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Um estudo das relações de (inter)subjetividade presentes na enunciação escrita de professores de língua materna

Gomes, Neiva Maria Tebaldi January 2003 (has links)
Este trabalho surge de questionamentos de um professor de língua materna: por que professores que orientam a aquisição da escrita não se sentem à vontade para escrever? Que relação estes professores mantêm com a língua? Que concepção lingüística orienta seu trabalho? E que sujeito se manifesta no texto que os professores produzem? Para tentar dar conta de tais questões, analisam-se textos (enunciados) escritos por professores que atuam no Ensino Básico, procurando verificar, em situações efetivas de interação lingüística -- eu-tu-ele --, a configuração de subjetividade que se produz no texto do professor e as implicações dessa configuração no seu fazer. Trata-se, pois, de um estudo de enunciação escrita que se orienta pela seguinte tese: as relações de (inter)subjetividade que o professor mantém com o outro (o tu) são determinadas não apenas por esse outro, mas principalmente por um terceiro elemento constitutivo do processo de enunciação (o ele) e o tipo de ensino que faz é condicionado por essas relações. Por envolver relações de (inter)subjetividade, desenvolve-se da perspectiva das teorias da enunciação, buscando em Bakhtin e Benveniste o suporte teórico. No primeiro busca os conceitos de dialogismo e (inter)subjetividade; no segundo, a intersubjetividade na língua e a sistematização do aparelho formal da enunciação. A pesquisa constata, pelos enunciados analisados, que a concepção de língua (uma das formas que o ele assume) que tem sido tomada como referência no ensino -- língua conjunto de normas -- entra como elemento constitutivo, determinando o modo de o professor constituir-se sujeito em cada evento enunciativo. E em decorrência, tece considerações sobre as implicações que esse modo de constituir-se professor-sujeito tem para o ensino de língua.
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Um estudo das relações de (inter)subjetividade presentes na enunciação escrita de professores de língua materna

Gomes, Neiva Maria Tebaldi January 2003 (has links)
Este trabalho surge de questionamentos de um professor de língua materna: por que professores que orientam a aquisição da escrita não se sentem à vontade para escrever? Que relação estes professores mantêm com a língua? Que concepção lingüística orienta seu trabalho? E que sujeito se manifesta no texto que os professores produzem? Para tentar dar conta de tais questões, analisam-se textos (enunciados) escritos por professores que atuam no Ensino Básico, procurando verificar, em situações efetivas de interação lingüística -- eu-tu-ele --, a configuração de subjetividade que se produz no texto do professor e as implicações dessa configuração no seu fazer. Trata-se, pois, de um estudo de enunciação escrita que se orienta pela seguinte tese: as relações de (inter)subjetividade que o professor mantém com o outro (o tu) são determinadas não apenas por esse outro, mas principalmente por um terceiro elemento constitutivo do processo de enunciação (o ele) e o tipo de ensino que faz é condicionado por essas relações. Por envolver relações de (inter)subjetividade, desenvolve-se da perspectiva das teorias da enunciação, buscando em Bakhtin e Benveniste o suporte teórico. No primeiro busca os conceitos de dialogismo e (inter)subjetividade; no segundo, a intersubjetividade na língua e a sistematização do aparelho formal da enunciação. A pesquisa constata, pelos enunciados analisados, que a concepção de língua (uma das formas que o ele assume) que tem sido tomada como referência no ensino -- língua conjunto de normas -- entra como elemento constitutivo, determinando o modo de o professor constituir-se sujeito em cada evento enunciativo. E em decorrência, tece considerações sobre as implicações que esse modo de constituir-se professor-sujeito tem para o ensino de língua.
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Um estudo das relações de (inter)subjetividade presentes na enunciação escrita de professores de língua materna

