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Influência de métodos de limpeza de próteses sobre a rugosidade, dureza e quantificação de candida albicans de uma resina para reembasamento /

Izumida, Fernanda Emiko. January 2009 (has links)
Orientador: Eunice Terezinha Giampaolo / Banca: Ana Cláudia Pavarina / Banca: Renata Cristina Silveira Rodrigues Ferracioli / Resumo: As características superficiais dos materiais utilizados em próteses podem influenciar na retenção de microrganismos. Além disso, a higienização das próteses também pode interferir na superfície e consequentemente na proliferação de microrganismos. Dessa forma, o presente estudo avaliou o efeito da higienização mecânica com escova/sabão de coco e escova/dentifrício e duas soluções de limpeza química (perborato de sódio a 3,78% e clorexidina a 2%) bem como suas interações, na rugosidade superficial, dureza e quantificação de Candida albicans do reembasador rígido Tokuyama Rebase Fast II em diferentes intervalos de tempo. Foram confeccionados 150 corpos-de-prova, a partir de uma matriz metálica (40X10X2mm), os quais foram divididos aleatoriamente em 10 grupos experimentais (n=15), de acordo com a interação das soluções de escovação e imersão: controle - C; água-água - A; água-perborato - APb; águaclorexidina - ACh; sabão-água - SA; sabão-perborato - SPb; sabão-clorexidina - SCh; dentifrício-água - DA; dentifrício-perborato - DPb e dentifrício-clorexidina - DCh. Os testes de escovação foram realizados em uma máquina de ensaios (30 ciclos diários) e as imersões foram realizadas por 10 minutos ao dia. As análises de rugosidade superficial (Ra) e de dureza Knopp foram realizadas inicialmente, após 7, 15, 30, 90, 180, 270 e 365 dias. A quantificação microbiológica foi realizada após todo o período de análise da rugosidade e da dureza em todos os grupos experimentais. Os dados obtidos foram analisados por análise de variância, seguida pelo teste de Tukey, ao nível de significância de 5%, para rugosidade e dureza. Para a quantificação de C. albicans foi realizada análise de variância de 2 fatores. Os resultados indicaram a rugosidade superficial não foi alterada (p>0,05) para os grupos C, APb, SCh e DA em todo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The surface characteristics of intraoral hard surfaces can influence plaque retention. Furthermore, denture cleansers can interfere on surface and increase microorganism proliferation. Thus, the aim of this study was to evaluate the effect of mechanical cleansing (toothbrush/coconut soap and toothbrush/dentifrice), two chemical solutions (sodium perborate 3,78% and chlorhexidine 2%) and its interactions on the surface roughness, hardness and Candida albicans quantification of the reline resin Tokuyama Rebase Fast II in different time intervals. One hundred fifty specimens were made using a stainless steel mold (40X10X2mm) and divided into 10 groups (n=15): control - C; water-water - A; water-perborate - APb; water-chlorhexidine - ACh; soap-water - SA; soapperborate - SPb; soap-chlorhexidine - SCh; dentifrice-water - DA; dentifriceperborate - DPb e dentifrice-chlorhexidine - DCh. The toothbrush test was performed in a toothbrush abrasion machine using 30 strokes per day and the immersions were made for 10 minutes per day. Surface roughness (Ra) and Knoop hardness of the specimens were evaluated initial - baseline, and after 7, 15, 30, 90, 180, 270 and 365 days. Candida albicans quantification was performed after all surface roughness and hardness mensuration period. The results were analyzed by analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey's test for surface roughness and hardness. For C. albicans quantification, the data was analyzed y analysis of variance (ANOVA). The analyses were conducted at 95% confidence level. The results showed that the surface roughness of groups C, APb, SCh e DA were not affected for all evaluation periods. Treaments of groups A, ACh, SPb, DPb e SA promoted increase on mean roughness values until 30 days, compared to other periods. Lower roughness values were obtained to DCh and DPb compared to ACh, A, SA, APb or SCh for ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Desinfecção de águas pelo processo fotocatalítico utilizando eletrodos térmicos de dióxido de titânio para inativação de Escherichia coli e Staphylococcus aureus

