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ATTITUDE, SUBJECTIVE NORMS, PERCEIVED BEHAVIORAL CONTROL, AND INTENTION OF EGYPTIAN NURSES TOWARDS PREVENTION OF DEEP VEIN THROMBOSIS AMONG CRITICALLY ILL PATIENTS IN INTENSIVE CARE UNITSHebeshy, Mona Ibrahim 30 April 2018 (has links)
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Hodnocení bilance tekutin u kriticky nemocných pacientů. / Evaluation of fluid balance in critically ill patients.Trněná, Michaela January 2015 (has links)
The aim of this study was to evaluate the fluid balance of polytrauma patients hospitalized in the intensive care unit at the University Hospital in Hradec Kralove. Very little knowledge about this issue can be found; therefore we tried to clarify how the body responds to trauma and whether it is possible to influence the further course of the disease by controlling the amount of administered fluid. The study included 13 patients, 12 men and 1 woman with different length of hospitalization. The examination of the patients was carried out by the bioelectrical impedance analysis of the body composition which is able to determine the proportion of individual body components (water, muscle mass, fat). All the patients were examined twice, each after a different time period. Other data were collected from medical documentation related to fluid balance and laboratory results. After assessing the results we discovered differences in the measured values in the first and second test. While during the first examination no statistical correlation between the distribution of the fluids in the body and the intake and output was found, the second examination showed a statistically significant relationship between the fluid intake and subsequent body composition (fluid overload, total body water, extra and...
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Variação genética do éxon 8 de HLA-G em pacientes críticosGraebin, Pietra January 2012 (has links)
Pacientes críticos são indivíduos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e se caracterizam por apresentar um quadro patológico crítico e complexo, decorrente de fragilidades fisiológicas graves, podendo evoluir para sepse, sepse severa, choque séptico ou óbito. Muitos recursos financeiros são investidos no controle da sepse em hospitais públicos e privados, e a sepse é a maior causa de morte entre as UTIs brasileiras. O desfecho de um paciente crítico é influenciado por vários fatores, entre eles, os genéticos. A molécula HLA-G apresenta variabilidade proteica limitada e expressão tecidual restrita. A interação entre moléculas de HLA-G e os receptores KIR e LILR desencadeia diversas atividades imunomodulatórias. Na região 3’ UTR localizam-se os polimorfismos +2960INDEL, +3142C>G e +3187A>G que podem regular a expressão de HLA-G. Até o momento, apenas um estudo investigou a expressão de sHLA-G5 em pacientes críticos com choque séptico, e se observou que o aumento dos níveis de sHLA-G5 foram preditivos de sobrevivência entre os pacientes que evoluíram para choque séptico. O objetivo do presente trabalho foi determinar as frequências alélicas do polimorfismo +2960INDEL e dos seguintes SNPs: +3003C>T, +3010C>G, +3027A>C,+3142 C>G e +3187A>G, bem como avaliar a influência dessas variantes na evolução para sepse, choque séptico e óbito entre pacientes críticos. Foram analisadas 698 amostras provenientes de pacientes críticos do Hospital São Lucas – PUCRS. O éxon 8 da região 3’ UTR foi amplificado por PCR e encaminhado para sequenciamento direto (ABI 3730 XL DNA Sequencer). A inferência haplotípica foi determinada pelo software PHASE versão 2.1. A frequência haplotípica, desequilíbrio de ligação (DL), Equilíbrio De Hardy-Weinberg (EHW) e teste de heterozigosidade foram estimados pelo software ARLEQUIN versão 3.5. Os dados foram submetidos ao pacote estatístico SPSS versão 18.0. Observaram-se as seguintes frequências alélicas e genotípicas, respectivamente: +2960INDEL, DEL= 0,578 e IN= 0,421, DELDEL= 0,310, DELIN= 0,536 e ININ= 0,152; +3003C>T, C= 0,109 e T= 0,890, CC= 0,012, CT= 0,194 e TT= 0,793; +3010C>G, CC= 0,521 e G= 0,478, CC= 0,250, CG= 0,540 e GG= 0,208; +3027A>C, A= 0,034 e C= 0,965, AA= 0,001, AC= 0,006 e CC= 0,932; +3035C>T, C= 0,861 e T= 0,141, CC= 0,733, CT= 0,255 e TT= 0,010; +3142C>G, C= 0,463 e G= 0,536, CC= 0,180, CG= 0,565 e GG= 0,253 e +3187A>G, A= 0,699 e G= 0,304, AA= 0,448, AG= 0,503 e GG= 0,048. Os polimorfismos +2960INDEL, +3010C>G, +3142C>G e +3187A>G não corresponderam ao EHW e apresentaram heterozigosidade observada maior do que a esperada. Os dois haplótipos mais frequentes foram DTGCCCG (27,90%) e ITCCCGA (26,65%), confirmando a heterogeneidade da população brasileira. A região 3’ UTR está sob seleção balanceadora, em que a seleção dos heterozigotos pode ser vantajosa, permitindo o balanço entre altas e baixas expressões de HLA-G, conforme o contexto biológico. Todos os sítios polimórficos apresentaram forte DL entre si. Entre os pacientes críticos que evoluíram para sepse, observou-se uma associação entre os portadores do alelo +2960IN e choque séptico (Chi-Square, p= 0,036). Entre os pacientes