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Sentidos sobre infância e desenvolvimento produzidos por educadoras de abrigo

Martins de Sousa, Ludmila 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo751_1.pdf: 1497875 bytes, checksum: 3b95ab51617606baef13e62add31216d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / O encaminhamento, acolhimento e cuidado de crianças em ambiente institucional configuram práticas sociais em diferentes épocas e contextos culturais. O abrigamento de crianças e adolescentes compõe um período de crise, trata-se de um processo desencadeado por uma situação de impossibilidade de convívio com a família de origem e comumente provoca muitas modificações na vida da criança e do adolescente. A tarefa do cuidado em contexto de abrigo pode ser decisiva, no sentido de contribuir para que a criança possa se adaptar e continuar a se desenvolver de forma saudável a partir da construção de vínculos sócio-afetivos com seus pares e com os adultos dedicados à tarefa de cuidar-educar. Buscando uma melhor compreensão da realidade do abrigamento, esse trabalho voltou-se para as educadoras sociais de um abrigo da cidade de Recife, procurou compreender os processos de construção dos sentidos sobre infância e desenvolvimento, considerando as significações que emergem ao tornar-se educadora e no exercício desta função. O trabalho objetivou investigar a produção e negociação de sentidos relacionados à infância e ao desenvolvimento por educadoras sociais de abrigo. E como objetivos específicos: 1) Descrever o contexto institucional (planejamento, rotinas e as práticas propostas) em que são produzidos sentidos sobre infância e desenvolvimento; 2) Identificar os sentidos de infância produzidos por educadoras de abrigo; 3) Explicitar os sentidos sobre desenvolvimento infantil pelas educadoras de abrigo. A construção do corpus da pesquisa e de análise norteou-se pelo referencial teórico-metodológico da Rede de Significações em interlocução com o referencial das práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano. Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, pautada em procedimentos de observação e entrevistas realizadas no contexto natural, familiar às participantes. Na análise das entrevistas, foram realizadas: leitura atenta e exaustiva do material produzido mapeamento temático sequencial; levantamento dos interlocutores; seleção dos trechos mais representativos de produção e negociação de sentidos relacionados à infância e ao desenvolvimento. Buscou-se dar visibilidade à processualidade desses sentidos produzidos centrando a discussão em torno de algumas questões que circunscrevem o abrigamento, a infância, a forma de lidar com ela, e o tornar-se cuidadora/educadora. Tais questões apontam um processo de negociação de sentidos sobre infância e desenvolvimento complexo e multifacetado, situado na história das educadoras e, ao mesmo tempo, atravessado pelas práticas culturais de educação infantil e abrigamento da nossa sociedade
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(TRANS) PENSANDO A EDUCAÇÃO SOCIAL: OS SENTIDOS DE SER (TRANS) EDUCADORA SOCIAL

BRAVIN, R. 28 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10219_Dissertação Completa PPGE UFES Rodrigo Bravin.pdf: 2203051 bytes, checksum: a2477e790479eb126430056ae6e07301 (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / Essa pesquisa pretende descrever compreensivamente os sentidos de ser (trans) educadora social. A educação ocorre em diversas situações e de variadas maneiras e, por isso, a população excluída encontra, em espaços diferentes da escola, práticas e ações que, de alguma forma, contribuem para o enfrentamento das desigualdades. Esses movimentos pedagógicos estão inseridos na pedagogia social que é uma ciência que tem como foco a promoção da educabilidade de pessoas e grupos que se encontram em condição de desigualdade. Nesse sentido, a população trans, em muitas situações, sofre com a rejeição familiar e comunitária, transformando a rua em destino e local privilegiado para construção de suas identidades e bandeiras de resistência, em uma sociedade que as impede de ter acesso aos direitos sociais mais básicos. Para construção deste trabalho foi adotada a perspectiva qualitativa e utilizado como inspiração o método fenomenológico-existencial, tendo como referência teórica as contribuições de Paulo Freire. A captura dos dados aconteceu a partir da história oral e de vida que estimou a realização de três entrevistas não-diretivas possibilitando a livre expressão de uma trans educadora selecionada sobre seus modos de ser. O Ser (trans) educadora social está intimamente ligado ao compromisso com a dignidade de seus pares, da família e de colegas que também experimentaram a exclusão na escola. Ser (trans) educadora social se desvela no apego à fé, quando o único destino é a rua onde o medo é uma sensação muito presente. O Ser (trans) educadora social produz uma pedagogia do aprender com as cicatrizes das travestis mais experientes, na produção do corpo e na construção propostas e projetos que levem cidadania e alegria para essa população. O Ser (trans) educadora social está envolvido no resistir à desumanização promovida pelas drogas, pela prostituição, pelas relações com aliciadores e cafetões e por um modelo educacional que não aceita as diferenças e impõe a evasão. Ser (trans) educadora social é, fundamentalmente, construir uma educação no chão da rua, firmada em ser-com-o-outro, adaptada à realidade vivida pela população trans e que busca o ser mais, transformando as rebeldias cotidianas em ações revolucionárias.

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