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Effects of death education on students : a case study /

Ho, Fung-ping, Wendy. January 1995 (has links)
Thesis (M. Ed.)--University of Hong Kong, 1995. / Includes bibliographical references (leaves 85-87).
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Effects of death education on students a case study /

Ho, Fung-ping, Wendy. January 1995 (has links)
Thesis (M.Ed.)--University of Hong Kong, 1995. / Includes bibliographical references (leaves 85-87). Also available in print.
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Death Education as a Public Health Issue

Kellehear, Allan January 2015 (has links)
No
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Falando de morte na escola: o que os educadores têm a dizer? / Talking about death at school: what do educators have to say?

Rodriguez, Claudia Fernanda 07 May 2010 (has links)
No contexto atual a morte é, ao mesmo tempo, interdita e escancarada. A educação para a morte abre novos horizontes para a abordagem desta questão no contexto escolar. Esta discussão é relevante uma vez que adolescentes expressam a importância e a necessidade de falar sobre o tema da morte na escola. Apontam a possibilidade de troca de opiniões, dificuldades, medos e experiências entre eles, ampliando também o diálogo com educadores e familiares. Além disso, as sensações de acolhimento e segurança podem se refletir em melhor rendimento escolar. A partir disso, esta pesquisa investigou: a) quais temas relacionados à morte e à adolescência estão presentes no contexto escolar pelo olhar do educador; b) como estes temas são abordados nas escolas; c) os sentimentos e o preparo dos educadores; d) quais são as possíveis formas de intervenção, entre educadores e alunos adolescentes. O processo da adolescência e a sua relação com o tema da morte no contexto escolar foram abordados a partir de três esferas: mortes concretas, simbólicas e escancaradas. Foi utilizada a abordagem qualitativa na coleta e na compreensão dos dados. Participaram desta pesquisa sete profissionais da área da educação que atuam com adolescentes. Foram realizadas entrevistas individuais e categorias temáticas foram destacadas com o intuito de formar os eixos de análise. Os educadores falaram sobre o papel da educação e sua relação com o tema da morte, uma vez que a escola é vista por eles como instituição sócio-educativa e voltada ao desenvolvimento integral do aluno. As possibilidades de atuação com adolescentes ainda não são claramente percebidas, pois o tema da morte é pouco abordado nas escolas. Os educadores mencionaram dificuldades e falta de tempo para preparo, necessidade de reforma curricular, além da sobrecarga de tarefas já assumidas. As várias mortes são vistas como temáticas pertinentes à escola, mas eles consideram que esta tarefa deve ocorrer em parceria com outras instituições, como universidades, secretarias de educação, clínicas-escola e com a família dos alunos. Foram citadas situações já vivenciadas pelos educadores: alunos enlutados pela perda de pessoas significativas, ídolos, animais de estimação; mortes de alunos por adoecimento ou acidentes; bullying escolar; violência física e verbal; situações de exclusão e humilhação; alunos ou familiares hospitalizados; afastamento da escola; separação ou distanciamento de familiares; ausência de diálogo; perdas amorosas; automutilação; expectativas diante da saída da escola; mortes abordadas pelos meios de comunicação; crítica à mídia; banalização da morte, entre outras. Estas situações provocam nos alunos e profissionais choque, impotência, medo, indignação, insegurança e desilusão com a vida. Os educadores também enfrentam limites pessoais, do contexto escolar ou impostos pelos familiares dos alunos. Algumas possibilidades de atuação foram destacadas: trabalho preventivo às várias mortes, sensibilização, escuta, acolhimento de necessidades, reflexão, discussão em grupo, esclarecimento, legitimação dos sentimentos e ideias dos jovens, compartilhamento de vivências dos educadores, participação nos rituais, vinculação com o dia de Finados, apoio aos familiares e, em algumas situações, encaminhamento dos alunos para profissionais especializados. As disciplinas escolares, poemas, músicas, filmes, pinturas, desenhos, notícias da mídia, apostilas didáticas e livros são vistos como