críticos, observou-se uma associação entre os portadores do haplótipo +2960IN_+3142G_+3187A e choque séptico (Chi-Square, p=0,038). E os pacientes críticos com sepse e portadores do haplótipo +2960IN_+3142G_+3187A (Chi-Square, p=0,023) também foram mais suscetíveis a evoluírem para choque séptico. Observou-se, pela primeira vez, uma associação entre o haplótipo +2960IN_+3142G_+3187A e os desfechos de pacientes críticos. Mais estudos são necessários para confirmação desses resultados e outros parâmetros poderiam ser considerados, como níveis de IL-10 e glicocorticóides endógenos, além do perfil de citocinas liberado por pacientes críticos. Devido às propriedades imunomodulatórias descritas para a molécula de HLA-G, futuramente os seus polimorfismos e sua expressão poderiam ser empregadas em abordagens clínicas nos mais variados contextos imunológicos. A amostra estudada está de acordo com as freqüências alélicas, genotípicas e haplotípicas observadas na população brasileira e novos polimorfismos poderiam ser investigados no éxon 8 da região 3’ UTR do HLA-G. / Critically ill patients are individuals hospitalized in Intensive Care Units (ICU) and are characterized by presenting pathologic complex conditions due to serious physiological weaknesses that may evolve to sepsis, septic shock or even death. Massive resources have been invested in sepsis control both in public and private sectors, although sepsis is still the major cause of death in Brazilians ICUs. Several factors influence the outcome of a critically ill patient, including genetic factors. HLA-G molecule is characterized by limited protein variability and restricted tissue expression. HLA-G binding to KIR and LILR receptors triggers various immunoregulatory activities. The HLA-G gene 3’ UTR presents a 14 bp insertion/deletion at +2960, a SNP at +3142C>G and a SNP at +3187A>G that may regulate HLA-G expression. So far, only one study has investigated HLA-G expression in critically ill patients with septic shock, observing that increased sHLA-G5 levels were predictive of survival among septic shock patients. The aim of this study was to assess the frequencies of 14 pb insertion/deletion polymorphism at +2960INDEL, and the followings SNPs: +3003C>T, +3010C>G, +3027A>C, +3035C>T, +3142C>G and +3187A>G in exon 8 at the 3’ UTR of the HLA-G gene and correlate these variants with different clinical outcomes in critically ill patients. 698 samples were obtained from ICU patients from São Lucas-PUCRS Hospital and the exon 8 at the 3’ UTR of the HLA-G gene was sequenced. The haplotype inference was determinated by PHASE version 2.1 software. Haplotype frequency, linkage disequilibrium (LD), Hardy-Weinberg Equilibrium (HWE) and heterozigosity test were estimated by ARLEQUIN version 3.5 software. The data were submitted to the package SPSS version 18.0 software. The followings allelic and genotypic frequencies were observed, respectively: +2960INDEL, DEL= 0.578 and IN= 0.421, DELDEL= 0.310, DELIN= 0.536 and ININ= 0.152; +3003C>T, C= 0.109 and T= 0.890, CC= 0.012, CT= 0.194 and TT= 0.793; +3010C>G, CC= 0.521 and G= 0.478, CC= 0.250, CG= 0.540 and GG= 0.208; +3027A>C, A= 0.034 and C= 0.965, AA= 0.001, AC= 0.006 and CC= 0.932; +3035C>T, C= 0.861 and T= 0.141, CC= 0.733, CT= 0.255 and TT= 0.010; +3142C>G, C= 0.463 and G= 0.536, CC= 0.180, CG= 0.565 and GG= 0.253 and +3187A>G, A= 0.699 and G= 0.304, AA= 0.448, AG= 0.503 and GG= 0.048. The +2960INDEL, +3010C>G, +3142C>G and +3187A>G polymorphisms were not on HWE and had higher observed heterozygosity than expected. The two most frequent haplotypes were DTGCCCG (27.90%) and ITCCCGA (26.65%). The Brazilian population is a heterogeneous population, and these data agree with this statement. The 3’ UTR is under balancing selection and heterozygote selection is advantageous, allowing the balance between high and low expression of HLA-G, according to the biological context. All polymorphic sites showed strong LD between them. Among critically ill patients who developed sepsis, there was an association between the allele +2960IN and septic shock (Chi-Square, p = 0.036). Among all critically ill patients, there was an association between carriers of the haplotype +2960IN_+3142 G_+3187A and septic shock (Chi-Square, p = 0.038). Critically ill patients with sepsis who carrier the haplotype +2960IN_+3142 G_+3187A were also more susceptible to progression to septic shock (Chi-Square, p = 0.023). For the first time, an association between +2960IN_+3142G_+3187A haplotype and outcomes of critically ill patients was observed. More studies are needed to confirm these results and other parameters could be considered, as IL-10 and endogenous glucocorticoids levels and cytokine profile released by critically ill patients. Because of the immunomodulatory properties described for the HLA-G molecule, in future its polymorphisms and its expression could be used in clinical approaches in various immune contexts. These results are according to allelic, genotypic and haplotypic frequencies observed in Brazilian population, and new polymorphisms could be investigated in exon 8 at the 3 'UTR of HLA-G gene.
