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Avaliação pré clínica da toxicidade aguda e da atividade diurética oral do extrato aquoso bruto das folhas da palicourea coriacea (cham.) k. Schum (Rubiaceae) douradinha do campo / Evaluation Pre - clinical and Acute toxicity oral Diuretic activity of aqueous extract of Raw Leaves Palicourea coriacea (Cham.) k. Schum (Rubiaceae) douradinha do campoPEREIRA, Marcelo Elias 29 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-29 / Palicourea coriacea (Cham.) K. Schum, known as douradinha or douradinha-docampo,
is a plant of Cerrado in the form of sub-shrubs with yellow flowers, belonging
to the Rubiaceae family. Its leaves are used in preparations of home remedies in the
form of teas, to treat kidney stones, inflammation / infection of the urethra, kidneys,
bladder, and as a diuretic. This study aimed to evaluate the acute toxicity in rats and
mice, as well as the diuretic activity in rats of the crude aqueous extract of dried
leaves Palicourea coriacea (EABLPC). The acute oral toxicity EABLPC was
investigated according to OECD 423. To evaluate the diuretic activity three groups of
rats received doses of EABLPC (80, 160 and 320 mg / kg), one group received only
saline solution, and another received furosemide (20 mg / kg) administered by
gavage for eight days, being made volume measurement and evaluation of urinary
concentrations of electrolytes (Na+, K+ and Cl-), creatinine and urea in urine and
blood. The extract did not develop signs of toxicity or mortality in animals and found
no pathological changes. In the evaluation of diuretic activity observed - an increase
in urinary volume, water consumption and excretion of electrolytes, mice treated with
EABLPC, compared to untreated, but not statistically significant differences were
detected in blood samples. The results showed that the extract belongs to Class 5
(Substances with LD50 greater than 2000 mg / kg), being considered of low toxicity.
The increase in urine volume, water consumption and excretion of electrolytes
confirmed the diuretic activity of EABLPC. This study confirmed the use of
ethnopharmacological EABLPC. / Palicourea coriacea (Cham.) K. Schum, conhecida como douradinha ou douradinhado-
campo, é uma planta do Cerrado, na forma de subarbustos com flores amarelas,
pertencente à família Rubiaceae. Suas folhas são utilizadas em preparações de
remédios caseiros na forma de chás, no tratamento de cálculos renais,
inflamação/infecção de uretra, rins, bexiga e como diurético. O presente trabalho
teve como objetivos avaliar a toxicidade aguda em ratos e camundongos, bem
como, a atividade diurética em ratos do extrato aquoso bruto liofilizado das folhas de
Palicourea coriacea (EABLPC). A toxicidade aguda oral do EABLPC foi investigada
de acordo com a OECD 423. Para avaliação da atividade diurética três grupos de
ratos receberam doses de EALPC (80, 160 e 320 mg/kg), um grupo recebeu apenas
solução salina e outro recebeu furosemida (20 mg/kg), administradas durante oito
dias por gavagem, sendo feita a medição do volume urinário e a avaliação das
concentrações de eletrólitos (Na+, K+ e Cl-), creatinina e uréia, na urina e no sangue.
O extrato não desenvolveu sinais de toxicidade ou letalidade nos animais e não
foram encontradas alterações histopatológicas. Na avaliação da atividade diurética
observou - se um aumento do volume urinário, do consumo de água e da excreção
dos eletrólitos, dos ratos tratados com EABLPC, em relação aos não tratados, mas
não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas nas amostras de
sangue. Os resultados demonstraram que o extrato pertence à Classe 5
(substâncias com DL50 superior a 2000 mg/kg), sendo considerada de baixa
toxicidade. O aumento do volume urinário, do consumo de água e da excreção de
eletrólitos comprovou a atividade diurética do EABLPC. O presente estudo confirmou
o uso etnofarmacológico do EABLPC.
