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Avaliação técnica e financeira da geração fotovoltaica integrada à fachada de edifícios de escritórios corporativos na cidade de São Paulo / Technical and financial evaluation of Building-Integrated Photovoltaics (BIPV) in corporate buildings in the city of São Paulo

Santos, Arthur Henrique Cursino dos 17 November 2015 (has links)
As edificações comerciais, públicas e residenciais foram responsáveis em 2014 por 50% do consumo de eletricidade no país. Considerando os últimos dez anos, enquanto o consumo médio dos diferentes setores da economia cresceu 3,5% ao ano, o consumo do setor comercial cresceu 5,4%. Os edifícios de escritórios corporativos representam grandes consumidores de energia, chegando a valores superiores aos 200 kWh/m2.ano. A geração distribuída é uma solução que vem sendo estudada no país, primeiramente pela aprovação da Resolução Técnica 482:2012 da ANEEL, que regulamenta a geração de eletricidade na baixa tensão e depois pela aprovação da Portaria 381:2015 que dispõe sobre a geração de eletricidade na média tensão. Apesar do crescimento da geração por fontes fotovoltaicas no mundo, no Brasil essa geração ainda é mínima frente às fontes hídricas e térmicas. Nos edifícios de escritórios corporativos a instalação de painéis fotovoltaicos na cobertura é bastante limitada, devido à disputa de espaço com outros serviços, como as áreas técnicas e heliponto. Nesse contexto, as fachadas aparecem como oportunidade para geração de eletricidade, através da tecnologia fotovoltaica integrada na arquitetura (BIPV). Nesse estudo foi avaliada a viabilidade técnica e financeira da geração integrada à arquitetura dos edifícios de escritórios corporativos da cidade de São Paulo a partir do uso de vidros fotovoltaicos. Os resultados indicam que existe um potencial de redução de 15% no consumo de eletricidade anual, considerando tanto a geração de eletricidade, quanto a redução do consumo do sistema de ar condicionado, que tem sua carga térmica reduzida com o uso dos vidros fotovoltaicos. A tecnologia já é viável financeiramente no mercado brasileiro quando associada ao vidro refletivo, apresentando um tempo de retorno simples de 2,9 anos, uma TIR de 34,2% e um VPL de 1.779.257,53, para um edifício em torre com 28.010 m2 de área condicionada e 21 andares. / Commercial, public and residential buildings accounted in 2014 for 50% of electricity consumption in Brazil. Considering the last ten years, while the average consumption of the different sectors of the economy increased by 3.5% per year, the consumption of the commercial sector grew 5.4%. Corporate buildings are major energy consumers, reaching values in the range of 200 kWh/m2.year. Distributed generation is a solution that has been studied in the country, primarily with the approval of the Technical Resolution 482:2012, which regulates the generation of electricity at low voltage and then with the approval of the General Ordinance 381:2015 which regulates the generation of electricity at medium voltage. Despite the growth in generation from photovoltaic sources in the world, in Brazil this generation is still minimal when compared to other sources, like hydro and thermal plants. In commercial buildings, the space to install photovoltaic panels on the roof is quite limited. In this context the facades appear as an opportunity to generate electricity through photovoltaic technology integrated in the architecture (BIPV). In this study we evaluated the technical and financial feasibility of the integrated generation to the architecture of corporate buildings in the city of Sao Paulo. The results indicate a 15% reduction potential in annual electricity consumption, considering both the electricity generation and the reduction of the consumption by the air conditioning system, which has a reduced thermal load when photovoltaic glass is used. The BIPV technology is already feasible in the Brazilian market when coupled with reflective glass, showing a simple payback of 2.9 years, an IRR of 34.2% and a NPV of 1,779,257.53, for a building with 28,010 m2 and 21 floors.
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Edifícios de escritórios na cidade de Săo Paulo no início do século XXI 2001 a 2012: as principais características dos projetos atuais

