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Questões sobre a morte e o morrer entre os egípcios e os hindus: conservação ou destruição do corpo?Micsik, Beatriz Fonseca 01 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation aims to analyze questions about the study of rites of passage, more specifically those that involve the Dying and Death in order to outline the importance of funerary rituals in the Hindu and Egyptian civilizations.
Anchored in the structures of analysis about the death of literature from the areas of Anthropology, History and Egyptology norteio my reflections on the theories developed to understand the encounters with thinking about the myth of immortality, and the relations of related strains in obtaining direct of eternal life.
With that as a starting point, develop questions about the different treatments of the bodies within the funerary rituals, especially rituals of mummification made in ancient Egypt, and the cremation used by Hindus to be able to outline the importance of relations between conservation and destruction of bodies.
We understand that funeral rituals are part of the collective memory of civilizations, just as the archaeological remains are part of the documents-monuments preserved for the studies of history and archeology that form the reference, since they keep the traditions of old cultures. To illustrate this concept use me iconographic references to better illustrate the permanence of these cultures.
The methodology used to analyze the organization initially predicted iconographic and pictorial description of the sets of books, and photographic collections specialist, found the Internet and photos taken by me to visit the British Museum in London and the Vatican in Italy / A presente dissertação tem como objetivo analisar questões sobre os estudos dos rituais de passagem, mais especificamente àqueles que envolvem o Morrer e a Morte com o intuito de traçar a importância dos rituais funerários nas civilizações Egípcia e Hindu.
Ancorada nas estruturas de analise sobre a morte a partir de levantamento bibliográfico nas áreas de Antropologia, História e Egiptologia norteio minhas reflexões nas teorias desenvolvidas para entender os encontros com o pensar sobre o mito da imortalidade, e as relações de tensões relacionadas na obtenção do direto da vida eterna.
Tendo isso como ponto inicial, desenvolvo questões sobre os diferentes tratamentos dos corpos dentro dos rituais funerários, em especial os rituais de mumificação realizados no antigo Egito, e os de cremação utilizados pelos Hindus para que se possa delinear a importância das relações entre conservação e destruição dos corpos.
Podemos entender que os rituais funerários fazem parte da memória coletiva das civilizações, da mesma forma que os vestígios arqueológicos são parte dos documentos-monumentos conservados a favor dos estudos de história e arqueologia que nos constituirão referencia, uma vez que elas guardam as tradições de culturas milenares. Para ilustrar tal conceito utilizo-me de referencias iconográficas para melhor ilustrar a permanência dessas culturas.
A metodologia utilizada para a análise iconográfica previu inicialmente a organização e descrição dos conjuntos imagéticos em livros, e acervos fotográficos especializados, encontrados na internet e fotos tiradas por mim em visita aos museus Britânico em Londres e do Vaticano na Itália
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Questões sobre a morte e o morrer entre os egípcios e os hindus: conservação ou destruição do corpo?Micsik, Beatriz Fonseca 01 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation aims to analyze questions about the study of rites of passage, more specifically those that involve the Dying and Death in order to outline the importance of funerary rituals in the Hindu and Egyptian civilizations.
Anchored in the structures of analysis about the death of literature from the areas of Anthropology, History and Egyptology norteio my reflections on the theories developed to understand the encounters with thinking about the myth of immortality, and the relations of related strains in obtaining direct of eternal life.
With that as a starting point, develop questions about the different treatments of the bodies within the funerary rituals, especially rituals of mummification made in ancient Egypt, and the cremation used by Hindus to be able to outline the importance of relations between conservation and destruction of bodies.
We understand that funeral rituals are part of the collective memory of civilizations, just as the archaeological remains are part of the documents-monuments preserved for the studies of history and archeology that form the reference, since they keep the traditions of old cultures. To illustrate this concept use me iconographic references to better illustrate the permanence of these cultures.
The methodology used to analyze the organization initially predicted iconographic and pictorial description of the sets of books, and photographic collections specialist, found the Internet and photos taken by me to visit the British Museum in London and the Vatican in Italy / A presente dissertação tem como objetivo analisar questões sobre os estudos dos rituais de passagem, mais especificamente àqueles que envolvem o Morrer e a Morte com o intuito de traçar a importância dos rituais funerários nas civilizações Egípcia e Hindu.