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Variação genética do éxon 8 de HLA-G em pacientes críticosGraebin, Pietra January 2012 (has links)
Pacientes críticos são indivíduos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e se caracterizam por apresentar um quadro patológico crítico e complexo, decorrente de fragilidades fisiológicas graves, podendo evoluir para sepse, sepse severa, choque séptico ou óbito. Muitos recursos financeiros são investidos no controle da sepse em hospitais públicos e privados, e a sepse é a maior causa de morte entre as UTIs brasileiras. O desfecho de um paciente crítico é influenciado por vários fatores, entre eles, os genéticos. A molécula HLA-G apresenta variabilidade proteica limitada e expressão tecidual restrita. A interação entre moléculas de HLA-G e os receptores KIR e LILR desencadeia diversas atividades imunomodulatórias. Na região 3’ UTR localizam-se os polimorfismos +2960INDEL, +3142C>G e +3187A>G que podem regular a expressão de HLA-G. Até o momento, apenas um estudo investigou a expressão de sHLA-G5 em pacientes críticos com choque séptico, e se observou que o aumento dos níveis de sHLA-G5 foram preditivos de sobrevivência entre os pacientes que evoluíram para choque séptico. O objetivo do presente trabalho foi determinar as frequências alélicas do polimorfismo +2960INDEL e dos seguintes SNPs: +3003C>T, +3010C>G, +3027A>C,+3142 C>G e +3187A>G, bem como avaliar a influência dessas variantes na evolução para sepse, choque séptico e óbito entre pacientes críticos. Foram analisadas 698 amostras provenientes de pacientes críticos do Hospital São Lucas – PUCRS. O éxon 8 da região 3’ UTR foi amplificado por PCR e encaminhado para sequenciamento direto (ABI 3730 XL DNA Sequencer). A inferência haplotípica foi determinada pelo software PHASE versão 2.1. A frequência haplotípica, desequilíbrio de ligação (DL), Equilíbrio De Hardy-Weinberg (EHW) e teste de heterozigosidade foram estimados pelo software ARLEQUIN versão 3.5. Os dados foram submetidos ao pacote estatístico SPSS versão 18.0. Observaram-se as seguintes frequências alélicas e genotípicas, respectivamente: +2960INDEL, DEL= 0,578 e IN= 0,421, DELDEL= 0,310, DELIN= 0,536 e ININ= 0,152; +3003C>T, C= 0,109 e T= 0,890, CC= 0,012, CT= 0,194 e TT= 0,793; +3010C>G, CC= 0,521 e G= 0,478, CC= 0,250, CG= 0,540 e GG= 0,208; +3027A>C, A= 0,034 e C= 0,965, AA= 0,001, AC= 0,006 e CC= 0,932; +3035C>T, C= 0,861 e T= 0,141, CC= 0,733, CT= 0,255 e TT= 0,010; +3142C>G, C= 0,463 e G= 0,536, CC= 0,180, CG= 0,565 e GG= 0,253 e +3187A>G, A= 0,699 e G= 0,304, AA= 0,448, AG= 0,503 e GG= 0,048. Os polimorfismos +2960INDEL, +3010C>G, +3142C>G e +3187A>G não corresponderam ao EHW e apresentaram heterozigosidade observada maior do que a esperada. Os dois haplótipos mais frequentes foram DTGCCCG (27,90%) e ITCCCGA (26,65%), confirmando a heterogeneidade da população brasileira. A região 3’ UTR está sob seleção balanceadora, em que a seleção dos heterozigotos pode ser vantajosa, permitindo o balanço entre altas e baixas expressões de HLA-G, conforme o contexto biológico. Todos os sítios polimórficos apresentaram forte DL entre si. Entre os pacientes críticos que evoluíram para sepse, observou-se uma associação entre os portadores do alelo +2960IN e choque séptico (Chi-Square, p= 0,036). Entre os pacientes críticos, observou-se uma associação entre os portadores do haplótipo +2960IN_+3142G_+3187A e choque séptico (Chi-Square, p=0,038). E os pacientes críticos com sepse e portadores do haplótipo +2960IN_+3142G_+3187A (Chi-Square, p=0,023) também foram mais suscetíveis a evoluírem para choque séptico. Observou-se, pela primeira vez, uma associação entre o haplótipo +2960IN_+3142G_+3187A e os desfechos de pacientes críticos. Mais estudos são necessários para confirmação desses resultados e outros parâmetros poderiam ser considerados, como níveis de IL-10 e glicocorticóides endógenos, além do perfil de citocinas liberado por pacientes críticos. Devido às propriedades imunomodulatórias descritas para a molécula de HLA-G, futuramente os seus polimorfismos e sua expressão poderiam ser empregadas em abordagens clínicas nos mais variados contextos imunológicos. A amostra estudada está de acordo com as freqüências