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Avaliação da toxicidade oral aguda e atividade diurética de Celtis iguanaea (Jacq.) Sargent / Evaluation of acute oral toxicity and diuretic activity of Celtis iguanaea (Jacq.) SargentGONÇALVES, Nádyla Zanon 30 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-30 / Celtis iguanaea (Jacq.) Sargent is a species commonly known as cock-spur, in the
Ulmaceae family and characterized as a shrub or small tree with branches long and
very flexible. Is used for the treatment of urinary tract infections, kidney (kidney
stones and pyelonephritis) and as a diuretic. Popular reports in the State of Goiás
indicate the use of the spur cockscomb in the form of tea leaves. The aqueous
extract of Celtis iguananea was tested in Wistar rats to assess single dose diuretic
activity in observing the effect of same on urinary volume and products of metabolism
(urea and creatinine) and assess the multiple-dose diuretic activity by observing the
effect on the urinary volume and urinary excretion of electrolytes sodium (Na +) and
potassium (K +), and also in Wistar rats and mice Swiss to test its acute oral toxicity
following the Guide 423 (OECD), in which the animals were observed for 14 days
after single administration of 2000mg/kg of extract, including this test the
histopathological study of heart, lung, kidneys, liver, spleen, pancreas and intestines.
The aqueous extract of cock-spur in their three doses (70, 200 and 600 mg/kg) did
not submit multiple dose diuretic activity and only because it has not increased the
excretion of water, electrolytes and metabolites of neither. The extract was framed in
the class 5 (substance with Ld50 more than 2000 mg/kg and less than 5000 mg/kg),
being considered of low toxicity, but histopathological findings cardiotoxicity and
nephrotoxicity suggested does not extract any acute oral toxicity test (2000mg/kg),
with an increase of absolut weight from the kidney and heart of male rats and mices
treated with the extract and microscopic examination of kidney of male rats showing
marked presence of cylinder hialinos no glomerulus. / A Celtis iguanaea (Jacq.) Sargent é uma espécie comumente conhecida por
esporão-de-galo, pertencente à família Ulmaceae e caracterizada como arbusto ou
pequena árvore, com ramos compridos e muito flexíveis. É utilizada para o
tratamento de infecções urinárias, rins (cálculos renais e pielonefrite) e como
diurética. Relatos populares no estado de Goiás indicam o uso do esporão-de-galo
na forma de chá de suas folhas. O Extrato aquoso de C. iguananea foi testado em
ratos Wistar para avaliar a atividade diurética em dose única observando o efeito do
mesmo sobre o volume urinário e produtos do metabolismo (ureia e creatinina) e
avaliar a atividade diurética em dose múltipla observando o efeito sobre o volume
urinário e na excreção urinária de eletrólitos sódio (Na+) e potássio (K+), e também
em ratos Wistar e camundongos Swiss para testar sua toxicidade oral aguda
seguindo o Guia 423 (OECD), em que os animais foram observados durante 14 dias
após administração única de 2000mg/kg do extrato, incluindo neste teste o estudo
histopatológico do coração, pulmão, rins, fígado, baço, pâncreas e instestinos
delgado e grosso. O Extrato aquoso de esporão- de- galo nas suas três doses (70,
200 e 600 mg/kg) não apresentou atividade diurética em doses múltipla e única, pois
não aumentou a excreção de água, metabólitos e nem dos eletrólitos. O extrato foi
enquadrado na Classe 5 (substância com DL50 superior a 2000 mg/kg e menor que
5000 mg/kg), sendo considerado de baixa toxicidade, mas achados histopatológicos
sugeriram nefrotoxicidade e cardiotoxicidade do extrato no teste de toxicidade oral
aguda (2000mg/kg), com aumento de peso absoluto dos rins e do coração de ratos e
camundongos machos tratados com o extrato e exame microscópico de rins de ratos
machos apresentando acentuada presença de cilindros hialinos no glomérulo.
