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Representações Sociais do HIV/AIDS e da morte produzidos por idosos soropositivos e de seus cuidadores

Oliveira, Sandra Carolina Farias de 26 February 2014 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2016-01-27T11:02:51Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2610329 bytes, checksum: d03670d25be3305aefb5179c6e9ba299 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-27T11:02:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2610329 bytes, checksum: d03670d25be3305aefb5179c6e9ba299 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / The elderly population was “immune “to HIV/AIDS. However, With the emergence of drugs that return to the old man his sexual potency, Coupled with the concept of active aging, it was noted that sexual behavior had changed and with it the HIV/AIDS arrived in the elderly. Another aspect to be considered is the delay of formal caregivers to detect evidence that the elderly presents HIV/AIDS, and this diagnosis was made after discarded a list of other diseases that most affect this age group. Given the above, and with the theoretical and methodological contributions to social representations (SR) The aim of this study was to understand that SR seropositive elderly, Caregivers formal and informal caregivers have on the living, live and death in the context of HIV/AIDS. Method: We used non-probability sampling, accidental kind, where nine elderly people were analyzed, ten formal caregivers who deal directly with patients seropositive and finally, three informal caregivers. Data collection was performed using semi-structured interviews that were recorded. The analysis was performed with the software ALCEST. Results and discussion: The RS brought by seropositive elderly was an HIV/AIDS that brings a negative feeling, especially at the time of discovery, where the issue of death is raised as a possibility to conduct disease. Death is associated with the diagnosis and also brings a feeling of sadness and strangeness. For the caregiver RS HIV/AIDS is linked to current scientific knowledge. Already on death formal caregivers to portray as an event of intense and difficult to accept suffering, she even doing this in his life almost daily. Informal caregivers bring HIV/AIDS as a framework for elderly care and care that a change in their lives that now needs to be divided between care and other activities. Death is feared and to be considered as a bad thing, nor is spoken by informal caregivers. In the analysis performed with the formal and informal caregivers emerged related to the path of prevailing professional – class – formal caregivers, HIV/AIDS, which was once again portrayed the scientific knowledge presented today on the disease, the relationship between classes HIV/AIDS and the elderly were portrayed by their form of contagion and the difficulty of talking about it – sex. The care that was present in the representation was a predominance of informal carers. And death once again comes through the speech of formal caregivers. Final thoughts: with the research you realize that there is a very great prejudice to speak of sexuality and death in the elderly. This makes their vulnerability increases considerably, even by the formal caregivers neglect the fact that the elderly still keep themselves sexually active. The death was not widely spoken by older people and their formal caregivers showing that it is a taboo and evil that surround people who are older and more when they are afflicted with such a stigmatizing illness like HIV/AIDS. In this sense, we see the importance of broadening our understanding of the issues presented in order to provide a better life for the portion of the population studied. / A população idosa encontrava-se “imune” ao HIV/AIDS. No entanto, com o surgimento de medicamentos que devolvem ao homem idoso sua potência sexual, aliado ao conceito de envelhecimento ativo, notou-se que o comportamento sexual havia se alterado e com isso a HIV/AIDS chegou à terceira idade. Outro aspecto a ser considerado é a demora dos cuidadores formais em detectar indícios de que o idoso apresenta HIV/AIDS, sendo este diagnóstico realizado depois de descartada uma lista de outras enfermidades que mais acometem essa faixa etária. Diante do exposto, e tendo como aporte teórico-metodológico as Representações Sociais (RS), o objetivo deste estudo foi apreender as RS que pessoas idosas soropositivas, cuidadores formais e cuidadores informais produzem sobre o viver, o conviver e a morte no contexto do HIV/AIDS. Método: Utilizou-se amostragem não probabilística, tipo acidental, na qual foram analisadas nove pessoas idosas; dez cuidadores formais que lidam diretamente com pacientes soropositivos e, por fim, três cuidadores informais. A coleta dos dados foi realizada utilizando-se entrevistas semiestruturadas que foram gravadas. A análise foi realizada com o software ALCEST. Resultados e discussão: A RS trazida pelas pessoas idosas soropositivas foi de um HIV/AIDS que traz um sentimento negativo, principalmente no momento da descoberta, onde a questão da morte é levantada como uma possibilidade de desenrolar da doença. A morte é associada ao diagnóstico e também traz um sentimento de tristeza e de estranhamento. Para o cuidador formal a RS do HIV/AIDS está atrelada ao conhecimento científico vigente. Já sobre a morte os cuidadores formais a retratam como um evento de sofrimento intenso e difícil de se aceitar, mesmo ela se fazendo presente em sua vida quase diariamente. Os cuidadores informais trazem o HIV/AIDS como marco para o cuidado ao idoso e com esse cuidado uma mudança em suas vidas que agora precisa se dividir entre o cuidado e as outras atividades. A morte é temida e por ser considerada como algo ruim, nem é falada pelos cuidadores informais. Na análise realizada com os cuidadores formais e informais surgiram classes relacionadas à trajetória profissional – classe predominante dos cuidadores formais –, sobre o HIV/AIDS, onde foi mais uma vez retratado o conhecimento científico apresentado nos dias de hoje sobre a doença. A relação entre o HIV/AIDS e os idosos foi retratada por sua forma de contágio e a dificuldade de falar sobre ela – o sexo. O cuidado que fez presente na representação foi uma predominância dos cuidadores informais. E a morte que mais uma vez chega através da fala dos cuidadores formais. Considerações finais: Com a pesquisa percebe-se que ainda existe um preconceito muito grande em se falar de sexualidade e morte com os idosos. Isso faz com que a vulnerabilidade deles aumente de forma considerável, até mesmo porque os cuidadores formais negligenciam o fato de os idosos ainda se manterem sexualmente ativos. A morte não foi muito falada pelos idosos e seus cuidadores formais, mostrando que ela é um tabu e um mal que ronda as pessoas que são idosas, muito mais quando são acometidas de uma doença tão estigmatizante como o HIV/AIDS. Nesse sentido verifica-se a importância de se ampliar o conhecimento sobre as temáticas A população idosa encontrava-se “imune” ao HIV/AIDS. No entanto, com o surgimento de medicamentos que devolvem ao homem idoso sua potência sexual, aliado ao conceito de envelhecimento ativo, notou-se que o comportamento sexual havia se alterado e com isso a HIV/AIDS chegou à terceira idade. Outro aspecto a ser considerado é a demora dos cuidadores formais em detectar indícios de que o idoso apresenta HIV/AIDS, sendo este diagnóstico realizado depois de descartada uma lista de outras enfermidades que mais acometem essa faixa etária. Diante do exposto, e tendo como aporte teórico-metodológico as Representações Sociais (RS), o objetivo deste estudo foi apreender as RS que pessoas idosas soropositivas, cuidadores formais e cuidadores informais produzem sobre o viver, o conviver e a morte no contexto do HIV/AIDS. Método: Utilizou-se amostragem não probabilística, tipo acidental, na qual foram analisadas nove pessoas idosas; dez cuidadores formais que lidam diretamente com pacientes soropositivos e, por fim, três cuidadores informais. A coleta dos dados foi realizada utilizando-se entrevistas semiestruturadas que foram gravadas. A análise foi realizada com o software ALCEST. Resultados e discussão: A RS trazida pelas pessoas idosas soropositivas foi de um HIV/AIDS que traz um sentimento negativo, principalmente no momento da descoberta, onde a questão da morte é levantada como uma possibilidade de desenrolar da doença. A morte é associada ao diagnóstico e também traz um sentimento de tristeza e de estranhamento. Para o cuidador formal a RS do HIV/AIDS está atrelada ao conhecimento científico vigente. Já sobre a morte os cuidadores formais a retratam como um evento de sofrimento intenso e difícil de se