alélicas, genotípicas e haplotípicas observadas na população brasileira e novos polimorfismos poderiam ser investigados no éxon 8 da região 3’ UTR do HLA-G. / Critically ill patients are individuals hospitalized in Intensive Care Units (ICU) and are characterized by presenting pathologic complex conditions due to serious physiological weaknesses that may evolve to sepsis, septic shock or even death. Massive resources have been invested in sepsis control both in public and private sectors, although sepsis is still the major cause of death in Brazilians ICUs. Several factors influence the outcome of a critically ill patient, including genetic factors. HLA-G molecule is characterized by limited protein variability and restricted tissue expression. HLA-G binding to KIR and LILR receptors triggers various immunoregulatory activities. The HLA-G gene 3’ UTR presents a 14 bp insertion/deletion at +2960, a SNP at +3142C>G and a SNP at +3187A>G that may regulate HLA-G expression. So far, only one study has investigated HLA-G expression in critically ill patients with septic shock, observing that increased sHLA-G5 levels were predictive of survival among septic shock patients. The aim of this study was to assess the frequencies of 14 pb insertion/deletion polymorphism at +2960INDEL, and the followings SNPs: +3003C>T, +3010C>G, +3027A>C, +3035C>T, +3142C>G and +3187A>G in exon 8 at the 3’ UTR of the HLA-G gene and correlate these variants with different clinical outcomes in critically ill patients. 698 samples were obtained from ICU patients from São Lucas-PUCRS Hospital and the exon 8 at the 3’ UTR of the HLA-G gene was sequenced. The haplotype inference was determinated by PHASE version 2.1 software. Haplotype frequency, linkage disequilibrium (LD), Hardy-Weinberg Equilibrium (HWE) and heterozigosity test were estimated by ARLEQUIN version 3.5 software. The data were submitted to the package SPSS version 18.0 software. The followings allelic and genotypic frequencies were observed, respectively: +2960INDEL, DEL= 0.578 and IN= 0.421, DELDEL= 0.310, DELIN= 0.536 and ININ= 0.152; +3003C>T, C= 0.109 and T= 0.890, CC= 0.012, CT= 0.194 and TT= 0.793; +3010C>G, CC= 0.521 and G= 0.478, CC= 0.250, CG= 0.540 and GG= 0.208; +3027A>C, A= 0.034 and C= 0.965, AA= 0.001, AC= 0.006 and CC= 0.932; +3035C>T, C= 0.861 and T= 0.141, CC= 0.733, CT= 0.255 and TT= 0.010; +3142C>G, C= 0.463 and G= 0.536, CC= 0.180, CG= 0.565 and GG= 0.253 and +3187A>G, A= 0.699 and G= 0.304, AA= 0.448, AG= 0.503 and GG= 0.048. The +2960INDEL, +3010C>G, +3142C>G and +3187A>G polymorphisms were not on HWE and had higher observed heterozygosity than expected. The two most frequent haplotypes were DTGCCCG (27.90%) and ITCCCGA (26.65%). The Brazilian population is a heterogeneous population, and these data agree with this statement. The 3’ UTR is under balancing selection and heterozygote selection is advantageous, allowing the balance between high and low expression of HLA-G, according to the biological context. All polymorphic sites showed strong LD between them. Among critically ill patients who developed sepsis, there was an association between the allele +2960IN and septic shock (Chi-Square, p = 0.036). Among all critically ill patients, there was an association between carriers of the haplotype +2960IN_+3142 G_+3187A and septic shock (Chi-Square, p = 0.038). Critically ill patients with sepsis who carrier the haplotype +2960IN_+3142 G_+3187A were also more susceptible to progression to septic shock (Chi-Square, p = 0.023). For the first time, an association between +2960IN_+3142G_+3187A haplotype and outcomes of critically ill patients was observed. More studies are needed to confirm these results and other parameters could be considered, as IL-10 and endogenous glucocorticoids levels and cytokine profile released by critically ill patients. Because of the immunomodulatory properties described for the HLA-G molecule, in future its polymorphisms and its expression could be used in clinical approaches in various immune contexts. These results are according to allelic, genotypic and haplotypic frequencies observed in Brazilian population, and new polymorphisms could be investigated in exon 8 at the 3 'UTR of HLA-G gene.