Tateoka, Rosana Simprini 14 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosana Simprini Tateoka.pdf: 16106513 bytes, checksum: a8adde836f2932281512bfb36a341b54 (MD5) Previous issue date: 2014-08-14 / The aim of this work is to present three study cases of big office buildings in the city of São Paulo built in the 21st century, between 2001 and 2012; show the main characteristics of its projects, such as the requirements made by investors, architectural solutions, building´s dimensions, building´s position on site, slab sizing, arrangement of pillars, ceiling height, location and spaces chosen to integrate the support core, coating surfaces, air conditioning and automation system, urban legislation, environmental certifications and structural challenges faced, besides making a brief view of the relation between the city of São Paulo and office buildings, its constructions and conception of how workplaces have been organized by enterprises. The first study case is the Infinity Tower Building constructed in 2012, designed by Aflalo & Gasperini office in partnership with the American office KPF. The second one is the Patio Victor Malzoni Building, constructed in 2011 and designed by Botti Rubin Arquitetos office and the third study case is the Comendador Yerchanik Kissajikian Building (CYK) constructed in 2003 and designed by KV&A architecture office. / Este trabalho tem a finalidade de apresentar três estudos de caso de edifícios corporativos de grande porte na cidade de São Paulo no século XXI, no período de 2001 a 2012, e revelar as principais características dos seus projetos, como: as solicitações dos investidores, as soluções dadas pelos arquitetos, o dimensionamento dos prédios, o seu posicionamento no terreno, o tamanho das lajes, a disposição dos pilares, o pé-direito, a localização e os ambientes contemplados no núcleo de apoio, o revestimento da envoltória, os sistemas de ar condicionado e automação, a legislação urbanística, as certificações ambientais obtidas e os desafios estruturais apresentados, além de fazer um breve contextualização da relação da cidade de São Paulo com os edifícios de escritórios, a sua produção e como os ambientes de trabalho estão sendo elaborados pelas empresas. O primeiro estudo é do Edifício Infinity Tower, construído em 2012 e projetado pelo escritório de arquitetura Aflalo & Gasperini em parceria com o escritório americano KPF, o segundo é do Edifício Pátio Victor Malzoni, construído em 2011 e projetado pelo escritório Botti Rubin Arquitetos e o terceiro é do Edifício Comendador Yerchanik Kissajikian (CYK), construído em 2003 e projetado pelo escritório KV&A arquitetura.
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Avaliação técnica e financeira da geração fotovoltaica integrada à fachada de edifícios de escritórios corporativos na cidade de São Paulo / Technical and financial evaluation of Building-Integrated Photovoltaics (BIPV) in corporate buildings in the city of São Paulo

Arthur Henrique Cursino dos Santos 17 November 2015 (has links)
As edificações comerciais, públicas e residenciais foram responsáveis em 2014 por 50% do consumo de eletricidade no país. Considerando os últimos dez anos, enquanto o consumo médio dos diferentes setores da economia cresceu 3,5% ao ano, o consumo do setor comercial cresceu 5,4%. Os edifícios de escritórios corporativos representam grandes consumidores de energia, chegando a valores superiores aos 200 kWh/m2.ano. A geração distribuída é uma solução que vem sendo estudada no país, primeiramente pela aprovação da Resolução Técnica 482:2012 da ANEEL, que regulamenta a geração de eletricidade na baixa tensão e depois pela aprovação da Portaria 381:2015 que dispõe sobre a geração de eletricidade na média tensão. Apesar do crescimento da geração por fontes fotovoltaicas no mundo, no Brasil essa geração ainda é mínima frente às fontes hídricas e térmicas. Nos edifícios de escritórios corporativos a instalação de painéis fotovoltaicos na cobertura é bastante limitada, devido à disputa de espaço com outros serviços, como as áreas técnicas e heliponto. Nesse contexto, as fachadas aparecem como oportunidade para geração de eletricidade, através da tecnologia fotovoltaica integrada na arquitetura (BIPV). Nesse estudo foi avaliada a viabilidade técnica e financeira da geração integrada à arquitetura dos edifícios de escritórios corporativos da cidade de São Paulo a partir do uso de vidros fotovoltaicos. Os resultados indicam que existe um potencial de redução de 15% no consumo de eletricidade anual, considerando tanto a geração de eletricidade, quanto a redução do consumo do sistema de ar condicionado, que tem sua carga térmica reduzida com o uso dos vidros fotovoltaicos. A tecnologia já é viável financeiramente no mercado brasileiro quando associada ao vidro refletivo, apresentando um tempo de retorno simples de 2,9 anos, uma TIR de 34,2% e um VPL de 1.779.257,53, para um edifício em torre com 28.010 m2 de área condicionada e 21 andares. / Commercial, public and residential buildings accounted in 2014 for 50% of electricity consumption in Brazil. Considering the last ten years, while the average consumption of the different sectors of the economy increased by 3.5% per year, the consumption of the commercial sector grew 5.4%. Corporate buildings are major energy consumers, reaching values in the range of 200 kWh/m2.year. Distributed generation is a solution that has been studied in the country, primarily with the approval of the Technical Resolution 482:2012, which regulates the generation of electricity at low voltage and then with the approval of the General Ordinance 381:2015 which regulates the generation of electricity at medium voltage. Despite the growth in generation from photovoltaic sources in the world, in Brazil this generation is still minimal when compared to other sources, like hydro and thermal plants. In commercial buildings, the space to install photovoltaic panels on the roof is quite limited. In this context the facades appear as an opportunity to generate electricity through photovoltaic technology integrated in the architecture (BIPV). In this study we evaluated the technical and financial feasibility of the integrated generation to the architecture of corporate buildings in the city of Sao Paulo. The results indicate a 15% reduction potential in annual electricity consumption, considering both the electricity generation and the reduction of the consumption by the air conditioning system, which has a reduced thermal load when photovoltaic glass is used. The BIPV technology is already feasible in the Brazilian market when coupled with reflective glass, showing a simple payback of 2.9 years, an IRR of 34.2% and a NPV of 1,779,257.53, for a building with 28,010 m2 and 21 floors.

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