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AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE ORAL AGUDA E DAS ATIVIDADES DIURÉTICA E ANTIOXIDANTE, DA Rudgea viburnoides (CHAM.) BENTH. (CONGONHA-DE-BUGRE) / EVALUATION OF ORAL TOXICITY AND ACTIVITIES DIURETICS AND ANTIOXIDANT, DA Rudgea viburnoides (Cham.) BENTH. (Congonha-DE-BUGRE)PUCCI, Liuba Laxor 16 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-16 / The Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. (Rubiaceae), popularly known as
"congonha, congonha-de-Bugre or Bugre" is used in folk medicine as diuretic,
hypotensive, anti-rheumatic and depurative of blood (leaves tea). This species is
being traded as "porangaba" and used in weight loss programs. This work aimed to
study the acute toxicity, the diuretic and antioxidant activities of R. viburnoides. The
test for acute toxicity in single dose was performed with the ethanolic crude extract,
administered orally, at concentrations of 2000mg/kg and 5000mg/kg in mice and rats
of both sexes by the testo of Class.To test for diuretic activity in rats, it was used the
crude ethanolic extract of the leaves at concentrations of 40mg/kg, 80mg/kg and
160mg/kg, and furosemide 20mg/kg as positive control. The determination of total
phenols of the crude extract and fractions (hexane, dichloromethane, ethyl acetate
and methanol/water) was performed by the method of Butler and Hargerman and
the evaluation of antioxidant activity performed by the method of 2,2-diphenyl-1-
picryl -hidrazil (DPPH). There was no acute toxicity of crude ethanolic extract of the
leaves and it was classified as non toxic.The results has shown that the ethanolic
extract presented dependent dose diuretic effect higher than furosemide, used as
positive control. The crude ethanolic extract showed 0.84% of total phenols, the
fraction hexanic 0.44%, the dichloromethane fraction 1.91%, the fraction of ethyl
acetate fraction 15.43% and the fraction methanol/water 7.92%. The ethyl acetate
fraction showed better antioxidant action. The results obtained so far may justify the
popular use of Rudgea viburnoides as diuretic / A Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. (Rubiaceae), popularmente conhecida
como congonha, congonha-de-bugre ou bugre , é utilizada na medicina popular
como diurética, hipotensora, anti-reumática e depurativa do sangue (chá das
folhas). Essa espécie vem sendo comercializada como porangaba e utilizada em
regimes de emagrecimento. Este trabalho teve como objetivos estudar a toxicidade
aguda e as atividades diurética e antioxidante da R. viburnoides. O teste de
toxicidade aguda, em dose única, foi realizado com o extrato etanólico bruto,
administrado por via oral, nas concentrações de 2000 mg/kg e 5000 mg/kg em
camundongos e ratos, de ambos os sexos pelo teste de Classe. Para o teste de
atividade diurética, em ratas, utilizou-se o extrato etanólico bruto das folhas nas
concentrações de 40 mg/kg, 80 mg/kg e 160 mg/kg e a furosemida 20 mg/kg como
controle positivo. O doseamento dos fenóis totais do extrato bruto e das frações
(hexânico, diclorometano, acetato de etila e metanol/água) foi realizado pelo
método de Hagerman e Butler e a avaliação da atividade antioxidante realizada
pelo método do 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH). Os resultados possibitaram
concluir que o extrato etanólico bruto das folhas não provocou toxicidade aguda nas
doses testadas, podendo ser classificado como atóxico; que o extrato etanólico
apresentou efeito diurético dose dependente e superior à furosemida utilizada como
controle positivo. O extrato etanólico bruto apresentou 0,84% de fenóis totais, a
fração hexânica 0,44%, a fração diclorometano 1,91%, a fração acetato de etila
15,43% e a fração metanol/água 7,92%. A fração acetato de etila apresentou
melhor ação antioxidante. Os resultados obtidos até o momento podem justificar a
utilização popular da Rudgea viburnoides como diurética
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