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Variação genética do éxon 8 de HLA-G em pacientes críticosGraebin, Pietra January 2012 (has links)
Pacientes críticos são indivíduos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e se caracterizam por apresentar um quadro patológico crítico e complexo, decorrente de fragilidades fisiológicas graves, podendo evoluir para sepse, sepse severa, choque séptico ou óbito. Muitos recursos financeiros são investidos no controle da sepse em hospitais públicos e privados, e a sepse é a maior causa de morte entre as UTIs brasileiras. O desfecho de um paciente crítico é influenciado por vários fatores, entre eles, os genéticos. A molécula HLA-G apresenta variabilidade proteica limitada e expressão tecidual restrita. A interação entre moléculas de HLA-G e os receptores KIR e LILR desencadeia diversas atividades imunomodulatórias. Na região 3’ UTR localizam-se os polimorfismos +2960INDEL, +3142C>G e +3187A>G que podem regular a expressão de HLA-G. Até o momento, apenas um estudo investigou a expressão de sHLA-G5 em pacientes críticos com choque séptico, e se observou que o aumento dos níveis de sHLA-G5 foram preditivos de sobrevivência entre os pacientes que evoluíram para choque séptico. O objetivo do presente trabalho foi determinar as frequências alélicas do polimorfismo +2960INDEL e dos seguintes SNPs: +3003C>T, +3010C>G, +3027A>C,+3142 C>G e +3187A>G, bem como avaliar a influência dessas variantes na evolução para sepse, choque séptico e óbito entre pacientes críticos. Foram analisadas 698 amostras provenientes de pacientes críticos do Hospital São Lucas – PUCRS. O éxon 8 da região 3’ UTR foi amplificado por PCR e encaminhado para sequenciamento direto (ABI 3730 XL DNA Sequencer). A inferência haplotípica foi determinada pelo software PHASE versão 2.1. A frequência haplotípica, desequilíbrio de ligação (DL), Equilíbrio De Hardy-Weinberg (EHW) e teste de heterozigosidade foram estimados pelo software ARLEQUIN versão 3.5. Os dados foram submetidos ao pacote estatístico SPSS versão 18.0. Observaram-se as seguintes frequências alélicas e genotípicas, respectivamente: +2960INDEL, DEL= 0,578 e IN= 0,421, DELDEL= 0,310, DELIN= 0,536 e ININ= 0,152; +3003C>T, C= 0,109 e T= 0,890, CC= 0,012, CT= 0,194 e TT= 0,793; +3010C>G, CC= 0,521 e G= 0,478, CC= 0,250, CG= 0,540 e GG= 0,208; +3027A>C, A= 0,034 e C= 0,965, AA= 0,001, AC= 0,006 e CC= 0,932; +3035C>T, C= 0,861 e T= 0,141, CC= 0,733, CT= 0,255 e TT= 0,010; +3142C>G, C= 0,463 e G= 0,536, CC= 0,180, CG= 0,565 e GG= 0,253 e +3187A>G, A= 0,699 e G= 0,304, AA= 0,448, AG= 0,503 e GG= 0,048. Os polimorfismos +2960INDEL, +3010C>G, +3142C>G e +3187A>G não corresponderam ao EHW e apresentaram heterozigosidade observada maior do que a esperada. Os dois haplótipos mais frequentes foram DTGCCCG (27,90%) e ITCCCGA (26,65%), confirmando a heterogeneidade da população brasileira. A região 3’ UTR está sob seleção balanceadora, em que a seleção dos heterozigotos pode ser vantajosa, permitindo o balanço entre altas e baixas expressões de HLA-G, conforme o contexto biológico. Todos os sítios polimórficos apresentaram forte DL entre si. Entre os pacientes críticos que evoluíram para sepse, observou-se uma associação entre os portadores do alelo +2960IN e choque séptico (Chi-Square, p= 0,036). Entre os pacientes críticos, observou-se uma associação entre os portadores do haplótipo +2960IN_+3142G_+3187A e choque séptico (Chi-Square, p=0,038). E os pacientes críticos com sepse e portadores do haplótipo +2960IN_+3142G_+3187A (Chi-Square, p=0,023) também foram mais suscetíveis a evoluírem para choque séptico. Observou-se, pela primeira vez, uma associação entre o haplótipo +2960IN_+3142G_+3187A e os desfechos de pacientes críticos. Mais estudos são necessários para confirmação desses resultados e outros parâmetros poderiam ser considerados, como níveis de IL-10 e glicocorticóides endógenos, além do perfil de citocinas liberado por pacientes críticos. Devido às propriedades imunomodulatórias descritas para a molécula de HLA-G, futuramente os seus polimorfismos e sua expressão poderiam ser empregadas em abordagens clínicas nos mais variados contextos imunológicos. A amostra estudada está de acordo com as freqüências alélicas, genotípicas e haplotípicas observadas na população brasileira e novos polimorfismos poderiam ser investigados no éxon 8 da região 3’ UTR do HLA-G. / Critically ill patients are individuals hospitalized in Intensive Care Units (ICU) and are characterized by presenting pathologic