Gomes, Neiva Maria Tebaldi January 2003 (has links)
Este trabalho surge de questionamentos de um professor de língua materna: por que professores que orientam a aquisição da escrita não se sentem à vontade para escrever? Que relação estes professores mantêm com a língua? Que concepção lingüística orienta seu trabalho? E que sujeito se manifesta no texto que os professores produzem? Para tentar dar conta de tais questões, analisam-se textos (enunciados) escritos por professores que atuam no Ensino Básico, procurando verificar, em situações efetivas de interação lingüística -- eu-tu-ele --, a configuração de subjetividade que se produz no texto do professor e as implicações dessa configuração no seu fazer. Trata-se, pois, de um estudo de enunciação escrita que se orienta pela seguinte tese: as relações de (inter)subjetividade que o professor mantém com o outro (o tu) são determinadas não apenas por esse outro, mas principalmente por um terceiro elemento constitutivo do processo de enunciação (o ele) e o tipo de ensino que faz é condicionado por essas relações. Por envolver relações de (inter)subjetividade, desenvolve-se da perspectiva das teorias da enunciação, buscando em Bakhtin e Benveniste o suporte teórico. No primeiro busca os conceitos de dialogismo e (inter)subjetividade; no segundo, a intersubjetividade na língua e a sistematização do aparelho formal da enunciação. A pesquisa constata, pelos enunciados analisados, que a concepção de língua (uma das formas que o ele assume) que tem sido tomada como referência no ensino -- língua conjunto de normas -- entra como elemento constitutivo, determinando o modo de o professor constituir-se sujeito em cada evento enunciativo. E em decorrência, tece considerações sobre as implicações que esse modo de constituir-se professor-sujeito tem para o ensino de língua.
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Um périplo benvenistiano : o semiólogo e a semiologia da língua

Rosário, Heloisa Monteiro January 2018 (has links)
Se a publicação dos dois volumes dos Problemas de linguística geral de Émile Benveniste (1966; 1974) se configura em um marco para os estudos enunciativos, a publicação de suas Últimas aulas no Collège de France (1968 e 1969) (2012) – obra estabelecida geneticamente por Jean-Claude Coquet e Irène Fenoglio a partir de manuscritos do linguista e de seus ouvintes – marca, por sua vez, uma volta à discussão de sua reflexão semiológica. Reflexão formulada por Benveniste no decorrer dos anos 60 e apresentada, sobretudo, em seu artigo “Semiologia da língua” (1969/1974). Nessa perspectiva, no presente trabalho, propõe-se a semiologia da língua de Benveniste como objeto de pesquisa. Ao contrário dos estudos correntes na área, neste, não é enfatizado o projeto da metassemântica apresentado programaticamente no final de “Semiologia da língua”, mas se busca compreender a ideia de uma semiologia da língua e o efeito dessa reflexão semiológica sobre o lugar da linguagem nas ciências humanas. Para tanto, de um ponto de vista que parte da noção de historicidade (MESCHONNIC, 1995) e que, através de uma composição vida-obra-teoria (condições de enunciação), busca aprofundar a discussão a respeito do pensamento de Benveniste, realiza-se um estudo teórico de diferentes textos de seus Problemas de linguística geral tomados em contraponto com os manuscritos que compõem suas Últimas aulas. O trabalho se apresenta em três capítulos, ao longo dos quais são formuladas e defendidas duas hipóteses, a primeira referente à ideia de que, além da metassemântica, a semiologia da língua desenvolvida pelo linguista engloba outras relações envolvendo a língua; a segunda referente à ideia de que, com a semiologia da língua, Benveniste torna incontornável uma reflexão a respeito da linguagem nas ciências humanas, uma vez que a língua (e somente a língua, devido a sua dupla significância) é o único sistema que pode interpretar a si mesmo e aos outros sistemas semiológicos. Esse fato faz com que o linguista confira um lugar central à língua em campos do saber fora da linguística. / If the publication of the two volumes of Problems in General Linguistics by Émile Benveniste (1966; 1974) is a landmark for enunciative studies, the publication of his Dernières Leçons. Collège de France 1968 et 1969 [Last Lectures at Collège de France (1968 and 1969)] (2012) – work genetically established by Jean-Claude Coquet and Irène Fenoglio based on the manuscripts of the linguist and his listeners – marks a return to the discussion of his semiological reflection. A reflection Benveniste developed during the 1960s and presented mainly in his article “The Semiology of Language” (1969/1974). Within this perspective, the object of research in this paper is Benveniste's semiology of language. Unlike current studies in this area, this one does not emphasize the project of meta-semantics presented programmatically at the end of “The Semiology of Language”, but seeks to understand the idea of a semiology of language and the effect of this semiological reflection on the place of language in the human sciences. In order to do that, from a standpoint that is based on the notion of historicity (MESCHONNIC, 1995) and that seeks to further the discussion on Benveniste’s thinking through a composition life-work-theory (conditions of enunciation), a theoretical study of different texts of his Problems in General Linguistics is carried out, taken in contrast with the manuscripts that make up his Dernières Leçons. The study is developed in three chapters, along which two hypotheses are formulated and defended. The first refers to the idea that, in addition to the meta-semantics, the semiology of language developed by the linguist includes other relationships involving language. The second refers to the idea that, with the semiology of language, Benveniste makes a reflection on language in the human sciences inevitable, since language (and only language, because of its double significance) is the only system that can interpret itself and other semiological systems. This fact leads the linguist to put language in a central place in fields of knowledge other than linguistics.
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Um périplo benvenistiano : o semiólogo e a semiologia da língua