aceitar, mesmo ela se fazendo presente em sua vida quase diariamente. Os cuidadores informais trazem o HIV/AIDS como marco para o cuidado ao idoso e com esse cuidado uma mudança em suas vidas que agora precisa se dividir entre o cuidado e as outras atividades. A morte é temida e por ser considerada como algo ruim, nem é falada pelos cuidadores informais. Na análise realizada com os cuidadores formais e informais surgiram classes relacionadas à trajetória profissional – classe predominante dos cuidadores formais –, sobre o HIV/AIDS, onde foi mais uma vez retratado o conhecimento científico apresentado nos dias de hoje sobre a doença. A relação entre o HIV/AIDS e os idosos foi retratada por sua forma de contágio e a dificuldade de falar sobre ela – o sexo. O cuidado que fez presente na representação foi uma predominância dos cuidadores informais. E a morte que mais uma vez chega através da fala dos cuidadores formais. Considerações finais: Com a pesquisa percebe-se que ainda existe um preconceito muito grande em se falar de sexualidade e morte com os idosos. Isso faz com que a vulnerabilidade deles aumente de forma considerável, até mesmo porque os cuidadores formais negligenciam o fato de os idosos ainda se manterem sexualmente ativos. A morte não foi muito falada pelos idosos e seus cuidadores formais, mostrando que ela é um tabu e um mal que ronda as pessoas que são idosas, muito mais quando são acometidas de uma doença tão estigmatizante como o HIV/AIDS. Nesse sentido verifica-se a importância de se ampliar o conhecimento sobre as temáticas apresentadas no sentido de proporcionar uma melhor condição de vida para a parcela da população estudada.
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Uma an?lise sociodemogr?fica dos cuidadores formais de idosos institucionalizados no munic?pio de Natal/RN, 2012 / A analysis sociodemographic of the caregivers of formal of the institutionalized elderly in the Natal/RN city, 2012

Ara?jo, Cristiane Alessandra Domingos de 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:23:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CristianeADA_DISSERT.pdf: 5621618 bytes, checksum: feb61d4327573fb26291a997347a2647 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The aging population and individual have been the subject of a multitude of studies nowadays. This is probably due to the impact of this phenomenon in various sectors of society, like social security, social assistance and public health. The process of aging of the individual imply the demand for specific services, considering the limitations and vulnerabilities of the individual at that stage of life cycle. The growth of the elderly contingent in the last decades raises challenges for policymakers, the family and also for the society at large. In this scenario, long-stay institutions for the elderly (LSIEs) appear as an option to aid and support the elderly and their family, assisting in all or part in the activities of daily living and self-care. Inside these LSIEs we find the professional responsible for the direct care of the elderly, the formal caregiver. In this context, this dissertation presents two main objectives: an analysis of the phenomenon of population aging in a given brazilian municipality Natal / RN, based on the Demographic Censuses of 2000 e 2010; and a social, demographic and economic characterization of the Formal caregiver for the institutionalized elderly in the municipality, evaluating aspects of his quality of life and also analyzing the institutions where they are inserted. Furthermore, we intend to identify demographic, socioeconomic and quality of life factors that are correlated with caregivers quitting the job. The data used in the second part of this work comes from the research project named Long-Stay Institutions for Elderly: abandonment or a family need? . This survey interviewed 92 caregivers in eleven LSIEs in Natal/RN. In the data treatment logistic regressions, cluster analysis and statistical tests were used. The survey revealed that aging in Natal is more pronounced in the older, more traditional districts: Petr?polis, Lagoa Seca and Tirol. It also allowed a broad characterization of the formal caregivers in LSIEs. Most of these professionals are female. The educational level is predominantly complete high school and more. Most caregivers reported being married or in union, or