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Att förstå patienten : Innebörden av ett värde och en förändring på Numeric Rating Scale – En litteraturstudie / To understand the patient : The meaning of a value and a change on the numeric rating scale – a literature study

Nygren, Isak, Björklund, Mattias January 2016 (has links)
Bakgrund: Smärtintensitet är en viktig del i smärtbedömningen som utförs av hälso- och sjukvårdspersonal. Om smärtintensitet inte bedöms på ett bra sätt riskerar det att leda till en otillräcklig smärtbehandling. Ett av de mest validerade instrumenten för att ta reda på patientens självskattade smärtintensitet är Numeric Rating Scale (NRS). Dagens forskning visar att det finns brister i arbetet med smärtskattningsskalor och behandlingen av smärta inom vården. Syfte: Att beskriva betydelsen av ett värde på Numeric Rating Scale och hur en förändring av värdet ska tolkas, ur ett patientperspektiv. Metod: En litteraturstudie baserad på 8 studier med kvantitativ ansats. Resultat: Resultatet presenterades under tre huvudkategorier och två underkategorier, dessa tre huvudkategorierna var: Vad det numeriska värdet har för innebörd i patientens NRS-skattning, Vad en förändring i patientens NRS skattning innebär samt vad NRS-värdet säger om patientens önskan av smärtlindring. Konklusion: Ett värde på NRS ger inte hela bilden av hur en patient upplever sin smärta. Ett värde på NRS kan vara en god indikator på smärtnärvaro hos patienten. När ett värde på NRS förändras säger det mest om patientens upplevelse när förändringen tolkas procentuellt. Det kan vara problematiskt för sjuksköterskan att bedöma en patients behov av åtgärd på endast ett NRS värde då dess betydelse kan variera stort mellan patienter. Utifrån detta bör hälso-och sjukvårdspersonal alltid föra en dialog om vad ett värde och en förändring på NRS betyder för patienten.
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ELF (Enhanced Liver Fibrosis) como marcador não invasivo de fibrose hepáticana hepatite C crônica / ELF (Enhanced Liver Fibrosis) as a non invasive predictor of liver fibrosis in hepatitis C

Flávia Ferreira Fernandes 20 August 2014 (has links)
A fibrose hepática é o aspecto mais relevante e o mais importante determinante de morbimortalidade na hepatite C crônica (HCC). Historicamente, a biópsia hepática é o método de referência para avaliação da fibrose causada pela HCC, apesar de apresentar limitações. O estudo de marcadores não invasivos, que possam obviar a necessidade da biópsia, é uma área de constante interesse na hepatologia. Idealmente, a avaliação da fibrose hepática deveria ser acurada, simples, prontamente disponível, de baixo custo e informar sobre o prognóstico da patologia. Os marcadores não invasivos mais estudados são a elastografia hepática transitória (EHT) e os laboratoriais. A EHT já foi extensamente validada na HCC e está inserida na rotina de avaliação destes pacientes. Dentre os laboratoriais, existem diversos testes em continua experimentação e, até o momento, nenhum foi integrado à prática clínica no Brasil, embora já aplicados rotineiramente em outros países. O Enhanced Liver Fibrosis (ELF), um teste que dosa no soro ácido hialurônico, pró-peptídeo amino-terminal do colágeno tipo III e inibidor tissular da metaloproteinase 1, tem se mostrado bastante eficaz na detecção de fibrose hepática significativa e de cirrose na HCC. Neste estudo o ELF teve o seu desempenho avaliado em relação a biópsia hepática e demonstrou apresentar boa acurácia na detecção tanto de fibrose significativa quanto de cirrose. Na comparação com a EHT apresentou acurácia semelhante para estes mesmos desfechos, com significância estatística. No entanto, foi observada uma superestimação da fibrose com a utilização dos pontos de corte propostos pelo fabricante. Este achado está em acordo com a literatura, onde não há consenso sobre o melhor ponto de corte a ser empregado na prática clínica. Com a ampliação da casuística foi possível propor novos pontos de corte, através da análise clássica, com a biópsia hepática como padrão ouro. O resultado obtido vai ao encontro do observado por outros autores. Em seguida, os novos pontos de corte do ELF foram reavaliados sem que a biópsia hepática fosse a referência, através da análise de classes latentes. Mais uma vez o ELF apresentou bom desempenho, inclusive com melhora de suas sensibilidade e especificidade em comparação com a análise clássica, onde a biópsia hepática é a referência. Assim sendo, é possível concluir que o ELF é um bom marcador não invasivo de fibrose hepática. No entanto, para detecção de fibrose significativa e cirrose, deve ser considerada a aplicação na prática clínica dos novos pontos de corte aqui propostos. / Liver fibrosis is the most relevant issue concerning chronic hepatitis C (CHC) and determines its prognosis. Historically, liver biopsy has been the reference method for evaluating fibrosis related to CHC, though it presents many drawbacks. There is a continuing interest in the development of non invasive markers capable of replacing liver biopsy. The ideal surrogate for fibrosis evaluation should be accurate, simple, low cost and yield prognostic information. So far, the most well known non invasive methods are transient hepatic elastography (TE) and laboratory panels. TE has already been extensively validated and is integrated in patients routine. There is plenty of laboratory panels in continuing evaluation and some are already integrated in daily practice abroad. In Brasil, until the present moment, it is not a reality. Enhanced Liver Fibrosis (ELF) panel comprises the serum concentration of hyaluronic acid, tissue inhibitor of matrix metalloproteinases-1, and aminoterminal propeptide of type III procollagen and has demonstrated good performance in detecting significant fibrosis and cirrhosis in CHC patients. In the present study ELF had its performance evaluated against liver biopsy and obtained satisfactory accuracy in detecting significant fibrosis and cirrhosis. In comparison to TE no statistically significant diference was observed, for the same endpoints mentioned before. However, the application of manufacturers cutoff points produced overestimation of fibrosis stages. These findings are in accordance with other authors results, in that there is no consensus so far on the most adequate cutoff points for main clinical end points. Enlarging the data permited calculating new cutoff points, through the classical statistical approach, using liver biopsy as the gold standard. The results once more matched those published in literature. Following this, the ELF new cutoff points were evaluated in a statistical modeling where there are no gold standards, the latent classes analysis. Besides showing a satisfactory performance, in this new approach, ELF experimented an improvement in sensitivity and specificity, if compared with the classical analisys, with liver biopsy as reference. ELF panel has a good performance as a noninvasive fibrosis marker. However, new cutoff points need to be applied to improve its performance for the discrimination of different stages of fibrosis in CHC patients.
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ELF (Enhanced Liver Fibrosis) como marcador não invasivo de fibrose hepáticana hepatite C crônica / ELF (Enhanced Liver Fibrosis) as a non invasive predictor of liver fibrosis in hepatitis C

