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Medidas e determinantes da mobilidade dos rendimentos do trabalho no Brasil / Measures and drivers of the earnings mobility in Brazil

Nascimento, Marcos Aurelio do 08 July 2005 (has links)
Este estudo realiza uma análise da evolução da mobilidade dos rendimentos reais do trabalho no Brasil para o período de 1984 a 2001. A partir dos dados da PME, Pesquisa Mensal de Emprego, calcula-se a evolução temporal de cinco indicadores de mobilidade dos rendimentos reais do trabalho, destacando suas principais diferenças entre subgrupos da amostra (gênero, faixa etária, faixa de educação e região metropolitana). Através do Método de Efeitos Fixos, aplicado a indicadores de mobilidade calculados para células da amostra, compostas por indivíduos de características semelhantes, estima-se os determinantes econômicos e demográficos da mobilidade dos rendimentos reais do trabalho no Brasil. Dentre as variáveis econômicas, o rendimento médio real, a taxa básica de juros real e o salário mínimo real afetam positivamente a mobilidade dos rendimentos; a taxa inflação, quando controlada pelos outros fatores econômicos, apresenta apenas efeitos distributivos sobre os rendimentos, fato corroborado pelo efeito negativo do Plano Real sobre os indicadores de mobilidade baseados nas trocas entre os indivíduos; a taxa de desemprego também desempenha um papel importante na determinação da mobilidade, apresentando impactos diferentes, dependendo do conceito de mobilidade adotado. A importância das variáveis demográficas fica evidenciada tanto pelas diferenças nos níveis de mobilidade entre os diversos subgrupos da amostra como pelos resultados da análise econométrica. Os homens apresentam, em geral, mobilidade superior às mulheres, exceto para variação direcional per capita nos rendimentos reais. Grupos mais jovens também descrevem mobilidade direcional maior nos rendimentos quando comparados com indivíduos das faixas etárias superiores, mas apresentam menor mobilidade ocasionada por trocas relativas entre os mesmos. A educação parece contribuir para diminuir a mobilidade dos rendimentos daqueles que concluíram o nível superior. / This paper makes an analysis of the evolution of real earnings mobility for Brazilian workers from 1984 to 2001. The evolution of five real earnings mobility indicators is calculated using the PME, Pesquisa Mensal de Emprego, data set, and it is done by emphasizing their main differences among sample subgroups (gender, age groups, education groups and geographical areas). The economic and demographic determinants of real earnings mobility in Brazil are estimated using the Fixed Effect Method to the mobility indicators calculated for sample cells, composed by individuals of identical characteristics. Among the economic variables, the real average earning, the real interest rate and the real minimum wage have a positive effect in earnings mobility; the inflation rate, when controlled by the other variables, has only distributive effects on earnings, which is corroborated by the Real Plan negative effect on mobility indicators based in trades among individuals; the unemployment rate also plays an important role in mobility determination, presenting different impacts, depending on the concept of mobility adopted. The importance of demographic variables becomes clear when we look at the differences among the various subgroups mobility levels and the econometric results. Men, usually, have more mobility than women, except for per capita directional changes in real earnings. Younger groups also have more directional mobility compared to older individuals, but have lower mobility caused by relative trades among them. Education level seems to contribute to diminish the earnings mobility for those that have more than fourteen years of education.
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Medidas e determinantes da mobilidade dos rendimentos do trabalho no Brasil / Measures and drivers of the earnings mobility in Brazil