Santos, Andreia Betina Kreuser dos [UNESP] 03 July 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-07-03Bitstream added on 2014-06-13T20:56:26Z : No. of bitstreams: 1 santos_abk_me_rcla.pdf: 898592 bytes, checksum: 145b1b2aa3a421612445dc751ad41452 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O tratamento adequado da água nas redes de abastecimento é de grande importância, para que doenças sejam evitadas. O processo tradicional mais utilizado para desinfecção de água é a cloração, porém esta vem causando sérios problemas, já que subprodutos são formados. Entre eles estão os trihalometanos, prejudiciais à saúde humana, por serem cancerígenos e mutagênicos. Busca-se então, métodos alternativos de desinfecção da água para abastecimento público. Processos Oxidativos Avançados (POAs) são as chamadas “tecnologias limpas” e vêm sendo estudados para este fim, pois consistem na produção de radicais altamente oxidantes, que provocam a morte de microrganismos, sem deixar resíduos na água. Dentre os POAs estão os processos fotocatalíticos, que através de luz UV e um eletrodo semicondutor, produzem radicais hidroxila, capazes de inativar uma série de microrganismos. No presente trabalho testamos o processo fotocatalítico, utilizando luz UV-A e eletrodos de TiO2 para verificar a eficiência da fotocatálise sobre a inativação das bactérias Escherichia coli e Staphylococcus aureus. Foi verificado que o processo é eficaz, sendo que sua eficiência pode ser significativamente melhorada quando o eletrodo é dopado com íons prata (aceptor de elétrons), promovendo a desinfecção total da água / The disinfection of water has great importance because illnesses transmitted by water are prevented by killing of pathogenic microorganisms. The traditional process used for water disinfection is the chlorination. However, the chlorination produces some problems when chlorine reacts with organic matters forming trialomethanes. They are harmful to the health human and are carcinogenic and mutagenic. Thus, alternative methods for water disinfection such as: the advanced oxidative processes (AOP), such as the photocatalytic can be considered a “clean technology” because it consists of the highly oxidative substances like the hydroxyl radicals that provoke the death of microorganisms without leaving chemicals residues in the water. In the present work we tested the photocatalytic process using thermal TiO2 electrodes that works a semiconductor surface to producing hydroxyl radicals when UV light incises on the surface. The radical are capable to inactivate many kinds of microorganisms. We tested two bacteria, Staphylococcus aureus and Escherichia coli. It was verified that the process is efficient to kill bacteria and its efficiency can significantly be improved when the electrode was doped with silver ions (aceptor of electrons) promoting a total disinfection of water
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Análise morfológica da superfície dos cones de guta-percha submetidos à desinfecção com hipoclirito de sódio a 1% e a 2,5% e sua influência no selamento marginal da obturação

Brito, Selma Maria Santos Moura [UNESP] 13 June 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-06-13Bitstream added on 2014-06-13T19:47:00Z : No. of bitstreams: 1 brito_smsm_me_sjc.pdf: 3933018 bytes, checksum: de1a50bc5a4f3171fc5c164f852525f5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A guta-percha é o material de escolha para obturação dos canais radiculares. Como pode entrar em contato com os tecidos apicais e periapicais no momento da obturação, os cones devem ser desinfectados antes do uso para que não sirvam de veículo para microrganismos patogênicos. A proposta deste estudo foi avaliar o efeito do NaOCl a 1% e a 2,5% sobre a morfologia superficial dos cones de guta-percha em função do tempo de imersão e analisar o selamento marginal de canais obturados com estes cones. Para isto, foi analisada pelo MEV a morfologia superficial de 110 cones de guta-percha principal, divididos em 3 grupos: G1 (controle), G2 e G3 imersos no NaOCl 1% e 2,5% durante 30 min, 6, 12 e 24h. Para análise do selamento foram utilizados 72 dentes unirradiculados humanos com o comprimento das raízes padronizados entre 16 - 18 mm, que foram divididas em 6 grupos, instrumentadas e obturadas com o cimento endodôntico AH Plus e com os cones imersos nas soluções de NaOCl 1% e 2,5% nos tempos convencionais, utilizados como controles (A e B) e durante 30 min e 24h (grupos C, D, E e F); duas raízes serviram de controle interno + e -. As raízes foram impermeabilizadas externamente, exceto no forame apical, imersas no corante tinta da Índia por 24h e diafanizadas. A leitura das microinfiltrações foi realizada pelo esteromicroscópio, as imagens obtidas foram fotografadas e salvas no computador para medir as microinfiltrações utilizando o programa