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Análise técnica: sorte ou realidade?

Saffi, Pedro Alberto Chauffaille 24 June 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1415.pdf: 846054 bytes, checksum: f2f88a11523d2ba3a056510591bc9ec3 (MD5) Previous issue date: 2002-06-24 / Este trabalho busca testar a validade da hipótese de eficiência dos mercados no mercado futuro do índice lbovespa através do uso das chamadas estratégias de análise técnica. São utilizados testes de habilidade preditiva para verificar a hipótese de superioridade destas regras de decisão como forma de investimento. Estes testes possuem a vantagem de considerar a possibilidade de data-snooping na escolha da melhor estratégia, permitindo identificar se a aparente capacidade preditiva destes modelos é realmente significativa ou mero produto do acaso. Os resultados indicam que as estratégias de análise técnica não são capazes de gerar retornos estatisticamente significativos quando os efeitos de data-snooping são levados em conta. Estes resultados estão de acordo com o previsto pela hipótese fraca de eficiência de mercado.
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Estimação da razão ótima de Hedge para o IBOVESPA futuro: uma aplicação do modelo Garch bivariado

Guillen, Osmani Teixeira Carvalho 29 February 1996 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1996-02-29 / Este estudo tem o objetivo de comparar várias técnicas que podem ser empregadas para proteger posições à vista usando mercados futuros. Partindo de uma posição na qual o investidor está à mercê do mercado, adota-se as técnicas mais simples de proteção até chegar a estimação da razão ótima de hedge ou de risco mínimo utilizando o modelo condicional, modelo no qual a variância é dependente do tempo. Para justificar a utilização da razão ótima de hedge dinâmica é introduzida a possibilidade de haver custo de transação. Os dados utilizados neste estudo são o preço à vista e preço de ajuste futuro do IBOVESPA do período 13/07/90 à 14/12/95.
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Estimação da razão ótima de hedge para dólar futuro usando um modelo M-GARCH-BEKK-Diagonal

Tanaka, Yutaro 02 September 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:48:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-09-02 / o presente trabalho versa, fundamentalmente, sobre o entendimento da volatilidade, sua modelagem e estimação. Como objeto mais específico, tem-se a comparação de dois métodos de estimação da razão de hedge para uma carteira com dois ativos: dólar spot e dólar futuro. Usando dados para dois períodos - abril de 1995 a março de 2004 e janeiro de 1999 a 30 de março de 2004 -, a análise pelo método MGARCH-BEKK-Diagonal se mostrou superior ao MQO, no sentido de que, com o primeiro, conseguiu-se uma variação percentual negativa da variância da carteira em relação à carteira sem hedge - resultado oposto ao obtido, usando-se a outra abordagem. Sugere-se aqui que a explicação do sucesso de um modelo multivariado - extensão do modelo ARCH inicialmente proposto por Engle (1982) - deve-se a sua melhor adequação a um fato estilizado em Finanças: a concentração de volatilidade durante certos períodos, bem como ao uso de uma covariância em cuja estrutura se consideram seu caráter autoregressivo e o efeito de choques passados. A redução percentual da variância obtida indica ainda a importância do mercado futuro de dólar para a atividade de hedge e para a diminuição da incerteza.
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Otimização de carteiras de investimentos no mercado futuro brasileiro usando funções utilidade com três momentos estatísticos

