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Variação no espanhol de Montevidéu - Uruguai: o uso de consoantes fricativas

LUZARDO, Javier Eduardo Silveira 29 May 2017 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-11-24T11:12:23Z No. of bitstreams: 1 Javier Eduardo Silveira Luzardo.pdf: 4619161 bytes, checksum: 0dc921bf0e9d47e918bae7090e11379a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-24T11:12:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Javier Eduardo Silveira Luzardo.pdf: 4619161 bytes, checksum: 0dc921bf0e9d47e918bae7090e11379a (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / Even though the Spanish language spoken in Montevideo, Uruguay is very similar to other variations of the language, like the one spoken in Argentina, it has specific characteristics, such as a hybrid formation, derived from the flow of different agents within the eastern territory. In the current 62 neighborhoods in the city of Montevideo there are people who in the 21st century still have not had the chance of leaving the eastern territory to know different cultures. This might be the reason for which there is such little variation in the Spanish spoken in the area. The present research was developed by selecting 18 informers from these 62 neighborhoods, and the overall objective of this investigation was to describe and analyze the behavior of the labial and coronal fricative consonants of the Spanish language spoken in the River Plate, as well as the process of fricativization of the labial plosive, under the light of the Linguistic Variation Theory, with particular focus on the phonological dimension of the sound trace in speakers from Montevideo, Uruguay. The central phenomenon of the study was analyzed from the perspective of linguistic production and perception, controlling two social variables: age group - divided into three generational groups, and sex - and structure variables. The corpus was obtained through four types of data collection: an interview, a production test and two perception tests, an identification test and a discrimination test. The results of the tests, both production and perception (identification type) were submitted to the Rbrul statistics program. Regarding the labial forms, the Rbrul analysis showed that, in terms of perception, the lowest percentage was related to the bilabial fricative [β], and there was difficulty in differentiating the forms [b], [β] and [v], which was interpreted as an indication that the tested forms are being processed by the speakers as allophonic variants; As to production, the results corroborate the tendency in Spanish to have fricativization of the plosive labial sound in an intervocalic context. Referring to the palatal coronal fricative forms, the Rbrul analysis showed that, in relation to the production, there is a favoring to the voiceless coronal fricative [], taking the place of the coronal fricative sound /ʒ/; As to perception, the non-vocalized form has obtained predominant results, especially in the younger generations, becoming an indication that there might be a change occurring in the unvoiced form. Generally, the results of the present study lead to the maintenance of the status of allophonic variants for the three labial forms [b], [β] and [v] in the phoneme representation / b /], and the two coronal fricative forms [ʃ] and [ʒ] in the phoneme representation [ʒ]; However, the prevalence of perception and production of the voiceless coronal fricative form [ʃ] may be an indication of the phonologization of this fricative, taking the place of the voiced coronal fricative /ʒ/ in the consonantal system of the Spanish language spoken in the River Plate. / O espanhol de Montevidéu – Uruguai, embora seja muito próximo de outras variedades da língua, como a falada na Argentina, por exemplo, possui como características uma formação híbrida em virtude dos diferentes agentes que circularam pelo território oriental. Nos atuais 62 bairros da cidade de Montevidéu, residem pessoas que, em pleno século 21, ainda não tiveram oportunidade de sair do território oriental e conhecer novas culturas, o que pode responder pela pouca variação no espanhol da região. Selecionando-se 18 informantes desses 62 bairros, realizou-se a presente pesquisa, cujo objetivo geral foi descrever e analisar, à luz da Teoria da Variação Linguística, o comportamento das consoantes fricativas labiais e coronais do espanhol do Prata, bem como do processo de fricativização da plosiva labial vozeada, com foco particular na dimensão fonológica do traço de sonoridade, em falantes de Montevidéu/Uruguai. Controlando-se duas variáveis sociais – faixa etária (FE), dividida em três grupos geracionais, e sexo – e variáveis estruturais, o fenômeno central do estudo foi analisado do ponto de vista da produção e da percepção linguísticas. O corpus foi obtido por meio de quatro tipos de coleta de dados: uma entrevista, um teste de produção e dois testes de percepção, sendo um de identificação e o outro de discriminação. Os resultados do teste de produção e do teste de percepção tipo identificação foram submetidos ao programa estatístico Rbrul. Com relação às formas labiais, a análise do Rbrul mostrou que, quanto à percepção, o menor percentual de acerto foi referente à fricativa bilabial [β], tendo havido dificuldade na diferenciação das formas [b], [β] e [v], o que se interpretou como indício de que as formas testadas estão sendo processadas, pelos falantes, como variantes alofônicas; quanto à produção, os resultados corroboram a tendência, no espanhol, de haver fricativização da plosiva labial sonora em contexto intervocálico. Com referência às formas fricativas coronais palatais, a análise do Rbrul mostrou que, quanto à produção, há um favorecimento à fricativa coronal surda [ʃ] , tomando o lugar da fricativa coronal sonora /ʒ/; quanto à percepção, a forma dessonorizada obteve resultados predominantes, especialmente nas gerações mais novas, tornando-se um indicativo de que pode estar havendo uma mudança em curso para a forma desvozeada. De forma geral, os resultados do presente estudo levam a interpretar-se a manutenção do status de variantes alofônicas para as três formas labiais [b], [β] e [v] na representação do fonema /b/, e das duas formas fricativas coronais [ʃ] e [ʒ] na representação do fonema /ʒ/; no entanto, a prevalência da percepção e da produção da forma fricativa coronal surda [ʃ] pode ser uma indicação de encaminhamento para a fonologização dessa fricativa, tomando o lugar da fricativa coronal sonora /ʒ/ no sistema consonantal do espanhol do Prata.