Image Tool. Os resultados mostraram alteração gradativa crescente na morfologia superficial dos cones de acordo com o aumento da concentração do NaOCl e do tempo de imersão. As médias de microinfiltração obtidas em mm foram de: A = 1,14; B = 1,22; C = 1,17; D = 1,26; E = 1,44 e F = 1,60. Através do Teste Dunnett e da análise de variância (ANOVA) não houve diferença estatisticamente significante... / Gutta-percha is the material of choice for root canal filling. Considering that it may contact the apical and periapical tissues during root canal filling, they must be disinfected before use to avoid the propagation of pathogenic microorganisms. The purpose of this study was to evaluate the effect of 1% and 2.5% sodium hypochlorite on the surface morphology of gutta-percha points according to the period of immersion, and to analyze the marginal sealing of root canal filling with these points. The surface morphology of 110 gutta-percha points was analyzed by scanning electron microscopy; the points were divided into 3 groups: G1 (control), G2 and G3, respectively immersed in 1% and 2.5% sodium hypochlorite, for 30 minutes, 6, 12 and 24 hours. Analysis of marginal sealing was performed on 72 single-rooted human teeth with standardized root length of 16-18 mm, divided into 6 groups, prepared and filled with AH Plus sealer with the points immerged in 1% and 2.5% sodium hypochlorite, the conventional times were taken as control (A and B) end during 30 minutes and 24 hours (groups C, D, E and F);). The roots received an impermeable coating on the external surface, except for the apical foramen; the roots were then immersed in India ink for more than 24 hours and were made transparent. Reading of the microleakage was performed by the stereomicroscope; the obtained images were photographed and saved in the computer for microleakage measurement using the softwere Image Tool. The results showed increasing and progressive alteration in the surface morphology of points according to the increase in sodium hypochlorite concentration and period of immersion. The microleakage means obtained in mm were: A = 1.14; B = 1.22; C = 1.17; D =1.26; E = 1.44 and F = 1.60. Application of the Dunnett test and analysis of variance did not reveal statistically... (Complete abstract, click electronic access below)
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Avaliação da eficácia do ácido peracético como desinfetante de resinas acrílicas

Chassot, Ana Lucia Campani January 2001 (has links)
Para prevenir a transmissão de doenças entre pacientes e profissionais, é necessária a adoção de medidas de controle de infecção cruzada. Uma dessas medidas é a desinfecção de aparatos de resina adliça. O glutaraldeído e o hipocloito de sbdio tem sido recomendados para a desinfecção deste material, entretanto estes desinfetantes ngo são ideais para tal fim. O ácido peracetico, utilizado na Medicina para desinfeção de materiais termossensiveis, é um desinfetante eficaz e não deixa residuos tóxicos e pode ser uma alternativa. Sendo assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia antimicrobiolbgica do ácido peracético na desinfecção de resinas acrlíicas. Foram testadas as resinas acrílicas termicamente ativada, quimicamente ativada e polimerizada em forno de microondas. As resinas foram contaminadas através do uso intraosal durante sete noites e também através do contato com microrganismos conhecidos: Bacillus subtilis e Bacillus tearothemrophilus. Os corpos de prova de resina amílica comaminada foram imersos em ácido peracético 0,2% (Sterilie®/Lifemed, São Paulo, SP) durante 5 minutos e então colocados no meio de cultura BHI (Brain Hemt lnfiszon) Após o período de incubação, a observação do crescimento bacteriano foi feita através da análise da turvação do meio de cultura. Cem por cento dos corpos de prova contaminados e colocados diretamente no meio de cultura (grupo controle) provocaram turvação do meio de cultura enquanto que nenhum dos demais corpos de prova de resina aciílica termicamente ativada, de resina acriiica quimicamente ativada e de resina acrilica polimerizada em microondas turvaram o meio, após imessão em ácido peracético por 5 minutos, comprovando a eficácia do mesmo. Concluiu-se que a imersão em ácido peracético durante 5 minutos e eficaz na desinfecção de resinas acrilicas contaminadas com Bacillus subtilis, ou com Bacillus tearothermophílzcs ou com saliva humana. Para que se estabeleça um protocolo de desinfecção de resinas acrilicas, são necessários trabalhos que provem a inércia do ácido peracético sobte as propriedades fisicas e químicas das resinas.