have ever been in a union. Family monthly income is under three times the minimum wage. The mean age is of 37.4 years. The mean time of work as a caregiver was 5.93 years. The associations showed that being woman, not being single, having caregiving training and physical limitations (regarding quality of life) are related to wanting to quit the caregiving job. As for the characterization of the LSIEs, it was found that the philanthropic ones are older and have most (62.5%) of the institutionalized elderly. The institutions managers gave social interaction and affinity with the elderly as the main criteria with which to evaluate and hire caregivers. It is intended with this study to contribute to improving the quality of life of the elderly and their caregiver, providing information on aspects of institutionalization of elderly both in the philanthropic and particular institutions, in Natal/RN; this dissertation may also be used as a starting point for later works / O envelhecimento populacional e individual tem sido objeto de diversos estudos na atualidade. Isso se deve, provavelmente, ao impacto desse fen?meno em diversos setores da sociedade, principalmente nos de previd?ncia social, assist?ncia social e sa?de p?blica. O envelhecimento do indiv?duo, na figura do idoso, demanda servi?os espec?ficos, tendo em vista as limita??es e vulnerabilidades do indiv?duo nessa fase da vida humana. O crescimento desse contingente nas ?ltimas d?cadas traz desafios para os gestores, para a fam?lia e para a sociedade. Nesse cen?rio, as institui??es de longa perman?ncia para idosos (ILPI) surgem como uma op??o de aux?lio e amparo ao idoso e a sua fam?lia, com a presta??o de assist?ncia integral ou parcial nas atividades de vida di?ria e no autocuidado. No ambiente dessas ILPIs se encontra o profissional respons?vel pelo cuidado direto ao idoso, o cuidador formal de idosos. Diante de tal contexto, a disserta??o apresenta dois grandes enfoques: uma an?lise do fen?meno do envelhecimento populacional num determinado munic?pio brasileiro ‒ Natal/RN, ‒ com base nos Censos Demogr?ficos de 2000 e 2010, e uma caracteriza??o social, demogr?fica e econ?mica do cuidador formal de idosos institucionalizado do munic?pio, avaliando os aspectos de sua qualidade de vida, e tamb?m, analisando as institui??es onde est?o inseridos. Ademais, pretende-se identificar os fatores socioecon?micos e demogr?ficos, e os ligados ? qualidade de vida que levam os cuidadores a deixar essa ocupa??o. Os dados utilizados na segunda parte deste trabalho prov?m do projeto de pesquisa intitulado Institui??es de longa perman?ncia para idosos: abandono ou. uma necessidade familiar? . A pesquisa envolveu 92 cuidadores formais, distribu?dos em onze ILPIs localizadas em Natal/RN. No tratamento dos dados, foram utilizadas Regress?es Log?sticas, An?lise de Agrupamento e Testes Estat?sticos. A pesquisa permitiu constatar que o envelhecimento no munic?pio de Natal ? maior nos bairros mais antigos e tradicionais: Petr?polis, Lagoa Seca e Tirol. Permitiu tamb?m uma ampla caracteriza??o dos cuidadores formais lotados nas ILPIs. A maioria ? do sexo feminino. A escolaridade predominante ? ensino m?dio completo e mais. A maior parte dos cuidadores declararam estar casados/unidos ou alguma vez unidos. A renda familiar mensal ? inferior a tr?s sal?rios. Quanto ? idade, em m?dia, ? de 37,4 anos. O tempo m?dio de exerc?cio da fun??o de cuidador ? de 5,93 anos. As associa??es mostraram que ser mulher, n?o ser solteiro, fazer o curso de cuidador e a limita??o por aspectos f?sicos (dom?nio da qualidade de vida) se relacionam a pretens?o de deixar de ser cuidador de idosos (atividade). Quanto ? caracteriza??o das ILPIs, verificou-se que as de natureza filantr?pica s?o mais antigas e concentram o maior n?mero de idosos institucionalizados (62,5%). Para contratar os cuidadores, os dirigentes das ILPIs citaram como principal qualidade/capacidade a intera??o social e a afinidade com o idoso. Pretende-se, com este estudo, contribuir para a melhoria da qualidade de vida do idoso e de seu cuidador formal, fornecendo informa??es sobre aspectos da institucionaliza??o do idoso, tanto em estabelecimentos filantr?picos quanto em estabelecimentos privados, no munic?pio de Natal/RN, que poder?o servir de par?metro para estudos posteriores mais aprofundados

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