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Os outros, os silenciados, os globais e contemporaneamente presentes, os incomodamente não vencidos: os Maias entre eles

Riquiac, María Jacinta Xon 19 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T14:16:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Jacinta Xon Riquiac.pdf: 672164 bytes, checksum: e9998761b01c40775605ca589af1c354 (MD5) Previous issue date: 2008-03-19 / Fundação Ford / We analyzed the ideologies and negativistic discourses regarding the knowledge of indigenous peoples, theoretised and paradigmised as mere myths and beliefs or subjective notions by ethnoscientific studies, what has been used to justify and fundament exploitation, racism and prejudice against those peoples. In the last decades of XX century, we have observed a deconstruction process of such discourses from indigenous analysis made by groups organized through political identities, which aim at claiming for the right to be and exist in the world; the validity and not the truthfulness of their perspectives of knowledge. Based on a de-continuistic, de-constructivist and endogenous histographical analysis we discuss the process of institutionalization of the non-sciences against the formalizing of ethnosciences as subjects intended to approximate and represent the systems of knowledge of non-western peoples, thus making evident the ontological and epistemological emptiness of the natural sciences, social sciences and the indigenous knowledge systems. Therefore, we discuss the relation between: non-science, science, discourse, representation, power, authority and representativity, to propose the construction of a counter-history from counter-discourses by means of a trans-subject dialogue or dialogue of knowledge s based on some diversity ethics in the relations society-nature and societies-societies / Analisamos as ideologias e discursos negativizadores a respeito dos sistemas de conhecimento dos povos indígenas, teorizados e paradigmatizados como simples mitos e crenças ou noções subjetivas pelos estudos etnocientíficos, que de alguma maneira têm servido para justificar e fundamentar a desigualdade, exploração, racismo e discriminação contra esses povos. Nas últimas décadas do século XX, tem começado um processo de desconstrução de tais discursos a partir de análises endógenas feitas por grupos organizados na forma de identidades políticas, que têm por objetivo, reivindicar um direito de ser e estar no mundo, -a validade e não a verdade das suas perspectivas de conhecimento. A partir de uma análise historiográfica descontinuísta, desconstructivista e endógena, discutimos o processo de institucionalização das não-ciências em contrapartida com a formalização das etnociências como disciplinas que têm por objetivo a aproximação e representação dos sistemas de conhecimento dos povos não-ocidentais, desta maneira, evidenciamos o vazio ontológico e epistemológico existente entre ciências naturais, ciências sociais e os sistemas de conhecimento dos povos indígenas. Portanto, discutimos a relação entre: não-ciência, ciência, discurso, representação, poder, autoridade e representatividade, para propor a construção de uma contra-história a partir de contra-discursos por meio de um diálogo transdisciplinar ou diálogo de saberes que se fundamentem numa ética da diversidade na relação sociedade-natureza e sociedades-sociedades
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Los fundamentos éticos de la violencia revolucionaria

Suñé Doménech, Rosa Maria 16 February 2010 (has links)
Esta investigación presenta una perspectiva sobre la cuestión de la violencia del ámbito de lo político, tanto de aquélla orientada a la conservación del orden instituido como de aquella que intenta subvertirlo, esto es, de la violencia vigilante y de la violencia insurgente. La exposición transita por tres núcleos temáticos: las dificultades que conlleva ubicar la violencia como protagonista de la crítica filosófica, la discusión sobre el significado de la violencia política en el discurso hegemónico del poder instituido y en los contra-discursos políticos de resistencia y, finalmente, la reflexión sobre la violencia insurgente cuando se articula con un ideal revolucionado y con una lucha armada. El propósito ulterior del estudio reside en argumentar que los discursos de justificación de la violencia insurgente, cuando forman parte de proyectos revolucionarios que se levantan, como extrema ratio, en contra de una violencia sistémica o represiva, deben advertirse como modelos de razonamiento que pueden ser ética y políticamente fundamentados. Se razona, en este sentido, que, si la praxis revolucionaria pretende ser un acto político legitimo, debe acompañarse de un discurso también revolucionario que reconozca unos límites de actuación, que reflexione sobre la transgresión ética que representa el empleo de la violencia y que no desfigure lo concreto del sufrimiento que siempre entraña la violencia.

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