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Determinação da exigência de horas de frio para a superação da dormência em diferentes cultivares de pereiraBrighenti, Lívia Mattos 22 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-22 / The pear trees are cultivated in several countries, but national production still is inexpressive. The chilling requirement is a limiting fator for the comercial production of temperature fruits due they entry into dormancy. Knowledge of the chilling requirement of the species and cultivar is crucial in order to succeed in the comercial production. When the chilling requirement is not satisfied, many flower and vegetative buds remain dormant, even if environmental conditions are favorable to geowth. The objective of this study was to determine the winter chilling requirement for diferente pear cultivars by biological test. To this aim, year s gtowth branches were collected from diferente cultivars of pear and submitted to diferente periods of continuou refrigeration. Treatments are: 0 (control), 100, 150, 200, 250, 300, 350, 400 hours of cold for less growing demanding and 0 (control) 150, 300, 450, 600, 750, 900, 1050 and 1200 hours of cold, for high growing demanding. At the end of each treatment were sectioned lateral and apical buds and kept it at 25° C ± 2° C with a photoperiod of 16 hours light for 28 days. The experimental design was completely randomized with three replicates per treatment. The evaluations were made separately with apical and lateral buds. The variables analyzed were the number of bud break, time for budburst in days and final rate of budburst. There was variation between years due the application of cold for Pera d água, La France, william s and Max Red Bartlett. The cultivars differed in the number of days to first bud break. The depth of dormancy of the buds decreased as the period was increased to exposure to cold, but it was observed that the excesso cold winter may impair the unifotmity of budding in some cultivars / A pereira é uma frutífera cultivada em diversos países,
porém a produção brasileira ainda é pouco expressiva.
Visto que o requerimento em frio é um fator limitante
para a produção comercial de frutas de clima temperado
devido a entrada em dormência das mesmas, o
conhecimento da necessidade de frio da espécie e da
cultivar é fundamental para que se obtenha sucesso na
produção. Quando não é satisfeita a exigência em frio,
muitas gemas vegetativas e floríferas permanecem
dormentes, mesmo que as condições ambientais sejam
favoráveis ao crescimento. O objetivo do presente
trabalho foi determinar as necessidades de frio para
indução de brotação em diferentes cultivares de pereira,
através do teste biológico de estacas de nós isolados
modificado. Para tal, ramos de crescimento do ano foram
coletados de diversas cultivares de pera e submetidos a
diferentes períodos de frio contínuo em câmara
frigorífica, constituindo os tratamentos: 0 (testemunha);
100; 150; 200; 250; 300; 350; 400 horas de frio, para
cultivares menos exigentes e 0 (testemunha), 150; 300;
450; 600; 750; 900; 1050 e 1200 horas de frio, para
cultivares mais exigentes. Ao final de cada tratamento,
foram seccionadas a gema apical e gemas laterais que
foram mantidas em temperaturas de 25°C±2°C com
fotoperíodo de 16 horas de luz durante 28 dias. O
delineamento experimental foi completamente
casualizado, com três repetições por tratamento. As
avaliações foram feitas separadamente com gemas
apicais e com gemas laterais. As variáveis analisadas
foram o número de gemas brotadas, tempo médio para
brotação em dias e taxa final de brotação. Houve
variação no requerimento de frio entre os anos para as cultivares Pera d água, La France, Wiliam s e Max Red
Bartlett. As cultivares avaliadas diferenciaram-se quanto
ao número de dias para início da brotação de gemas.
A profundidade da dormência das gemas diminuiu à
medida que se aumentou o período de exposição ao
frio, porém observou-se que o excesso em frio hibernal
pode prejudicar a uniformidade da brotação em alguns
cultivares
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