instrumentos facilitadores para a sensibilização ao tema da morte com adolescentes. Assim, a escola pode propiciar espaços para o aluno se fortalecer, proteger-se, valorizar a vida e lidar melhor com situações de perdas e riscos. É importante que os educadores explorem os vários canais de comunicação, a postura crítica, a expressão de dúvidas, opiniões e sentimentos dos jovens / On the current context, death is, at the same time, interdicted and openly manifested. Education towards death can show new horizons on the approach of this issue on a scholar context. This debate is relevant once adolescents express the importance and the need of talking about death at school. They point out the possibility of exchange of opinions, dificulties, fears and experiences between them, also enlarging the dialog with educators and family. Besides that, the sensations of heed and safety can result in a better school performance. Considering all of the above, this research focused on: a) which topics related to death and adolescence are present on the scholar context as seen by educators; b) how these topics are brought out at schools; c) the feelings and the preparation of educators; d) which are the possible ways of intervention, among educators and adolescent students. The process of adolescence and its relations with the death issue on the scholar context were approached having the three following scopes of death considered: concrete, simbolic and openly manifested. Both collecting and analysis of data were made from a qualitative approach. Seven professionals of the educational Field, who work with adolescents, took part of this research. Individual interviews were made and some categories were pointed out in order to build analysis axis. The educators talked about the role of education and its relation to the death issue, once school is seen as a social-educational institution by them, and focused on the development of the student as a whole. The possibilities of work with adolescents are still not clearly noticed, since the issue is seldom approached at school. The educators mentioned dificulties and lack of time for preparation, need of school program reform, and add to that the overburden of tasks they already have. The several kinds of death are seen as appropriate issues for school, but they consider that this task should be done in partnership with other institutions, like universities, educational public authorities, community psychological services, family and others. Experienced situations were cited by the educators: students in mourning because of significant people, idols and pets losses; death of students by illness or accident,; bullying; verbal and physical violence; humiliation and exclusion; hospitalized students or family members; school dismissal; separation or dismissal from family; lack of diolog; losses related to love relations; self mutilation; expectation ceated by school egress; death as approached by means of comunication; critics to the media; banalized death, among others. These situations cause shock, impotence, fear, resentment, insecurity and disillusion of life among students and professionals. The educators also have to deal with personal limits, either on the scholar context or imposed by students and their families. Some possibilities of action were highlighted: preventive work to several kinds of death, sensitization, listening, heed of needs, reflection, group discussion, elucidation, legitimation of the young peoples ideas and feelings, sharing of the educators experiences, taking part on rituals, linking to All SoulsDay, support to the families, and, in some situations, student guidance by specialized professionals. The school subjects, poems, songs, films, paintings, drawings, media news and school books are seen as instruments to favor sensitization to the death issue among adolescents. Therefore, school can provide moments for the students to protect and strengthen themselves, give value to life and deal better with losses and risks. It is important that educators explore the various means of communication, the critical attitude, the expression of doubts, opinions and feelings of the youngsters
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Falando de morte na escola: o que os educadores têm a dizer? / Talking about death at school: what do educators have to say?