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Influência da imersão em desinfetante a base de ácido peracético sobre as propriedades de um compósito odontológico de uso indireto

Fracaro, Gisele Baggio January 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da imersão no desinfetante a base de ácido peracético 0,2% (STERILIFE, Lifemed Produtos Médicos Comércio Ltda, São Paulo, SP) sobre as propriedades de resistência flexural, sorção e solubilidade do compósito odontológico BelleGlass HP (Kerr, Orange, USA). Para cada ensaio foram confeccionados dez corpos de prova do compósito, utilizando-se as matrizes determinadas pela especificação no 4049 da International Organization for Standardization (ISO), sendo cinco submetidos a três imersões no desinfetante durante 10 minutos, intercaladas por 10 minutos em água destilada estéril e os outros cinco serviram como grupo controle. Para o ensaio de resistência flexural, após os corpos de prova ficarem imersos em água a 37° C, por 24 horas, foram levados à Máquina de Ensaio Universal DL 2000 (EMIC, São José dos Pinhais, Paraná, Brasil). A norma ISO n0 4049 exige uma resistência flexural mínima de 100 MPa. Para os ensaios de sorção e solubilidade os corpos de prova foram submetidos a ciclos a 37 C em um dessecador por 22 horas e, 2 horas em um segundo dessecador, a 23C, até a obtenção de uma massa constante (m1). Após 7 dias em banho de água a 37 C, procedeu-se à avaliação da massa do corpo de prova hidratado (m2). Posteriormente as amostras retornaram para o primeiro dessecador e todo o ciclo foi repetido até encontrar-se a terceira massa (m3) recondicionada. A norma ISO n0 4049 exige valores menores ou iguais a 40 g/mm3 e 7,5g/mm3 para a aprovação, em relação à sorção e solubilidade. Os resultados deste trabalho mostraram que as propriedades de resistência flexural, sorção e solubilidade do compósito BelleGlass HP de todos os corpos de prova dos grupos experimental e controle atenderam às exigências da especificação. Portanto pode se prever que o procedimento da imersão neste desinfetante não trará prejuízo às restaurações indiretas do compósito considerando as propriedades avaliadas.
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Avaliação da eficácia do ácido peracético como desinfetante de resinas acrílicas

Chassot, Ana Lucia Campani January 2001 (has links)
Para prevenir a transmissão de doenças entre pacientes e profissionais, é necessária a adoção de medidas de controle de infecção cruzada. Uma dessas medidas é a desinfecção de aparatos de resina adliça. O glutaraldeído e o hipocloito de sbdio tem sido recomendados para a desinfecção deste material, entretanto estes desinfetantes ngo são ideais para tal fim. O ácido peracetico, utilizado na Medicina para desinfeção de materiais termossensiveis, é um desinfetante eficaz e não deixa residuos tóxicos e pode ser uma alternativa. Sendo assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia antimicrobiolbgica do ácido peracético na desinfecção de resinas acrlíicas. Foram testadas as resinas acrílicas termicamente ativada, quimicamente ativada e polimerizada em forno de microondas. As resinas foram contaminadas através do uso intraosal durante sete noites e também através do contato com microrganismos conhecidos: Bacillus subtilis e Bacillus tearothemrophilus. Os corpos de prova de resina amílica comaminada foram imersos em ácido peracético 0,2% (Sterilie®/Lifemed, São Paulo, SP) durante 5 minutos e então colocados no meio de cultura BHI (Brain Hemt lnfiszon) Após o período de incubação, a observação do crescimento bacteriano foi feita através da análise da turvação do meio de cultura. Cem por cento dos corpos de prova contaminados e colocados diretamente no meio de cultura (grupo controle) provocaram turvação do meio de cultura enquanto que nenhum dos demais corpos de prova de resina aciílica termicamente ativada, de resina acriiica quimicamente ativada e de resina acrilica polimerizada em microondas turvaram o meio, após imessão em ácido peracético por 5 minutos, comprovando a eficácia do mesmo. Concluiu-se que a imersão em ácido peracético durante 5 minutos e eficaz na desinfecção de resinas acrilicas contaminadas com Bacillus subtilis, ou com Bacillus tearothermophílzcs ou com saliva humana. Para que se estabeleça um protocolo de desinfecção de resinas acrilicas, são necessários trabalhos que provem a inércia do ácido peracético sobte as propriedades fisicas e químicas das resinas.
