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História natural de Deuterodon stigmaturus (Gomes, 1947) (Teleostei: Characidae) em um riacho costeiro da Floresta Atlântica, sul do Brasil

Dala Corte, Renato Bolson January 2012 (has links)
Neste estudo são descritos aspectos relacionados à biologia reprodutiva e a ecologia trófica do caracídeo Deuterodon stigmaturus, em um riacho costeiro subtropical da Floresta Atlântica, situado no sul do Brasil. A espécie apresentou o período reprodutivo sazonal, ocorrendo entre a primavera e verão austral. Esse período esteve relacionado com elevações da temperatura e do fotoperíodo na região subtropical estudada. O momento da desova, por outro lado, coincidiu com o mês de maior pluviosidade histórica e do ano de estudo (janeiro). O conjunto de táticas reprodutivas encontradas concorda com a estratégia reprodutiva sazonal. O desenvolvimento oocitário da espécie sugere uma adaptação à vida nos riachos estocásticos da Floresta Atlântica. Constatou-se o desenvolvimento sazonal de ganchos na nadadeira anal de machos adultos, acompanhando o período reprodutivo e regredindo após este. Em relação à alimentação, houve o predomínio de algas filamentosas na dieta da espécie em todas as classes ontogenéticas e meses do ano, exceto julho. A análise microscópica do detrito dos estômagos indicou importância nutricional deste item para a espécie. Nas observações subaquáticas, verificou-se a ingestão do detrito em conjunto com algas filamentosas, através da remoção de uma porção de perifíton das rochas com um dos lados da boca. Invertebrados autóctones consistiram basicamente de larvas e ninfas de insetos que habitam a superfície das rochas. Com base nesses resultados constatou-se uma dieta perifitívora para a espécie, hábito incomum em Characidae. Embora algas filamentosas tenham sido predominantes nas três classes de comprimento padrão, indicando sobreposição na alimentação, verificou-se que juvenis se alimentaram mais próximo das margens e adultos mais no centro do riacho, indicando uma segregação espacial no uso do hábitat. Plantas alóctones foram proporcionalmente mais consumidas por indivíduos maiores, seguindo o aumento relativo do comprimento do intestino. Da mesma forma, o comprimento da área da boca com dentes expostos foi proporcionalmente maior em indivíduos maiores. Conclui-se que D. stigmaturus exibe adaptações na morfologia da boca e da dentição que favorecem a especialização em explorar o perifíton, um recurso alimentar abundante nos riachos costeiros da Floresta Atlântica.
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História natural de Deuterodon stigmaturus (Gomes, 1947) (Teleostei: Characidae) em um riacho costeiro da Floresta Atlântica, sul do Brasil

