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Molecular characterization, expression, cellular distribution and functional analysis of the shrimp (metapenaeus ensis) farnesoic acido-methyltransferase: a novel enzyme in thebiosynthetic pathway of methyl farnesoate

Gunawardene, Yasanthi Illika Nilmini Silva. January 2002 (has links)
published_or_final_version / abstract / toc / Zoology / Doctoral / Doctor of Philosophy
102

Molecular cloning and characterization of two cDNAs encoding for two forms of FTZ-F1 in the sand shrimp, Metapenaeus ensis

陳家文, Chan, Ka-man. January 1999 (has links)
published_or_final_version / Zoology / Master / Master of Philosophy
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Intraspecific relationships among the stygobitic shrimp Typhlatya mitchelli, by analyzing sequence data from mitochondrial DNA

Webb, Michael Scott 30 September 2004 (has links)
Intraspecific relationships among the anchialine cave shrimp Typhlatya mitchelli were examined by sequencing a total of 1505 bp from portions of three mitochondrial DNA genes. Cytochrome b, cytochrome oxidase I, and 16S rRNA were partially sequenced and analyzed for specimens from six different cenotes (water-filled caves) across the Yucatan Peninsula, Mexico. The conspecific Typhlatya pearsei that is sympatric with T. mitchelli was also sequenced and used as the outgroup. Comparisons among specimens of T. mitchelli yielded low sequence divergence values (0-1.7%), with the majority being less than 0.4%. Phylogenetic tree topologies reconstructed with neighbor-joining, maximum likelihood, and maximum parsimony were in agreement in regards of the resolution of deep branches. Also, there was no obvious geographic differentiation among the majority of T. mitchelli samples, with the exception of specimens from Cenote San Antonio Chiich (Yokdzonot, Yucatan, Mexico) which all clustered into an extremely well supported monophyletic group. The level of differentiation of this group, together with the nearly total absence of differentiation among T. mitchelli from distant cave systems, suggests that this is an Evolutionary Significant Unit (ESU), which may correspond to a new species. This unidentified Typhlatya from Cenote San Antonio Chiich was helpful in establishing a period in which the epigean ancestor colonized the cenotes. Based on pairwise distance data and previously published shrimp molecular clocks (Baldwin et al., 1998), T. mitchelli and the putative new Typhlatya species last shared a common ancestor between 3-5 million years ago (mya), during the mid-Pliocene era, while T. mitchelli and T. pearsei was approximately 7-10 mya (middle to late Miocene). The ancestor to T. mitchelli and the unidentified Typhlatya species abandoned its shallow coastal water existence in the early Pliocene and eventually expanded its range across the peninsula. Approximately 4 mya, Cenote San Antonio Chiich became isolated from the remaining gene pool thereby halting gene flow. As the regional water table fluctuated in response to the rise and fall of Pleistocene sea levels, T. mitchelli actively colonized the peninsula. The discovery of a single, continuous subterranean freshwater system provides for a better understanding of anchialine biogeography within the Yucatan Peninsula.
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Some aspects of the biology of Parathemisto (Amphipoda: hyperiidea) from the Gulf of St. Lawrence.

Hoffer, Susan Ann January 1971 (has links)
No description available.
105

Production and comparative ecology of Euphausiis in the Gulf of St. Lawrence.

Berkes, Fikret January 1973 (has links)
No description available.
106

Occurrence and distribution of the Mysidacea of the Gulf of St. Lawrence.

Wright, Robert Alan January 1972 (has links)
No description available.
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Paleoecological analysis of faunal disparity within a constrained horizon of the Monte León Formation, early Miocene, southern Argentina

Crawford, Robert S. January 2007 (has links)
Thesis (M.S.)--Kent State University, 2007. / Title from PDF t.p. (viewed Mar. 19, 2009). Advisor: Rodney Feldmann. Keywords: Monte León Formation, Argentina, mass mortality, Chaceon Peruvianus, Miocene, marine ashfall. Includes bibliographical references (p. 94-110).
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Cestode parasites of Illex Illecebrosus Illecebrosus (LeSueur) (Decapoda: cephalopoda). --

Brown, Elizabeth Louise. January 1968 (has links)
Thesis (M.Sc) -- Memorial University of Newfoundland. / Typescript. Bibliography : leaves 122-128. Also available online.
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Avaliação do estado de conservação de duas espécies de Aegla Leach (Crustacea: Decapoda: Aeglidae) endêmicas do sul do Brasil