Silva, Wesley Vieira da January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T20:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:45:13Z : No. of bitstreams: 1 183646.pdf: 16163714 bytes, checksum: 919f4d29957f872775d88765b95cd3e0 (MD5) / Este trabalho tem como objetivo a proposição de um modelo dinâmico de otimização estocástica e não-linear de carteiras de investimentos nos mercados a vista e futuro, com a incorporação de alguns custos de transação. O algoritmo testado inicialmente fora desenvolvido por HALL e STEPHENSON et al. (1990) sendo posteriormente refinado por SAMOHYL em 1994. A operacionalização do algoritmo levou em consideração a influencia do terceiro momento estatístico (assimetria) nas distribuições dos 07 ativos previamente selecionados. Foram formuladas e otimizadas numa planilha eletrônica, 09 carteiras, levando-se em conta o grau de aversão ao risco por parte do potencial investidor. Foram otimizadas 03 funções utilidade, a saber: Cúbica, Karl Borch e Exponencial, sendo que as duas últimas foram expandidas ate o terceiro momento central da distribuição através da técnica de expansão de Taylor. Os teste empíricos resultantes das otimizações das respectivas funções mostram que a função utilidade cúbica foi a única que pagou um premio pela assimetria de cerca de 1,72% e 1,08% para o caso das carteiras com os perfis conservador e moderado, respectivamente. Finalmente, após comparar todas as carteiras otimizadas, analisando-as através dos índices de performance de Sharpe, Treynor e Jensen, a carteira caracterizada como agressiva, otimizada através da função utilidade cúbica, foi a que obteve melhor desempenho dentre as carteiras agressivas otimizadas através das outras funções utilidade mencionadas e que obtiveram a segunda e terceira colocação, já tendo sido deduzidos os custos de transação dos ativos negociados.
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Rentismo e capitalismo : um estudo sobre as trajetorias da riqueza financeira

Coutinho, Carlos Sidnei 17 December 1997 (has links)
Orientador: Jose Carlos de Souza Braga / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-23T03:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coutinho_CarlosSidnei_D.pdf: 8335816 bytes, checksum: b3452cfa312e472817ccbc2f65409949 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Economia
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Minsky, cambio e "finança direta" : a hipotese de instabilidade financeira no contexto institucional dos anos 90

Lourenço, Andre Luis Cabral de 24 July 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Macedo e Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-24T20:54:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lourenco_AndreLuisCabralde_M.pdf: 568765 bytes, checksum: ac09978322f35dcea2694233897347d2 (MD5) Previous issue date: 1999 / Mestrado
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Avaliação de modelos de Value at Risk para ações

Alarcon, Claudio Missaglia 18 March 2005 (has links)
Orientador: Rosangela Ballini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-04T14:20:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alarcon_ClaudioMissaglia_M.pdf: 998621 bytes, checksum: 8439772c4764f32822fa17730b2b003f (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A avaliação quantitativa do risco de mercado - através de um instrumental de Value-at- Risk - associado à manutenção de posições em ativos financeiros revelou-se, nos últimos anos, um tema de intensa discussão em diferentes áreas de atuação, desde os agentes de mercado propriamente ditos tais como os bancos e outros administradores de recursos, passando por acadêmicos e órgãos reguladores. Se do ponto de vista dos agentes de mercado, o denominador comum está na busca de soluções que minimizem o risco de erosão de seu capital pela via de operações mal conduzidas, pelo lado das autoridades de supervisão e regulação financeira, a preocupação está na possibilidade de que posições demasiadamente arriscadas, assumidas no plano microeconômico das instituições financeiras, possam repercutir de maneira sistêmica em uma conjuntura de preços desfavorável. O objetivo deste trabalho, motivado pelas sucessivas crises financeiras internacionais ocorridas no decorrer da segunda metade da década de 90, num primeiro momento, é expor sucintamente as origens do chamado risco de mercado, ou de preço, para, então, apresentar e analisar empiricamente três modelos de estimação do Value-at- Risk, quais sejam: o de variância incondicional, o de variância condicional ¿ GARCH (1,1) e o de Simulação Histórica. Essas três metodologias são testadas para as séries de retornos financeiros das ações da Petrobrás e da Cia. Vale do Rio Doce. Os resultados obtidos com esses modelos são analisados à luz do teste para proporção de falhas proposto por Kupiec (1995) / Mestrado / Politica Economica / Mestre em Ciências Econômicas
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Um sistema de apuração de resultado gerencial em uma empresa industrializadora de soja

Kern, William 27 November 1992 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1992-11-27T00:00:00Z / Muito se tem comentado a respeito da inadequação da contabilidade como suporte ao processo decisório. As freqüentes mudanças do cenário econômico e o excesso de regulamentação por parte do governo têm concentrado os esforços dos contadores em outras áreas que não a gestão do negócio. Os executivos se tornam cada vez mais incrédulos quando não conseguem entender, de forma simples, as operações de sua empresa refletidas nos demonstrativos contábeis. A contabilidade está cada vez mais técnica e menos voltada ao usuário final. Esta monografia trata exatamente deste tema: trazer a contabilidade para a gerência através da criação de um sistema de apuração de resultado que reflita, de forma clara, simples e adequada, os pontos críticos do negócio, auxiliando sua condução
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Volatilidade implícita das opções de ações: uma análise sobre a capacidade de previsão do mercado sobre a volatilidade futura

