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Metamorfoses do rural no pensamento de Celso Furtado (1948-1964)

Pinto, Gustavo Louis Henrique 27 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:14:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4737.pdf: 1233172 bytes, checksum: a2fa15f7626cd0ef8b134e845098d37c (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / Não tem resumo / O rural no pensamento de Celso Furtado, entre os anos de 1948 e 1964, caminhou entre dois momentos históricos de sua obra: uma teoria do subdesenvolvimento (formação histórica) e um projeto desenvolvimentista. Este trabalho delimitou o fenômeno do rural dentro de cada um destes momentos no que corresponde ao período inicial da produção furtadiana-cepalina, buscando compreender uma metamorfose de sentidos entre os dois campos (interpretação e projeto). Na teoria do subdesenvolvimento delimitou-se primeiro a noção de modelo primário-exportador que fundou o dual-estruturalismo como marca da colonização, a partir dos setores de exportação e de subsistência, fato presente em todos os sistemas (ciclos) da economia brasileira identificados por Furtado. O modelo primário-exportador atingiu determinado esgotamento diante da brecha histórica da industrialização pós a década de 1930, o que repôs a vocação agrária em novas bases, limitada frente à modernização industrial. A modernização produziu novos dualismos, a partir da relação entre a economia Nordestina e a Sulina, e a estrutura agrária em oposição ao industrialismo. A década de 1950 e 1960, de formulação do projeto desenvolvimentista furtadiano, o rural ganhou outro status, de atraso diante do desenvolvimento industrial, utilizando uma chave de rural diferente em relação àquela utilizada no modelo primário-exportador. Então se identifica no plano de ação da Sudene o diagnóstico de Furtado para o seu projeto, na qual se busca relações e distinções com a teoria do subdesenvolvimento, e foca-se no papel dos intelectuais. Busca-se os elos e as dissonâncias entre a interpretação e o projeto do autor no período considerado, com atenção aos usos dos conceitos e das representações realizados pelo autor entre os dois momentos delimitados na sua obra.

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