complex conditions due to serious physiological weaknesses that may evolve to sepsis, septic shock or even death. Massive resources have been invested in sepsis control both in public and private sectors, although sepsis is still the major cause of death in Brazilians ICUs. Several factors influence the outcome of a critically ill patient, including genetic factors. HLA-G molecule is characterized by limited protein variability and restricted tissue expression. HLA-G binding to KIR and LILR receptors triggers various immunoregulatory activities. The HLA-G gene 3’ UTR presents a 14 bp insertion/deletion at +2960, a SNP at +3142C>G and a SNP at +3187A>G that may regulate HLA-G expression. So far, only one study has investigated HLA-G expression in critically ill patients with septic shock, observing that increased sHLA-G5 levels were predictive of survival among septic shock patients. The aim of this study was to assess the frequencies of 14 pb insertion/deletion polymorphism at +2960INDEL, and the followings SNPs: +3003C>T, +3010C>G, +3027A>C, +3035C>T, +3142C>G and +3187A>G in exon 8 at the 3’ UTR of the HLA-G gene and correlate these variants with different clinical outcomes in critically ill patients. 698 samples were obtained from ICU patients from São Lucas-PUCRS Hospital and the exon 8 at the 3’ UTR of the HLA-G gene was sequenced. The haplotype inference was determinated by PHASE version 2.1 software. Haplotype frequency, linkage disequilibrium (LD), Hardy-Weinberg Equilibrium (HWE) and heterozigosity test were estimated by ARLEQUIN version 3.5 software. The data were submitted to the package SPSS version 18.0 software. The followings allelic and genotypic frequencies were observed, respectively: +2960INDEL, DEL= 0.578 and IN= 0.421, DELDEL= 0.310, DELIN= 0.536 and ININ= 0.152; +3003C>T, C= 0.109 and T= 0.890, CC= 0.012, CT= 0.194 and TT= 0.793; +3010C>G, CC= 0.521 and G= 0.478, CC= 0.250, CG= 0.540 and GG= 0.208; +3027A>C, A= 0.034 and C= 0.965, AA= 0.001, AC= 0.006 and CC= 0.932; +3035C>T, C= 0.861 and T= 0.141, CC= 0.733, CT= 0.255 and TT= 0.010; +3142C>G, C= 0.463 and G= 0.536, CC= 0.180, CG= 0.565 and GG= 0.253 and +3187A>G, A= 0.699 and G= 0.304, AA= 0.448, AG= 0.503 and GG= 0.048. The +2960INDEL, +3010C>G, +3142C>G and +3187A>G polymorphisms were not on HWE and had higher observed heterozygosity than expected. The two most frequent haplotypes were DTGCCCG (27.90%) and ITCCCGA (26.65%). The Brazilian population is a heterogeneous population, and these data agree with this statement. The 3’ UTR is under balancing selection and heterozygote selection is advantageous, allowing the balance between high and low expression of HLA-G, according to the biological context. All polymorphic sites showed strong LD between them. Among critically ill patients who developed sepsis, there was an association between the allele +2960IN and septic shock (Chi-Square, p = 0.036). Among all critically ill patients, there was an association between carriers of the haplotype +2960IN_+3142 G_+3187A and septic shock (Chi-Square, p = 0.038). Critically ill patients with sepsis who carrier the haplotype +2960IN_+3142 G_+3187A were also more susceptible to progression to septic shock (Chi-Square, p = 0.023). For the first time, an association between +2960IN_+3142G_+3187A haplotype and outcomes of critically ill patients was observed. More studies are needed to confirm these results and other parameters could be considered, as IL-10 and endogenous glucocorticoids levels and cytokine profile released by critically ill patients. Because of the immunomodulatory properties described for the HLA-G molecule, in future its polymorphisms and its expression could be used in clinical approaches in various immune contexts. These results are according to allelic, genotypic and haplotypic frequencies observed in Brazilian population, and new polymorphisms could be investigated in exon 8 at the 3 'UTR of HLA-G gene.
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Delirium Predicts Three-Month Mortality in Critically Ill Patients: A New ModelHartnack, Katharine E. 31 August 2018 (has links)
No description available.
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Ischämische Cholangiopathie bei nicht lebertransplantierten Patienten – eine retrospektive Analyse bei Patienten der UMG / Ischemic Cholangiopathy at not liver transplant patients – a retrospective analysis of patients of the University Medical Center GöttingenMekolli, Ardian 20 January 2016 (has links)
No description available.