Mello, Arthur Ribeiro de Aquino Figueiredo 28 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:22:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 66070100189.pdf: 307836 bytes, checksum: 73f8a3fbe747a93cdaf1f9a937909e1e (MD5) Previous issue date: 2010-01-28T00:00:00Z / O objetivo desse trabalho é avaliar a capacidade de previsão do mercado sobre a volatilidade futura a partir das informações obtidas nas opções de Petrobras e Vale, além de fazer uma comparação com modelos do tipo GARCH e EWMA. Estudos semelhantes foram realizados no mercado de ações americano: Seja com uma cesta de ações selecionadas ou com relação ao índice S&P 100, as conclusões foram diversas. Se Canina e Figlewski (1993) a 'volatilidade implícita tem virtualmente nenhuma correlação com a volatilidade futura', Christensen e Prabhala (1998) concluem que a volatilidade implícita é um bom preditor da volatilidade futura. No mercado brasileiro, Andrade e Tabak (2001) utilizam opções de dólar para estudar o conteúdo da informação no mercado de opções. Além disso, comparam o poder de previsão da volatilidade implícita com modelos de média móvel e do tipo GARCH. Os autores concluem que a volatilidade implícita é um estimador viesado da volatilidade futura mas de desempenho superior se comparada com modelos estatísticos. Gabe e Portugal (2003) comparam a volatilidade implícita das opções de Telemar (TNLP4) com modelos estatísticos do tipo GARCH. Nesse caso, volatilidade implícita tambem é um estimador viesado, mas os modelos estatísticos além de serem bons preditores, não apresentaram viés. Os dados desse trabalho foram obtidos ao longo de 2008 e início de 2009, optando-se por observações intradiárias das volatilidades implícitas das opções 'no dinheiro' de Petrobrás e Vale dos dois primeiros vencimentos. A volatidade implícita observada no mercado para ambos os ativos contém informação relevante sobre a volatilidade futura, mas da mesma forma que em estudos anteriores, mostou-se viesada. No caso específico de Petrobrás, o modelo GARCH se mostrou um previsor eficiente da volatilidade futura / The purpose of this study is to examine the predictive power of the market about future volatility using the information obtained from the options on Petrobras and Vale. We will also compare the results with models such as GARCH and EWMA. Similar studies were performed in the U.S. stock market: Either with selected stocks or the S & P 100 Index, the results are not conclusive. Even if Canina and Figlewski (1993) find that the "implied volatility has virtually no correlation with future volatility”, Christensen and Prabhala (1998) conclude that implied volatility is a good predictor of future volatility. Andrade and Tabak (2001) use dollar options to study the information content power of the options on dollar. They also compare the predictive power of implied volatility with models such as EWMA or GARCH. The authors conclude that implied volatility is a biased estimator of future volatility but has a better performance compared with statistical models. Gabe and Portugal (2003) compare the implied volatility of options on Telemar (TNLP4) with statistical models like GARCH. In this case, implied volatility is also a biased estimator, but the statistical models were also good predictors and showed no bias. The data in this study are taken during 2008 and early 2009, using intraday observations of implied volatilities for the first two maturities of "at the money" options on Petrobras and Vale. The observed implied volatility for both stocks contains relevant information about future volatility,similarly to previous studies, is biased. Specifically for Petrobras, GARCH model proved to be an efficient predictor of future volatility.
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Volatilidade implícita das opções de ações: uma análise sobre a volatilidade futura

