Made available in DSpace on 2016-04-16T00:13:29Z (GMT). No. of bitstreams: 7 Maria Cristina de Barros Rossi1.pdf: 1864085 bytes, checksum: f9208f187696ef0567785fbdbebe3223 (MD5) Maria Cristina de Barros Rossi2.pdf: 1891280 bytes, checksum: a99ab1f27bc608838574077bd0c91b51 (MD5) Maria Cristina de Barros Rossi3.pdf: 1218495 bytes, checksum: 041cc0680ff7776dd6082234d8ea10f8 (MD5) Maria Cristina de Barros Rossi4.pdf: 2083038 bytes, checksum: 90f1a1ca85a9ba241fe7f55408f15447 (MD5) Maria Cristina de Barros Rossi5.pdf: 2009912 bytes, checksum: 67c0b4399c4ed4d77c070ef15e581d43 (MD5) Maria Cristina de Barros Rossi6.pdf: 2846689 bytes, checksum: d7a695a57556459099ea8723856c4743 (MD5) Maria Cristina de Barros Rossi7.pdf: 1762996 bytes, checksum: 3fbe6255eead54bddef17e5e877b7c13 (MD5) Previous issue date: 2008-03-11 / Instituto Presbiteriano Mackenzie / It is noticeable in the circle of academics and professionals the importance of drawing as a fundamental instrument to reflect and elaborate the intention and exploration of space and form of the architect. In a great extend students will acquire line drawing experiences through drawing practice by recognizing forms in the use of representative instruments, and materializing it with the help of techniques. This reflexive thought has an active character which acts in a straight forward manner to the way thinking of the project, acting together with verbal concepts, and by this means establishing the synthesis done by configuration. It is not a matter of passively represent what is perceived or thought but yet an immediate act of thinking the project. Expression drawing, as a drawing that does not possess norms, greatly contributes to this process with its fundamental participation in the early years of the Architecture and Urbanism courses when students bring their expressive liberty and carry with themselves a lessen commitment to constructive techniques. This study intends to question the meaning in time for the drawing term by expressing its validity on the way of thinking of it nowadays. / Nos meios acadêmicos e profissionais verifica-se cotidianamente a importância do desenho enquanto instrumento fundamentalmente adequado para a reflexão e elaboração de intenções projetuais de espaços na formação de um arquiteto; em grande parte é por intermédio dele que os estudantes irão adquirir experiências no traço, no reconhecimento das formas, no uso de instrumentos de representação e, com o auxílio de algumas técnicas, materializá-los. Essa reflexão por intermédio do desenho tem caráter ativo, ou seja, atua de forma decisiva no ato de pensar o projeto, agindo conjuntamente com os conceitos verbais, estabelecendo, dessa forma, uma síntese que se faz em configuração; não se trata de representar passivamente o percebido ou o pensado , mas, sim, imediatamente um ato de pensar o projeto. O desenho de expressão, ou seja, o desenho não normatizado, contribui decisivamente para este processo, com fundamental atuação no início do curso de Arquitetura e Urbanismo quando os estudantes possuem maior liberdade expressiva e, ainda, menor compromisso com as técnicas construtivas.Este estudo pretende questionar o significado do termo desenho no tempo, os principais paradigmas de sua manifestação em culturas distintas e dissertar sobre a validade desse raciocínio nos dias de hoje.