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A hipotermia não induzida em pacientes graves e complicações decorrentes no período pós-operatório: revisão integrativa da literatura / The Non-Induced Hypothermia in Critically Ill Patients and Its Resulting Complications in the Postoperative Period: An Integrative Review of LiteratureSouza, Vanessa Rodrigues de 01 August 2012 (has links)
O presente estudo é resultado de uma pesquisa de revisão integrativa, cujo objetivo geral é sintetizar a contribuição de pesquisas nacionais e internacionais referentes à hipotermia não induzida em pacientes graves e as possíveis complicações desencadeadas no período pós-operatório. O material do estudo foi constituído de artigos publicados nos periódicos nacionais e internacionais, no período de 2001 a 2011 e indexados nas seguintes bases de dados: CINAHL, EMBASE, LILACS, PUBMED e SCIELO e por Teses catalogadas no sistema DEDALUS no mesmo período. Os artigos selecionados totalizam 17 Artigos e 02 Teses. Estes artigos e Teses foram catalogados e chamados de A e T respectivamente. Foram elaborados três formulários: o formulário A, composto pelos seguintes itens: identificação dos artigos, autores, título da pesquisa, fonte e origem, já o formulário B, contém itens que detalham os artigos encontrados, isto é, tipo de estudo, finalidades/objetivos, descrição do estudo, resultados obtidos e conclusões, e o formulário C, que contém a identificação das teses, autor, título da pesquisa, ano de publicação e local. Realizadas as análises, foram encontradas as seguintes complicações mais frequentes causadas pela hipotermia não induzida: cardiovascular (vasoconstrição periférica, isquemia miocárdica, hipertensão arterial, taquicardia e trombose venosa profunda); coagulopatia (diminuição da coagulação em 10% e ativação plaquetária); infecção da ferida operatória (diminuição da circulação sanguínea nos tecidos); imunológica (aumento da incidência de infecção no local cirúrgico); alterações hidroeletrolíticas (hipocalemia, hipomagnesemia e hipofosfatemia); alteração na eliminação dos medicamentos (diminuição da circulação sanguínea e dificuldade de eliminação dos fármacos); tremor; úlcera por pressão (diminuição da circulação sanguínea e diminuição da perfusão periférica); dificuldade respiratória; alterações endócrino-metabólicas (diminuição de corticoides e da insulina, aumento da resistência periférica a insulina e do hormônio tireotrófico, hiperglicemia e hipoglicemia); aumento do tempo de recuperação. Apesar do conhecimento teórico sobre a hipotermia e suas complicações, surge um questionamento: o que nos leva a subestimar a hipotermia não induzida? / The present study is the result of an integrative research review whose objective is to summarize the contributions of national and international research related to non-induced hypothermia in critically ill patients and the possible complications triggered in the postoperative period. The study material consists of articles published in national and international journals indexed in the following databases: CINAHL, EMBASE, LILACS, PUBMED and SCIELO in the period between 2001 and 2011 and of theses cataloged in the DEDALUS database in the same period. The selected material totaled 17 articles and 02 theses. They were cataloged and named A and T respectively. Three forms were created: A, B and C. Form A contains items which detail the identification of the article, its authors, title, source and origin; Form B details the study type, its purposes/objectives, description, results and conclusions; and Form C contains the identification of the thesis, its author, title, publication year and location. Having performed the analyzes, we found the following most frequent postoperative complications caused by non-induced hypothermia: cardiovascular problems (peripheral vasoconstriction, myocardial ischemia, hypertension, tachycardia and deep vein thrombosis); coagulopathy (10% decrease in coagulation and platelet activation); wound infections (decrease in blood flow to tissues); immunological complications (increase in incidence of surgical site infections); electrolyte changes (hypokalemia, hypomagnesaemia and hypophosphatemia); changes in the elimination of drugs (decrease in blood flow and difficulty of removing drugs); trembling; pressure ulcers (decrease in blood flow and decrease in peripheral perfusion); breathing difficulty; endocrine-metabolic changes (decrease of corticosteroids and of insulin, increase of peripheral resistance to insulin and thyroid stimulating hormone, hyperglycemia and hypoglycemia); and increase in recovery time. Despite the theoretical knowledge of hypothermia and its complications, a question arises: what makes us underestimate the non-induced hypothermia?
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Intensivvårdssjuksköterskans samspel med patientens närstående / The intensive care nurses’ interactions with the patients familyEricson, Lars, Stenlund, Emma January 2011 (has links)
En intensivvårdssjuksköterska kommer i sin yrkesutövning ofta att möta närstående till svårt sjuka patienter. Tidigare studier har påvisat närståendes betydelse inom intensivvården och hur komplicerat samspelet med närstående kan vara, under de speciella omständigheter som råder på en intensivvårdsavdelning. Syftet med denna studie var att belysa intensivvårdssjuksköterskans erfarenheter av aspekter som bidrar till att främja ett gott samspel med patientens närstående. En kvalitativ ansats har använts i studien. Datainsamling utfördes via halvstrukturerade intervjuer, styrda av en intervjuguide. Tio intervjuer genomfördes med intensivvårdssjuksköterskor som arbetade på två olika intensivvårdsavdelningar i mellansverige. Inklusionskriterier var sjuksköterskor med specialistutbildning inom intensivvård med minst tre års erfarenhet av arbete inom specialiteten. Innehållsanalys av data genomfördes och tre huvudkategorier framträdde: Aspekter i intensivvårdsmiljön, Aspekter i den egna kompetensen samt Aspekter hos närstående. Resultatet visar att det finns åtskilliga aspekter, såväl i intensivvårdsmiljön som hos sjuksköterskorna själva samt hos de närstående, som kan bidra till att främja ett gott samspel. Intensivvårdsjuksköterskorna framhåller vikten av att vara förberedd samt att etablera en relation till de närstående. Hur väl detta lyckas påverkas av såväl yttre förutsättningar i intensivvårdsmiljön som den egna kompetensen. Resultatet indikerar även att färdigheter i att möta närstående erhålls genom yrkeserfarenhet, vilket väcker frågor om hur en oerfaren intensivvårdssjuksköterska hanterar samspelet med närstående. / A critical care nurse will in the course of her work often meet relatives of severely ill patients. Previous studies have confirmed the importance of relatives in intensive care and how complex the interaction with these may be, due to the special conditions existing in an intensive care unit. The purpose of this study was to highlight the critical care nurse's experiences of aspects that help improve a sound relationship with the patient's relatives. A qualitative approach was used in the study. Data collection was conducted through semi-structured interviews, guided by an interview guide. Ten interviews were conducted with ICU nurses who worked in two different intensive care units in central Sweden. Inclusion criteria were nurses with specialist training in intensive care, with at least three years experience of working in the ICU. Content analysis was conducted and three main categories emerged: Aspects of the intensive care environment, Aspects of their own competence and Aspects of significant others. The results show that there are several aspects. Both the intensive care environment, the nurses themselves as well as the patients relatives can help promote a sound relationship. Intensive care nurses stressed the importance of being prepared and to establish a relationship with the relatives. How well this succeeds is affected by both external conditions in the intensive care environment and the nurses own competence. The results also indicate that skills in meeting relatives is obtained by work experience, which raises questions about how an inexperienced ICU nurse does interact with relatives of patients.