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Condutas de biossegurança adotadas por cirurgiões-dentistas em trabalhos protéticos / Behavior of dentists in the handling of templates, models and dentures

Juliana Vieira Frezza Bernardes 27 October 2010 (has links)
Introdução: Moldes, modelos e próteses são veículos de microrganismos entre o consultório odontológico e o laboratório de prótese dentária, portanto, a adoção de medidas de biossegurança por cirurgiões dentistas e técnicos de prótese dentária são essenciais para a manutenção de uma cadeia asséptica. Objetivo: Este estudo verificou o comportamento de cirurgiões dentistas durante o manuseio de moldes, modelos e trabalhos protéticos na cidade de Porto Velho, RO. Método: Foram incluídos no estudo cirurgiões dentistas inscritos no Conselho Regional de Odontologia da cidade de Porto de Velho. Um questionário contendo perguntas relacionadas às condutas de biossegurança que envolvem trabalhos protéticos foi aplicado aos participantes do estudo. A análise estatística foi conduzida adotando nível de significância estatística de 95% (p<0,05), com auxílio do software Bio Estat 5.0. Resultados: 71 cirurgiões dentistas (CD) participaram do estudo, com média de idade de 3410 anos. Todos sempre utilizavam avental, luvas e máscara durante o atendimento ao paciente, 59,15% dos profissionais afirmaram sempre realizar a desinfecção do molde após sua confecção, sendo que o alginato (88,73%) e a silicona (66,20%) foram os materiais de escolha para moldagem Quanto à desinfecção do modelo quando recebido do laboratório de prótese 43,66% afirmaram nunca realizar o procedimento, 40,75% utilizam o glutaraldeido 2% para realizar a desinfecção e 35,21% dos profissionais utilizam a imersão como método de desinfecção. Quanto ao tempo de exposição ao desinfetante, 21,13% expõem o artigo por dez minutos, 19,72% por um minuto e 19,72% por trinta minutos e 85,94% dos profissionais submetem as moldeiras ao processo de esterilização. Conclusão: A aplicação das normas de biossegurança em trabalhos protéticos, pelos profissionais da cidade de Porto Velho (RO), está aquém do esperado para que haja redução no risco de infecção cruzada. / Introduction: Patterns, models and prostheses are vehicles of microorganisms between the dental office and dental laboratory, therefore, the adoption of biosecurity measures by dentists and dental technicians are essential to maintaining an aseptic chain. Objective: This study investigated the behavior of dentists during the handling of templates, models and prosthetic works in the city of Porto Velho, RO. Method: The study included dentists enrolled in the Regional Council of Dentistry of Porto Velho. A questionnaire concerning the conduct of biosafety studies involving prosthetic was applied to study participants. Statistical analysis was conducted by adopting statistical significance level of 95% (p <0.05), using the software Bio Estat 5.0. Results: 71 dentists (CD) were enrolled, mean age 34 10 years. Everyone always used aprons, gloves and mask during patient care, 59.15% of the respondents said they always carry out disinfection of the mold after its making, and the alginate (88.73%) and silicon (66.20%) were the material of choice for casting The disinfection of the model when received from the dental lab 43.66% say they never perform the procedure, 40.75% are using 2% glutaraldehyde for disinfection and hold 35.21% of professionals use the immersion as a method of disinfection. Regarding the duration of exposure to disinfectant, the article exposes 21.13% for ten minutes, 19.72% for one minute and 19.72% for thirty minutes and 85.94% of the professionals submit the trays to the sterilization process. Conclusion: The implementation of biosafety norms in prosthetic works by professionals in the city of Porto Velho (RO), is less than expected so there is reduced risk of cross infection.
