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Poética na dança digital: processos e reverberações

RIBEIRO, NATALIA January 2016 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2017-02-15T15:22:06Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO NATALIA PINTO DA ROCHA RIBEIRO.pdf: 173219665 bytes, checksum: f27bc7112f1dc94c2be7be9d3470b799 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-02-15T19:15:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO NATALIA PINTO DA ROCHA RIBEIRO.pdf: 173219665 bytes, checksum: f27bc7112f1dc94c2be7be9d3470b799 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T19:15:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO NATALIA PINTO DA ROCHA RIBEIRO.pdf: 173219665 bytes, checksum: f27bc7112f1dc94c2be7be9d3470b799 (MD5) / Essa investigação se desenvolve sobre a poética (processo criativo) na dança digital, expressão aqui proposta para caracterizar a dança que interage com a tecnologia codificada em linguagem digital. Os entendimentos de poética de Aristóteles (1987) e de Luigi Pareyson (1997) são orientadores para pensar uma poética de Dança, a partir das contribuições de Laurence Louppe (2012) e de Fabiana Britto (2011), no intuito de identificar pressupostos poéticos na dança digital, assumindo que eles podem ser provisórios, inacabados e relativos. Ao estudo sobre o contexto desse modo de fazer dança, referenciado por Dorotea Bastos (2013), Gretchen Schiller (2003) e Allegra Fuller Snyder (1964), foram agregadas as informações pesquisadas em sites que possibilitam conhecer artistas e trabalhos. Para dialogar com a discussão, sobre as tecnologias que funcionam como materiais de criação, utilizou-se as críticas de Villian Flusser (1985) e os esclarecimentos de Lev Manovich (2001). Em virtude da observação da prática de alguns artistas, instaurou-se uma reflexão a respeito das reverberações que essa dança proporciona, como a expansão do entendimento de movimento e a transladação dialética do corpo para um corpo digitalizado, o duplo digital (DIXON, 2007). Essa análise alude para a elaboração da imagem em Dança, trazendo aspectos do visual (DOMÈNECH, 2011), como uma imagemtologia – termo proposto por essa dissertação, que seria a lógica de composição dos elementos de visualidade cênica.
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DE ARBEAU AO ROBÔ: um percurso historiográfico sobre procedimentos de composição coreográfica Salvador

Teixeira, Guilherme Fraga da Rocha 13 July 2017 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2018-04-02T13:59:48Z No. of bitstreams: 1 Guilherme Fraga DISSERTAÇÃO.pdf: 7923811 bytes, checksum: 247e75914639880181fb0f9de1fbe1fa (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-04-03T18:26:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Guilherme Fraga DISSERTAÇÃO.pdf: 7923811 bytes, checksum: 247e75914639880181fb0f9de1fbe1fa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T18:26:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guilherme Fraga DISSERTAÇÃO.pdf: 7923811 bytes, checksum: 247e75914639880181fb0f9de1fbe1fa (MD5) / Esta pesquisa visa investigar atualizações do conceito de coreografia na contemporaneidade, explorando concepções e procedimentos de composição que emergem da dança digital. Nesse sentido, defende a hipótese de que a articulação entre dança e tecnologia digital pode promover a percepção de alguns entendimentos sobre coreografia. Para fundamentar essa proposição, optou por levantar alguns dos rastros históricos ligados a esse conceito e aos procedimentos de composição em dança, discutindo suas implicações na dança digital. A partir das bibliografias utilizadas, observa que noções de coreografia já existentes sofreram atualizações a fim de se adequarem aos modos de operar oriundos da interface com o digital, conforme aponta Birringer (2008a). Como exemplos que confirmam essa hipótese, apresenta os conceitos de pós-coreografia, de Birringer (2008a), de coreografia digital interativa, de Pimentel (2010), de coreografia distribuída nas acepções, de Naugle (2002) e Schulze (2005), e de coreografia transmídia, de Jürgens (2013). Junto a essas conceituações, usa configurações em dança digital para contribuir com o desenvolvimento das reflexões propostas neste estudo, privilegiando criações de artistas brasileiros. Ressalta que, embora essas construções teórico-práticas atualizem o conceito de coreografia, vestígios de noções anteriores, como aquelas propostas por Arbeau (1589) ou Feuillet (1701), encontram-se diluídos na dança digital. Dessa forma, compartilha das proposições teóricas de Britto (2008), compreendendo que as transformações que ocorrem tanto na dança quanto na coreografia se articulam no mundo como um sistema cultural, em que as trocas de informação se dão por contaminação.

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