Mello, Arthur Ribeiro de Aquino Figueiredo January 2009 (has links)
Submitted by Lilian de Toni Furquim (lilian.furquim@fgv.br) on 2010-04-06T20:24:52Z No. of bitstreams: 1 Arthur Ribeiro de A F Mello.pdf: 307836 bytes, checksum: 73f8a3fbe747a93cdaf1f9a937909e1e (MD5) / Made available in DSpace on 2010-04-06T20:24:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arthur Ribeiro de A F Mello.pdf: 307836 bytes, checksum: 73f8a3fbe747a93cdaf1f9a937909e1e (MD5) / Made available in DSpace on 2010-04-20T21:00:39Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Arthur Ribeiro de A F Mello.pdf.jpg: 2612 bytes, checksum: e1f60fd24f7a8f21dd5f05722310e9d1 (MD5) Arthur Ribeiro de A F Mello.pdf.txt: 56331 bytes, checksum: 84e1f7ac7cd3331954fd2146cf4f8b10 (MD5) license.txt: 4712 bytes, checksum: 4dea6f7333914d9740702a2deb2db217 (MD5) Arthur Ribeiro de A F Mello.pdf: 307836 bytes, checksum: 73f8a3fbe747a93cdaf1f9a937909e1e (MD5) Previous issue date: 2010-04-06 / The purpose of this study is to examine the predictive power of the market about future volatility using the information obtained from the options on Petrobras and Vale. We will also compare the results with models such as GARCH and EWMA. Similar studies were performed in the U.S. stock market: Either with selected stocks or the S & P 100 Index, the results are not conclusive. Even if Canina and Figlewski (1993) find that the 'implied volatility has virtually no correlation with future volatility', Christensen and Prabhala (1998) conclude that implied volatility is a good predictor of future volatility. Andrade and Tabak (2001) use dollar options to study the information content power of the options on dollar. They also compare the predictive power of implied volatility withmodels such as EWMA or GARCH. The authors conclude that implied volatility is a biased estimator of future volatility but has a better performance compared with statistical models. Gabe and Portugal (2003) compare the implied volatility of options on Telemar (TNLP4) with statistical models like GARCH. In this case, implied volatility is also a biased estimator, but the statistical models were also good predictors and showed no bias. The data in this study are taken during 2008 and early 2009, using intraday observations of implied volatilities for the first two maturities of 'at the money' options on Petrobras and Vale. The observed implied volatility for both stocks contains relevant information about future olatility,similarly to previous studies, is biased. Specifically for Petrobras, GARCH model proved to be an efficient predictor of future volatility. / O objetivo desse trabalho é avaliar a capacidade de previsão do mercado sobre a volatilidade futura a partir das informações obtidas nas opções de Petrobras e Vale, além de fazer uma comparação com modelos do tipo GARCH e EWMA. Estudos semelhantes foram realizados no mercado de ações americano: Seja com uma cesta de ações selecionadas ou com relação ao índice S&P 100, as conclusões foram diversas. Se Canina e Figlewski (1993) a 'volatilidade implícita tem virtualmente nenhuma correlação com a volatilidade futura', Christensen e Prabhala (1998) concluem que a volatilidade implícita é um bom preditor da volatilidade futura. No mercado brasileiro, Andrade e Tabak (2001) utilizam opções de dólar para estudar o conteúdo da informação no mercado de opções. Além disso, comparam o poder de previsão da volatilidade implícita com modelos de média móvel e do tipo GARCH. Os autores concluem que a volatilidade implícita é um estimador viesado da volatilidade futura mas de desempenho superior se comparada com modelos estatísticos. Gabe e Portugal (2003) comparam a volatilidade implícita das opções de Telemar (TNLP4) com modelos estatísticos do tipo GARCH. Nesse caso, volatilidade implícita tambem é um estimador viesado, mas os modelos estatísticos além de serem bons preditores, não apresentaram viés. Os dados desse trabalho foram obtidos ao longo de 2008 e início de 2009, optando-se por observações intradiárias das volatilidades implícitas das opções 'no dinheiro' de Petrobrás e Vale dos dois primeiros vencimentos. A volatidade implícita observada no mercado para ambos os ativos contém informação relevante sobre a volatilidade futura, mas da mesma forma que em estudos anteriores, mostou-se viesada. No caso específico de Petrobrás, o modelo GARCH se mostrou um previsor eficiente da volatilidade futura

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