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FONTES DE ESTRESSE OCUPACIONAL, COPING E RESILIÊNCIA EM PSICÓLOGAS CLÍNICAS NO AMBIENTE DE CONSULTÓRIO.Roncato, Luciana 14 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-14 / Previous research demonstrated the effect of labor stress on health. The
present study examines the adaptation of psychologists - psychotherapists to
particular characteristics of the practice office as a work environment. Twenty
female psychologists participated in the project. Lipp's Symptoms of Stress Inventory was applied. Semi-structured interviews were used to identify stressful
aspects of the work environment and perceived effects on health and quality of
life, as well as their efforts to deal with specific demands of this environment and
the resources that help them overcome the adverse experiences of work in the
therapy room. The results show that 15 participants did not show symptoms of
stress and 5 were in the phase of resistance. The stressed psychologists did not
report different sources of stress than the non-stressed psychologists, but the nonstressed
psychologists showed a greater variety of coping repertoires and
of resilience factors. "Enjoying oneself" and "Practicing physical activity to
recharge" were the most typically mentioned strategies among the non-stressed
professionals. Their typical resiliency factors included "cultivating the family" and
"cultivating good relationships". It can be concluded that the variety of coping
strategies and resilience factors were inversely related to labor stress. / Vários estudos têm demonstrado a importante relação entre estresse
ocupacional e saúde. O presente estudo examina a adaptação de psicólogas -
psicoterapeutas às características particulares do consultório como ambiente de
trabalho. Participaram desta pesquisa 20 psicólogas. Foi aplicado o Inventário de Sintomas de Stress de Lipp e foram realizadas entrevistas semi-estruturadas
questionando aspectos estressantes do ambiente de trabalho e efeitos percebidos
sobre a saúde dessas profissionais. São examinados também seus esforços para
lidar com demandas específicas do mesmo ambiente e os recursos que as
auxiliam a superar as vivências adversas próprias do trabalho em consultório. Os
resultados mostraram que 15 participantes não apresentavam sinais de estresse
e 5 se encontraram na fase de resistência. As psicólogas estressadas não
relataram fontes de estresse diferentes das psicólogas sem estresse, porém as
não estressadas apresentaram uma maior variedade de repertórios de coping e
fatores de resiliência. Divertir-se e praticar atividade física para recarregar
foram os repertórios mais mencionados pelas profissionais sem estresse. Quanto
aos fatores de resiliência destacou-se o cultivo da família e o cultivo de bons
relacionamentos . Concluiu-se que a variedade de estratégias de coping e de
fatores de resiliência estão inversamente proporcionais ao estresse ocupacional.
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Interferência de fatores ambientais e emocionais na voz de docentes universitáriosAuad, Alessandra Regina Brito 27 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-27 / The voice is a human language component reinforced or weakened by the vocal
dinamics defined by the voice impact of the talker in the listener, driving him apart or
approximating him of his interlocutor. Purpose: identify the impact of environmental
and emotional factors in professors in Goiânia,Goiás. Methods: 150 professors took
part in the study, both sexs, teaching in 10 state, federal and private universities,
from August 2005 to May 2006.The data was collected by Voice Activity and
Participation Profile. The data was analyed through the Program Statistical Package
for Social Sciences, (SPSS) 13.0 version. Results: The age group to include 25-65
years old and predominance of 25-35 years old group. The sex ratio of women to
boys was 65% to 35%. There was predominance of teaching time of 1-9 years and
the worklood between 1-20 hours (46%). The study showed that 93% of the
professor s presented interference of the voice in the daily communication, 91% felt
emotionally affected by vocal alterations; 88% mentioned to limit their activities in the
presence of the voice desorders; 84% refered the voice alteration caused pressure in
work and social communication. In relation to the environmental factors, the most
importante ones were students talking and their number in classroom (58%), airconditioning
(29%), external noise(26%) and the physical space and acoustics
distribuition of classroom (16%). About the emotional factors the anxienty (44%). The
most used coping tactics were hydration(42%), speak lower or avoid speaking (35%).
The most relevante resilience factor was the professors dealing with students
(31%).Conclusion:This reseach evidenced the precarious work conditions, the fails
infrastructure of the universities as in the coping strategies used by the professor,
constitute a determinan factor to unleassh the voice alterations. / A voz é o componente de linguagem humana reforçada ou enfraquecida pela
dinâmica vocal definida pelo impacto que a voz do falante causa no ouvinte,
distanciando ou aproximando de seu interlocutor. Objetivo: identificar as
interferências de fatores ambientais e emocionais na voz de docentes universitários
em Goiânia, Goiás. Método: Participaram do estudo 150 docentes universitários, de
ambos os sexos, lecionando em 10 universidades estaduais, federais e privadas, no
período de agosto de 2005 a maio de 2006. A coleta de dados utilizou o Protocolo
Voice Activity and Participation Profile. Os dados foram analisados através do
Programa Statistical Package for Social Sciences, (SPSS) versão 13.0. Resultados:
A faixa etária compreendeu 25 a 65 anos e houve predomínio de idade de 25 a 35
anos (48%). A proporção entre gêneros foi de (65%) feminino e (35%) masculino.
Predominou o tempo de magistério de 1 a 9 anos (52%) e carga horária entre 1 e 20
horas (46%). O estudo mostrou que 93% dos docentes apresentaram interferência
da voz na comunicação diária; 91% sentiram-se afetados emocionalmente por
apresentarem alterações vocais; 88% mencionaram limitar suas atividades na
presença de desordem vocal; 84% referiram que a alteração vocal causou pressão
no trabalho e na comunicação social. Em relação aos fatores ambientais, os mais
relevantes foram às conversas e número de alunos em sala de aula (58%), ar
condicionado (29%), ruído externo (26%) e a distribuição do espaço físico e acústico
da sala de aula (16%). Quanto aos fatores emocionais, a ansiedade foi citada por
44%. As táticas de coping mais utilizadas foram hidratação (42%) e falar baixo ou
evitar falar (35%). O fator de resiliência mais citado pelos docentes foi o domínio ao
comportamento dos alunos (31%). Conclusão: Esta pesquisa evidenciou que a
precariedade das condições de trabalho, as falhas nas infra-estruturas das
universidades e as estratégias de coping usados pelos docentes, constituem um
fator determinante para o desencadeamento de alterações vocais.
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