Claudia Fernanda Rodriguez 07 May 2010 (has links)
No contexto atual a morte é, ao mesmo tempo, interdita e escancarada. A educação para a morte abre novos horizontes para a abordagem desta questão no contexto escolar. Esta discussão é relevante uma vez que adolescentes expressam a importância e a necessidade de falar sobre o tema da morte na escola. Apontam a possibilidade de troca de opiniões, dificuldades, medos e experiências entre eles, ampliando também o diálogo com educadores e familiares. Além disso, as sensações de acolhimento e segurança podem se refletir em melhor rendimento escolar. A partir disso, esta pesquisa investigou: a) quais temas relacionados à morte e à adolescência estão presentes no contexto escolar pelo olhar do educador; b) como estes temas são abordados nas escolas; c) os sentimentos e o preparo dos educadores; d) quais são as possíveis formas de intervenção, entre educadores e alunos adolescentes. O processo da adolescência e a sua relação com o tema da morte no contexto escolar foram abordados a partir de três esferas: mortes concretas, simbólicas e escancaradas. Foi utilizada a abordagem qualitativa na coleta e na compreensão dos dados. Participaram desta pesquisa sete profissionais da área da educação que atuam com adolescentes. Foram realizadas entrevistas individuais e categorias temáticas foram destacadas com o intuito de formar os eixos de análise. Os educadores falaram sobre o papel da educação e sua relação com o tema da morte, uma vez que a escola é vista por eles como instituição sócio-educativa e voltada ao desenvolvimento integral do aluno. As possibilidades de atuação com adolescentes ainda não são claramente percebidas, pois o tema da morte é pouco abordado nas escolas. Os educadores mencionaram dificuldades e falta de tempo para preparo, necessidade de reforma curricular, além da sobrecarga de tarefas já assumidas. As várias mortes são vistas como temáticas pertinentes à escola, mas eles consideram que esta tarefa deve ocorrer em parceria com outras instituições, como universidades, secretarias de educação, clínicas-escola e com a família dos alunos. Foram citadas situações já vivenciadas pelos educadores: alunos enlutados pela perda de pessoas significativas, ídolos, animais de estimação; mortes de alunos por adoecimento ou acidentes; bullying escolar; violência física e verbal; situações de exclusão e humilhação; alunos ou familiares hospitalizados; afastamento da escola; separação ou distanciamento de familiares; ausência de diálogo; perdas amorosas; automutilação; expectativas diante da saída da escola; mortes abordadas pelos meios de comunicação; crítica à mídia; banalização da morte, entre outras. Estas situações provocam nos alunos e profissionais choque, impotência, medo, indignação, insegurança e desilusão com a vida. Os educadores também enfrentam limites pessoais, do contexto escolar ou impostos pelos familiares dos alunos. Algumas possibilidades de atuação foram destacadas: trabalho preventivo às várias mortes, sensibilização, escuta, acolhimento de necessidades, reflexão, discussão em grupo, esclarecimento, legitimação dos sentimentos e ideias dos jovens, compartilhamento de vivências dos educadores, participação nos rituais, vinculação com o dia de Finados, apoio aos familiares e, em algumas situações, encaminhamento dos alunos para profissionais especializados. As disciplinas escolares, poemas, músicas, filmes, pinturas, desenhos, notícias da mídia, apostilas didáticas e livros são vistos como instrumentos facilitadores para a sensibilização ao tema da morte com adolescentes. Assim, a escola pode propiciar espaços para o aluno se fortalecer, proteger-se, valorizar a vida e lidar melhor com situações de perdas e riscos. É importante que os educadores explorem os vários canais de comunicação, a postura crítica, a expressão de dúvidas, opiniões e sentimentos dos jovens / On the current context, death is, at the same time, interdicted and openly manifested. Education towards death can show new horizons on the approach of this issue on a scholar context. This debate is relevant once adolescents express the importance and the need of talking about death at school. They point out the possibility of exchange of opinions, dificulties, fears and experiences between them, also enlarging the dialog with educators and family. Besides that, the sensations of heed and safety can result in a better school performance. Considering all of the above, this research focused on: a) which topics related to death and adolescence are present on the scholar context as seen by educators; b) how these topics are brought out at schools; c) the feelings and the preparation of educators; d) which are the possible ways of intervention, among educators and adolescent students. The process of adolescence and its relations with the death issue on the scholar context were approached having the three following scopes of death considered: concrete, simbolic and openly manifested. Both collecting and analysis of data were made from a qualitative approach. Seven professionals of the educational Field, who work with adolescents, took part of this research. Individual interviews were made and some categories were pointed out in order to build analysis axis. The educators talked about the role of education and its relation to the death issue, once school is seen as a social-educational institution by them, and focused on the development of the student as a whole. The possibilities of work with adolescents are still not clearly noticed, since the issue is seldom approached at school. The educators mentioned dificulties and lack of time for preparation, need of school program reform, and add to that the overburden of tasks they already have. The several kinds of death are seen as appropriate issues for school, but they consider that this task should be done in partnership with other institutions, like universities, educational public authorities, community psychological services, family and others. Experienced situations were cited by the educators: students in mourning because of significant people, idols and pets losses; death of students by illness or accident,; bullying; verbal and physical violence; humiliation and exclusion; hospitalized students or family members; school dismissal; separation or dismissal from family; lack of diolog; losses related to love relations; self mutilation; expectation ceated by school egress; death as approached by means of comunication; critics to the media; banalized death, among others. These situations cause shock, impotence, fear, resentment, insecurity and disillusion of life among students and professionals. The educators also have to deal with personal limits, either on the scholar context or imposed by students and their families. Some possibilities of action were highlighted: preventive work to several kinds of death, sensitization, listening, heed of needs, reflection, group discussion, elucidation, legitimation of the young peoples ideas and feelings, sharing of the educators experiences, taking part on rituals, linking to All SoulsDay, support to the families, and, in some situations, student guidance by specialized professionals. The school subjects, poems, songs, films, paintings, drawings, media news and school books are seen as instruments to favor sensitization to the death issue among adolescents. Therefore, school can provide moments for the students to protect and strengthen themselves, give value to life and deal better with losses and risks. It is important that educators explore the various means of communication, the critical attitude, the expression of doubts, opinions and feelings of the youngsters
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A pilot project to determine the effect of peer support as a form of Death education in decreasing death anxiety in oncology nurses and the development of a death education curriculum for graduate students

