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Aprimoramento das técnicas observacionais e de calibração do telescópio solar para ondas submilimétricas (SST)Silva, Jorge Fernando Valle 20 September 2016 (has links)
Submitted by Rosa Assis (rosa_assis@yahoo.com.br) on 2017-03-24T18:37:23Z
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Previous issue date: 2016-09-20 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / Improvements in the calibration of the Solar Sub millimeter-waves Telescope (SST) have
been devised and developed to increase the probability of detection in hard pointing
settings and adverse weather conditions. Fixed the restrictions on the size of the beams,
𝐻𝑃𝐵𝑊 = 4.1′ ± 0.1′ in 212 GHz and 5.5′ × 2.9′ ± 0.1′ in 405 GHz and uncertainties
in the quiet sun brightness temperature (≈ 300K) it was possible to recover the flux
density and the location of a source resulting from a type M solar flare. Using models
of atmospheric solar response to flares, along with a code that calculates emission in the
millimeter and sub-millimeter bands we could set the upper limit size of the emission
region in 30”. Another method devised to evaluate the existence of limb brightening
was applied in azimuth scans to set the limb brightening level in 1.2 ± 0.05 of the mean
central brightness temperature for both frequencies. Finally, the measurement of opacities
in CASLEO shows that the ratio < 𝜏405/𝜏212 > has an upper limit of 5, 51 ± 0.28 Np,
it is still a low value considering the pwv, altitude above sea level, and the geographical
latitude of the place. / Aprimoramentos na calibração do Telescópio Solar para Ondas Submilimétricas (SST)
foram formulados e desenvolvidos para aumentar a probabilidade de detecção em configurações
de apontamento difíceis e condições atmosféricas adversas. Estabelecidas as
restrições no tamanho dos feixes, 𝐻𝑃𝐵𝑊 = 4, 1′ ± 0, 1′ em 212 GHz e 5, 5′ × 2, 9′ ± 0, 1′,
em 405 GHz junto as incertezas na temperatura de brilho de Sol calmo (≈ 300 K) foi
possível aplicar os procedimentos aprimorados de calibração para recuperar a densidade
de fluxo e a localização de uma fonte emissora em 212 GHz que resultam de uma explosão
solar tipo M. Usando modelos de perfil atmosférico de explosões solares, junto com um
código que calcula a emissão nas faixas milimétrica e submilimétrica pudemos estabelecer
que o tamanho limite da região emissora é de 30”. Uma outra metodologia de aprimoramento
desenvolvida para avaliar a existência de abrilhantamento na borda do disco solar
a partir de varreduras em azimute permitiu estabelecer o nível de abrilhantamento em
1, 2±0, 05 vezes a temperatura média central do disco para ambas as frequências. Finalmente,
a medição de opacidades em CASLEO mostra que a relação < 𝜏405/𝜏212 > possui
um limite superior de 5, 51 ± 0, 28 Np, considerado um valor baixo para o conteúdo de
vapor de água, a altitude acima do nível de mar, e a latitude geográfica do lugar.
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Desenvolvimento de metodologias para o reconhecimento de estruturas quiescentes em mapas solares observados pelo Telescópio Solar para Ondas Submilimétricas (SST)Pereira, André Luiz Garcia 20 August 2018 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2018-10-09T18:48:03Z
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Previous issue date: 2018-08-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Submillimeter Solar Telescope (SST) operates simultaneously and independently with a
multibeam focal array at 212 and 405 GHz. Since 1999, the SST daily monitors in different
modes of observation the solar activity generating binary files from which solar maps can be
extracted. The identification of Active Regions in these maps is affected by the strong
atmospheric attenuation and inaccuracies of the telescope's pointing, therefore, maps are
visually inspected to manually extract the Active Regions. This is a lengthy process for
performing a statistical analysis over the 20-year data set already recorded. To automatize the
process artificial intelligence techniques of machine learning and computer vision were
proposed. A Convolutional Neural Network was created within the Keras framework for the
classification of the SST maps and then, a computer vision algorithm in the OpenCV framework
was used for the automatic detection of ARs. This hybrid approach allowed the identification
of more than 400 active regions between January 2002 and December 2017 and their physical
properties were statistically analysed. The results were validated comparing with previous
works which were carried out with a visual identification and manual extraction procedure, and
a good agreement was found. Moreover, we present for the first time, evidence of a positive
correlation between the brightness temperature at 212 GHz and the flux density at 2.8 GHz (the
S component) along the solar cycle. / O Telescópio Solar Submilimétrico (SST) opera simultaneamente e de forma independente,
com uma matriz focal multifeixe em 212 e 405 GHz. Desde 1999, o SST monitora diariamente
em diferentes modos de observação a atividade solar gerando arquivos binários dos quais mapas
solares podem ser extraídos. A identificação de Regiões Ativas nesses mapas é afetada pela
forte atenuação atmosférica e imprecisões dos apontamentos do telescópio, portanto, os mapas
são visualmente inspecionados para extração manual as Regiões Ativas. Este é um processo
demorado para a realização de uma análise estatística ao longo do conjunto de dados de 20 anos
já registrado. Para automatizar o processo, foram propostas técnicas de inteligência artificial de
aprendizado de máquina e de visão computacional. Uma Rede Neural Convolucional foi criada
dentro do framework Keras para a classificação dos mapas SST e, em seguida, um algoritmo
de visão computacional no framework OpenCV para a detecção automática das Regiões Ativas.
Esta abordagem híbrida permitiu a identificação de mais de 400 Regiões Ativas entre janeiro
de 2002 e dezembro de 2017 e a análise estatística de suas propriedades físicas. Os resultados
foram validados a partir da comparação com trabalhos anteriores, que foram realizados com um
procedimento de identificação visual e extração manual, e foi encontrada boa concordância.
Além destes resultados, mostramos pela primeira vez evidências de uma correlação positiva
entre a temperatura de brilho em 212 GHz e o fluxo em 2.8 GHz (componente S).
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