Rosário, Heloisa Monteiro January 2018 (has links)
Se a publicação dos dois volumes dos Problemas de linguística geral de Émile Benveniste (1966; 1974) se configura em um marco para os estudos enunciativos, a publicação de suas Últimas aulas no Collège de France (1968 e 1969) (2012) – obra estabelecida geneticamente por Jean-Claude Coquet e Irène Fenoglio a partir de manuscritos do linguista e de seus ouvintes – marca, por sua vez, uma volta à discussão de sua reflexão semiológica. Reflexão formulada por Benveniste no decorrer dos anos 60 e apresentada, sobretudo, em seu artigo “Semiologia da língua” (1969/1974). Nessa perspectiva, no presente trabalho, propõe-se a semiologia da língua de Benveniste como objeto de pesquisa. Ao contrário dos estudos correntes na área, neste, não é enfatizado o projeto da metassemântica apresentado programaticamente no final de “Semiologia da língua”, mas se busca compreender a ideia de uma semiologia da língua e o efeito dessa reflexão semiológica sobre o lugar da linguagem nas ciências humanas. Para tanto, de um ponto de vista que parte da noção de historicidade (MESCHONNIC, 1995) e que, através de uma composição vida-obra-teoria (condições de enunciação), busca aprofundar a discussão a respeito do pensamento de Benveniste, realiza-se um estudo teórico de diferentes textos de seus Problemas de linguística geral tomados em contraponto com os manuscritos que compõem suas Últimas aulas. O trabalho se apresenta em três capítulos, ao longo dos quais são formuladas e defendidas duas hipóteses, a primeira referente à ideia de que, além da metassemântica, a semiologia da língua desenvolvida pelo linguista engloba outras relações envolvendo a língua; a segunda referente à ideia de que, com a semiologia da língua, Benveniste torna incontornável uma reflexão a respeito da linguagem nas ciências humanas, uma vez que a língua (e somente a língua, devido a sua dupla significância) é o único sistema que pode interpretar a si mesmo e aos outros sistemas semiológicos. Esse fato faz com que o linguista confira um lugar central à língua em campos do saber fora da linguística. / If the publication of the two volumes of Problems in General Linguistics by Émile Benveniste (1966; 1974) is a landmark for enunciative studies, the publication of his Dernières Leçons. Collège de France 1968 et 1969 [Last Lectures at Collège de France (1968 and 1969)] (2012) – work genetically established by Jean-Claude Coquet and Irène Fenoglio based on the manuscripts of the linguist and his listeners – marks a return to the discussion of his semiological reflection. A reflection Benveniste developed during the 1960s and presented mainly in his article “The Semiology of Language” (1969/1974). Within this perspective, the object of research in this paper is Benveniste's semiology of language. Unlike current studies in this area, this one does not emphasize the project of meta-semantics presented programmatically at the end of “The Semiology of Language”, but seeks to understand the idea of a semiology of language and the effect of this semiological reflection on the place of language in the human sciences. In order to do that, from a standpoint that is based on the notion of historicity (MESCHONNIC, 1995) and that seeks to further the discussion on Benveniste’s thinking through a composition life-work-theory (conditions of enunciation), a theoretical study of different texts of his Problems in General Linguistics is carried out, taken in contrast with the manuscripts that make up his Dernières Leçons. The study is developed in three chapters, along which two hypotheses are formulated and defended. The first refers to the idea that, in addition to the meta-semantics, the semiology of language developed by the linguist includes other relationships involving language. The second refers to the idea that, with the semiology of language, Benveniste makes a reflection on language in the human sciences inevitable, since language (and only language, because of its double significance) is the only system that can interpret itself and other semiological systems. This fact leads the linguist to put language in a central place in fields of knowledge other than linguistics.

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