Ancorada nas estruturas de analise sobre a morte a partir de levantamento bibliográfico nas áreas de Antropologia, História e Egiptologia norteio minhas reflexões nas teorias desenvolvidas para entender os encontros com o pensar sobre o mito da imortalidade, e as relações de tensões relacionadas na obtenção do direto da vida eterna.
Tendo isso como ponto inicial, desenvolvo questões sobre os diferentes tratamentos dos corpos dentro dos rituais funerários, em especial os rituais de mumificação realizados no antigo Egito, e os de cremação utilizados pelos Hindus para que se possa delinear a importância das relações entre conservação e destruição dos corpos.
Podemos entender que os rituais funerários fazem parte da memória coletiva das civilizações, da mesma forma que os vestígios arqueológicos são parte dos documentos-monumentos conservados a favor dos estudos de história e arqueologia que nos constituirão referencia, uma vez que elas guardam as tradições de culturas milenares. Para ilustrar tal conceito utilizo-me de referencias iconográficas para melhor ilustrar a permanência dessas culturas.
A metodologia utilizada para a análise iconográfica previu inicialmente a organização e descrição dos conjuntos imagéticos em livros, e acervos fotográficos especializados, encontrados na internet e fotos tiradas por mim em visita aos museus Britânico em Londres e do Vaticano na Itália
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Religião e sociedade no Egito antigo : do mito de Ísis e Osíris na obra de Plutarco (I d.C.) /Santos, Poliane Vasconi dos. January 2003 (has links)
Orientador: Ivan Esperança Rocha / Banca: Andrea Lucia Dorini de Oliveira Carvalho Rossi / Banca: Antonio Brancaglion Júnior / Resumo: Osíris foi um dos deuses mais importantes dentro do panteão da civilização egípcia. Encontramos alusões ao seu mito desde o começo da era dinástica até o período greco-romano, onde temos a síntese realizada por Plutarco (45-120 d.C.) no seu tratado sobre Ísis e Osíris. Através da análise desse mito, tal como narrado por Plutarco, pode-se perceber que sua influência foi muito profunda e marcante na história do Egito abrangendo questões referentes aos aspectos principais dessa sociedade. Seu mito respondia questões e anseios pertinentes a todos os egípcios sendo dessa forma adorado em todo o país. Possuía características e funções como deus relacionado aos ciclos da natureza, como a Lua, o Nilo e o grão, como mantenedor da ordem e da sucessão real e fundamentalmente como aquele que transcendeu a morte e foi reinar no Ultra-Tumba, tornando-se rei e juiz desse mundo. Portanto, nosso objetivo será mostrar que o mito de Osíris estava relacionado com todos os aspectos da vida egípcia, da paz à guerra, da seca à enchente, da peste à abundância, da posição divina do faraó à dureza da servidão e fundamentalmente, da vida à morte. Conseguindo, assim, abarcar em sua personalidade divina todos os atributos necessários para solucionar e satisfazer as necessidades de todos os estratos sociais, do rei ao servo. / Abstract: Osiris was one of the most important divinities inside the panteon of Egyptian civilization. We find hints of this myth since the beginning of the Dynastyc era until the Greco-Roman period, in which we have the syntesis made by Plutarch (45-120 A.D.) in his work about Isis and Osiris. Analyzing the myth of Osiris, as it is narrated by Plutarch, we can realize that its influence was very deep and very important in the history of Egypt, reaching questions concerning the main features of this society. The myth of Osiris answered questions and wishes which were pertinent to all egyptians, so that it was adored in entire country. It possessed characteristics and functions as god related to the cycles of nature, like the Moon, the Nile River and the seed; as keeper of order and of regal succession and, fundamentally, as the one which transcended the death and went to reign in Over-Grave, becoming king and judge of that world. Thus, our purpose will be to show that the myth of Osiris was related to all features of Egyptian life, from peace to war, from dryness to inundation, from plague to plenty, from the divine position of the king to the hardness of servitude, and fundamentally, from life to death. So, the myth of Osiris got to embrace, in its divine personality, all the necessary attributes to resolve and to satisfy the needs of all social classes, from the king to the serf. / Mestre
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