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Avaliação da sorpção, solubilidade e microdureza de resinas acrílicas após desinfecção com ácido peracético

Hehn, Lisiane January 2001 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da desinfecção com ácido peracético a 0,2% (STERILIFE®, Lifemed Produtos Médicos Comércio Ltda, São Paulo,SP) sobre as propriedades de sorpção, solubilidade e microdureza Knoop das resinas acrílicas termopolimerizadas (RATA) e resinas acrílicas quimicamente ativadas (RAQA). Os ensaios de sorpção, solubilidade e microdureza Knoop foram realizados utilizando resina acrílica termopolimerizável e quimicamente ativada da marca CLÁSSICO (Art. Odontológicos Clássico Ltda, São Paulo, SP). A especificação nº 1567 da International Organization for Standardization (ISO) foi utilizada para a realização dos ensaios de sorpção e solubilidade. Foram confeccionados 20 corpos de prova de resina acrílica termopolimerizável e 20 corpos de prova de resina acrílica quimicamente ativada, divididos aleatoriamente em dois grupos de 10 corpos de prova para cada material. O primeiro grupo foi denominado grupo controle e o segundo foi submetido à desinfecção com ácido peracético por 10 minutos. Os corpos de prova cilíndricos com dimensões de 50mm de diâmetro e 0,5mm de espessura, foram mantidos em um dissecador com sílica gel, a 37°C, até a obtenção da massa constante (M1), obtida através de pesagens consecutivas em uma balança de precisão com resolução de 0,0001g. A seguir os corpos de prova foram imersos em água destilada a 37°C, durante 7 dias e posteriormente pesadas, para obtenção da massa M2. Após, os corpos de prova retornaram ao dissecador com sílica gel, a 37°C, até a obtenção da massa recondicionada (M3). A diferença entre M2 e M3 em relação ao volume do corpo de prova resultou na sorpção do mesmo e, a solubilidade foi calculada subtraindo M3 de M1 e dividindo pelo volume do corpo de prova. Para o ensaio de microdureza foram confeccionados 10 corpos de prova de cada resina. A mensuração da microdureza Knoop, utilizando o NU Research Microscope (VEB Carl Zeiss JENA- Germany), foi obtida antes e após a desinfecção de cada corpo de prova. Os resultados mostraram que a desinfecção com ácido peracético, tanto para as resinas acrílicas termopolimerizadas como para as quimicamente ativadas, não alterou significativamente as propriedades de sorpção e solubilidade, uma vez que continuaram atendendo às exigências da especificação nº 1567 da ISO, após o tratamento. Em relação a microdureza Knoop, os resultados mostraram que não houve diferença estatística significativa entre a microdureza anterior e posterior à desinfecção, tanto a resina de termopolimerização (p=0,992), como para a resina quimicamente ativada (p=0,999). Portanto, o processo de desinfecção de resinas acrílicas com ácido peracético, pode ser viável considerando as propriedades analisadas.
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Efeito de sucessivos ciclos de desinfecção por microondas sobre a microdureza e rugosidade superficial de diferentes bases de próteses totais: estudo longitudinal / Effect of successive microwave disinfection cycles on the hardness and roughness of different denture base resins: a longitudinal study

Flora Freitas Fernandes Távora 22 June 2007 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar longitudinalmente, o efeito de sucessivos ciclos de desinfecção sobre as propriedades de microdureza e rugosidade superficial de 4 diferentes resinas acrílicas. Foram confeccionados 200 corpos de prova, utilizando um material para base de dentaduras (Lucitone 550) e três materiais rígidos para reembasamento (Jet, Kooliner e Tokuyama Rebase II Fast), os quais foram divididos, para cada resina, em cinco grupos: imersos em água (controle) e submetidos à irradiação por microondas em quatro combinações diferentes de potência-tempo. Esses grupos foram avaliados em relação à rugosidade superficial (Ra-µm) e microdureza Knoop (KHN) em um período anterior às desinfecções e após 30, 90 e 180 ciclos de desinfecção. Os dados foram submetidos à análise de variância, seguida por teste de Tukey a 5%. As principais alterações nos valores de microdureza (diminuição) e rugosidade superficial (aumento) ocorreram após 30 ciclos de desinfecção em microondas. Após esse período existiu uma tendência para a estabilização dos valores dessas propriedades, mesmo quando ciclos adicionais (90 e 180 ciclos) foram realizados. Os