Cruchet, Dawn M. January 1994 (has links)
No description available.
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O que os jovens têm a dizer sobre a adolescência e o tema da morte? / What do teenagers have to say about adolescence and the subject of death?

Rodriguez, Cláudia Fernanda 17 May 2005 (has links)
Este trabalho buscou compreender como os adolescentes percebem, refletem e se relacionam com o tema da morte e verificar como explicam as altas taxas de mortalidade na sua faixa etária. Além disso, investigou-se a necessidade de discutir o tema da morte com a família, amigos, profissionais e quais as maneiras que consideram melhor. Esta reflexão é relevante e fundamental uma vez que as estatísticas mostram dados alarmantes sobre o aumento da mortalidade entre adolescentes, principalmente relacionadas com acidentes e mortes violentas. Buscou-se compreender o processo da adolescência e a sua relação com o tema da morte, a partir de uma abordagem qualitativa na coleta e na compreensão dos dados. Participaram desta pesquisa adolescentes do Ensino Fundamental e Médio de duas escolas da cidade de São Paulo. Foi exibido o vídeo “Falando de morte com o adolescente" (do Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo) e foram propostas discussões com os adolescentes inspiradas na modalidade denominada Grupo Focal. Categorias temáticas foram destacadas com o intuito de formar alguns eixos de análise. As reflexões feitas pelos adolescentes envolveram o tema da morte e a dificuldade de pensar na possibilidade da perda de pessoas queridas. De uma forma geral, os adolescentes não percebem a morte como possibilidade pessoal, expressando sentimentos de imortalidade e onipotência. Ao relatarem perdas de amigos também adolescentes, os sentimentos de choque e tristeza intensa são freqüentes e os amigos são importantes fontes de apoio num processo de identificação. Algumas das hipóteses sobre os altos índices de mortalidade na adolescência foram: uso de drogas; violência; banalização da morte; situações sociais desfavoráveis; AIDS; falta de emprego e de perspectivas de futuro; suicídios; dificuldade na comunicação com profissionais, amigos e familiares; dificuldades na expressão de sentimentos e pedidos de ajuda; acidentes; falta de limites e a postura de desafiar o mundo; más influências; não imposição de responsabilidade pela sociedade; entraves na educação etc. Foi estabelecido um contato com profissionais de educação que refletiu como a escola compreende um importante espaço para possibilitar a discussão e a reflexão sobre o tema da morte entre os profissionais e entre/com os alunos. / This work investigated how the adolescents perceive, reflect and deal with the subject of death and verify how the teenagers explain the high rates of mortality in their age group. Moreover, it was investigated the need of discussing the subject of death with family, friends, professionals and the best way to do it. This reflection is relevant and fundamental once the statistics show astonishing data about the increase of mortality between adolescents, mainly related to accidents and violent deaths. It was intended to comprehend the process of adolescence and its relation to the subject of death, using a qualitative approach. Teenagers (ages 14 to 17) from two schools in the city of São Paulo participated in this study. The video “Talking about death with the adolescent" (Laboratory of Death Studies of Psychology Institute of University of São Paulo) was shown and discussions with the adolescents were proposed, inspired in the modality called Focal Group. Thematic categories were stood out with the intention of construct some points of analyses. The reflections made by the adolescents envolved: the subject of death and the difficulty of thinking about the possibility of loss of dear persons. In general, the adolescents don’t notice death as a personal possibility, expressing feelings of immortality and onipotence. When losses of adolescent friends were mentioned, the feelings of shock and intense sadness were frequent and friends are important sources of support in a process of identification. Some of the hypothesis about the high rates of mortality in adolescence were: use of drugs; violence; banalization of death; unfavourable social situations; AIDS; unemployment and lack of perspectives of future; suicide; difficulty in the communication with professionals, friends and family; difficulty in the expression of feelings and help requests; accidents; lack of limits and attitude of challenging the world; bad influences; non-imposition of responsability by society; difficulties in education etc. It was stablished a contact with professionals of education that reflected how schools are an important space to offer the discussion and reflection about the subject of death between professionals and between/with the students.
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O que os jovens têm a dizer sobre a adolescência e o tema da morte? / What do teenagers have to say about adolescence and the subject of death?