Gomes, Kelly Martinez January 2012 (has links)
A degradação ambiental dos ecossistemas aquáticos é uma das consequências do desenvolvimento humano desordenado, colocando em risco a fauna e flora desses ambientes. Os crustáceos Aegla violacea e Aegla obstipa estão inseridas na porção leste da região hidrográfica do Guaíba, onde a agricultura é bastante expressiva. Essas áreas sofrem com as interferências humanas relacionadas à contaminação da água por agroquímicos e resíduos orgânicos, especialmente por dejetos de animais jogados nos rios, erosão e o assoreamento. Os objetivos deste estudo são: conhecer a distribuição dos eglídeos na região hidrográfica do Guaíba, estimar o tamanho de uma subpopulação para cada espécie, e avaliar as informações populacionais conforme os critérios da “International Union for Conservation of Nature” (IUCN). Para as coletas de distribuição utilizaram-se redes do tipo puçá, bem como para as amostragens populacionais, visitando os locais de possível ocorrência dos eglídeos. A partir destas informações, selecionou-se uma área para o desenvolvimento do estudo populacional para cada espécie. As amostragens foram no total de seis, realizadas de abril-novembro de 2011, utilizando a estimativa de Petersen para as populações fechadas. Para manter as premissas do método fecharam-se as extremidades do curso d’água com redes de malha fina e padronizou-se o esforço amostral. Assim, dividiu-se o curso d’água em subáreas de 5m de extensão e empregou-se o esforço de coleta de duas pessoas/subárea durante 10 minutos. Os eglídeos capturados foram sexados e tiveram o cefalotórax medido com auxílio de um paquímetro digital. Para as marcas utilizou-se o esmalte Colorama® única camada e secagem rápida. Com as informações de distribuição verificou-se que as duas espécies estão restritas as nascentes dos rios. Aegla violacea ocorre em oito locais para os afluentes do Arroio do Ribeiro, com drenagem para a bacia hidrográfica do Lago Guaíba e um ponto para o Rio Grande, com drenagem para a bacia do Baixo Jacuí. Para Aegla obstipa esta limita-se aos afluentes do Arroio dos Ratos, pertencente a bacia do Baixo Jacuí. Esses registros puderam ser comparados com os dados da Coleção Zoológica de Crustáceos da UFRGS e apontaram a diminuição na extensão de ocorrência para ambas as espécies, incluindo o desaparecimento de A. obstipa para a localidade-tipo. Durante a estimativa populacional foram amostrados 2.642 indivíduos, sendo 1.655 indivíduos pertencentes a A. obstipa. A presença dos juvenis foi observada ao longo de todas as amostragens para as duas espécies, e em alguns meses compuseram a porção mais representativa da população, ultrapassando 50%. A densidade de indivíduos estimada para a subpopulação de A. violacea oscilou ao longo dos meses apresentando 2,79-7,92 ind/m² para os adultos e 1,97-5,79 para somente os adultos maduros. Para A. obstipa a densidade total foi de 0,92-6,15 ind/m² adultos e 0,28-5,83 somente para os adultos maduros. A área total do curso d’água estudado para A. violacea compreende 3.400m², e o tamanho da subpopulação estimada foi de 13.200 indivíduos maduros. A população desta espécie foi superestimada em 115.515 indivíduos maduros, para a área total de ocorrência. Para A. obstipa a subpopulação estimada foi 24.000 indivíduos maduros em uma área de 11.400m², enquanto que para a área total de ocorrência a população foi superestimada para 105.769 indivíduos maduros. Os aspectos populacionais das duas espécies apresentam-se bem estruturados, assim permitindo avaliá-las na categoria de não ameaça como “Near Threatened” (NT) para a avaliação da subpopulação e “Least Concern” (LC) para a população total. No entanto, A. violacea e A. obstipa estão situadas nas nascentes dos rios, configurando uma distribuição fragmentada, assim utilizando o critério B1 para avaliação. O subitem “a” desse é representado por quatro “locations” sob as ameaças potenciais, como a agricultura, a pecuária, o uso de agroquímicos, a urbanização e o plantio de árvores exóticas para ambas as espécies. O subitem “b” (iii,iv) foi utilizado para a perda de habitat e a diminuição na extensão de ocorrência, bem como o declínio na qualidade do hábitat, permitindo avaliá-las como “Em Perigo” (EN) sob o critério B1 ab(iii,iv) para ambas as espécies.
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Relação espécie-área entre o coral bioinvasor tubastraea tagusensis wells 1982 e a carcinofauna associada

Menezes, Natália Matos de January 2012 (has links)
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