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A hipotermia não induzida em pacientes graves e complicações decorrentes no período pós-operatório: revisão integrativa da literatura / The Non-Induced Hypothermia in Critically Ill Patients and Its Resulting Complications in the Postoperative Period: An Integrative Review of LiteratureVanessa Rodrigues de Souza 01 August 2012 (has links)
O presente estudo é resultado de uma pesquisa de revisão integrativa, cujo objetivo geral é sintetizar a contribuição de pesquisas nacionais e internacionais referentes à hipotermia não induzida em pacientes graves e as possíveis complicações desencadeadas no período pós-operatório. O material do estudo foi constituído de artigos publicados nos periódicos nacionais e internacionais, no período de 2001 a 2011 e indexados nas seguintes bases de dados: CINAHL, EMBASE, LILACS, PUBMED e SCIELO e por Teses catalogadas no sistema DEDALUS no mesmo período. Os artigos selecionados totalizam 17 Artigos e 02 Teses. Estes artigos e Teses foram catalogados e chamados de A e T respectivamente. Foram elaborados três formulários: o formulário A, composto pelos seguintes itens: identificação dos artigos, autores, título da pesquisa, fonte e origem, já o formulário B, contém itens que detalham os artigos encontrados, isto é, tipo de estudo, finalidades/objetivos, descrição do estudo, resultados obtidos e conclusões, e o formulário C, que contém a identificação das teses, autor, título da pesquisa, ano de publicação e local. Realizadas as análises, foram encontradas as seguintes complicações mais frequentes causadas pela hipotermia não induzida: cardiovascular (vasoconstrição periférica, isquemia miocárdica, hipertensão arterial, taquicardia e trombose venosa profunda); coagulopatia (diminuição da coagulação em 10% e ativação plaquetária); infecção da ferida operatória (diminuição da circulação sanguínea nos tecidos); imunológica (aumento da incidência de infecção no local cirúrgico); alterações hidroeletrolíticas (hipocalemia, hipomagnesemia e hipofosfatemia); alteração na eliminação dos medicamentos (diminuição da circulação sanguínea e dificuldade de eliminação dos fármacos); tremor; úlcera por pressão (diminuição da circulação sanguínea e diminuição da perfusão periférica); dificuldade respiratória; alterações endócrino-metabólicas (diminuição de corticoides e da insulina, aumento da resistência periférica a insulina e do hormônio tireotrófico, hiperglicemia e hipoglicemia); aumento do tempo de recuperação. Apesar do conhecimento teórico sobre a hipotermia e suas complicações, surge um questionamento: o que nos leva a subestimar a hipotermia não induzida? / The present study is the result of an integrative research review whose objective is to summarize the contributions of national and international research related to non-induced hypothermia in critically ill patients and the possible complications triggered in the postoperative period. The study material consists of articles published in national and international journals indexed in the following databases: CINAHL, EMBASE, LILACS, PUBMED and SCIELO in the period between 2001 and 2011 and of theses cataloged in the DEDALUS database in the same period. The selected material totaled 17 articles and 02 theses. They were cataloged and named A and T respectively. Three forms were created: A, B and C. Form A contains items which detail the identification of the article, its authors, title, source and origin; Form B details the study type, its purposes/objectives, description, results and conclusions; and Form C contains the identification of the thesis, its author, title, publication year and location. Having performed the analyzes, we found the following most frequent postoperative complications caused by non-induced hypothermia: cardiovascular problems (peripheral vasoconstriction, myocardial ischemia, hypertension, tachycardia and deep vein thrombosis); coagulopathy (10% decrease in coagulation and platelet activation); wound infections (decrease in blood flow to tissues); immunological complications (increase in incidence of surgical site infections); electrolyte changes (hypokalemia, hypomagnesaemia and hypophosphatemia); changes in the elimination of drugs (decrease in blood flow and difficulty of removing drugs); trembling; pressure ulcers (decrease in blood flow and decrease in peripheral perfusion); breathing difficulty; endocrine-metabolic changes (decrease of corticosteroids and of insulin, increase of peripheral resistance to insulin and thyroid stimulating hormone, hyperglycemia and hypoglycemia); and increase in recovery time. Despite the theoretical knowledge of hypothermia and its complications, a question arises: what makes us underestimate the non-induced hypothermia?
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