Dala Corte, Renato Bolson January 2012 (has links)
Neste estudo são descritos aspectos relacionados à biologia reprodutiva e a ecologia trófica do caracídeo Deuterodon stigmaturus, em um riacho costeiro subtropical da Floresta Atlântica, situado no sul do Brasil. A espécie apresentou o período reprodutivo sazonal, ocorrendo entre a primavera e verão austral. Esse período esteve relacionado com elevações da temperatura e do fotoperíodo na região subtropical estudada. O momento da desova, por outro lado, coincidiu com o mês de maior pluviosidade histórica e do ano de estudo (janeiro). O conjunto de táticas reprodutivas encontradas concorda com a estratégia reprodutiva sazonal. O desenvolvimento oocitário da espécie sugere uma adaptação à vida nos riachos estocásticos da Floresta Atlântica. Constatou-se o desenvolvimento sazonal de ganchos na nadadeira anal de machos adultos, acompanhando o período reprodutivo e regredindo após este. Em relação à alimentação, houve o predomínio de algas filamentosas na dieta da espécie em todas as classes ontogenéticas e meses do ano, exceto julho. A análise microscópica do detrito dos estômagos indicou importância nutricional deste item para a espécie. Nas observações subaquáticas, verificou-se a ingestão do detrito em conjunto com algas filamentosas, através da remoção de uma porção de perifíton das rochas com um dos lados da boca. Invertebrados autóctones consistiram basicamente de larvas e ninfas de insetos que habitam a superfície das rochas. Com base nesses resultados constatou-se uma dieta perifitívora para a espécie, hábito incomum em Characidae. Embora algas filamentosas tenham sido predominantes nas três classes de comprimento padrão, indicando sobreposição na alimentação, verificou-se que juvenis se alimentaram mais próximo das margens e adultos mais no centro do riacho, indicando uma segregação espacial no uso do hábitat. Plantas alóctones foram proporcionalmente mais consumidas por indivíduos maiores, seguindo o aumento relativo do comprimento do intestino. Da mesma forma, o comprimento da área da boca com dentes expostos foi proporcionalmente maior em indivíduos maiores. Conclui-se que D. stigmaturus exibe adaptações na morfologia da boca e da dentição que favorecem a especialização em explorar o perifíton, um recurso alimentar abundante nos riachos costeiros da Floresta Atlântica.
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História natural de Deuterodon stigmaturus (Gomes, 1947) (Teleostei: Characidae) em um riacho costeiro da Floresta Atlântica, sul do Brasil

Dala Corte, Renato Bolson January 2012 (has links)
Neste estudo são descritos aspectos relacionados à biologia reprodutiva e a ecologia trófica do caracídeo Deuterodon stigmaturus, em um riacho costeiro subtropical da Floresta Atlântica, situado no sul do Brasil. A espécie apresentou o período reprodutivo sazonal, ocorrendo entre a primavera e verão austral. Esse período esteve relacionado com elevações da temperatura e do fotoperíodo na região subtropical estudada. O momento da desova, por outro lado, coincidiu com o mês de maior pluviosidade histórica e do ano de estudo (janeiro). O conjunto de táticas reprodutivas encontradas concorda com a estratégia reprodutiva sazonal. O desenvolvimento oocitário da espécie sugere uma adaptação à vida nos riachos estocásticos da Floresta Atlântica. Constatou-se o desenvolvimento sazonal de ganchos na nadadeira anal de machos adultos, acompanhando o período reprodutivo e regredindo após este. Em relação à alimentação, houve o predomínio de algas filamentosas na dieta da espécie em todas as classes ontogenéticas e meses do ano, exceto julho. A análise microscópica do detrito dos estômagos indicou importância nutricional deste item para a espécie. Nas observações subaquáticas, verificou-se a ingestão do detrito em conjunto com algas filamentosas, através da remoção de uma porção de perifíton das rochas com um dos lados da boca. Invertebrados autóctones consistiram basicamente de larvas e ninfas de insetos que habitam a superfície das rochas. Com base nesses resultados constatou-se uma dieta perifitívora para a espécie, hábito incomum em Characidae. Embora algas filamentosas tenham sido predominantes nas três classes de comprimento padrão, indicando sobreposição na alimentação, verificou-se que juvenis se alimentaram mais próximo das margens e adultos mais no centro do riacho, indicando uma segregação espacial no uso do hábitat. Plantas alóctones foram proporcionalmente mais consumidas por indivíduos maiores, seguindo o aumento relativo do comprimento do intestino. Da mesma forma, o comprimento da área da boca com dentes expostos foi proporcionalmente maior em indivíduos maiores. Conclui-se que D. stigmaturus exibe adaptações na morfologia da boca e da dentição que favorecem a especialização em explorar o perifíton, um recurso alimentar abundante nos riachos costeiros da Floresta Atlântica.
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A Serra dos Órgãos como barreira biogeográfica para peixes dos gêneros Astyanax Baird e Girard (1854) e Deuterodon Eigenmann (1907) (Teleostei : Characiformes : Characidae)