Cláudia Fernanda Rodriguez 17 May 2005 (has links)
Este trabalho buscou compreender como os adolescentes percebem, refletem e se relacionam com o tema da morte e verificar como explicam as altas taxas de mortalidade na sua faixa etária. Além disso, investigou-se a necessidade de discutir o tema da morte com a família, amigos, profissionais e quais as maneiras que consideram melhor. Esta reflexão é relevante e fundamental uma vez que as estatísticas mostram dados alarmantes sobre o aumento da mortalidade entre adolescentes, principalmente relacionadas com acidentes e mortes violentas. Buscou-se compreender o processo da adolescência e a sua relação com o tema da morte, a partir de uma abordagem qualitativa na coleta e na compreensão dos dados. Participaram desta pesquisa adolescentes do Ensino Fundamental e Médio de duas escolas da cidade de São Paulo. Foi exibido o vídeo “Falando de morte com o adolescente” (do Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo) e foram propostas discussões com os adolescentes inspiradas na modalidade denominada Grupo Focal. Categorias temáticas foram destacadas com o intuito de formar alguns eixos de análise. As reflexões feitas pelos adolescentes envolveram o tema da morte e a dificuldade de pensar na possibilidade da perda de pessoas queridas. De uma forma geral, os adolescentes não percebem a morte como possibilidade pessoal, expressando sentimentos de imortalidade e onipotência. Ao relatarem perdas de amigos também adolescentes, os sentimentos de choque e tristeza intensa são freqüentes e os amigos são importantes fontes de apoio num processo de identificação. Algumas das hipóteses sobre os altos índices de mortalidade na adolescência foram: uso de drogas; violência; banalização da morte; situações sociais desfavoráveis; AIDS; falta de emprego e de perspectivas de futuro; suicídios; dificuldade na comunicação com profissionais, amigos e familiares; dificuldades na expressão de sentimentos e pedidos de ajuda; acidentes; falta de limites e a postura de desafiar o mundo; más influências; não imposição de responsabilidade pela sociedade; entraves na educação etc. Foi estabelecido um contato com profissionais de educação que refletiu como a escola compreende um importante espaço para possibilitar a discussão e a reflexão sobre o tema da morte entre os profissionais e entre/com os alunos. / This work investigated how the adolescents perceive, reflect and deal with the subject of death and verify how the teenagers explain the high rates of mortality in their age group. Moreover, it was investigated the need of discussing the subject of death with family, friends, professionals and the best way to do it. This reflection is relevant and fundamental once the statistics show astonishing data about the increase of mortality between adolescents, mainly related to accidents and violent deaths. It was intended to comprehend the process of adolescence and its relation to the subject of death, using a qualitative approach. Teenagers (ages 14 to 17) from two schools in the city of São Paulo participated in this study. The video “Talking about death with the adolescent” (Laboratory of Death Studies of Psychology Institute of University of São Paulo) was shown and discussions with the adolescents were proposed, inspired in the modality called Focal Group. Thematic categories were stood out with the intention of construct some points of analyses. The reflections made by the adolescents envolved: the subject of death and the difficulty of thinking about the possibility of loss of dear persons. In general, the adolescents don’t notice death as a personal possibility, expressing feelings of immortality and onipotence. When losses of adolescent friends were mentioned, the feelings of shock and intense sadness were frequent and friends are important sources of support in a process of identification. Some of the hypothesis about the high rates of mortality in adolescence were: use of drugs; violence; banalization of death; unfavourable social situations; AIDS; unemployment and lack of perspectives of future; suicide; difficulty in the communication with professionals, friends and family; difficulty in the expression of feelings and help requests; accidents; lack of limits and attitude of challenging the world; bad influences; non-imposition of responsability by society; difficulties in education etc. It was stablished a contact with professionals of education that reflected how schools are an important space to offer the discussion and reflection about the subject of death between professionals and between/with the students.
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SOCIAL WORK STUDENTS’ PREPARDNESS FOR GRIEF AND LOSS SERVICES

Mitchell, Luis Andres, Murillo, Juan Felipe 01 June 2016 (has links)
Expectedly and unexpectedly, people pass away. Millions of individuals die in the United States every year. Loss is a natural part of life and some will need grief and loss support. Social workers are in a position to support individuals with grief and loss and end-of-life issues. However, are students ready to provide these services? This study surveyed undergraduate and graduate social work students’ perceived competence in providing grief and loss services. The sample consisted of students in the School of Social Work at California State University, San Bernardino. The study found that respondents in both programs did not feel competent in providing grief and loss services due to the lack of education in the classroom. Additionally, respondents reported not attending professional development hours outside of school.
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Cultural and intellectual responses to the Black Death

Yurochko, Brian D. January 2009 (has links)
Thesis (M.A.)--Duquesne University, 2009. / Title from document title page. Abstract included in electronic submission form. Includes bibliographical references (p. 103-105) and index.

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