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Potencial terap?utico das c?lulas mononucleares da medula ?ssea em um modelo experimental de esclerose lateral amiotr?fica

Venturin, Gianina Teribele 29 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443581.pdf: 2098354 bytes, checksum: 0b5ec85f1b50d0c42f83f9793d9e1af5 (MD5) Previous issue date: 2012-08-29 / Lateral amyotrophic sclerosis (ALS) is a neurodegenerative disease characterized by the selective loss of both lower and upper motoneurons in the spinal cord, brain stem and motor cortex. Loss of motoneurons leads to progressive paralysis, and death in 2 to 5 years. Treatment is based on symptomatic measures and pharmacological therapy available is not curative. Thus, it is of great importance to develop new therapeutic strategies to manage this disease. Alternatively, stem cells to replace could be used to replace degenerating neurons or to stop/delay neuronal death. The aim of this study was to verify if bone marrow mononuclear cells (BMMC) have therapeutic potential in transgenic mice superexpressing SOD1G93A. These animals phenotypic and physiopathological characteristics mimic those of ALS. Seventy-day-old or 110-day-old mice were administered with 107 BMMC in the tail vein. BMMC were obtained from C57BL/6-EGFP or SOD1G93A donors. Control animals received saline. In order to determine disease onset and progression, animals were evaluated in the Rotarod test, by electromyography and had their body weight measured. Survival was also evaluated. Tissue samples were collected for PCR analysis of cell migration. Additional groups of animals were euthanized at 120-days-old for histological analysis and the alkaline comet assay. Our results indicate that EGFPBMMC transplantation in 70-day-old mice (pre-symptomatic) mice prolong survival, preserve motor function and preserve motoneurons in the ventral horn of the spinal cord. However, for mSOD1BMMC the observed effect is intermediary. Furthermore, in 110-day-old (symptomatic) mice, only EGFPBMMC prolonged survival. This effect was more discrete than the one observed for pre-symptomatic-treated animals. Finally, systemically administered BMMC migrate into the spinal cord where fragments of their DNA were identified by PCR. There were no differences between the experimental groups in the electromyographical evaluation or DNA integrity measured by the alkaline comet assay. Our results suggest that BMMC have therapeutic potential in ALS since we observed improved motor performance and prolonged survival in animals that received the transplant. Nonetheless, outcomes were better when intervention was early and the transplanted cells did not express the mutated SOD1. Thus, our data represent a step forward in making cell-based therapy available for ALS patients. However, questions associated to the time of intervention and the source of the cells should be carefully addressed. / A esclerose lateral amiotr?fica (ELA) ? uma doen?a neurodegenerativa caracterizada por uma perda seletiva de neur?nios motores na medula espinhal, tronco encef?lico e c?rtex motor. A perda de motoneur?nios d? in?cio a uma paralisia progressiva, levando o paciente a ?bito em 2 a 5 anos. O tratamento se baseia principalmente em medidas sintom?ticas e a terapia farmacol?gica existente n?o ? curativa. Assim, ? de m?xima import?ncia o desenvolvimento de novas estrat?gias terap?uticas. Como alternativa, existe a perspectiva do uso de c?lulas-tronco para substituir neur?nios em degenera??o, ou impedir/retardar o processo de morte neuronal. O objetivo deste estudo foi verificar se as c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMO) apresentam potencial terap?utico em camundongos transg?nicos que superexpressam SOD1G93A. Estes animais apresentam caracter?sticas fisiopatol?gicas e fenot?picas que se assemelham ? ELA. Aos 70 dias (pr?-sintom?tico) ou 110 dias (sintom?tico) de vida os animais receberam 107 CMMO pela veia da cauda. Camundongos C57BL/6-EGFP ou SOD1G93A foram utilizados como doadores. Animais controle receberam solu??o salina. Para determinar a idade em que os animais passam a apresentar sintomas da doen?a e diferen?as na progress?o, foram utilizados o teste motor do Rotarod, eletroneuromiografia e o peso corporal dos animais. A sobrevida dos animais tamb?m foi analisada. Ap?s a eutan?sia foram coletadas amostras para avalia??o da migra??o celular por PCR. Grupos adicionais de animais foram tratados conforme previamente descrito e eutanasiados aos 120 dias de vida para avalia??o histol?gica e ensaio do cometa alcalino. Nossos resultados indicam que o transplante intravenoso de EGFPCMMO aumenta a sobrevida de animais tratados aos 70 ou aos 110 dias de vida. Quando a interven??o ? feita no per?odo pr?-sintom?tico, o aumento da sobrevida ? acompanhado de preserva??o da fun??o motora e de motoneur?nios do corno ventral da medula espinhal. Entretanto, quando as c?lulas transplantadas s?o mSOD1CMMO, o efeito observado nos mesmos par?metros ? apenas intermedi?rio. Al?m disso, quando o transplante ocorre no per?odo sintom?tico, somente as EGFPCMMO promovem aumento na sobrevida, embora discreto. A perda de fun??o motora e a progress?o n?o se modificam. Finalmente, embora as c?lulas tenham sido administradas sistemicamente, migram para a medula espinhal, onde foram identificados fragmentos de seu DNA. N?o foram identificadas diferen?as entre os grupos na avalia??o por eletroneuromiografia, nem da integridade de do DNA avaliada pelo ensaio do cometa alcalino. Nossos resultados at? o momento sugerem que a fra??o mononuclear da medula ?ssea tem potencial terap?utico no tratamento da ELA, uma vez que verificamos melhora de desempenho motor e aumento de sobrevida em animais submetidos ao transplante. Apesar disso, os desfechos s?o mais favor?veis quando o tratamento ? precoce e as c?lulas n?o expressam a muta??o da SOD1 desencadeadora da ELA. Assim, nossos dados representam avan?o na disponibiliza??o do tratamento com c?lulas-tronco para pacientes com ELA, mas quest?es relacionadas ao per?odo de interven??o e fonte das c?lulas devem ser cuidadosamente avaliadas.
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Novas estrat?gias para conserto de solu??es degeneradas no algoritmo k-means

Dantas, Nielsen Castelo Damasceno 05 October 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-17T22:16:50Z No. of bitstreams: 1 NielsenCasteloDamascenoDantas_TESE.pdf: 581150 bytes, checksum: 9543323aa1568bdc35f349c906b0c64b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-19T21:06:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NielsenCasteloDamascenoDantas_TESE.pdf: 581150 bytes, checksum: 9543323aa1568bdc35f349c906b0c64b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T21:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NielsenCasteloDamascenoDantas_TESE.pdf: 581150 bytes, checksum: 9543323aa1568bdc35f349c906b0c64b (MD5) Previous issue date: 2016-10-05 / O k-means ? um algoritmo benchmark bastante utilizado na ?rea de minera??o de dados.Ele pertence ? grande categoria de heur?sticas com base em etapas delocaliza??o-aloca??o que, alternadamente, localiza centros de cluster e atribu?pontos de dados a eles at? que nenhuma melhoria seja poss?vel. Tais heur?sticass?o conhecidas por sofrer de um fen?meno chamado de degenera??o, em que,alguns dos clusters ficam vazios, e, portanto, fora de uso. Nesta tese, prop?e-sevarias compara??es e uma s?rie de estrat?gias para contornar solu??esdegeneradas durante a execu??o de k-means. Os experimentos computacionaisdemonstram que essas estrat?gias s?o eficientes e levam a melhoressolu??es de agrupamento na grande maioria dos casos testados.

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