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Estudo das fricativas coronais da língua portuguesa: da fonética à ortografia e da ortografia à fonética

Ribeiro, Luciana Mercês [UNESP] 16 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-16Bitstream added on 2014-06-13T19:55:14Z : No. of bitstreams: 1 ribeiro_lm_me_arafcl.pdf: 3265050 bytes, checksum: e921a246d40a619c6c4b33df59033902 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Ce travail a cherché étudier les fricatives coronales de la langue portugaise et sa relation avec l’orthographe. Il y a eu encore l’intérêt de déduire ce que cette relation peut dire à propos de la constitution et du fonctionnement de l’orthographe portugaise et, en outre, de présenter et discuter des aspects du développement historique de cette catégorie de sons. L’étude a compris historiquement les consonnes fricatives coronales et palataux comme [s], [ ], [z], [ ] [ ], [ ], [S], entre autres réalisations historiques. À l’écrit, les graphèmes <s>, <z>, <ss>, <c>, <ç>, <sc>, <xc> représentent les fricatives coronales et les graphèmes <x> et <ch>, les palataux. Cette recherche a étudié l’origine des sons fricatives dans le portugais et comment ils ont été décrit, représentés et évalués dans les grammaires, dans les orthographes, dans les traités de l’orthographe ainsi que dans les travaux plus anciens (du XVème et XVIème siècles). Nous avons vérifié aussi quelques considérations de dialectologues, philologues et d’autre investigateurs de la langue portugaise sur le sujet en question. La perspective théorique ici adoptée s’est basée sur l’oeuvre Aspectos Teóricos Linguísticos da Ortografia (2004), de Luiz Carlos Cagliari, qui comprend des discussions fondamentaux sur l’orthographe et la relation entre l’oralité et sa représentation graphique, elle représente encore un nouveau regard sur les études « métaortographiques » de la langue portugaise. Cette recherche a apporté un ensemble d’enregistrements réalisées en 2008 et 2010 avec des portugais des régions d’Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes et Alto Douro pour comparer ces réalisations phonétiques avec les analyses historiques. Ce matériel est témoin des prononciations conservatrices qui ont été décrites dans les premiers travaux normatifs dans la langue... (Résumé complet accès életronique ci-dessous) / Este trabalho buscou estudar as fricativas coronais da língua portuguesa e sua relação com a ortografia. Procurou ainda depreender o que essa relação pode dizer sobre a constituição e funcionamento da ortografia da língua portuguesa, e, por outro lado, apresentou e discutiu aspectos do desenvolvimento histórico desses sons. O estudo envolveu historicamente fricativas coronais e palatais como [s], [ ], [z], [ ] [ ], [ ], [S], entre outras realizações históricas. Na escrita, os grafemas <s>, <z>, <ss>, <c>, <ç>, <sc>, <xc> representam fricativas coronais e os grafemas <x>, <ch> representam fricativas palatais. A pesquisa investigou a proveniência desses sons fricativos no português e como eles têm sido descritos, representados e estudados nas gramáticas, ortografias, tratados de ortografia e trabalhos mais antigos (do século XV até XX). Verificou ainda determinadas considerações de dialetólogos, filólogos e demais pesquisadores da língua portuguesa sobre o assunto em questão. A perspectiva teórica aqui adotada partiu da obra Aspectos Teóricos Linguísticos da Ortografia (2004) de Luiz Carlos Cagliari, que traz discussões fundamentais sobre ortografia e a relação entre a oralidade e a sua representação gráfica. Esta obra representa ainda um novo olhar sobre os estudos metaortográficos da língua portuguesa. A presente pesquisa trouxe um conjunto de gravações feitas em 2008 e 2010 com falantes portugueses da Região de Entre Douro e Minho e da Região Trás-os-Montes e do Alto Douro para comparar tais realizações com as análises históricas. Esse material testemunha pronúncias conservadoras que foram descritas nos primeiros trabalhos normativos em língua portuguesa por terem ajudado a interferir na sistematização da ortografia. As gravações foram analisadas por meio do programa PRAAT para investigação acústica. A partir do presente estudo...