tratamentos empregados para os diferentes grupos experimentais (diferentes combinações de potência-tempo) não foram os principais fatores que tiveram influência sobre a propriedade de microdureza. É provável que a redução dos valores de microdureza tenha sido mais dependente da sorpção de água do que da energia de microondas por si só. O principal efeito sobre a microdureza através da irradiação por microondas parece ser o efeito da água. A exposição da prótese a fluidos como água e saliva é uma condição que não pode ser evitada. Esse comportamento não foi observado para a rugosidade superficial. Os tratamentos empregados para os diferentes grupos experimentais (diferentes combinações de potência-tempo) tiveram influência sobre a propriedade de rugosidade superficial. De maneira geral observou-se que os valores de rugosidade superficial dos espécimes somente imersos em água foram menores do que os valores dos espécimes irradiados. Apesar da rugosidade de alguns espécimes ter ficado acima de 0.2 um, isso não parece contra-indicar a desinfecção por microondas. As técnicas convencionais de acabamento e polimento aplicadas para as outras superfícies dificilmente atingem níveis de rugosidade superficial inferiores a 0,2 µm. Dessa maneira parece ser prudente a afirmação de que a desinfecção através da energia de microondas pode ser utilizada para a desinfecção de próteses. / The objective of this study was to investigate the longitudinal effect of microwave disinfection on the hardness and roughness of one heat-polymerizing denture base acrylic resin and three hard chairside resins. A total of 200 specimens were fabricated using one denture base material (Lucitone 550; n=50) and three hard chairside reliners (Jet; n=50, Kooliner; n=50, Tokuyama Rebase II Fast; n=50), which were immersed in water (control), and submitted to microwave disinfection at four different arrangements of power and time. These specimens were tested for knoop hardness (KHN) and roughness (Ra-µm) for different times (before disinfection, after 30, 90 and 180 disinfection cycles). Data were analyzed by Variance Analysis which was followed by the Turkey\'s test at a level of 5%. The principal alterations on hardness (reduction) and on roughness (elevation) occurred after 30 disinfection cycles. Both of the properties remained stable after this period, even after 90 and 180 disinfection cycles. The different arrangements of power and time carried out for the experimental groups did not have influence on hardness. It is possible that this property was more affected from water sorption than microwave energy only. During its clinical use, the denture is exposed to water and saliva and it seems that this condition cannot be prevented. This fact was not observed for roughness. The different arrangements of power and time carried out for the experimental groups had influence on roughness. It was observed that the control group had lower roughness values when compared to the experimental groups. The roughness values of some specimens were greater than 0.2 um. However, this fact does not compromise the indication of microwave disinfection. The finishing and polishing techniques commonly used for the other surfaces of the denture do not get roughness values below 0.2 um. Therefore, it is very likely that microwave disinfection could be recommended for the disinfection of dentures.
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Efeito da desinfecção química sobre a microdureza e rugosidade superficial de resinas para base de dentaduras e resinas rígidas para reebasamento: estudo longitudinal / Effect of chemical disinfection on the hardness and roughness of denture base resins and hard chairside resins: a longitudinal study

Luciana de Rezende Pinto 20 April 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar, longitudinalmente, o efeito de cinco soluções desinfetantes sobre a microdureza e rugosidade superficial de uma resina acrílica termopolimerizável e três materiais reembasadores rígidos. Um total de 240 corpos de prova circulares (30 X 6mm) foram fabricados, utilizando um material para base de dentaduras (Lucitone 550; n=60), e três materiais rígidos, para reembasamento (Jet; n=60, Kooliner; n=60, Tokuyama rebase II fast; n=60), os quais foram imersos em água (controle), e em cinco soluções desinfetantes (hipoclorito de sódio a 1%, hipoclorito de sódio a 2%, hipoclorito de sódio a 5,25%, glutaraldeído a 2% e gluconato de clorexidina