Melo , Filipe Augusto Gonçalves de January 2000 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-23T23:51:08Z No. of bitstreams: 1 493384.pdf: 12268005 bytes, checksum: de3c0b2fc6974669cddb0dc4c6b35ba7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-23T23:51:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 493384.pdf: 12268005 bytes, checksum: de3c0b2fc6974669cddb0dc4c6b35ba7 (MD5) Previous issue date: 2000 / CAPES / As espécies dos gêneros Astyanax Baird e Girard (1854) e Deuterodon Eigenmann (1907) ocorrentes na região da Serra dos Órgãos, parte da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro, são revisados. Astyanax giton Eigenmann (1908), A. hastatus Meyers (1928), A.janeiroensis Eigenmann (1908) e A. taeniatus (Jenyns, 1842) são redescritas. Astyanax fasciatus parahybae Eigenmann, (1908) e A. scabripinnis intermedius Eigenmann (1908) são elevados para a categoria de espécie. Astyanax parahybae difere das formas que compõem o complexo de espécies Astyanax fasciatus (Cuvier) pela presença de escamas dispostas irregularmente acima da nadadeira anal. Astyanax intermedius difere de A. scabripinnis (Jenyns, 1842) pelo formato dos dentes do dentário, cujo tamanho varia abruptamente a partir do quinto dente. O tamanho dos dentes do dentário de A. scabripinnis varia abuptamente a partir do quarto dente. Astyanax giton, A. intermedius e A. parahybae têm seus respectivos lectótipos designados. Dencreve-se duas novas espécies de Astyanax. Uma delas (sp. 1) pertencente ao complexo de espécies com mancha umeral ovalada, sem dentes no maxilar. A outra (sp. 2) pertencente ao complexo de espécies de Astyanax fasciatus (Cuvier). Duas novas espécies de Deuterodon são descritas. O padrão de endemismo de A. intermedius, de Astyanax sp. 2 sp. n. e das duas espécies de Deuterodon sugere que a Serra dos Órgãos, que separa drenagens costeiras do rio Paraíba do Sul, atue como uma barreira biogeográfica para essas espécies. Astyanax hastatus, A. giton, A. taeniatus e Astyanax sp. 1 distribuem-se nos rios costeiros e no rio Paraíba do Sul que drenam a Serra dos Órgãos. / The species from the genera Astyanax Baird and Girard (1854) and Deuterodon Eigenmann (1907) distributed in the region of Serra dos Órgãos, part of Serra do Mar in the State of Rio de Janeiro, are reviewd. Astyanax giton Eigenmann (1908), A. hastatus Meyers (1928), A. janeiroensis Eigenmann (1908) are A. taeniatus (Jenyns, 1842) are redescribed. Astyanax fasciatus parahybae Eigenmann, (1908) are A. scabripinnis intermedius Eigenmann (1908) are elevated to especies category. Astyanax parahybae differs from Astyanax fasciatus (Cuvier) species complex by the presence of scales irregulary arranged above of anal fin. Astyanax intermedius differs from A. scabripinnis (Jenyns, 1842) by the shape of dentary teeth, which heigh variates abruptally from the fifth tooth. Dentary tooth heigh from A. scabripinnis variates abuptly from the fourth teeth. Astyanax giton, A. intermedius and A. parahybae have their lectotypes designed. Two new species from Astyanax are described The first one (sp. l) belongs to especies complex with ovate umeral spot, without maxilar thoot. The other (sp. 2) belongs to Astyanax fasciatus (Cuvier) species complex. Two new Deuterodon species are described. The endemicity pattern of A. intermedius, Astyanax sp. 2 sp. n. and two new Deuterodon species suggestes that the Serra dos Órgãos, which separetes coastal form Paraiba do Sul river drainages, acts such like a biogeografic barrier for that species. Astyanax hastatus, A. giton, A. taeniatus and Astyanax sp. 1 occur in the coastal and in the Paraíba do Sul river drainages from the Serra dos Órgãos.

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