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Gênese da educação dos surdos em Aracaju

Souza, Verônica dos Reis Mariano January 2007 (has links)
193f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-07T18:36:54Z No. of bitstreams: 1 Tese Veronica Souza.pdf: 6116119 bytes, checksum: 598c940dd9b4967322f68c67a35b42a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T12:17:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Veronica Souza.pdf: 6116119 bytes, checksum: 598c940dd9b4967322f68c67a35b42a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T12:17:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Veronica Souza.pdf: 6116119 bytes, checksum: 598c940dd9b4967322f68c67a35b42a2 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este trabalho é o resultado de uma pesquisa histórico-social e de entrevistas, desenvolvidas para apreender a genealogia educacional dos surdos de Aracaju,produzindo uma contribuição pioneira para a historiografia da educação em Sergipe. Para sua realização, foi necessário superar o silêncio da academia a respeito deles,apesar de a surdez ser assunto na imprensa de Sergipe desde a segunda metade do século XIX, quando Tobias Rabello Leite, natural desse estado, divulgou, no Jornal do Aracaju, várias notícias do Imperial Instituto dos Meninos Surdos-Mudos, sediado no Rio de Janeiro, a primeira instituição brasileira do gênero. Tobias Leite foi seu primeiro diretor e desenvolveu um importante e original trabalho na área da surdez, durante a parte mais produtiva de sua vida, o que o faz merecedor de uma atenção especial neste estudo. Também as leis que trataram dos problemas da surdez e suas implicações, individuais e sociais, foram estudadas e, ainda, os diagnósticos médicos nos processos judiciais de interdições e curatela, cujas decisões sempre foram desfavoráveis aos surdos. Foram analisadas, então, as posições e perspectivas referentes à educação e assistência aos surdos, da sociedade e de políticos, concentrando-se no trabalho do Senador Carvalho Neto, que apresentou, em 1921, projeto de lei importante ao Congresso Nacional, apesar de malsucedido, e de Antônio Garcia Filho, que desempenhou um papel muito importante na área estudada. Por fim, foram abordadas as iniciativas pioneiras na educação de surdos, em Sergipe, destacando o Centro de Reabilitação Ninota Garcia, inaugurado em 1962, e as primeiras turmas especiais de alunos surdos, implantadas década 1980, da rede pública de ensino. Os dados coletados permitiram uma visão da grade curricular, dos recursos utilizados e da rotina escolar, como também das ideologias predominantes na formação de professores e, finalmente, as percepções e vivências de todos os atores envolvidos, docentes e discentes, quanto às metodologias utilizadas. Foi comprovada a incapacidade da escola para educar o surdo nos moldes convencionais, devido a sua vocação para a permanência dos processos pedagógicos, sendo constatado que a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é o recurso inicial necessário para a verdadeira emancipação dos surdos e sua inclusão social. / Salvador
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"Surdos e a comunicação audiovisual: desafiando barreiras".

Iguma, Andréa 24 September 2004 (has links)
Este trabalho representa a reflexão e o conhecimento buscado e construído a partir do que aconteceu quando uma comunicadora resolveu desenvolver um projeto de comunicação audiovisual numa outra comunidade – a dos surdos - em que a comunicação com os de fora é uma barreira. Chegar com 'meu' projeto, achando que seria bom 'para eles', foi pura pretensão. O desenvolvimento do projeto - seu tempo, seu modo, sua expressão, sua língua e sua linguagem – teria que ser uma busca cujo tempo e maneira não poderiam ser estabelecidos por mim. Para me recuperar do impacto dessa constatação óbvia e quase ingênua, fui buscar orientação nos conceitos de cultura de Clifford Geertz, de identidade de Stuart Hall, de pensamento e linguagem de Vygotsky, de história de Peter Burke, de narrativas de Hayden White e Ecléa Bosi, nas histórias exemplares e inspiradoras de Oliver Sacks, na aprendizagem da comunicação com a língua de sinais e, sobretudo, na convivência com a comunidade surda. Mais observando e sendo observada do que propondo intervenções que pudessem 'desarranjar' uma cultura construída com dificuldades significativas. O mais importante descrito neste trabalho foi o processo, que me levou à experiência que hoje vivo, 'convidada' a construir novas conquistas, agora COM a comunidade. O resultado audiovisual foi um vídeo feito com fotografias da Associação dos Surdos de São Paulo (ASSP), sem som, limitado por datas: a da festa de 50 anos da ASSP e a da entrega da minha dissertação. A ausência de som não representa apenas apertar o 'mudo' do controle remoto, mas uma outra forma de comunicação e de ver o mundo. Meu trabalho, de fato, está começando agora. / This work represents the reflection and the knowledge researched and built over what happened when a communicator decided to develop an audiovisual communication project within a community – the deaf community - whose the communication with the outsiders is such a barrier for them. To get there with 'my' project, believing that would be good 'for them' was pure pretension. The development of the project - its time, its way, its expression, its language – would have to be a way that could not be set by me. To recover me from the impact of this obvious and almost ingenuous evidence, I looked for orientation on the concepts about culture of Clifford Geertz, about identity of Stuart Hall, about thought and language of Vygotsky, about history of Peter Burke, about narratives with Hayden White and Eclea Bosi, on the exemplar and inspiring histories of Oliver Sacks, on the communication Sign Language learning and, mainly, on the companionship with the deaf community. More observing and being observed than proposing interventions that could 'disarrange' a culture built with meaningful difficulties. The main part descript in this work was the process that guided me to the experience I’ve been living today, 'invited' to build new conquests, now WITH the community. The audiovisual result was a video made with pictures of the Deaf Association of Sao Paulo, with no sound, limited by dates: the Association 50-year party’s, and the delivery of my dissertation´s. The absence of sound doesn’t represent only to press the 'mute' bottom of the remote control, but another way of communication and perceiving the world. My work, indeed, is beginning now.
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"Surdos e a comunicação audiovisual: desafiando barreiras".