Marcos Aurelio do Nascimento 08 July 2005 (has links)
Este estudo realiza uma análise da evolução da mobilidade dos rendimentos reais do trabalho no Brasil para o período de 1984 a 2001. A partir dos dados da PME, Pesquisa Mensal de Emprego, calcula-se a evolução temporal de cinco indicadores de mobilidade dos rendimentos reais do trabalho, destacando suas principais diferenças entre subgrupos da amostra (gênero, faixa etária, faixa de educação e região metropolitana). Através do Método de Efeitos Fixos, aplicado a indicadores de mobilidade calculados para células da amostra, compostas por indivíduos de características semelhantes, estima-se os determinantes econômicos e demográficos da mobilidade dos rendimentos reais do trabalho no Brasil. Dentre as variáveis econômicas, o rendimento médio real, a taxa básica de juros real e o salário mínimo real afetam positivamente a mobilidade dos rendimentos; a taxa inflação, quando controlada pelos outros fatores econômicos, apresenta apenas efeitos distributivos sobre os rendimentos, fato corroborado pelo efeito negativo do Plano Real sobre os indicadores de mobilidade baseados nas trocas entre os indivíduos; a taxa de desemprego também desempenha um papel importante na determinação da mobilidade, apresentando impactos diferentes, dependendo do conceito de mobilidade adotado. A importância das variáveis demográficas fica evidenciada tanto pelas diferenças nos níveis de mobilidade entre os diversos subgrupos da amostra como pelos resultados da análise econométrica. Os homens apresentam, em geral, mobilidade superior às mulheres, exceto para variação direcional per capita nos rendimentos reais. Grupos mais jovens também descrevem mobilidade direcional maior nos rendimentos quando comparados com indivíduos das faixas etárias superiores, mas apresentam menor mobilidade ocasionada por trocas relativas entre os mesmos. A educação parece contribuir para diminuir a mobilidade dos rendimentos daqueles que concluíram o nível superior. / This paper makes an analysis of the evolution of real earnings mobility for Brazilian workers from 1984 to 2001. The evolution of five real earnings mobility indicators is calculated using the PME, Pesquisa Mensal de Emprego, data set, and it is done by emphasizing their main differences among sample subgroups (gender, age groups, education groups and geographical areas). The economic and demographic determinants of real earnings mobility in Brazil are estimated using the Fixed Effect Method to the mobility indicators calculated for sample cells, composed by individuals of identical characteristics. Among the economic variables, the real average earning, the real interest rate and the real minimum wage have a positive effect in earnings mobility; the inflation rate, when controlled by the other variables, has only distributive effects on earnings, which is corroborated by the Real Plan negative effect on mobility indicators based in trades among individuals; the unemployment rate also plays an important role in mobility determination, presenting different impacts, depending on the concept of mobility adopted. The importance of demographic variables becomes clear when we look at the differences among the various subgroups mobility levels and the econometric results. Men, usually, have more mobility than women, except for per capita directional changes in real earnings. Younger groups also have more directional mobility compared to older individuals, but have lower mobility caused by relative trades among them. Education level seems to contribute to diminish the earnings mobility for those that have more than fourteen years of education.
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Un análisis empírico de las no linealidades en la movilidad intergeneracional del ingreso

Jiménez, Maribel 05 November 2010 (has links)
El principal objetivo de este estudio es cuantificar y examinar la movilidad intergeneracional del ingreso en la Argentina, explorando la hipótesis de variación del grado de (in)movilidad a lo largo de la distribución del ingreso correspondiente a los hijos así como a los padres, a través de la aplicación de métodos econométricos utilizados en la literatura empírica reciente para datos no longitudinales. Los resultados, obtenidos a partir de la información proveniente de dos muestras de la Encuesta Permanente de Hogares de 1986 y 2006, sugieren que el ingreso laboral de los padres está correlacionado más fuertemente con el ingreso de las hijas que con el de los hijos varones. Asimismo, se observa que la persistencia intergeneracional varía a lo largo de la distribución del ingreso laboral de los hijos y de los padres. En general, el efecto del ingreso laboral del padre y de la madre es mayor para los hijos que se encuentran en los cuantiles más bajos. Por otra parte, las elasticidades intergeneracionales del ingreso estimadas en cada cuantil de los hijos, para diferentes tramos de la distribución del ingreso laboral de los padres, son considerablemente distintas. En síntesis, los resultados revelan la existencia de significativas no linealidades en la relación intergeneracional del ingreso laboral. / The principal aim of this paper is quantify and examine intergenerational earnings mobility in Argentina, exploring particularly the hypothesis of variation of the degree of intergenerational (in)mobility across childs´s and parents’s income distribution, by the implementation of econometrics methods utilized in recent empirical literature for nonlongitudinal data. The results derived from the information of two samples from the Permanent Household Survey of 1986 and 2006 suggest that parents´s earnings correlate more strongly with daughter´s earnings than they do with that of a son. Also, intergenerational persistence varies across childs´s and parents’s income distribution. In general, the effect of father´s and mother´s earning is higher for childrens in the lower income quantiles. Moreover, the intergenerational income elasticities in every quantil of the childs, for different sections of parents's income distribution, are considerably distinct. In synthesis, the results uncover the existence of significant nonlinearities in the intergenerational earnings relationship.

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