Flávia Ferreira Fernandes 20 August 2014 (has links)
A fibrose hepática é o aspecto mais relevante e o mais importante determinante de morbimortalidade na hepatite C crônica (HCC). Historicamente, a biópsia hepática é o método de referência para avaliação da fibrose causada pela HCC, apesar de apresentar limitações. O estudo de marcadores não invasivos, que possam obviar a necessidade da biópsia, é uma área de constante interesse na hepatologia. Idealmente, a avaliação da fibrose hepática deveria ser acurada, simples, prontamente disponível, de baixo custo e informar sobre o prognóstico da patologia. Os marcadores não invasivos mais estudados são a elastografia hepática transitória (EHT) e os laboratoriais. A EHT já foi extensamente validada na HCC e está inserida na rotina de avaliação destes pacientes. Dentre os laboratoriais, existem diversos testes em continua experimentação e, até o momento, nenhum foi integrado à prática clínica no Brasil, embora já aplicados rotineiramente em outros países. O Enhanced Liver Fibrosis (ELF), um teste que dosa no soro ácido hialurônico, pró-peptídeo amino-terminal do colágeno tipo III e inibidor tissular da metaloproteinase 1, tem se mostrado bastante eficaz na detecção de fibrose hepática significativa e de cirrose na HCC. Neste estudo o ELF teve o seu desempenho avaliado em relação a biópsia hepática e demonstrou apresentar boa acurácia na detecção tanto de fibrose significativa quanto de cirrose. Na comparação com a EHT apresentou acurácia semelhante para estes mesmos desfechos, com significância estatística. No entanto, foi observada uma superestimação da fibrose com a utilização dos pontos de corte propostos pelo fabricante. Este achado está em acordo com a literatura, onde não há consenso sobre o melhor ponto de corte a ser empregado na prática clínica. Com a ampliação da casuística foi possível propor novos pontos de corte, através da análise clássica, com a biópsia hepática como padrão ouro. O resultado obtido vai ao encontro do observado por outros autores. Em seguida, os novos pontos de corte do ELF foram reavaliados sem que a biópsia hepática fosse a referência, através da análise de classes latentes. Mais uma vez o ELF apresentou bom desempenho, inclusive com melhora de suas sensibilidade e especificidade em comparação com a análise clássica, onde a biópsia hepática é a referência. Assim sendo, é possível concluir que o ELF é um bom marcador não invasivo de fibrose hepática. No entanto, para detecção de fibrose significativa e cirrose, deve ser considerada a aplicação na prática clínica dos novos pontos de corte aqui propostos. / Liver fibrosis is the most relevant issue concerning chronic hepatitis C (CHC) and determines its prognosis. Historically, liver biopsy has been the reference method for evaluating fibrosis related to CHC, though it presents many drawbacks. There is a continuing interest in the development of non invasive markers capable of replacing liver biopsy. The ideal surrogate for fibrosis evaluation should be accurate, simple, low cost and yield prognostic information. So far, the most well known non invasive methods are transient hepatic elastography (TE) and laboratory panels. TE has already been extensively validated and is integrated in patients routine. There is plenty of laboratory panels in continuing evaluation and some are already integrated in daily practice abroad. In Brasil, until the present moment, it is not a reality. Enhanced Liver Fibrosis (ELF) panel comprises the serum concentration of hyaluronic acid, tissue inhibitor of matrix metalloproteinases-1, and aminoterminal propeptide of type III procollagen and has demonstrated good performance in detecting significant fibrosis and cirrhosis in CHC patients. In the present study ELF had its performance evaluated against liver biopsy and obtained satisfactory accuracy in detecting significant fibrosis and cirrhosis. In comparison to TE no statistically significant diference was observed, for the same endpoints mentioned before. However, the application of manufacturers cutoff points produced overestimation of fibrosis stages. These findings are in accordance with other authors results, in that there is no consensus so far on the most adequate cutoff points for main clinical end points. Enlarging the data permited calculating new cutoff points, through the classical statistical approach, using liver biopsy as the gold standard. The results once more matched those published in literature. Following this, the ELF new cutoff points were evaluated in a statistical modeling where there are no gold standards, the latent classes analysis. Besides showing a satisfactory performance, in this new approach, ELF experimented an improvement in sensitivity and specificity, if compared with the classical analisys, with liver biopsy as reference. ELF panel has a good performance as a noninvasive fibrosis marker. However, new cutoff points need to be applied to improve its performance for the discrimination of different stages of fibrosis in CHC patients.

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