a 4%), e testados para avaliação de microdureza Knoop (KHN) e rugosidade superficial (Ra-µm) em diferentes intervalos (antes das imersões, após 30, 90 e 180 ciclos de desinfecção. Em cada condição experimental foram utilizados 10 corpos de prova de cada material estudado. Os dados foram analisados através de esquema fatorial (6X4) e as médias foram analisadas por meio de análise de variância, seguida por teste de Tukey a 5%. Para as resinas Lucitone 550 (20,61 ± 1,36 a 15,44 ± 1,26 KHN), Jet (18,74 ± 0,47 a 13,75 ± 0,95 KNH), Kooliner (14,09 ± 1,63 a 7,52 ± 0,88 KHN) e Tokuyama rebase II fast (12,57 ± 0,94 a 8,28 ± 0,39 KHN), foi observada uma diminuição significativa dos valores de microdureza, independente da solução utilizada, após 180 ciclos de imersão. Não foi observada interação significativa para a rugosidade da resina Kooliner. Para a resina Lucitone 550 (0,06 ± 0,01 a 0,20 ± 0,02µm) e Jet (0,07 ± 0,01 a 0,23 ± 0,04µm), foi observado aumento significativo dos valores de rugosidade superficial, independente da solução desinfetante utilizada, e a após 180 ciclos de imersão em água, estes materiais mantiveram valores semelhantes ao da avaliação inicial. A resina Tokuyama rebase II fast não mostrou diferenças significativas nos valores de rugosidade superficial quando imersa em água, hipoclorito de sódio a 2%, 5,25% e glutaraldeído a 2%, durante o período do estudo. Ao final da avaliação (180 ciclos), conclui-se que, embora todas as soluções tenham causado redução da microdureza da resina Lucitone 550, os espécimes submetidos às imersões em H5,25% e H2% apresentaram menores valores, no entanto, não ocorreu diferença significante entre os desinfetantes para as resinas autopolimerizáveis. As soluções H1%, H2% e GC4% causaram maior alteração na rugosidade superficial da resina Lucitone 550. Estas mesmas soluções, além de H5,25%, promoveram maior rugosidade na resina Jet, enquanto que, para a resina Tokuyama Rebase II fast, não houve diferença entre os desinfetantes. / The aim of this study was to investigate the longitudinal effect of five disinfection solutions on the hardness and roughness of one heat-polymerizing denture base acrylic resin and three hard chairside resins. A total of 240 circular specimens (30 X 6mm) were fabricated using one denture base material (Lucitone 550; n=60) and three hard chairside reliners (Jet; n=60, Kooliner; n=60, Tokuyama rebase II fast; n=60), which were immersed in water (control), and five disinfecting solutions (1% sodium hypochlorite; 2% sodium hypochlorite; 5,25% sodium hypochlorite, 2% glutaraldehyde; 4% chlorhexidine gluconate) that were tested for knoop hardness (KHN) and roughness (Ra-µm) for different times (before immersions, after 30, 90 and 180 immersion cycles). For each experimental condition, 10 specimens were used from each material. Data was analyzed by factorial scheme (6 X 4) and the means were analyzed by The Variance Analysis which was followed by Tukey\'s test 5%. For Lucitone 550 (from 20,61 ± 1,36 to 15,44 ± 1,26 KHN), Jet (from 18,74 ± 0,47 to 13,75 ± 0,95 KHN), Kooliner (from 14,09 ± 1,63 to 7,52 ± 0,88 KHN), Tokuyama rebase II fast (from 12,57 ± 0,94 to 8,28 ± 0,39 KHN) significant decrease in hardness was observed regardless of the solution used, after 180 immersion cycles. No significant interactions were observed for Kooliner roughness. Between Lucitone (from 0,06 ± 0,01 to 0,20 ± 0,02µm) and Jet, (from 0,07 ± 0,01 to 0,23 ± 0,04µm) there was a significant increase in roughness regardless of the disinfectant solution used; Jet showed significant increase in roughness after immersion in water for 180 cycles. Tokuyama rebase II fast showed no significant differences in roughness when immersed in water, 2% sodium hypochlorite, 5.25% sodium hypochlorite, and 2% glutaraldehyde after 180 cycles. In conclusion, this study showed that Lucitone 550 specimens exhibited significant decrease in hardness regardless of the disinfection solution used, and the specimens immersed in H5,25% and H2% showed lower hardness values; However, no significant differences were noted between all disinfectants solution, for hard chairside resins. The solutions H1%, H2% and GC4% caused more alteration in roughness of Lucitone 550. These solutions along with H5,25% caused an increase in the roughness of Jet, while with the Tokuyama rebase II fast there was no difference between the disinfection solutions.

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