bancos brasileiros estariam mais bem capitalizados com contingentes conversíveis, do que com dívidas subordinadas sob as regras de Basiléia III, mas em ambientes sem regulamentação ou quando estas são frágeis, os contingentes conversíveis induzem o aumento de riscos, podendo levar a novas crises financeiras.
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As exigências do novo acordo de capital da Basiléia quanto ao risco de crédito: estudo de caso de uma carteira de crédito imobiliário (pessoa física) em um banco múltiplo do BrasilImasava, Amilcar Juliani 07 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-07T00:00:00Z / The present work aims to describe and to analyze a process of adequacy to the requirements of The New Basel Capital Accord with respect to credit risk of residential real estate loan portfolio of a Brazilian financial institution and to identify aspects of improvement in the efficiency of risk management. From the bibliographical revision the theoretical aspects from the 1988 Accord and Basel II were stood out, with emphasis to those related to the problems of credit risk. After that, the main characteristics of Brazilian real estate market had been described, as well as its evolution in the last few years. The question of real estate risk in the context of Basel II had been discussed and relevant considerations were related. Through a case study, performed in a real estate loan portfolio of a Brazilian financial institution, practical considerations were applied and later the results were analyzed and submitted to conclusions. / O presente trabalho visa descrever e analisar um processo de adequação às exigências do Novo Acordo de Capital da Basiléia quanto ao risco de crédito para a carteira de crédito imobiliário (pessoa física) de uma instituição financeira brasileira e identificar aspectos de melhoria na eficiência da gestão de riscos. A partir da revisão bibliográfica foram destacados os aspectos teóricos do Acordo de Basiléia de 1988 e de Basiléia II, com ênfase para aqueles relacionados com a problemática do risco de crédito. Em seguida, foram descritas as principais características do setor de crédito imobiliário no Brasil, bem como sua evolução nos últimos anos. A questão do risco de crédito imobiliário no contexto de Basiléia II foi discutida e considerações relevantes foram relacionadas. Por meio do estudo de caso, realizado em uma carteira de crédito imobiliário de uma instituição financeira brasileira, tais considerações foram aplicadas na prática e, logo depois, foram analisados os resultados e expostas as conclusões.
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