Andréa Iguma 24 September 2004 (has links)
Este trabalho representa a reflexão e o conhecimento buscado e construído a partir do que aconteceu quando uma comunicadora resolveu desenvolver um projeto de comunicação audiovisual numa outra comunidade – a dos surdos - em que a comunicação com os de fora é uma barreira. Chegar com 'meu' projeto, achando que seria bom 'para eles', foi pura pretensão. O desenvolvimento do projeto - seu tempo, seu modo, sua expressão, sua língua e sua linguagem – teria que ser uma busca cujo tempo e maneira não poderiam ser estabelecidos por mim. Para me recuperar do impacto dessa constatação óbvia e quase ingênua, fui buscar orientação nos conceitos de cultura de Clifford Geertz, de identidade de Stuart Hall, de pensamento e linguagem de Vygotsky, de história de Peter Burke, de narrativas de Hayden White e Ecléa Bosi, nas histórias exemplares e inspiradoras de Oliver Sacks, na aprendizagem da comunicação com a língua de sinais e, sobretudo, na convivência com a comunidade surda. Mais observando e sendo observada do que propondo intervenções que pudessem 'desarranjar' uma cultura construída com dificuldades significativas. O mais importante descrito neste trabalho foi o processo, que me levou à experiência que hoje vivo, 'convidada' a construir novas conquistas, agora COM a comunidade. O resultado audiovisual foi um vídeo feito com fotografias da Associação dos Surdos de São Paulo (ASSP), sem som, limitado por datas: a da festa de 50 anos da ASSP e a da entrega da minha dissertação. A ausência de som não representa apenas apertar o 'mudo' do controle remoto, mas uma outra forma de comunicação e de ver o mundo. Meu trabalho, de fato, está começando agora. / This work represents the reflection and the knowledge researched and built over what happened when a communicator decided to develop an audiovisual communication project within a community – the deaf community - whose the communication with the outsiders is such a barrier for them. To get there with 'my' project, believing that would be good 'for them' was pure pretension. The development of the project - its time, its way, its expression, its language – would have to be a way that could not be set by me. To recover me from the impact of this obvious and almost ingenuous evidence, I looked for orientation on the concepts about culture of Clifford Geertz, about identity of Stuart Hall, about thought and language of Vygotsky, about history of Peter Burke, about narratives with Hayden White and Eclea Bosi, on the exemplar and inspiring histories of Oliver Sacks, on the communication Sign Language learning and, mainly, on the companionship with the deaf community. More observing and being observed than proposing interventions that could 'disarrange' a culture built with meaningful difficulties. The main part descript in this work was the process that guided me to the experience I’ve been living today, 'invited' to build new conquests, now WITH the community. The audiovisual result was a video made with pictures of the Deaf Association of Sao Paulo, with no sound, limited by dates: the Association 50-year party’s, and the delivery of my dissertation´s. The absence of sound doesn’t represent only to press the 'mute' bottom of the remote control, but another way of communication and perceiving the world. My work, indeed, is beginning now.

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