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Percepção e produção de vogais coronais do inglês por falantes nativos de português brasileiro: o papel da instrução explícita

Ramires, Helena Rezende 26 August 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-12-16T17:07:07Z No. of bitstreams: 1 HelenaRamires.pdf: 1052668 bytes, checksum: 080a7ddee25db65a8090d406c2f1e22e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-16T17:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HelenaRamires.pdf: 1052668 bytes, checksum: 080a7ddee25db65a8090d406c2f1e22e (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES# / #2075167498588264571# / #600 / This thesis aimed at investigating the acquisition of the English pair of coronal vowels /æ/ and /ɛ/ by native speakers of Brazilian Portuguese and the influence of explicit instruction in this process. The research focused both on the perceptual acquisition and the acquisition of the production of those segments. The corpus of this study was established through the investigation of two groups of Licenciatura em Letras – Português/Inglês students: one composed by first semester students, who had not yet received explicit phonetic-phonological instruction, and another one of third semester students, who had already been exposed to explicit instruction regarding the English phonological inventory. In this research it was understood as explicit instruction the second semester mandatory discipline of Fonética e Fonologia da Língua Inglesa (English Phonetics and Phonology) from the Letras course, which aims at presenting the language phonological inventory and developing the oral reception and production abilities, as well as capacitating future teachers to deal with the phonetic and phonological difficulties native speakers of Portuguese might face in the acquisition of English as a foreign language. In order to verify the process of acquisition of those vocalic segments in this universe of subjects, three tests were developed and applied: (a) a Production Test, which consisted of the reading of minimal pairs of English monosyllables that contained the vowels /æ/ e /ɛ/, in a carrier sentence and (b) two Perception Tests – one of Discrimination and another of Identification. The test results‟ indicate that the segment /æ/ has a late and more complex acquisition than its coronal [+low] counterpart. Such result was then interpreted in the light of the feature theory, supported by Clements‟s (2004) Robustness Theory, according to which there are less robust features in the function of contrasting segments, that is, that promote more fragile oppositions, united with Calabrese‟s (1995) notion of phonological markedness conditions through the co-occurrence of features, combined with a latter proposal of marked features configurations hierarchy (CALABRESE, 2005). From the results herein obtained, it was theorized that there are two possible underlying reasons regarding the difficulty in acquiring /æ/, based on the feature theory. The first one concerns the internal marked configuration of the segment due to the co-occurrence of the features [-low, -back]. The other possible interpretation goes beyond the internal characterization of /æ/ and debates the weakening of this segment‟s opposition to the vowel /ɛ/ due to the loss of robustness of the [low] feature, the only one that differentiates both vowels, through the co-occurrence of the [-back] feature. Both explanations find pertinence in the results obtained in this research. / Esta Dissertação teve por objetivo investigar a aquisição do par de vogais coronais da língua inglesa /æ/ e /ɛ/ por parte de falantes nativos do português brasileiro e a influência da instrução explícita nesse processo. A pesquisa focalizou tanto a aquisição perceptual, quanto a aquisição da produção dos segmentos. O corpus do estudo foi constituído a partir da investigação de dois grupos de alunos de um curso de Licenciatura em Letras – Português/Inglês: um composto por alunos do primeiro semestre do curso, que ainda não havia recebido instrução fonético-fonológica explícita, e outro de alunos do terceiro semestre do mesmo curso, que já tinham sido expostos à instrução explícita acerca do inventário fonológico do inglês. Tomou-se como instrução explícita, nesta pesquisa, a disciplina obrigatória do segundo semestre do curso de Letras Fonética e Fonologia da Língua Inglesa, a qual objetiva apresentar o inventário fonológico da língua e desenvolver as habilidades de recepção e produção oral, bem como capacitar os professores em formação para lidarem com as dificuldades fonéticas e fonológicas que os falantes nativos do português podem enfrentar na aquisição do inglês como língua estrangeira. Para a verificação do processo de aquisição dos segmentos vocálicos nesse universo de sujeitos, foram desenvolvidos e aplicados três testes: (a) um de Produção, que consistiu em leitura de pares mínimos de monossílabos do inglês que continham as vogais /æ/ e /ɛ/, em uma frase veículo e (b) dois Testes de Percepção – um de Discriminação e outro de Identificação. Os resultados dos testes apontaram que, como esperado, o segmento /æ/ tem uma aquisição mais complexa e tardia do que sua contraparte coronal [+baixa] /ɛ/. Tal resultado foi então interpretado à luz da teoria de traços, apoiado no Princípio da Robustez, de Clements (2004), segundo o qual há traços menos robustos no papel de contrastar segmentos, ou seja, que promovem oposições mais frágeis, juntamente com a noção de condições de marcação fonológica por meio da coocorrência de traços, de Calabrese (1995), combinadas com a proposta posterior de hierarquia de configurações marcadas de traços (CALABRESE, 2005). A partir dos resultados obtidos, foi teorizado que há duas possíveis razões subjacentes à dificuldade de aquisição de /æ/, com base na teoria de traços. A primeira diz respeito à configuração interna marcada do segmento devido à coocorrência dos traços [-baixo, -posterior]. A outra interpretação possível vai além da caracterização interna de /æ/ e discute o enfraquecimento da oposição desse segmento em relação à vogal /ɛ/ devido à perda de robustez do traço [baixo], único que diferencia as duas vogais, pela coocorrência com o traço [-posterior]. Ambas as explicações encontram pertinência nos resultados obtidos nesta pesquisa.

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