The primary focus of this study was to discover the depth of involvement with fundraising by student affairs professionals in Texas. It sought to determine the predominance of chief student affairs officers trained in development and the types of training that they received. Cooperation between student affairs divisions and development offices was also studied and whether there was a correlation between a cooperative relationship and the number of successful fundraising goals. This study includes a review of related literature on student affairs fundraising, a description of the methodology, results of the survey, conclusions, implications, and recommendations that may assist in future decision-making concerning future involvement in fundraising. The surveys were mailed to 149 four-year (public and private) institutions and two-year public institutions in Texas. The senior staff members of both the student affairs office and development office were asked to complete a survey. There was a 60.7% return rate consisting of responses from 72 development offices and 95 student affairs offices for a total of 167 usable responses. The study found that 59% of the student affairs officers had some formal training and/or on the job training. Involvement in fundraising was reported by 62.1% of the chief student affairs officers. Eighteen percent reported that they employed a development officer exclusively for student affairs fundraising, and another 30% had a development officer assigned to student affairs. Most development officers and student affairs officers perceived the other officer as cooperative rather than competitive in raising funds. Recommendations from this study include studying community college fundraising structures separately for more depth, conducting qualitative interviews with student affairs development officers, making a comparison of student affairs offices that have full-time development officers, and comparing the differences in fundraising success between development officers and chief student affairs officers. Recommendations for the professions include resource development training for student affairs officers and student affairs education for development officers.

Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-09-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:33Z : No. of bitstreams: 1 Publico-DjenaneMartinsOliveira.pdf: 8912635 bytes, checksum: d009d95c0aa8e03c8cfbe7978dc09036 (MD5) / O objeto de investigação da pesquisa é conhecer a trajetória profissional das professoras de creche da rede pública municipal de Guarulhos/SP, as Agentes de Desenvolvimento Infantil. Tal conhecimento é buscado com a adoção de gênero como categoria de analise histórica, partindo das diferentes nomenclaturas utilizadas para a função ao longo dos anos. As atividades profissionais das mulheres nas creches são tradicionalmente desvalorizadas, em grande parte por estarem ligadas às características atribuídas ao feminino. Relacionando-se a essa desvalorização, há, por um lado, a mobilização das profissionais de creche e sua busca para qualificar as práticas cotidianas no interior da instituição e, por outro lado, a continuidade da naturalização dos papéis femininos adquire estatuto docente. Tal situação oferece oportunidade para que se verifique o papel da formação em serviço, com abordagem de gênero, nas práticas educativas realizadas no interior da creche. Os procedimentos de pesquisa adotados foram a análise dos questionários respondidos pelas ADI / PEI, a observação participante e a análise dos documentos oficiais sobre a formação destas educadoras no município de Guarulhos, como apontado por Thiollent (2007). Uma vez que as práticas na creche estiveram por muito tempo dissociadas das questões pedagógicas, o atual momento parece conter uma contradição que somente o exame da questão poderá responder: é possível aliar as práticas educativas destas profissionais, construídas socialmente, com suas trajetórias profissionais individuais e de classe, proporcionando uma nova compreensão a respeito do cotidiano das creches e da ormação de suas professoras? Os resultados da pesquisa apontam para a necessidade da produção acadêmica e dos cursos de formação docente considerar, com maior ênfase do que têm ocorrido, aspectos relacionados às assimetrias apresentadas nas relações 9 escolares, sobretudo acerca dos valores hierarquizados que se atribuem ao masculino e feminino. / TEDE